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Exame físico do tórax sistema respiratório

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Exames:
Cabeça e Pescoço II
Sistema Respiratório
EMANUEL MOURA GOMES
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA
Anatomia
ENTREVISTA
Queixa principal 
História atual com análise do sintomas
História pregressa
História familiar
História psicossocial
Início 
Incidência
Duração
Mudança com o tempo
Fatores que melhoram, pioram ou acompanham
Localização
Qualidade
Ambiente em que ocorreu
dispneia, tosse, expetoração, hemoptise, dor torácica
Exame físico
Inspeção
Palpação
Percussão
Ausculta 
Inspeção 
Estado da pele (coloração, cicatrizes, lesões)
Pelos e sua distribuição
Abaulamentos e retrações 
Posição da traqueia
Simetria do tórax
Configuração do tórax
ESTÁTICA
DINÂMICA
Dinâmica respiratória
Amplitude dos movimentos respiratórios 
Expansibilidade pulmonar
Asas nasais
Uso de músculos acessórios
Tipo, frequência, ritmo e qualidade da respiração.
Inspeção do pescoço
Inspeção do pescoço:
 Tamanho
 Simetria 
 Movimentos
 Depressões ou abaulamentos
Configuração do tórax
Pontos de referência da avaliação respiratória
Pontos de delimitação pulmonar
Pontos de referência da avaliação respiratória
Linhas de Referência Anterior
Linhas de Referência Posterior
Pontos de referência da avaliação respiratória
Posição para a realização do exame
Tipos de respiração 
Torácica ou Costal
movimentação predominante da caixa torácica
comum na posição sentada
Diafragmática
movimentação da metade inferior do tórax e da parte superior do abdome
comum na posição deitada
Identificação de padrões respiratórios 
ALTERAÇÕES
Taquipneia – respiração rápida e superficial 
Bradipneia – respiração lenta e superficial
Apneia – ausência de respiração (pode ser periódica)
Hiperpneia – respiração profunda, com frequência normal ou aumentada
Respiração rápida e profunda, sem pausas.
Respiração, em geral, soa forçada e parecendo suspiros.
Acidose metabólica (cetoacidose diabética). 
Identificação de padrões respiratórios – Anormalidades
KUSSMAUL
Respirações que ficam gradualmente mais rápidas e mais profundas, seguida de uma normalidade e alternando com um período de apneia.
Insuficiência cardíaca, insuficiência renal ou lesão do SNC.
Identificação de padrões respiratórios – Anormalidades
CHEYNE-STOKES
Respirações rápidas e profundas alternadas com pausas súbitas de apneia.
A profundidade das respirações é uniforme.
Depressão respiratória e lesões graves do SNC.
Identificação de padrões respiratórios – Anormalidades
BIOT
Palpação – pescoço
Avaliar:
Glândula tireóide
Veias jugulares
Artérias carótidas 
Linfonodos 
Palpação – pescoço
PALPAÇÃO PARA AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
Traqueia 
Parede torácica
Expansibilidade torácica
PALPAÇÃO PARA AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
Palpação do frêmito toracovocal 
Percussão torácica
Percussão 
Sons da percussão 
Som claro pulmonar: som normal na percussão dos pulmões ocasionado pela presença de ar nos pulmões.
Hipersonoro: nota de percussão é mais clara e mais intensa, indicando aumento de ar nos alvéolos (enfisema pulmonar).
Submaciço e Maciço: diminuição ou ausência da sonoridade do ar, que ocorre quando há uma redução ou ausência de ar nos alvéolos (derrame pleural, pneumonia).
Timpânico: ar aprisionado no espaço pleural (pneumotórax).
Percussão 
Ressonância
Maciez
Submaciez
Timpanismo
Ausculta pulmonar 
Ausculta 
Traqueal
Brônquico
Broncovesicular
Vesicular
Sons respiratórios normais 
Ruídos adventícios
Sons anormais que se sobrepõem aos sons respiratórios normais.
 Estertores: ruídos intermitentes, audíveis quando os alvéolos encontram-se cheios de líquidos.
Características
Faserespiratória
Efeito da tosse
Efeitoda posição
Área afetada
Patologias
Finos
Frequentementepouco intensos e duradouros; agudos; sem transmissão para a boca
Predomínio domeio para o final da inspiração; eventualmente no início da expiração
Não se modificam
Modificam-se frequentemente
Base dos pulmões
Pneumonia
Congestãopulmonar
Grossos
Frequentementemais intensos e duradouros; graves; pode ter transmissão para a boca
Predomínio inícioda inspiração; comuns também na expiração
Modificam-sefrequentemente
Não se modificam
Todo o pulmão
Bronquite crônica
 Estridor: som respiratório alto e estridente ouvido durante a inspiração, mas que também pode ocorrer durante todo o ciclo respiratório, principalmente quando o doente sofre um agravamento. É causado por estreitamento ou obstrução das vias respiratórias superiores. É frequentemente ouvido sem um estetoscópio. Ocorre em 10-20% dos doentes extubados. Nas crianças, o estridor pode tornar-se mais alto na posição em decúbito dorsal.
Ruídos adventícios
 Roncos: sons graves, sugerem a presença de secreções nas grandes vias respiratórias. Geralmente auscultados na expiração e podem desaparecer com a tosse (asma, bronquite e obstrução localizada).
 Sibilos: sons agudos e de alta frequência, decorrentes da passagem do ar por vias aéreas estreitadas. Auscultados tanto na inspiração quanto na expiração. Quando intensos, podem ser audíveis sem estetoscópio.
Ruídos adventícios
Referências
ANDRIS, D. A.; et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Barros ALBL. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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