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Fechar Disciplina: HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO Avaliação: CEL0511_AV_201501015435 Data: 21/11/2016 16:18:40 (A) Critério: AV Aluno: 201501015435 - VANDO DOS SANTOS Professor: FLAVIA MIGUEL DE SOUZA Turma: 9004/AD Nota da Prova: 7,5 Nota de Partic.: 2 Av. Parcial.: 2 1a Questão (Ref.: 96581) Pontos: 1,0 / 1,0 Discuta a afirmação: A África não existe. Resposta: DEVEMOS DISMISTIFICAR A IDÉIA DA ÁFRICA SELVAGEM COMO VIMOS NO FILME TARZAN, A ÁFRICA POSSUI DIVERSAS CIVILIZAÇÕES COM SUAS RESPECTIVAS CARACTERÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS, CULTURAIS E ETC. ALÉM DE UMA DIVERSIDADE CLIMÁTICA, O QUE DERRUBA CONCEITOS PRECONCEITUOSOS E ESTEREOTIPADOS. Gabarito: O aluno deve desconstruir a noção ampla de África, discutindo suas práticas e disputas múltiplas. 2a Questão (Ref.: 99025) Pontos: 0,5 / 1,0 A paisagem do sul Africano é uma ricamente em camadas com a cultura do seu povo. É o lar da mais antiga tradição contínua de pintura do mundo, os restos quebrados e dispersos de cerâmica de centenas de aldeias agrícolas antigas - o mais velho indo para trás dois mil anos; as paredes de pedra de assentamentos inúmeras espalhadas pelo vastas pradarias de o interior, incluindo as altas, muros de pedra seca de Grande Zimbabue, que foram o lar de centenas de pessoas quase um milênio atrás, e agora como Patrimônio Mundial. Zimbabue é apenas um exemplo dos reinos organizados no sul da África. Escolha um dos reinos da África negra antiga e aborde suas características. Resposta: OS IORUBÁS, CONSIDERADA UMA DAS MAIS IMPORTANTES CIVILIZAÇÕES, EMBORA NUNCA CONSEGUIRAM SE UNIFICAR, TINHAM COSTUMES E TRADIÇÕES SEMELHANTES. Gabarito: O aluno deve escolher um dos reinos da África Antiga e discutir suas características e formas de organização. 3a Questão (Ref.: 249885) Pontos: 1,0 / 1,0 O diálogo da História com outras disciplinas, especialmente ao longo do século XX, foi fundamental para ampliar o conhecimento sobre a história e a cultura do continente africano. Sobre esse aspecto, podemos considerar: I. As relações entre a História e a Antropologia são de grande valia para a interpretação das diferentes culturas africanas; II. O uso dos métodos arqueológicos é importante para análise da cultura material das diferentes sociedades; III. O diálogo da História com a Sociologia se mostra eficaz na identificação dos grupos sociais que se encontram num nível de desenvolvimento mais avançado e aqueles que ainda estão em estágio mais primitivo. Apenas a afirmativa III está correta Apenas as afirmativas I e III estão corretas Apenas as afirmativas I e II estão corretas Apenas a afirmativa I está correta. Apenas a afirmativa II está correta. 4a Questão (Ref.: 275100) Pontos: 1,0 / 1,0 Sobre a sociedade egípcia antiga, é possível afirmar: I. O soberano do Egito era o faraó, uma espécie de Deus na terra. II. Os nobres cuidavam de assuntos administrativos, tributários e religiosos menores. III. Os soldados eram figuras importantes na história do Egito graças à interferência nos assuntos políticos e religiosos. IV. A principal força do Egito eram seus trabalhadores, escribas, artesãos, comerciantes e agricultores. As afirmativas I e II estão corretas As afirmativas I e III estão corretas. AS afirmativas III e IV estão corretas As afirmativas I e IV estão corretas. AS afirmativas II e III estão corretas. 5a Questão (Ref.: 36419) Pontos: 1,0 / 1,0 A dificuldade do entendimento da expansão banta está relacionado em primeiro lugar aos motivos que geraram seu movimentos. Entre as principais linhas são: Grupos que saem do saara durante o período de seca e partem para as savanas para ocupar a região. Não pode se afirmar que exista uma expansão banta, é um termo inventado pela historiografia para grupos que a linguística identifica como próximos, em especial pela linha religiosa hebraica. Os grupos bantos partiram do norte em direção ao sul em uma violênta expansão militar. É complexo definir o grupo formador e sua origem, no entanto, eram grupos de caçadores e coletores que conseguem uma expansão graças ao desenvolvimentos tecnológicos do grupo. É difícil definir quem são os grupos bantos, mas são claramente ceramistas e tem a origem na África do sul. 6a Questão (Ref.: 569257) Pontos: 1,0 / 1,0 Defina o papel dos Almorávidas no processo de islamização do continente africano. Converter os "infiéis" apenas por meio da palavra, tendo por base o Corão. Traduzir a palavra de Alá para as diferentes línguas locais facilitando a conversão. Estabelecer contatos comerciais entre diferentes povos o que facilitou a disseminação do islamismo na África. Levar a palavra de Alá para regiões distantes com o apoio das armas. Recolher impostos dos fiéis para fortalecer o islamismo economicamente no continente africano. Gabarito Comentado. 7a Questão (Ref.: 186971) Pontos: 0,5 / 0,5 A dignidade de Mansa Musa impressionou muito. Embora falasse bem o árabe, só comunicava por intermédio de um intérprete. Mas esta dignidade foi posta a dura prova quando lhe pediram que se prostasse perante o sultão do cairo. Recusou energicamente: "Como poderia fazer uma coisa dessas?", exclamou. KI-ZERBO, A História da África Negra, p. 171. Sobre a religisiosidade do Império do Mali à época de Mansa Musa é correto afirmar que: Toda população havia se convertido ao islamismo. Toda a população mantinha-se animista, daí a recusa do Imperador ao encontrar o sultão do Cairo. Parte da nobreza converteu-se ao islamismo, mas, a maior parte da população manteve sua crença no cristianismo ortodóxo. Parte da nobreza converteu-se ao islamismo, mas, a maior parte da população manteve suas práticas tradicionais. Somente o Mansa Musa converteu-se ao islamismo após o contato com o sultão do Cairo. 8a Questão (Ref.: 187171) Pontos: 0,5 / 0,5 "Ifé e Benim tornaram-se célebres em todo o mundo pela descoberta de obras-primas de bronze (latão) ou de terracota (...) Tratam- se de terracotas ou de latões produzidos pela técnica de cera perdida" KI-ZERBO. História da África Tradicional, p. 208. A grande notoriedade das obras de arte encontradas em Ifé e no Benim devem-se: Todas as alternatinas anteriores À herança grego-romana dos artístias iorubás. Ao sentido atribuído a essas obras que, estavam mito preocupadas em fazer um retatro fidedigno da figura representada. Aos materiais utilizados na construção dessas obras de arte, inexistentes no restante do continente africano. À técnica de cera perdida, utilizada apenas nessa parte do continente. Gabarito Comentado. 9a Questão (Ref.: 569295) Pontos: 0,5 / 0,5 Sobre as cidades do Índico, é possível afirmar: Tinha população muito fiel às tradições locais, não recebendo bem as contribuições culturais dos forasteiros. Eram lugares onde imperava o desenvolvimento do comércio, especialmente o marítimo, sem espaço para as demais atividades econômicas. Viviam exclusivamente da agricultura e da pecuária. Eram cidades que desenvolviam diferentes atividades econômicas e lugar de trocas culturais. Por serem litorâneas, viviam exclusivamente das atividades ligadas ao mar, como a pesca e a navegação. Gabarito Comentado. 10a Questão (Ref.: 96561) Pontos: 0,5 / 0,5 "Em certo sentido, a especificidade da África Atlântica decorre de seu contato tardio com os europeus. Tal regionalização originou- se da expansão ultramarina européia, em áreas compreendidas entre a Alta Guiné - ou mais precisamente, Senegâmbia - e Angola." (Del Priore, M. e Venâncio, R. P. Ancestrais: uma introdução à História da África Atlântica. R.J.: Elsevier, 2004) No que se refere à expansão marítima e comercial portuguesa na África podemos afirmar, COM EXCEÇÃO DE: a exploração do tráfico negreiro no litoral africano pelos portugueses foi viabilizado graças ao envolvimento de chefes tribais que forneciam os cativos em troca de mercadorias.a expansão da cultura da cana-de-açúcar, sob regime de plantation no interior das terras africanas, tornou possível o financiamento das expedições marítimas em direção às Índias; as freqüentes viagens das caravelas pelo litoral e a construção das feitorias viabilizaram o comércio de escravos em costas africanas, o que tornou esta atividade uma fonte de financiamento da expansão lusa em direção ao sul do continente; as bulas papais Dum diversas (1452), Romanus Pontifex (1455), Inter caetera (1456) apoiaram a exploração marítima portuguesa no litoral africano e conferiram legitimidade religiosa ao domínio dos povos que viviam fora da cristandade; apesar da busca do ouro não ser a única razão para a expansão portuguesa em África, os portugueses obtiveram vantagens comerciais ao desviar o comércio transaariano de ouro através das feitorias de Arguim e da região da Senegâmbia; Gabarito Comentado.
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