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materiais elétricos

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Lado P: lacunas são portadores majoritários
Lado N: elétrons são portadores majoritários
Corrente de deriva: devido ao campo elétrico
Corrente de difusão: gerada pela tendência dos portadores de cada material de se distribuírem 
Região de depleção: região “neutra”(“capacitor”)
Polarização direta: estreitamento da região de depleção, facilita a passagem de corrente
Polarização inversa: alargamento da região de depleção, dificulta a passagem de corrente
Retificador de ½ onda: zera a parte negativa da onda, não passa nada invertido
Retificador de onda completa: Funciona como um módulo
CA-CC: 
Limitadores ou ceifadores: corrente em uma direção só
Efeito zener: gera pares elétron- lacuna na região de depleção
Efeito avalanche: 
Diodo zener como estabilizador de tensão:
Características dos dielétricos em serviço:
Resistência de Isolamento: O dielétrico impede a passagem da corrente elétrica enquanto o campo elétrico nele estabelecido não ultrapassar um determinado valor que depende da natureza do dielétrico e das suas condições físicas.
Resistência Superficial: No caso dos isolantes sólidos de muito grande resistividade, a resistência através da sua massa é também elevada, sendo muito pequena a corrente que os atravessa. Ora acontece que, pela acumulação de poeira e umidade na superfície das peças isoladoras, se forma um novo caminho para a passagem da corrente elétrica, o qual se diz ser superficial. CORRENTE DE FUGA
Rigidez Dielétrica: É definida como sendo o valor do campo elétrico para o qual se dá a ruptura do isolante.
Rigidez dielétrica superficial: No caso dos isolantes sólidos, pode acontecer que o arco disruptivo, em vez de atravessar a sua massa, salte pela sua superfície.
Perdas nos dielétricos: Nos dielétricos sujeitos a uma tensão contínua verifica-se uma perda por efeito Joule tal como nos condutores. A corrente de perdas, se bem que muito limitada, dá lugar a um certo aquecimento. Estas perdas não têm importância a não ser quando dão lugar a um aquecimento permitindo, por conseqüência, maior corrente e maiores perdas.
Ângulo e Fator de Perdas: Quando um dielétrico está sujeito a um campo elétrico alternado, a corrente que o atravessa deveria estar avançada de p/2 em relação à tensão, mas pelo fato de existir uma queda ôhmica através da massa do isolante, haverá uma componente da corrente que fica em fase com a tensão e o ângulo de diferença de fase será (p/2 - d), sendo d chamado ângulo de perdas. Este valor pode ir de poucos minutos, se o dielétrico for bom, até a alguns graus, se for de má qualidade.
Ruptura dos Dielétricos: Quando o campo elétrico a que um dado dielétrico está sujeito ultrapassa um determinado valor se dá a ruptura do dielétrico. A maneira como esta se produz e as suas conseqüências são porém, diferentes conforme o tipo de dielétrico.
Efeito Corona: Se, entre dois condutores, existir uma grande diferença de potencial, junto às suas superfícies poderá surgir um campo elétrico de valor tal que o gás ou o ar, no meio do qual se encontram seja ionizado.
Resistores:
LDR: resistência varia conforme a intensidade da luz.
Varistor: resistência é inversamente proporcional à voltagem, quanto maior a diferença de potencial, menor a resistência.
Termistor NTC: maior resistência com a menor temperatura
Termistor PTC: menor resistência com a maior temperatura
Características dos resistores:
Potência: capacidade de dissipação
Valor ôhmico: valor do resistor
Tolerância: desvios do valor
Estabilidade:
Tensão máxima de trabalho:
Tensão de ruído:
Temperatura máxima de trabalho:
Limites de frequência:
Características mecânicas:
Categoria climática:
Efeitos de alta frequência: parcela de indutância e capacitância no resistor, quando a indutância ultrapassa o valor de tolerância

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