Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
24/11/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Fechar DIREITO PENAL III Simulado: CCJ0110_SM_201407392603 V.1 Aluno(a): PAULO ROBSON HOLANDA DA COSTA Matrícula: 201407392603 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 19/11/2016 18:04:45 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201408105297) Pontos: 0,1 / 0,1 (Promotor de Justiça/PE) Paulo enviou carta a todos os alunos da classe de seu desafeto, Gabriel, com os seguintes dizeres: "Cuidado. Seu colega de classe é ladrão!". No dia seguinte, outra carta, desta vez enviada por Lúcio, no mesmo local e para as mesmas pessoas, tem os dizeres: "Gabriel furtou R$ 50,00 que se encontravam dentro da bolsa de Maria", sendo, porém, falsa a imputação. Paulo e Lúcio cometeram, respectivamente, os crimes de: Comunicação falsa de crime e difamação; Injúria e calúnia Calúnia e denunciação caluniosa; Denunciação caluniosa e comunicação falsa de crime; Difamação e injúria; 2a Questão (Ref.: 201408030728) Pontos: 0,1 / 0,1 Dispõe o art. 288 do Código Penal que o crime de associação criminosa tipificase quando há associação de, no mínimo, três pessoas para o fim de cometer crimes. A respeito do assunto, e com fundamento na jurisprudência, assinale a alternativa INCORRETA: Para a incidência da causa de aumento à associação é armada é irrelevante se um ou todos os agentes estão armados. Subsiste o delito autonomamente, ainda que os crimes para os quais foi organizada associação criminosa sequer venham a ser cometidos. Quando o participante ou o associado denunciar à autoridade associação criminosa voltada à prática de crime de roubo, possibilitando o seu desmantelamento, este será isento de pena. O crime de associação criminosa configurase como crime permanente, logo no caso de conflito aparente de leis penais no tempo aplicarseá a lei penal mais nova, ainda que mais gravosa, enquanto não cessar a permanência da associação. A tentativa é absolutamente inadmissível. 3a Questão (Ref.: 201408020240) Pontos: 0,1 / 0,1 O agente que se disfarça de fiscal da vigilância sanitária para adentrar na residência da vítima, com o consentimento desta última, e subtrairlhe objetos para si, comete o crime contra o patrimônio intitulado de: Estelionato. Furto privilegiado. Apropriação indébita. Furto qualificado pelo emprego de fraude. Furto simples. 24/11/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 4a Questão (Ref.: 201407507177) Pontos: 0,1 / 0,1 João comprou, por R$20,00, uma corrente de ouro, avaliada em R$2.000,00, de um menino de 14 anos de idade, corrente esta que havia sido subtraída, por pessoa ignorada, de seu primo e companheiro de quarto Joaquim. Este não havia dado por falta da jóia, motivo porque sequer havia feito a comunicação da ocorrência à polícia. Nesse caso, João:(Promotor de Justiça/PE) é isento de pena, por ter sido o crime de que proveio a coisa cometido em prejuízo de seu primo, com o qual coabita; responderá por crime de receptação culposa; é isento de pena, por ter adquirido a jóia de pessoa inimputável; não responderá pelo crime de receptação, por ser desconhecido o autor do crime de que proveio a coisa; é isento de pena, porque o proprietário da jóia não havia providenciado a lavratura de boletim de ocorrência a respeito do furto de que fora vítima. 5a Questão (Ref.: 201408032427) Pontos: 0,1 / 0,1 Claudete é uma jovem de treze anos que acabou falsificando uma carteira de identidade do Instituto Felix Pacheco, para se passar pela idade de dezoito anos e com isso, ingressar em um show noturno. No show, conheceu Antonio, homem de vinte e oito anos, que se encantou pela jovem. Antonio e Claudete foram para o motel e lá praticaram atos libidinosos. Apenas no dia seguinte, Antonio descobriu a verdadeira idade da jovem. Neste caso, é correto afirmar que a conduta de Pacheco: configura crime de corrupção de menores configura crime de estupro, mas há a seu favor uma excludente de culpabilidade configura crime de estupro de vulnerável, mas será isento de pena. configura crime de estupro de vulnerável não configura crime.
Compartilhar