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parasitologia em veterinaria

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1)comente a importância do habitat em ectoparasistos quanto : a escolha da abordagem terapêutica ,limitação de controle e impacto econômico (1,0)
Mudanças ecológicas, como derrubada de matas, loteamentos em locais florestados, cultivos, etc, com a intrusão do homem nessas áreas, propiciam o contato do carrapato com seus hospedeiros de eleição assim como com outros em potencial.Outro fator que vem afetando a epidemiologia das doenças veiculadas por carrapatos, tem sido as mudanças ocorridas no comportamento humano. Atividades de laser na natureza tais como acampamentos, caminhadas nas florestas, têm conduzido populações, a um contato maior com focos de infecção.
Em geral, os habitats dos ectoparasitos estão intimamente associados àqueles relacionados ao homem e animais domésticos: pocilgas, galinheiros, pombais, ou cabanas rústicas, Os que vivem em um habitat relativamente estável, podem alimentar-se no mesmo animal várias vezes ou em vários animais (da mesma espécie ou não) durante seu ciclo de vida e se reproduzem continuamente ao longo do ano.Os adultos acasalam-se fora do hospedeiro e a fêmea realiza postura após cada repasto sanguíneo.
Exemplo de um das Doenças cauzadas por esses petogenos: Amblyomma cajennense
É o vetor da Babesiose eqüina no Brasil e da Febre Maculosa no homem, na América Central, Colômbia e Brasil, causada pelo Rickettsia rickettsi, uma zoonose que circula entre carrapatos e hospedeiros vertebrados.
O carrapato Amblyomma cajennense necessita de três hospedeiros de espécies iguais ou diferentes para completar seu ciclo de vida, que pode variar de um a três anos, dependendo das condições climáticas.(Carrapato da Orelha dos Eqüinos) 
O método mais usado para o controle do carrapato é a aplicação de produtos químicos durante a fase parasitária, porém, o controle de ectoparasitas, exclusivamente por produtos químicos, torna-se cada vez mais difícil, devido a sua capacidade de desenvolver resistência aos carrapaticidas .
Carrapatos: CuriosidadesAs fêmeas dos carrapatos "duros" copulam e ovipõem apenas uma vez. A massa de ovos desovada depende da espécie de carrapato e do peso da fêmea, como foi citado no item Biologia. Em média, a quantidade de ovos desovados pelas fêmeas dos carrapatos citados, gira em torno de:
 
	   Boophilus microplus
	   2000 a 3000
	   Amblyomma cajennense
	   Cerca de 5000
	   Rhipicephalus sanguineus
	   Cerca de 3000
	   Anocentor nitins
	   Cerca de 3500
2)Discorra sobre o entendimento do ciclobiologico,período pré patente e patente no controle dos trichostrangílideos dos animais de produção na região sul do Brasil.(1,0)
O Brasil possui uma população ovina de 16 a 17 milhões de animais, e 55% destes estão na Região Sul, no Rio Grande do Sul (RS) onde se concentram 95% dos ovinos lanados, sendo estes criados quase que exclusivamente em pastagem nativa e em associação com gado de corte (ECHEVARRIA, 1996a). O controle da verminose dos ruminantes baseia-se, principalmente no uso de anti-helmínticos e em alguns casos associado ao manejo das pastagens (PADILHA & MENDONZA, 1996). Já o controle integrado da verminose ovina (ECHEVARRIA, 1996b) preconiza o pastejo exclusivo com bovinos adultos por um período de quatro meses para redução do número de larvas infectantes; os cordeiros desmamados que entram nessas áreas devem receber duas medicações estratégicas com anti-helmíntico de largo espectro: uma ao adentrarem, e a segunda 60 dias após, além de serem, a partir deste momento, manejados com bovinos adultos. A partir desta segunda medicação, os animais devem ser monitorados através de exames parasitológicos.
Trabalhos realizados no RS demostraram a possibilidade de haver efeito dependendo da dose do cobre sobre os nematódeos do abomaso, sendo que a administração oral de 3,4 gramas de COWP foi mais efetiva para O. circuncimcta enquanto a administração de 1,7 gramas COWP foi efetiva unicamente sobre o Trichostrongylus axei, não havendo efeito significativo sobre os nematódeos do intestino delgado. Os resultados mostraram que houve diferença significativa entre os grupos que receberam 3,4 gramas de COWP e o grupo controle com respeito a nematódeos abomasais, sugerindo que este microelemento pode ser incorporado como alternativa para a redução do uso de anti-helmínticos no controle da verminose ovina (NYMAN, 2000).
Tendo em vista a situação de resistência anti-helmíntica em ovinos, no RS, e a necessidade do desenvolvimento de métodos alternativos que possam contribuir com a redução do uso de anti-helmínticos, foi desenvolvido o presente trabalho com o objetivo de verificar o tempo de proteção do cobre contra reinfecções por helmintos gastrintestinais de ovinos em pastejo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BANG, K.S.; FAMINTON, A.S.; SYKES, A.R. Effect of copper oxide wire particle treatment on establishment of major gastrointestinal nematodes in lambs. Research in Veterinary Science, v.49, p.132-137, 1990.        [ Links ]
BREMNER, K.C. The copper status of some helminth parasites, with particular reference to host-helminth relationships in the gastro-intestinal tract of cattle. Australian Journal of Agricultural Research, v.12, p.1188-1199, 1961.        [ Links ]
BRIAN, B. Mineral nutrition in sheep. Agriculture and Rural representative, Gore bay, OMAFRA, 1997. Capturado em 14 maio. 2001. Online. Disponível em: http://www.bireme.br.        [ Links ]
CARTILHA DO AGRICULTOR. Os Animais: Publicação da Secretaria da agricultura. 2.ed. Porto Alegre : Corag, 1982. V.4, p.556.         [ Links ]

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