Contexto empresarial Regional

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências CONTÁBEIS
RENATA LAURA GARCIA CORAL
CONTEXTO EMPRESARIAL REGIONAL
CORNÉLIO PROCÓPIO - PR
2011
RENATA LAURA GARCIA CORAL
CONTEXTO EMPRESARIAL REGIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Contabilidade Básica, Fundamentos da Administração, Introdução ao Direito Público e Privado e Matemática.
Prof. Daniel Ramos Nogueira.
Profª
 Adriana 
Vinholi
 
Rampazo
.
Prof. 
Jossan
 
Batistuti
.
Profª
 
Helenara
 Regina Sampaio
CORNÉLIO PROCÓPIO - PR
2011
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 ELABORAÇÃO DA PESQUISA DE CAMPO	4
3 CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS 	5
4 PESQUISA DE MERCADO	7
4.1 ALTO PEÇAS ESTÃO EM FALTA NO MERCADO	7
4.2 SETOR DE AUTOPEÇAS EVOLUI, MAS FICA CADA VEZ MENOS BRASILEIRO	7
4.2.1 Cuidados a Mais 	9
4.3 ALUGAR CARROS ESTÁ ATÉ 30% MAIS CARO EM 2011, APONTA ASSOCIAÇÃO	10
4.3.1 Faturamento 	10
4.4 DÉFICIT DO SETOR DE AUTOPEÇAS CRESCE 12,7% ATÉ ABRIL 	11
5. ITENS NECESSÁRIOS PARA O INÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL 	11
6 VALORES DESCRITOS EM PORCENTAGEM 	12
7 APRESENTAÇÃO DE ANÁLISE CONTÁBIL 	13
8 ASPECTOS JURÍDICOS DA EMPRESA 	14
9 CONCLUSÃO 	16
REFERÊNCIAS	17
INTRODUÇÃO
Esse trabalho é uma breve análise do contexto empresarial que estamos vivendo. Uma forma de vermos a função da contabilidade no mundo empresarial de hoje. No entanto, tem como finalidade mostrar o resultado de uma pesquisa de campo sobre qual o ramo empresarial de que os moradores mais sentem falta no município.
Aplicamos esta pesquisa em pessoas com faixa etária diversificada para melhor desenvolver nosso trabalho, procurando a forma mais clara e objetiva. Contudo, podemos perceber, de um modo em geral, que a maioria optara pelo mesmo ramo, facilitando a nossa escolha.
Enfim, procuramos mostrar a criação de uma empresa, como ela funciona e onde cada membro empreendedor aplica seus conhecimentos, podendo assim, ajudar no desenvolvimento da empresa, mostraremos também, a diferença entre uma pessoa física e uma jurídica, como é um contrato social e etc. 
Procuramos mostrar, mesmo que fictício, como uma boa empresa no ramo de peças automobilísticas, em geral, atua e o que ela precisa para continuar viva no mundo dos negócios hoje em dia. E, a real importância do contador na criação desta empresa.
ELABORAÇÃO DA PESQUISA DE CAMPO
Entrevistamos algumas pessoas de nossas cidades (Nova Fátima, São Sebastião da Amoreira, Congonhinhas e Santa Cecília do Pavão) e, podemos perceber que a maioria delas afirma sentir necessidade de uma boa empresa de autopeças, na qual encontra-se todos os tipos de peças automotivas, com variedades e bom preço. Alguns disseram sentir a necessidade de fábricas para a geração de novos empregos e outros citaram a necessidade de algo voltado para a prática de esportes e lazer voltado para crianças e melhor idade.
Após a realização da pesquisa, analisamos todas as fichas e chegamos à conclusão de que o que realmente a população necessitara de uma empresa voltada para o ramo automobilístico devido ao aumento da população e consequentemente, o aumento do fluxo automobilístico, no qual necessitar-se-à de uma boa empresa para suprir esta necessidade e melhor assessorar a população em todos os aspectos.
Mostraremos a seguir, um gráfico no qual identificaremos a preferência do nosso público alvo, a população, que influenciou nossa decisão.
Característica empreendedoras
Antes de citar a qualidade de cada membro do grupo, gostariamos de falar um pocuo sobre o que realmente significa a palavra “empreendedor”. Esta palavra tem origem francesa (entrepreneur) e quer dizer: “aquele que assume riscos e começa algo novo”. Os primeiros indícios de relação entre assumir riscos e empreendedorismo ocorretam em meados do século XVII, em que o empreendedor estabelecia um acordo contratual com o governo para realizar algum serviço ou fornecer produtos. 
Richard Cantillon, importante escritor e economista do século XVII, é considerado, por muitos, como um dos criadores do termo empreendedorismo, tendo sido um dos primeiros a diferenciar o empreendedor (aquele que assume riscos), do capitalista (aquele que fornecia o capital).
As habilidades requeridas de um empreendedor podem ser classificadas em três áreas:
Técnicas envolve saber escrever, ouvir as pessoas e captar informações, ser organizado, saber liderar e trabalhar em equipe.
Gerenciais incluem as áreas envolvidas na criação e no gerenciamento da empresa (marketing, administração, finanças, operacional, produção, tomada de decisão, planejamento e controle).
Características pessoais ser disciplinado, assumir riscos calculados, ser inovados, ter ousadia, ser persistente, visionário, ter iniciativa, coragem, humildade e, principalmente, ter paixão pelo que faz.
Na realidade, os empreendedores são aqueles que têm iniciativa e são decididos, sendo pessoas inovadoras, que detectam e criam as oportunidades e combinam recursos para atingir o melhor resultado das suas inovações, “é alguém que ssume riscos, mas tem em mente um objetivo empresarial preciso: o de iniciar e manter um negócio independente (Emamuel Leite, 2002)".
É uma pessoa que tem motivação e nergia para mudar, que decide e cria o seu próprio caminho, é um agente de transformação.
Resumindo, empreendedores são, em termos de personalidade, autoconfiantes, otimistas, corajosos, compulsivos, persistentes e extrovertidos. Exibem energia e vontade de realizar, senso de urgência, imaginação e alto grau de iniciativa. São pessoas com alto poder de persuasão, inspiradas e que conseguem inspirar outrem, focadas em resultados e que têm facilidade para reunir apoios e suportar novas iniciativas.
Acreditamos, analisando em debate, que cada um tem uma habilidade que pode complementar no nosso empreendimento. Alguns tem facilidade em lidar com o público, outros já tem facilidade em gerenciar, outros em controlar as finanças e, até mesmo facilidade em organizar todos os documentos. 
Portanto,as características dos empreendedores, neste caso nossas, é a capacidade de assumir riscos calculados enfrentando novos desafios, ou seja, é a combinação de ousadia, coragem, controle e determinação.Identificar oportunidades, estar atento a tudo o que acontece em sua volta, liderar influenciando pessoas a executar tarefas levando em consideração que cada um tem sua vida pessoal e suas aspirações; cumprimento de metas e objetivos, nos quais estabelecendo objetos a longo prazo e definindo metas a curto prazo. Ter persistência, definir e manter o direcionamento da empresa rumo ao sucesso apesar das dificuldades encontradas, ter visão global onde a satisfação do cliente é fundamental para o sucesso do negócio; estar atualizado, sempre disposto a aprender, ter organização, na qual estabelecidas as metas, devemos encontrar os meios para alcançá-las; saber inovar e criar, desenvolvendo novas soluções quando aquelas já conhecidas não satisfazem o cliente. Criatividade, estar concebendo novas soluções e conceitos, interagindo concretamente com a realidade e por último e, não menos importante, ter comprometimento, ter alto nível de compromisso com o trabalho que desenvolve, aceitando a responsabilidade por suas falhas no cumprimento de suas tarefas.
Mas o que percebemos realmente, é que se cada empreendedor não se ajudar ou até mesmo não colaborar para com o empreendimento, existirá uma forte possibilidade da empresa vir a entrar em falência, o resultado que não queremos obter.
4 PESQUISA DE MERCADO
4.1 AUTOPEÇAS ESTÃO EM FALTA NO MERCADO 
O comemorado recorde da indústria automobilística em 2010, com 3,5 milhões de veículos novos vendidos no País, vem acompanhado de um apagão no mercado de reposição de peças originais, dificultandoa vida de quem precisa deixar o carro na oficina para conserto. O problema atinge carros nacionais e importados e há casos de espera de mais de três meses.
Quem mais reclama são os donos de oficinas independentes, que utilizam componentes fornecidos pelos concessionários que, por sua vez, são abastecidos pelas montadoras – que têm mercado cativo junto às autopeças. O presidente do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo (Sindirepa), Antonio Fiola, reclama que as fabricantes priorizam entregas às montadoras, para atender a produção de carros novos, e o mercado de reposição fica em segundo plano.
Segundo Fiola, o problema é mais crítico no abastecimento de peças externas, como faróis, laterais, capô e para-choques. A situação foi pior em meados do ano passado, mas segue complicada, mesmo com a queda das vendas de carros. “Tive de ir ao Procon para dizer que a culpa não é nossa”, diz. Segundo Fiola, São Paulo não é o único Estado com problemas. “Sabemos de dificuldades em vários locais como Rio, Belo Horizonte e Distrito Federal.” O Sindirepa representa 15 mil oficinas em São Paulo.
4.2 SETOR DE AUTOPEÇAS EVOLUI, MAS FICA CADA VEZ MENOS BRASILEIRO
A organização da Automec (Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços), comemorou a décima edição com novo recorde de expositores. Trata-se de uma feira bienal, específica para profissionais, intercalada com o Salão do Automóvel, em São Paulo (SP), ambos sob responsabilidade da Reed Alcântara Machado. Este ano 1.142 marcas, de 31 países, estiveram representadas, inclusive 181 chinesas que preocupam o setor pelo preço baixo, embora de qualidade proporcional. A primeira Automec, em 1993, reuniu apenas 401 expositores.
Para o presidente do Sindipeças, Paulo Butori, "a especialização das empresas aqui [no Brasil] estabelecidas é a saída para o excesso de impostos, os custos altos e a desvantagem cambial". O fato é que 131 expositores participaram pela primeira vez no Pavilhão de Exposições do Anhembi, prova inequívoca da forte atratividade do mercado brasileiro.
Público na Automec: indústria se adapta a consumidores que cuidam melhor dos carros
A diversidade está cada vez maior. Empresas de capital majoritário nacional já são poucas, entre elas a Sabó, com seus sistemas de vedação, que enfrenta gigantes como a Freudenberg-NOK e seu braço distribuidor Corteco. Tecnologia de turbocompressores não para de evoluir, como demonstrou a BorgWarner. A Schaeffler passou a produzir aqui o variador de fase de comando de válvulas, visando ao aumento de torque e menor consumo. Saint-Gobain Sekurit e Valeo se uniram para facilitar a vida do motorista na identificação fácil ao substituir palhetas de limpador de parabrisa.
Outro fabricante nacional, a Keko, mostrou nova tecnologia de plástico em estruturas de santantônio para picapes. A alemã Kostal acrescentou a função presencial no seu alarme mais recente. A DSW apresentou espelho retrovisor com tela de sete polegadas de tripla função: câmera de ré, DVD e TV digital. Bolsas infláveis estão na linha de frente de produtos nacionalizáveis pela TRW.
Vários expositores destacaram a ampliação dos programas de inspeção ambiental (emissões e ruídos), a partir de 2012. A Bosch criou um ciclo de palestras e a Mastra disponibilizará decibelímetros para medição nos escapamentos.
O 6º Congresso da Reparação de Veículos demonstrou que a rede de oficinas se organiza para atender melhor aos consumidores, apesar da redução de 120 mil para 92 mil pontos de atendimento nos últimos seis anos. A queda é natural pelo aumento de vendas de carros novos, menos itens passíveis de manutenção e melhoria de qualidade que gera menor necessidade de reparos.
4.2.1 Cuidados a Mais
Pesquisa do Gipa (Grupamento Interprofissional do Automóvel) apontou uma pequena redução da quilometragem anual percorrida. O motorista brasileiro rodou em média 12.536 km, em 2009, contra 13.033 km, em 2008. E está cuidando melhor do carro: 54% dos veículos com cinco anos de uso passaram por revisões preventivas (trocas de óleo, filtros e pequenas intervenções) em 2010, enquanto em 2005 o índice era de 44%. A procura por manutenção aumentaria se a inspeção de segurança veicular, prevista em lei, já tivesse sido implantada.
Embora convidada para participar do congresso, a Controlar, responsável pela inspeção ambiental na capital paulista, não apareceu. Houve atritos no ano passado entre a empresa e reparadores, deixando os motoristas sem ter a quem reclamar em casos de reprovação sem explicações.
Cabe Mais:
Estudo do Sindipeças aponta que a frota real brasileira atingiu 32,5 milhões de veículos e 10,6 milhões de motocicletas ao final de 2010. Pela primeira vez o índice de motorização do país (sem incluir motos) caiu abaixo de 6 habitantes/veículo (exatos 5,9 h/v). Ainda muito longe da faixa entre 1,2 e 2 h/v dos países centrais. No México, menos de 5 h/v.
Deflação: 
Entre as explicações para o aumento das vendas e da frota está um pormenor esquecido. Entre 2007 e 2010, o preço praticado -- diferente da tabela, em geral maior -- subiu apenas 1% na média. Em termos reais, portanto, os preços caíram. Aumento de renda e taxas de juros sem grandes variações também respondem pela rápida expansão.  
4.3 ALUGAR CARROS ESTÁ ATÉ 30% MAIS CARO EM 2011, APONTA ASSOCIAÇÃO
Alugar carros está até 30% mais caro neste ano, em relação a 2010, segundo revelam dados da Abla (Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis).
O aumento reflete a variação da diária de carros de médio porte, que passou de cerca de R$ 100 para R$ 130. Nos modelos populares, a variação de preços foi menor, de 21,43%, de R$ 70 para R$ 85.
Atualmente, os modelos populares respondem por 60% da frota de automóveis disponíveis para locação. Os modelos médios equivalem a 17%, enquanto os utilitários e vans e veículos de luxo representam 16% e 7% da frota, respectivamente.
4.3.1 Faturamento
Ainda conforme levantamento da Abla, em 2010, o faturamento do setor de locação de automóveis cresceu 17% em relação a 2009, atingindo R$ 5,11 bilhões. O resultado superou a média de crescimento do setor nos últimos cinco anos, que girava em torno de 10%.
No ano passado, o número de usuários de carros alugados atingiu 17,7 milhões, aumento de 5% em relação ao ano anterior. Desse total, 78% dos usuários são homens, 67% são casados e 85% têm entre 25 e 45 anos.
4.4 DÉFICIT DO SETOR DE AUTOPEÇAS CRESCE 12,7% ATÉ ABRIL 
Embarques de componentes automotivos no quadrimestre somaram US$ 3,27 bilhões.
Embora as exportações brasileiras de autopeças tenham crescido com ritmo superior ao registrado pelas importações, o déficit na balança comercial da indústria, que é historicamente superavitária, manteve trajetória ascendente nos primeiros quatro meses deste ano. 
Segundo dados do Sindipeças, entidade que reúne 500 empresas do setor, no acumulado do ano até abril, o saldo negativo estava em US$ 1,51 bilhão, 12,7% acima do registrado em igual período de 2010 (US$ 1,34 bilhão). 
Conforme a entidade, os embarques de componentes automotivos no quadrimestre somaram US$ 3,27 bilhões, com alta de 22,6% na comparação anual. As peças foram exportadas para 152 países. As importações, por sua vez, cresceram 19,3% nesse mesmo intervalo, para US$ 4,77 bilhões, com itens originários de 111 países. 
Duramente afetado pela valorização do real, o setor de autopeças deverá registrar déficit comercial recorde neste ano, de US$ 4,5 bilhões. No ano passado, o saldo ficou negativo em US$ 3,54 bilhões.
5 ITENS NECESSÁRIOS PARA O INÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL
Ao analisar a nossa região, percebemos a necessidade de abrir uma loja para comércio de autopeças, devido à grande procura pela maioria da população por um atendimento diferenciado e por um lugar onde poderão encontrar de tudo, a maior variedade de peças automobilísticas.
Para iniciar a atividade precisaremos inicialmente de um capital de R$ 75.000,00, que serãoinvestidos da seguinte forma:
	ITENS
	VALOR
	Móveis (7 prateleiras, 2 balcões, 2 mesas, etc)
	R$ 15.000,00
	Computadores (3 computadores, 1 impressora)
	R$ 5.000,00
	Estoques (peças em geral)
	R$ 20.000,00
	Capital de Giro 
	R$ 10.000,00
	Veículos (1 carro, 1 moto}0
	R$ 25.000,00
	TOTAL
	R$ 75.000,00
6 VALORES DESCRITOS EM PORCENTAGEM
Apresentaremos a seguir, os valores dos itens acima em porcentagem para mostrarmos qual o percentual do total que esta sendo aplicado na empresa, em cada item.
Segue abaixo, a tabela demonstrativa:
	ITENS
	PERCENTUAL
	Móveis (7 prateleiras, 2 balcões, 2 mesas, etc)
	19,98%
	Computadores (3 computadores, 1 impressora)
	6,66%
	Estoques (peças em geral)
	26,66%
	Capital de Giro 
	13,32%
	Veículos (1 carro, 1 moto}0
	33,33%
	TOTAL
	99,95%
Considerando que, ao invés de R$ 75.000,00, nós aumentássemos o valor para R$ 88.500,00 de investimento, teríamos uma variação percentual de 18%.
Na situação a seguir, calcularemos o valor recebido por um funcionário da empresa, no qual além do salário no valor de R$ 800,00, o mesmo recebesse uma comissão de 4% sobre as vendas realizadas no mês de inauguração, sendo que o valor das vendas é de R$ 18.000,00. Representaremos então, com uma fórmula matemática para encontrar o valor real. Sendo assim, temos a seguinte fórmula:
S(x) = Salário + % * valor das vendas
S(x) = 800,00 + 0,04 * 18.000,00
S(x) = 800,00 + 720,00
S(x) = R$ 1.520,00
Após determinarmos o quanto investiremos na criação da empresa, decidimos que o capital virá somente do investimento dos sócios, onde cada membro contribuirá com R$ 15.000,00.
7 APRESENTAÇÃO DE ANÁLISE CONTÁBIL
Elaboramos, para melhor entendimento de investimento da empresa, um balanço patrimonial, no qual identificaremos a abertura da empresa, compra de móveis, equipamentos, estoques e tudo mais que se fizer necessário.
	AUTOPEÇAS TEM DE TUDO LTDA
	BALANÇO PATRIMONIAL PROJETADO
	03/06/2011 (em $)
	ATIVO
	
	PASSIVO
	
	Ativo Circulante
	
	Passivo Circulante
	
	Caixa
	10.000
	Fornecedores
	20.000
	Estoques
	20.000
	
	
	Veículos
	25.000
	
	
	Ativo Não Circulante
	
	Patrimônio Líquido
	
	Móveis
	15.000
	Capital Social
	55.000
	Computadores
	5.000
	
	
	TOTAL DO ATIVO
	75.000
	TOTAL DO PASSIVO
	75.000
8 ASPECTOS JURÍDICOS DA EMPRESA
As pessoas físicas que comporão a empresa são Carolina Pinheiro Menezes de Souza, Cleverson Mendonça Sampaio, Denivaldo de Souza, Renata Laura Garcia Coral e Ozias Marcelino Nadan Paiva. 
Agora, vamos citar a diferença entre pessoa física e pessoa jurídica para melhor compreensão de ambas.
Pessoa Física, ou pessoa natural, é o ser humano. O início da pessoa natural é explicada segundo duas teorias: a teoria natalista, que diz que o ser humano só possui personalidade a partir do momento em que nasce com vida e, a teoria concepcionista, segundo a qual o ser humano possui personalidade a partir da concepção.
Pessoa Jurídica é a unidade de pessoas física ou de patrimônios, que visam a consecução de certos fins, reconhecida pela ordem jurídica como sujeito de direitos e obrigações. São 3 (três) os seus requisitos; organização de pessoas ou de bens, licitude de seus propósitos ou fins e capacidade jurídica reconhecida por nome.
Nós sócios optamos construir nossa sociedade em comandita simples, pois, uma de suas características é o fato de que nem todos os sócios podem ser gerentes. A gerência da empresa fica a cargo dos sócios comanditados ou dentre eles, ao que for ou aos que forem designados no contrato social, no qual o sócio comanditário não é obrigado à reposição de lucros recebidos de boa fé e de acordo com o balanço (art. 1.049). Aos comanditados cabem os mesmos direitos e obrigações dos membros da sociedade em nome coletivo (art. 1.046 – parágrafo único).
Com relação aos princípios tributários, o princípio da vedação ao confisco deve ser aplicado às multas fiscais, não só pela incidência do axioma da proporcionalidade, mas por todos os princípios constitucionais que impõem um freio à avidez fiscal. Com relação à anterioridade da lei, entende-se o princípio que determina que nenhum imposto será cobrado antes de decorrido um determinado período de tempo denominado vocation legis. A regra geral determina que não poderá ser cobrado tributo no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os institui ou aumentou, antes de decorridos 90 (noventa) dias da data em que haja sido publicada a lei.
Contudo, teremos a certeza de estaremos amparados pela lei e não sofreremos quaisquer transtornos com relação aos impostos cobrados pelo governo, deixando bem clara e objetiva a nossa prestação de contas como mesmo, para que não caiamos na malha fina, perdendo assim, a confiança de nossos clientes e fornecedores, fazendo com que a empresa continue a dedicar-se sempre mais e mais no atendimento. 
9 CONCLUSÃO
Podemos concluir nosso trabalho dizendo que, mesmo sendo uma empresa fictícia podemos perceber qual árduo é a criação de uma verdadeira e como os princípios contábeis influenciam e muito, na criação e no desenvolvimento. E que cada membro deve estar ciente de tudo o que irá enfrentar, das necessidades e das capacidades empreendedoras que cada um deverá mostrar e atuar, pois cada um possui capacidades, defeitos, pois somos seres humanos em constante mutação. 
Portanto, foi de grande valia e aprendizado a construção deste trabalho para o nosso dia-a-dia como futuros contadores. Esperamos estar de acordo com o que nos foi proposto, pois tentamos mostrar, com muito esforço e dedicação quão árduo foi a construção do mesmo.
Agradecemos a oportunidade que nos foi imposta.
REFERÊNCIAS
EQUIPE CDI. Estratégias de Marketing para Vendedores. 3º Edição. Londrina: CDI Editor, 2009.
http://blogs.estadao.com.br/jt-seu-bolso/autopecas-estao-em-falta-no-mercado/. Acessado em 01 de junho de 2011.
CALMON, Fernando.Colunista de UOL Carros. Disponível em :http://carros.uol.com.br/ultnot/2011/04/19/automec-mostra-evolucao-da-industria-para-um-publico-que-cuida-bem-do-carro.jhtm. Acessado em 02 de junho de 2011.
http://carros.uol.com.br/ultnot/2011/06/02/alugar-carros-esta-ate-30-mais-caro-em-2011-aponta-associacao.jhtm. Acessado em 02 de junho de 2011.
SANTANA FILHO, José Henrique de. Aplicabilidade do princípio de vedação ao confisco às multas fiscais à luz do axioma da proporcionalidade tributária. Disponível em: http://jus.uol.com.br/revista/texto/9669/aplicabilidade-do-principio-da-vedacao-ao-confisco-as-multas-fiscais-a-luz-do-axioma-da-proporcionalidade-tributaria. Acessado em 02 de junho de 2011.
http://www.guiabrasilblog.com/o-que-e-uma-pessoa-fisica-e-uma-pessoa-juridica/. 
Acessado em 02 de junho de 2011.