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   TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS
Simulado: SDE0188_SM_201502276542 V.1 
Aluno(a): ANTONIO MOREIRA BARRETO FILHO Matrícula: 201502276542
Desempenho: 0,2 de 0,5 Data: 10/09/2016 20:16:18 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201502413279) Pontos: 0,0  / 0,1
A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras
elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados
preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de contratransferência, que se refere a:
A resistência refere­se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que
impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da
análise, possibilitando o acesso ao material reprimido.
  Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do
paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e
manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para
que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que
o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão
Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo
que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia­a­dia. Fazem parte do
inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e
os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da
realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente.
Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo
o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao
analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso.
  Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os
objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações
originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o
mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição
atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo
a elaboração do conflito primário.
 
  2a Questão (Ref.: 201502413275) Pontos: 0,1  / 0,1
A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras
elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados
preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de inconsciente, que se refere a:
Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do
paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e
manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para
que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que
o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão.
  Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo
que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia­a­dia. Fazem parte do
inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e
os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da
realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente.
Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo
o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao
analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso.
Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os
objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações
originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o
mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição
atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo
a elaboração do conflito primário.
A resistência refere­se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que
impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da
análise, possibilitando o acesso ao material reprimido.
 
  3a Questão (Ref.: 201502413282) Pontos: 0,0  / 0,1
A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras
elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados
preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de interpretação, que se refere a:
  Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do
paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e
manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para
que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que
o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão.
  Para que seja possível o trabalho analítico, o analista deve evitar apresenta­se como uma pessoa real
na vida do paciente. É importante não dar conselhos, emitir julgamentos, falar de sua vida pessoal,
tomar partido no conflito, punir ou gratificar o paciente. É importante que o terapeuta se apresente
como um receptáculo dos conflitos, uma tela em que o mundo interno do paciente vai sendo pintado
gradativamente por ele e por seu analista.
  Principal ferramenta do analista. Sua finalidade básica segue fielmente a um pressuposto presente
desde os primórdios da psicanálise: tornar consciente o inconsciente. Pode­se entender que tem por
objetivo explicitar o funcionamento psíquico do paciente, seja evidenciando mecanismos defensivos, o
padrão de relações objetais ou o conteúdo latente a partir do material trazido à sessão por meio da livre
associação.
  Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os
objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações
originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o
mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição
atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo
a elaboração do conflito primário.
  Conjunto da relação terapêutica. O entendimento deste conjunto leva à compreensão dos mecanismos
psíquicos do paciente. Fazem parte deste conjunto a moldura de espaço e tempo, o diálogo analítico, as
expectativas do par, as tarefas de cada um, as experiências subjetivas individuais e as manifestações
dessa subjetividade no diálogo.
 
  4a Questão (Ref.: 201502413280) Pontos: 0,1  / 0,1
A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras
elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados
preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de campo analítico, que se refere a:
Para queseja possível o trabalho analítico, o analista deve evitar apresenta­se como uma pessoa real
na vida do paciente. É importante não dar conselhos, emitir julgamentos, falar de sua vida pessoal,
tomar partido no conflito, punir ou gratificar o paciente. É importante que o terapeuta se apresente
como um receptáculo dos conflitos, uma tela em que o mundo interno do paciente vai sendo pintado
gradativamente por ele e por seu analista.
Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os
objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações
originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o
mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição
atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo
a elaboração do conflito primário.
Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do
paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e
manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para
que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que
o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão.
  Conjunto da relação terapêutica. O entendimento deste conjunto leva à compreensão dos mecanismos
psíquicos do paciente. Fazem parte deste conjunto a moldura de espaço e tempo, o diálogo analítico, as
expectativas do par, as tarefas de cada um, as experiências subjetivas individuais e as manifestações
dessa subjetividade no diálogo.
Principal ferramenta do analista. Sua finalidade básica segue fielmente a um pressuposto presente
desde os primórdios da psicanálise: tornar consciente o inconsciente. Pode­se entender que tem por
objetivo explicitar o funcionamento psíquico do paciente, seja evidenciando mecanismos defensivos, o
padrão de relações objetais ou o conteúdo latente a partir do material trazido à sessão por meio da livre
associação.
 
  5a Questão (Ref.: 201502413511) Pontos: 0,0  / 0,1
A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud, parte do pressuposto de que o corpo é a fonte básica de toda a
experiência mental; esta teoria propõe que o ego protege toda a estrutura de personalidade contra a ameaça
falsificando a natureza desta. Os modos pelos quais se dão tais distorções são denominados mecanismos de
defesa do ego. Observe o relato abaixo, extraído de Fadiman, J. Teorias da personalidade. Ed. Harbra, 1986, e
identifique o mecanismo de defesa que está em ação. ¿Até mesmo pessoas bem ajustadas respondem à
ansiedade com comportamentos que visam desabafar. Fumam, embebedam­se, comem demais, perdem a
paciência, roem as unhas, põem o dedo no nariz, quebram leis, falam como crianças, destroem propriedades,
masturbam­se, leem estórias de mistério.... alguns desses comportamentos são tão comuns que são encaradas
como sinal de maturidade¿. Pag 23
Formação reativa
  Regressão
Racionalização
Negação
  Sublimação

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