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DIREITO DO TRABALHO

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	  DIREITO DO TRABALHO I
	
	Simulado: CCJ0024_SM_201309017719 V.1  
	Aluno(a): ELISANGELA DA SILVA SOUZA
	Matrícula: 201309017719 
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 23/11/2016 18:46:05 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201309137606)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	O caput do art. 7º da Lei Maior estatui: "São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social".Este dispositivo consagra um princípio cardeal no Direito do Trabalho, assegurando um mínimo de garantias sociais para o empregado, passível de tratamento mais benéfico pela vontade das partes ou outra fonte do direito. Trata-se de qual princípio? 
		
	
	Princípio da proteção;
	
	Princípio da irredutibilidade salarial;
	
	Princípio da isonomia.
	
	Princípio da primazia da realidade
	
	Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201309209808)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	(V Exame de Unificado da OAB) Maria da Silva foi contratada para trabalhar como cozinheira na residência de Márcio dos Santos, percebendo um salário mínimo. Passados dois anos, Márcio ficou desempregado e decidiu iniciar um negócio próprio de venda de doces e salgados. Para atingir seu objetivo, aproveitou-se dos serviços de Maria, oferecendo-lhe um acréscimo de R$ 100,00 na remuneração. Assim, além de preparar as refeições da família de Márcio, a empregada Maria também dedicava parte de seu tempo preparando os doces e salgados que seriam vendidos por ele posteriormente. Durante três anos, Márcio desenvolveu essa atividade comercial com base em sua residência. Contudo, em virtude de uma proposta de emprego, Márcio encerrou a venda de quitutes e retirou o acréscimo de R$ 100,00 da remuneração de Maria. Inconformada, Maria reclamou ao longo de seis meses com o seu empregador, a fim de ver restabelecida a gratificação. Entretanto, depois de tanta insistência, Márcio decidiu dispensá-la sem justa causa. Dois meses depois, Maria ajuizou ação trabalhista, pleiteando o pagamento de aviso prévio, 13º salário, férias e terço constitucional, FGTS e indenização de 40%, além de seis meses de diferença salarial, tudo com base na sua remuneração total (salário mínimo acrescido de R$ 100,00).Com base na situação acima descrita, assinale a alternativa correta. 
		
	
	Maria não faz jus à permanência do acréscimo remuneratório, uma vez que, por se tratar de salário-condição vinculado à confecção de doces e salgados, seu empregador poderia suprimi-lo quando a situação especial deixasse de existir.
	
	Maria faz jus ao pagamento de FGTS, mas sem indenização de 40%, uma vez que voltou a ser empregada doméstica.
	
	Maria faz jus à permanência do acréscimo remuneratório, uma vez que, por se tratar de parcela de natureza salarial, não poderia ser reduzida unilateralmente pelo empregador.
	
	Maria não faz jus ao pagamento de FGTS e indenização de 40%, uma vez que era empregada doméstica.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201309754148)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	O Regulamento da empresa VERONA revogou vantagens deferidas a trabalhadores em Regulamento anterior. Neste caso, segundo a Súmula 51 do TST, as cláusulas regulamentares, que revoguem ou alterem vantagens deferidas anteriormente, só atingirão os trabalhadores admitidos após a revogação ou alteração do regulamento. Em matéria de Direito do Trabalho, esta Súmula trata, especificamente, do Princípio da:
		
	
	Dignidade da Pessoa Humana. 
	
	Imperatividade das Normas Trabalhistas. 
	
	Indisponibilidade dos Direitos Trabalhistas. 
	
	Condição mais benéfica. 
	
	Razoabilidade. 
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201309786520)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	De acordo com a Consolidação das Leis Trabalhistas, complete os espaços vazios, marcando a assertiva correta: Considera-se empregador a empresa, ____________ ou ____________, que, assumindo os ________ da ______________________, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. Equiparando-se a empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os _____________________, as ______________________, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.
		
	
	Individual/ coletiva/ riscos/atividade econômica/profissionais liberais/instituições de beneficência;
	
	Individual/ coletiva/ riscos/atividade não econômica/profissionais liberais/associações de caráter paramilitar;
	
	Individual/ coletiva/ sem riscos/atividade não econômica/profissionais liberais/associações de natureza civil;
	
	Individual/ coletiva/ riscos/atividade não econômica/profissionais liberais/ secretárias de Estado;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201309218800)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Da. Maria exerce a atividade de cozinheira na residência da Família Leona, de segunda a sexta-feira. Diante de grave crise econômico-financeira, a família resolveu explorar uma lanchonete na parte do grande casarão que lhes serve de residência e que dá para uma avenida movimentada. Com isso, atribuíram-lhe como nova tarefa, além das já existentes, a produção de salgadinhos e bolos para serem postos à venda na lanchonete, sem qualquer acréscimo no que recebe. Diante dessa nova situação é CORRETO afirmar:
		
	
	Da. Maria era trabalhadora doméstica autônoma e mantém com a família relação de emprego doméstico, haja vista que continua prestando serviços de natureza pessoal à família, fazendo jus, todavia, a acréscimo de salário por conta de novas tarefas;
	
	Da. Maria era trabalhadora doméstica com vínculo empregatício e, a partir da instituição das novas tarefas, mantém com a família relação de emprego regido pela CLT, haja vista que quem lhe toma os serviços está equiparado a empregador urbano, nos termos da lei.
	
	Da. Maria era empregada doméstica e, a partir da instituição das novas tarefas, mantém com a família relação de emprego doméstico, haja vista que continua prestando serviços de natureza contínua e pessoal à família, fazendo jus, inclusive, a acréscimo de salário por conta das novas tarefas;
	
	Da. Maria era trabalhadora doméstica sem vínculo empregatício e a instituição das novas tarefas não lhe altera a condição, haja vista que quem lhe toma os serviços são pessoas físicas e não empresas, nos termos da lei.
	
	Não houve qualquer alteração na natureza da relação empregatícia, tampouco no contrato de trabalho, uma vez que este é protegido por um princípio trabalhista ( o da inalterabilidade do contrato de trabalho);

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