Universidade Federal de Viçosa

Prévia do material em texto

Universidade Federal de Viçosa – Campus Florestal
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
CBF – 175 Plantas Vasculares: Células e Tecidos
ANATOMIA E FISIOLOGIA DE GRÃOS: FEIJÃO E MILHO
FLORESTAL - MG
2016
GABRIEL TADEU TEODORO DA CRUZ – 02311
ANATOMIA E FISIOLOGIA DE GRÃOS: FEIJÃO E MILHO
FLORESTAL - MG
2016
RESUMO
A semente é um óvulo fecundado e maduro. Encontra – se nele um embrião, tecido ou tecido de reserva e um tecido de proteção. O milho (Zea mays. L) é um monocotiledôneo, é uma planta C4 e tem uma alta capacidade fotossintética, ou seja, possui uma alta taxa de produtividade. Todas as plantas C4 seguem o mesmo rumo da fotossíntese que as plantas C3, porem com etapas adicionais. Já o feijão (Phaseolus vulgaris.L), é um eudicotiledôneo, é uma planta C3, portanto tem uma taxa de produtividade menor que as plantas C4. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão bibliográfica, sobre a anatomia e fisiologia da germinação da semente (grão) de milho e de feijão, levando em consideração a importância de ambos. O objetivo específico é o aprimoramento de meus conhecimentos sobre a disciplina, tanto para os meus conhecimentos gerais quanto para os meus conhecimentos específicos na área. Visto que o milho e o feijão te um alto valor nutricional eles tem um papel muito importante na subsistência de vários povos. Tem um potencial muito alto para ter uma das melhores agriculturas do mundo, mas para isso ele ainda terá que trilhar um caminho muito longo e árduo para que a agricultura conquiste o seu real valor. Apesar de a agricultura brasileira não ser muito reconhecida, ela tem um papel muito importante na economia brasileira e a economia mundial, já que o Brasil é o país que mais produz feijão que é muito importante para a alimentação de muitos brasileiros e outras pessoas no mundo. Ambos diferem tanto fisiologicamente quanto morfologicamente, mas são ricos em nutrientes, e exercem um papel muito importante na alimentação de várias pessoas no mundo.
PLAVRAS CHAVES: Plantas, Germinação, crescimento.
ABSTRACT
The seed is a fertilized egg and mature. Find - be it an embryo, tissue or reserve tissue and a protective fabric. Corn (Zea mays. U) is a monocotiledôneo is a C4 plant and has a high photosynthetic capacity, ie, has a high rate of productivity. All C4 plants follow the same course of photosynthesis that C3 plants, but with additional steps. Since beans (Phaseolus vulgaris.L) is a eudicotiledôneo, it is a C3 plant therefore has a lower rate of productivity than C4 plants. The objective of this work is to make a literature review on the anatomy and physiology of seed germination (grain) corn and beans, taking into account the importance of both. The specific objective is to improve my knowledge of the discipline, both for my general knowledge as to my expertise in the area. Since corn and beans you a high nutritional value they have a very important role in the livelihood of many people. It has a very high potential to be one of the best agriculture in the world, but for that he will still have to walk a very long and arduous path to agriculture conquer their real value. Although Brazilian agriculture not been recognized, it has a very important role in the Brazilian economy and the world economy, since Brazil is the country that produces beans which is very important for food of many Brazilians and others in the world . Both differ both physiologically as morphologically, but are rich in nutrients, and play a very important role in feeding several people in the world.
KEYWORDS: Plants, germination, growth.
SUMÁRIO
Resumo ------------------------------------------------------------------------------------------- 3
Abstract ------------------------------------------------------------------------------------------ 3
INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------- 6
OBJETIVOS ---------------------------------------------------------------------------- 6
OBJETIVO GERAL -------------------------------------------------------- 6
.	OBJETIVO ESPECÍFICO ------------------------------------------------ 6
JUSTIFICATIVA -------------------------------------------------------------- 7
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ------------------------------------------------------- 7
3.1. MILHO ----------------------------------------------------------------------------- 7
	3.1.1.	ANATOMIA E FISIOLOGIA DA SEMENTE DOMILHO -- 7
	3.1.2.	CRESCIMENTO/ DESENVOLVIMENTO ---------------------- 9
3.2.	FEIJÃO ------------------------------------------------------------------------ 11
	3.2.1. ANATOMIA E FISIOLOGIA DA SEMENTE DO FEIJÃO -11
CONSIDERAÇÕES GERAIS ---------------------------------------------------- 15
CONSIDERAÇÕES FINAIS --------------------------------------------------- 15
COCLUSÃO ------------------------------------------------------------------------ 15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -------------------------------------------------- 16
INTRODUÇÃO
A semente é um óvulo fecundado e maduro. Encontra – se nele um embrião, tecido ou tecido de reserva e um tecido de proteção. Depois da dupla fecundação que ocorre nas angiospermas, o zigoto sofre uma serie de divisões celulares e posteriormente transforma – se em um embrião maduro, o qual consiste de um eixo hipocótilo-radícula apresentando no extremo apical um ou dois cotilédones e o meristema do caule; e no extremo distal o meristema radicular. A cobertura protetora das sementes pode formar-se de um ou dos dois tegumentos (testa e/ou tegma). O núcleo primário do endosperma se divide para formar o endosperma (tecido de reserva). (MAGALHÃES. P. C & SOUZA. T. C, out/2011).
	O milho (Zea mays. L) é um monocotiledôneo, é uma planta C4 e tem uma alta capacidade fotossintética, ou seja, possui uma alta taxa de produtividade. Seu primeiro produto da fotossíntese é o oxalo acético. Todas as plantas C4 seguem o mesmo rumo da fotossíntese que as plantas C3, porem com etapas adicionais. Já o feijão (Phaseolus vulgaris.L), é um dicotiledôneo, é uma planta C3, portanto tem uma taxa de produtividade menor que as plantas C4. Seu primeiro produto da fotossíntese é a Ribulose. 
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão bibliográfica, sobre a anatomia e fisiologia da germinação da semente (grão) de milho e de feijão, levando em consideração a importância de ambos, para o aprimoramento dos meus conhecimentos sobre a disciplina CBF 175 Plantas Vasculares: Células e Tecidos e também a importância mundial de ambos.
OBJETIVO ESPECÍFICO
O objetivo específico é o aprimoramento de meus conhecimentos sobre a disciplina, tanto para os meus conhecimentos gerais quanto para os meus conhecimentos específicos na área. Sabendo que existem plantas C3 e C4, como ocorre o seu desenvolvimento, o processo de germinação, os fatores bióticos e abióticos que podem influenciar no desenvolvimento dessas plantas, é possível minimizar os danos e maximizar a produção e a qualidade de seus grãos. 
JUSTIFICATIVA
O milho apesar de ser uma indicação de pesquisa feita pela Professora Stela, também foi escolhido devido a ser uma monocotiledônea, e devido a seu valor nutricional além de ser usado para a subsistência de alguns povos da África. Já o feijão
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MILHO 
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA SEMENTE DO MILHO
O milho (Zea mays) Linnaeus, é uma gramínea do reino - Plantae, filo - Magnoliophyta, classe - Liliopsida, ordem - Poales, família - Poaceae, gênero - Zea e nome popular - Milho. É clasificado como uma planta C-4 devido a sua alta capacidade fotossintética e é uma planta monocotiledônea, por possuir um único cotilédone. Todos os milhos são de uma única espécie e estão agrupados em sete gêneros dos quais dois são das Américas (Zea e Tripisacum). Omilho é uma das mais eficientes plantas armazenadoras de energia existentes na natureza, devido à sua grande capacidade de acumulação de fotoassimilados. (NOTURDATA, Biodiversidade online), (MAGALHÃES. P. C & SOUZA. T, out/2011).
Sua semente pesa cerca de 0,3 gramas e dá origem a uma planta de um a quatro metros de altura, dentro de mais ou menos nove semanas. Nos meses seguintes, essa planta produz cerca de 600 a 1.000 sementes similares àquela da qual se originou. Fatores bióticos e abióticos podem influenciar positivamente ou negativamente o crescimento do milho.
	O grão de milho é o fruto de uma semente, ou característicos das gramíneas. Possui um pericarpo, que é a camada externa que envolve o grão, deriva da parede do ovário e pode apresentar varias cores, como: vermelho, marrom, variegado ou incolor. A ponta do grão é a parte que restou do pedicelo e conecta os grãos ao sabugo. Dentro dos grãos encontra – se o endosperma e o embrião. É bitegumentado, pois possui testa e tégmem.
	 
Figura 1: componentes da semente do milho. 
Fonte: Agrolink: Tecnologias de semente – Conceito. http://www.agrolink.com.br/sementes/TecnologiaSementes/Conceitos.aspx
 
O endosperma é triplóide, originado da fusão de dois núcleos femininos, e um masculino. È constituído principalmente de amido. Os embriões dos cereais não armazenam substâncias de reserva enquanto então se desenvolvendo em semente, exceto uma pequena quantidade de lipídios no escutelo. Observa-se que as reservas de carboidrato são sintetizadas no endosperma na forma de amido. Já as reservas de proteína são acumuladas nos corpos protéicos e estão distribuídos por todo endosperma. (MAGALHÃES. P. C & SOUZA. T. C, out/2011).
	A concentração desses açúcares atinge o ápice um pouco antes do final da formação das células. A proteína do endosperma aumenta ao longo das formações das células. Os vários tipos de milho possuem diferentes conteúdos de açucares, teor e qualidade de proteína e concentração dos grãos de amido.
	A fotossíntese é o processo pelo qual organismos clorofilados convertem a energia luminosa em energia química. O desenvolvimento de métodos que regulam a fotossíntese e aumento da eficiência na utilização da energia luminosa é o mais importante meio para a obtenção de altas produções. Altas produtividades têm sido relacionadas com o aumento da área foliar, alterações nos órgãos reprodutivos e por outras alterações morfofisiológicas. O milho é uma planta de metabolismo C4, que apresenta alta eficiência na utilização de luz e CO2. Seu primeiro produto da fotossíntese é o oxalacetato. (MAGALHÃES. P. C & SOUZA. T. C, out/2011).
3.1.2.	Crescimento/Desenvolvimento
Estádio VE – Em condições favoráveis, as sementes plantadas absorvem água, incham e começam a crescer. A radícula é a primeira a se alongar, seguida pelo coleóptilo com plúmula incluída. O estádio VE é atingido pela rápida elongação do mesocótilo, o qual empurra o coleóptilo em crescimento para a superfície do solo. Em condições favoráveis a planta emerge em quatro ou cinco dias, caso contrário a planta pode levar de uma a duas semanas para emergir. Assim que a emergência ocorre e a planta expõe a extremidade do coleóptilo, o mesocótilo para de crescer.
O sistema radicular seminal, que são as raízes da semente, tem o seu crescimento nessa fase e a profundidade em que se encontram depende da profundidade em que foi plantada. A profundidade do sistema radicular definitivo independe da profundidade de plantio, uma vez que a emergência da planta vai depender do potencial máximo de alongamento de mesocótilo. O sistema radicular inicia – se na fase VE e vai até a fase R3, nesse período ocorre pouco crescimento. (MAGALHÃES. P. C & DURÃES. F. O. M, 2002).
	O grão de milho pode germinar a qualquer momento desde que o ambiente esteja favorável para ele desenvolver – se. Se a germinação ocorrer de maneira lenta, a planta fica muito suscetível a ataques do ambiente como, patogênos, principalmente fungos. Aproximadamente duas semanas depois que a planta germinou, ocorre a fase de três folhas. A planta possui um caule curto, pêlos radiculares do sistema radicular nodal estão em crescimento. Todas as folhas e espigas que a planta irá produzir se desenvolve nessa fase, a fase V3. Na fase V5, cinco folhas já estão formadas, a iniciação do pendão já pode ser vista. Na fase V6, há seis folhas já formadas, o ponto de crescimento e pendão estão acima do solo, inicia- se a fase de crescimento acelerado, o sistema radicular está crescendo e funcionando. Na fase V8 inicia – se a queda das primeiras folhas. Na fase V9, varias espigas podem ser vistas, cada nó tem potencial para desenvolver espigas, mas apenas algumas espigas se desenvolvem. (MAGALHÃES. P. C & DURÃES. F. O. M, 2002).
‘Na fase V10, a planta começa a acumular grande quantidade de nutrientes e água para suprir as necessidades da planta. Na fase V12, o número de óvulos e o tamanho da espiga são definidos. Nessa fase a planta atinge cerca de 90% da área foliar. Se acontecer algum stress ambiental como falta de água, isso comprometerá seriamente o potencial de desenvolvimento das espigas. Na fase V15, inicia- se o crescimento da espiga, em torno da fase V17, já é possível ver as extremidades das espigas nos caules. Na fase V18, é possível observar os cabelos, observa- se raízes acima do solo, o desenvolvimento se encontra em ritmo acelerado, estresse hídrico pode afetar o desenvolvimento da planta. 
Figura 2: Desenvolvimento do milho.
Fonte: Ebah, Fases do desenvolvimento da cultura do milho.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABFRQAC/fases-desenvolvimento-cultura-milho
Figura 3: Germinação do milho.
Fonte: Mestre da Ciência, germinação da semente.
http://mestresdaciencia.blogspot.com.br/2009_09_01_archive.html
Benefícios do milho para a saúde: Proteger as células, traduzir os níveis de colesterol, ajudar a controlar o açúcar no sangue, ajudar a prevenir problemas cardíacos, retardar o envelhecimento.
	Componentes
	Quantidade em 100 g de milho
	Energia
	371 calorias
	Proteínas
	9,3 g
	Gorduras
	4,9 g
	Carboidratos
	70,3 g
	Fibras
	2,9 g
	Vitamina E
	2 g
	Vitamina B3
	1,6 g
	Ácido Fólico
	26 mcg
	Potássio
	285 mg
	Fósforo
	185 mg
Figura 4: Valores nutricionais do milho
Fonte: +Saúde: Benefícios do milho
http://www.tuasaude.com/beneficios-do-milho/
FEIJÃO
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA SEMENTE DO FEIJÃO
O feijão (Phaseolus vulgaris.L) é do reino plantae, divisão magnoliophyta, classe magnoliopsida, ordem fabales, família fabaceae, subfamília faboideae, gênero phaseolus. É um eudicotiledôneo, também é uma planta C3 e por isso o seu primeiro produto da fotossíntese e a Ribulose. Ele é uma semente com alto valor nutricional, contendo principalmente o ferro. Existem vários tipos de feijão, sendo que no Brasil os mais comuns são: carioquinha o preto, o de corda, jalo, fradinha, branco, rosado e rajado.
Ele é um alimento rico em proteínas, possui um alto valor calórico, é consumido no Brasil principalmente acompanhado do arroz branco, ou também consumido como feijoadas e caldos, possui uma boa quantidade de fibras, e alem de ferro também possui sais minerais como o (potássio, o cálcio, e o fósforo). (SUA PESQUISA.COM, Informações sobre o feijão).
	O feijão é rico no aminoácido lisina, ele também é muito de muita importância econômico-social. O Brasil é o maior produtor de feijão d mundo, e Minas Gerais é o maior Estado produtor. O feijoeiro pode apresentar duas formas de crescimento, determinado e indeterminado. O hábito de crescimento determinado caracteriza-se por ter o caule e os ramos laterais terminando em uma inflorescência e possuir um número limitado de nós. O hábito indeterminado é caracterizado por possuir um caule principal com crescimento contínuo, numa sucessão de nós e entrenós; as inflorescências são axilares, ou seja, desenvolvem-se nas axilas das folhas.
	Possui três tipos de crescimentos:Tipo I - hábito de crescimento determinado, arbustivo e porte da planta ereto.
Tipo II - hábito de crescimento indeterminado, arbustivo, porte da planta ereto e caule pouco ramificado.
Tipo III - hábito de crescimento indeterminado, prostrado ou semiprostrado, com ramificação bem desenvolvida e aberta.
Tipo IV - hábito de crescimento indeterminado, trepador; caule com forte dominância apical e número reduzido de ramos laterais, pouco desenvolvidos
A semente possui alto teor de carboidratos e proteínas, constituída, externamente, de um tegumento, hilo, micrópila e rafe; internamente, de um embrião formado pela plúmula, duas folhas primárias, hipocótilo, dois cotilédones e radícula. 
Figura 5: Componentes da semente do feijão
Fonte: Botânica- Morfologia da semente
http://botanicagraduacao.blogspot.com.br/2013/06/morfologia-da-semente-introducao.html
A semente do feijão pode ter várias formas: arredondada, elíptica, reniforme, e tamanhos que variam de muito pequenas a grandes e apresentar ampla variabilidade de cores, ou seja, do preto, bege, roxo, róseo, vermelho, marrom, amarelo, até o branco.
Figura 6: Tamanhos e cores de diferentes tipos de feijões. À direita imagem “A” e a esquerda “B”.
Fonte: “A” Fotos da natureza – Feijão. &. “B” Mundo boa forma – 7tipos de feijão
http://fotosdenatureza.blogspot.com.br/2010/09/feijao.html
&
http://www.mundoboaforma.com.br/7-tipos-de-feijao-beneficios-calorias-e-informacoes-nutricionais/
Vários fatores influenciam o crescimento e o desenvolvimento do feijão, como por exemplo: estresse hídrico, pragas e ervas daninha. O feijão ele possui dois cotilédones, que é responsável em nutrir a plântula no início do desenvolvimento, depois a plântula recebe nutrientes provenientes de seu próprio metabolismo.
A iluminação, a temperatura, o tipo e a compactação do solo afetam a germinação e o crescimento da semente do feijão. O feijão é composto por três partes: a parte mais evidente é a casca, que serve para proteger a semente. Outra parte evidente é o hilo, pelo qual o grão se ligava à planta que o gerou. A terceira parte é a micrópila, por onde entrou o pólen que formou a semente.
	Se cortarmos o grão de feijão ao meio encontraremos quatro partes: o rizóide na parte de baixo, que forma as raízes, e o hipocótilo, localizado na parte de cima, que gera o caule e, posteriormente, as folhas. Os cotilédones, por sua vez, é a maior das partes internas e fornece os nutrientes necessários para o crescimento. Os mais variados tipos de solos, temperaturas, e outros fatores bióticos e abióticos, influenciam positivamente ou negativamente a germinação, o crescimento e o desenvolvimento da planta.
Figura 7: Estrutura do grão.
Hipocótilo: região de transição entre a plúmula e a radícula. 
Plúmula: pequena gema da qual procedem o caule e as folhas da planta.
Radícula: raiz do embrião que origina o sistema radicular. 
Cotilédone: folha seminal ou embrionária que contém as reservas necessárias à germinação e ao desenvolvimento inicial da planta.
Figura 8: Etapas do desenvolvimento do feijão.
Fonte: Caderno de ciências e biologia
http://cadernodecienciasebiologia.blogspot.com.br/2013/02/experiencia-do-feijao.html
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Visto que o milho e o feijão te um alto valor nutricional eles tem um papel muito importante na subsistência de vários povos. São duas plantas distintas e de fácil plantio, que qualquer pessoa pode cultivar nos fundos da sua casa, basta somente ter uma noção prática e teórica sobre o assunto.
CONSIDERAÇÕES FINAS
Apesar de a agricultura brasileira não ser muito reconhecida, ela tem um papel muito importante na economia brasileira e a economia mundial, já que o Brasil é o país que mais produz feijão, e o que mais exporta milho transgênico para a África. Atualmente, nesse tempo de crise é a agricultura e a agropecuária que segura à economia brasileira. É considerado um país em desenvolvimento, mas tem um potencial muito alto para ter uma das melhores agriculturas do mundo, mas para isso ele ainda terá que trilhar um caminho muito longo e árduo para que a agricultura conquiste o seu real valor.
CONCLUSÃO
Concluindo o feijão e o milho, diferem tanto fisiologicamente quanto morfologicamente, são ricos em nutrientes, e exercem um papel muito importante na alimentação de muitos brasileiros e outras pessoas no mundo. Eles possuem uma grande variedade de tamanho, cores e sabores. Podem ser encontrados em quase todo o mundo. No Brasil eles tem grande importância mas, ainda é necessário um longo caminho para eles receberem o seu devido valor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
C. Vieira, T. J. de Paula Júnior, A. Borém. Feijão. Ed. UFV, Viçosa. 600p. 2006.
MAGALHÃES. P. C & DURÃES. F. O. M, Fisiologia do milho, Embrapa – Sete Lagoas, 2002.
MAGALHÃES. P. C & SOUZA. T. C, Cultivo do milho – Ecofisiologia, Embrapa, out/2011. http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/milho_8_ed/ecofisiologia.htm 
Mais Saúde: Benefícios do milho 
http://www.tuasaude.com/beneficios-do-milho/ 
Mestre da Ciência, germinação da semente.
http://mestresdaciencia.blogspot.com.br/2009_09_01_archive.html
NATURDATA, Biodiversidade online, Zea Mays Linnaeus. http://naturdata.com/Zea-mays-5335.htm
SUA PESQUISA.COM, Informações sobre o feijão.
http://www.suapesquisa.com/alimentos/feijao.htm
T. J. de Paula Júnior & M. Venzon: 101 Culturas - Manual de Tecnologias Agrícolas. EPAMIG, Belo Horizonte. 800p. 2007. 
�PAGE �
�PAGE �2�