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ECG resumo

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ECG
Atividade elétrica normal do coração:
Despolarização atrial no nodo SA (átrio direito > átrio esquerdo) ONDA P
Repolarização atrial (mesma direção, mas sentido oposto à despolarização)
Impulso chega ao nodo AV (atraso) e ao feixe de His
Impulso alcança fibras de purkinje > ativação ventricular (do endocárdio para o epicárdio) COMPLEXO QRS
Repolarização ventricular (do epicárdio para o endocárdio: por conta da pressão do sangue intracavitário, baixa temperatura do endocárdio e melhor irrigação das zonas subpericardicas) ONDA T
Derivações eletrocardiográficas:
Derivações do plano frontal: são derivações bipolares ou clássicas (medem a diferença de potencial entre dois pontos), são elas DI, DII, e DIII. Derivações unipolares: aVR, aVL, aVF. 
Derivações do plano horizontal: ou precordiais, são unipolares V1, V2, V3, V4, V5, e V6.
Eletrocardiograma normal:
Onda P: primeira onda registrada pelo ECG, representando a ativação total dos átrios, após estímulo sinusal. É arredondada e monofásica, e pode ser positiva, negativa ou isodifásica. Seu eixo situa-se de +30° a +70°, e possui maior voltagem em DII.
Intervalo PR: tempo necessário para que o estimulo elétrico caminhe pela musculatura atrial, chegue ao nodo AV, feixe de His e percorra as fibras de purkinje.
Segmento PR: linha isoelétrica ente o fim da onda P e o início do complexo QRS.
Complexo QRS: sua morfologia e amplitude são extremamente variáveis nas diferentes derivações, orienta-se normalmente para trás, para a esquerda e para baixo. Seu eixo varia de -30° a +130°. 
Segmento ST: é o intervalo entre o fim do complexo QRS e o início da onda T.
Onda T: É arredondada e assimétrica e a primeira porção é mais lenta que a segunda.
Intervalo QT: período de tempo entre o início do QRS e o final da onda T, corresponde ao tempo total da sístole elétrica ventricular.
Onda U: deflexão pequena e arredondada após a onda T, que pode ser causada por pós-potenciais no miocárdio ventricular e repolarização das fibras de Purkinje.

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