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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO..........................................................................................................�
42 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................�
2.1 A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR........4
2.2 ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA..........................................................................................................................7
2.3 O TRABALHO COM DEFICIENTES NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA......9
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................11
REFERENCIAS.........................................................................................................12
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo colaborar para compreendermos a importância da educação física para o desenvolvimento físico, social e cultural de alunos e integração de crianças com deficiência.
	A escola é onde os alunos geralmente começam a estar conscientes das suas capacidades e limitações dentro da sociedade onde vivem e o movimento é muito importante para ficar a conhecer melhor uns aos outros. O professor(a) de educação física será importante. O objetivo do professor é desenvolver o domínio emocional, desenvolver sua inteligência motor, desenvolver as suas capacidades emocionais. Pela intervenção do corpo e da ação dar origem a novas formas de contatar uns com os outros ".
 	Educação Física é uma das áreas que favorecem o desenvolvimento integral da pessoa, a maturação do aluno a e integração, uma vez que trabalha principalmente através de atividades coletivas que permitem muito mais do que a escola vai conhecer a si mesmo, participar, resolver problemas e viver com o grupo de classe. Portanto a educação física deve ser praticada por todos.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR.
	    A definição de dança qualquer que seja a fonte de informação utilizada consiste em os elementos do movimento do corpo, ritmo, música e voz ou comunicação. Na verdade, a dança pode ser definida de várias maneiras, dependendo do ponto de vista adotado. De acordo com Martin (2005), de forma abrangente, podemos dizer que a dança é uma arte visual que se desenvolve no tempo e no espaço e está associada com a música e até mesmo a palavra.
	Dança e movimento rítmicos aumentam a capacidade de socialização da criança e auto-estima (Arguedas, 2006; Rodriguez, 2007), uma vez que a expressão corporal parece mais fácil para o ser humano, o processo criativo e livre expressão e comunicação consciência corporal, gestão do espaço, reforçam a sua auto-confiança (Arguedas, 2004).
    	É importante notar que, ao mesmo tempo, dança e movimentos promovem valores como o respeito, a liberdade, a tolerância e a crítica construtiva. Através deles, a comunicação de sentimentos, idéias, humor e respeito entre os participantes individuais e de grupo ganham vida. Ao fazer essas atividades corporais, beneficiam aspectos igualmente, biológicos, cognitivos e psicomotores; 
	Driver (2001), diz que a dança pode ser entendida como o movimento de música e esse fato se reflete na proliferação de todos os tipos de música popular ao longo do século passado. Cuellar (1996) define o termo dançar conceitualmente como uma linguagem do corpo tanto como uma atividade psicomotora que combina harmoniosamente os movimentos cria uma audição musical e ordena espaço. Para ela, a dança é uma arte e uma forma de expressão através do movimento. 
	Como parte da educação física, a dança é um conteúdo que contribui para o desenvolvimento da capacidade criativa e comunicativa da pessoa através do movimento rítmico e graças ao conhecimento, prática e apreciar os diferentes tipos de danças. A música contém o ritmo que é o elemento físico que dá a ela uma dimensão temporal (Hemsy, 1982). É importante trabalhar ritmo através do movimento corporal vindo para usar a dança como um instrumento corporal e musical. Ritmo do corpo e ritmo musical, deve ser inter-relacionados elementos juntos e nunca separados (Viciana e Arteaga, 2004). 
	A dança é um meio que a Educação Física tem que se caracteriza por ser uma prática que preconiza o movimento e este requer elementos com ritmo, expressão e forma. Os elementos trabalhados na dança por meio da música criam experiências que auxiliam na elaboração do pensamento, implicando uma consciência rítmica, recepção auditiva, compreensão intelectual da música, levando a um desenvolvimento maior que apenas as faculdades corporais e mentais, contribuindo para o desenvolvimento integral da personalidade em todos os âmbitos (ESCOBAR, 2005; GONZÁLEZ, 2005). 
	É muito importante que a dança para as crianças na escola seja tratada de forma consciente como um meio de expressão e comunicação. São grandes os seus benefícios, pois é uma atividade que prioriza a educação motora consciente e global, não visando apenas a uma ação pedagógica, mas também à psicológica, ao comportamento da criança e suas atitudes, além de ser entendida como um movimento histórico cultural que contribui com autonomia para a vida da criança desenvolvendo sua criatividade, sensibilidade, expressão e corporeidade (FREIRE, 2001; SANTOS; LUCAREVSKI; SILVA, 2005; SOARES; SARAIVA, 1999).
 	O profissional em educação física deve ter Capacidade de entender a complexidade dos processos educacionais em geral e do ensino-aprendizagem em particular (objetivos e funções da educação e do sistema de ensino, teorias de desenvolvimento e aprendizagem, cultural e social). Conhecimento do conteúdo a ser ensinado, compreender a sua singularidade epistemológica e a especificidade da sua didática. Compromisso para melhorar o desempenho acadêmico dos alunos e seu progresso escolar, como parte de uma educação integral, Capacidade para assumir a necessidade de desenvolvimento profissional contínuo através da auto-avaliação da própria prática
	Nessas últimas décadas, a literatura aponta que, dentre os diversos motivos para a Dança estar pouco presente na escola e as dificuldades encontradas pelos professores de Educação Física, está o valor secundário que a Escola atribui ao trabalho artístico (PORCHER, 1982); incompreensão da Dança enquanto área de conhecimento (MARQUES, 1990); falta de um planejamento por parte do professor para com os objetivos e conteúdos específicos de Dança para suas aulas (MIRANDA, 1994); sexismo (PACHECO, 1999); preconceito em relação ao gênero (GASPARI, 2005); formação inadequada do professor de Educação Física (PACHECO, 1999; BRAUN; SARAIVA, 2000; SOUZA, 2003; GASPARI 2005); a pouca ou nenhuma experiência/ vivência com Dança na Escola, ao conteúdo de Dança, quando trabalhado na graduação de Educação Física ser restrito ao período de, no máximo, dois semestres e ao ensino de Dança na graduação ter sido insuficiente para se sentirem seguros para ministrar tal conteúdo na Escola (GASPARI, 2005); predominância das modalidades esportivas (AYOUB, 2003); entre outros motivos. Pereira (2007) menciona que no contexto brasileiro
	A dança propicia o aprofundamento ou ampliação do contexto cultural e histórico dos alunos ao trazer para dentro da escola diferentes povos e/ou momentos históricos do país (países). Tal perspectiva, mesmo importante para a formação dos educandos, tem sido desconsiderada em seu caráter educativo ao ser praticada fora de um contexto, sem atribuir significados ao aprendizado. Nesse sentido, o que se omite é a potencialidade que está inscrita na forma de se trabalhar elementos da linguagem que permite ampliar o conhecimento do corpo em movimento e da construção sociocultural e histórica da sociedade.
	Scarpato (2004) aponta que nos deparamos com uma questão muito séria: que concepçãode Dança tem o professor de Educação Física escolar. Seria uma concepção associada à repetição de gestos ou à criação dos mesmos, resgate cultural. A autora enfatiza que; 
Há uma visão equivocada do que vem a ser a Dança e como desenvolvê-la. Isso pela não compreensão da Dança como uma arte, mas apenas como uma atividade física. Sem a compreensão da Dança como arte, torna-se difícil percebê-la como manifestação cultural e artística de um povo ou de uma região, e como uma expressão e criação de movimentos dos indivíduos. A Dança deve, sim, integrar o conteúdo disciplinar da Educação Física, a partir da Educação Infantil até o Ensino Médio, devendo apresentar objetivos, procedimentos e avaliação (SCARPATO, 2004, p. 70-71).
	O papel da dança na prática educativa tem o objetivo de resgatar, de forma natural e espontânea, as manifestações expressivas da nossa cultura. A expressão corporal como recurso da aprendizagem escolar, utiliza o corpo em movimento, estimulando a expressão de sentimentos e emoções que auxiliam na integração social.
	Para MORANDI (2006), a criança tem o impulso inato de realizar movimentos similares aos da dança, sendo ela uma forma natural de expressão. Cabe à escola levá-la a adquirir consciência dos princípios do movimento, preservando sua espontaneidade e desenvolvendo a expressão criativa.
	Nessa perspectiva, é papel da escola realizar a mediação conhecimento e a espontaneidade, ou seja, a escola precisa criar meios de aprendizagem por meio da dança, de maneira que as crianças não tenham atitudes mecânicas, mas de forma natural ensinar os princípios dos seus movimentos, a função do corpo.
2.2 ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
	........................................................................
2.3 O TRABALHO COM DEFICIENTES NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
	  	A escola é onde os alunos geralmente começam a estar conscientes das suas capacidades e limitações dentro da sociedade onde vivem. O professor de Educação Física será importante. O objetivo do professor é desenvolver o seu domínio emocional, desenvolver sua inteligência motora, e desenvolver as suas capacidades emocionais. Pela intervenção do corpo e da ação dar origem a novas formas de se contactarem uns com os outro.
   	 Educação Física é uma das áreas que favorece o desenvolvimento integral dos indivíduos, a maturação do aluno e de integração, uma vez que trabalha principalmente através de atividades coletivas que permitem muito mais do que a escola vai conhecer a si mesmo, participar, resolver problemas e coexiste com o grupo de classe.  
	A questão da inclusão escolar de crianças com síndrome de Down e de outras deficiências é controversa e pode fornecer vários testemunhos a favor e contra. A integração escolar nas escolas regulares é a forma mais adequada de ensino para esses alunos, tendo em conta a necessidade de tomar medidas organizativas e metodológicas adequadas para responder à variedade de necessidades que possam surgir.
 	A escola de Integração na sala de aula regular com suportes estabelecendo práticas inclusivas na escola requer premeditação dos professores sobre a metodologia de ensino que será aplicado em sala de aula. Quando um aluno com Síndrome de Down é incorporado em uma sala de aula regular, os professores têm perguntas sobre como a lidar com isso e que medidas educativas devem ser tomadas. 
	Na maioria dos casos, é necessário que o auxílio estudantil ou que permitem individualizado seguir o currículo em sala de aula importados e atingir os objetivos educacionais para ele ter fornecido apoio. Algumas das perguntas que possam surgir relativamente ao apoio que as necessidades de estudantes estão listados abaixo, com possíveis respostas para cada uma delas. 
	Antes de iniciar o trabalho educativo com uma criança com síndrome de Down integrada na sala de aula comum ou regular, eles devem ser respostas a estas perguntas claramente definido, como um requisito inicial para planejar intervenção educativa com ele. 
	No entanto, os tutores costumam comentar que nem sempre têm o tempo para cuidar de criança com síndrome de Down, assim como muitos outros alunos na sala de aula para que eles também devem ensinar. Eles também argumentam que são especializados para atender às necessidades educacionais especiais de todos os alunos que jamais poderia ter. 
CONCLUSÃO
		Hoje, a dança é reconhecida como uma forma de expressão e de movimento que contém elementos de ritmo e ação corporal essencial no processo de formação na área de Educação Física. Em nosso país, a educação física e de dança têm sido muito populares sempre esteve intimamente relacionados porque ambos envolvem o movimento do corpo. Tal movimento exige um tratamento adequado do espaço e noções rítmicas. É muito importante vivenciado consciência corporal, aceitação e melhorar as suas possibilidades motoras.
	Nas últimas décadas, o surgimento de novas teorias no campo da educação, juntamente com a influência de diferentes perspectivas e abordagens filosóficas, psicológicas e sociológicas, levando a educação física a uma revisão de seus pressupostos antropológicos e pedagógicos, e, consequentemente, para superar a orientação dualista, mecanicista e biologicista, que manteve a sua hegemonia desde a fundação dos sistemas de ensino. Esta avaliação permitiu o surgimento de uma abordagem alternativa a esta disciplina, quadra puramente pedagógica, que atribui a uma concepção abrangente do assunto e pretende contribuir para o ensino de conhecimentos relevantes.
	Atividades corporais e motoras estão enraizadas na história da humanidade, contribuindo para a cultura de cada nação e comunidade. Os processos de globalização tem vários efeitos sobre a cultura do movimento. 
	As escolas são as únicas instituições que podem contribuir para uma repartição mais democrática de experiências e conhecimentos relativos ao corpo e movimento, preparando as gerações futuras para enfrentar as grandes mudanças culturais, econômicos, políticos e intelectuais que levam a uma diminuição dramática movimento.
	Mas, para isso requer um espaço adequado no currículo, em sua infra-estrutura, atualizando seus profissionais e uma consolidação da mudança de abordagem. Educação física foi redefinida como uma disciplina pedagógica que promove uma distribuição justa das experiências e conhecimentos relativos ao corpo e movimento, permitindo o acesso das jovens gerações para a rica história do corpo e do motor práticas de cada povo e toda a humanidade. 
REFERÊNCIAS
Filho, Lino Castellani. Política Educacional e Educação Física. Campinas:Editora Autores Associados (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo), 1998.
Fonseca, Vítor. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Reily, Lúcia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. Série Educação Especial. Campinas: Papirus Editora, 2004.
Mello, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade, Educação Física e Jogos Infantis. São Paulo: Editora Ibrasa, 20 nnn 
BRASILESCOLA. Monografias: a importância da dança no processo ensino aprendizagem. Disponível em: < http://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-danca-no-processo-ensino-aprendizagem.htm >. Acesso em 16 OUT.2016
Nilza Coqueiro Pires de Sousa, Dagmar Aparecida, Cynthia França Hunger, Sandro Caramaschi. A Dança na Escola: um sério problema a ser resolvido. Disponível em: < http://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/8356/WOS000284782500024.pdf?sequence=3> Acesso em 16 OUT.2016
	ANEXOS
ENTREVISTAS
Sistema de Ensino Presencial Conectado
EDUCAÇÃO FÍSICA
ALUNOS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
CIDADE
2016
ALUNOS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Trabalho apresentado ao Curso de Educação Física da UNOPAR - Universidade Nortedo Paraná, para as disciplinas de Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança; Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros.
Orientador: Prof. Dndo Anisio Calciolari Jr.; Prof. Ms. Túlio Moura; Prof.ª Ms.ª Patrícia Proscêncio; Prof.ª Dnda Eloise W. Almeida; Prof.ª Ms.ª Silvia Paulino Ribeiro Albanese; Prof.ª Dr.ª Luana Conti.
CIDADE
2016

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