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CCE0503 - ENGENHARIA DE PRODUTO Revisão • O ciclo de vida do produto é considerado uma ferramenta para decisões de estratégia de marketing. O produto percorre quatro fases distintas: introdução, crescimento, maturidade e declínio. E, em cada uma delas, vendas e lucros evoluem de maneiras diferentes, o que implica a adoção de estratégias de marketing também diferenciadas. • Introdução: nessa fase começa o lançamento do produto. Uma de suas características é o lento crescimento das vendas e os baixos lucros, podendo ocorrer até mesmo prejuízos. Isso acontece em razão dos altos investimentos e, ainda, pelo desconhecimento do produto por parte do seu público-alvo. • Crescimento: quando o cliente passa a adotar o produto, as vendas crescem acentuadamente e os lucros acompanham o aumento das vendas. Como existe um crescimento na taxa de demanda, surgem os concorrentes, que lançam outros produtos para aproveitar a situação. • Maturidade: nesse momento as vendas do produto tendem a se estabilizar, acompanhando um pequeno crescimento do mercado, que, às vezes, pode até ser nulo. Nessa fase há um grande número de concorrentes e a disputa pelo mercado se torna cada vez mais acirrada. Desse modo, as empresas investem em promoções, buscando melhorar as vendas. • Declínio: nessa fase o produto fica obsoleto e é gradativamente substituído por outros. Algumas empresas retiram o artigo do mercado ou reduzem a sua distribuição e fabricação (VIEIRA, 2004). Revisão Aula 03 Aula 03 Revisão • Engenharia Simultânea: Conceitos e Origem O surgimento da filosofia da ES é o resultado do acúmulo de experiências e conhecimentos, ao longo dos anos, em decorrência da necessidade de evolução dos conceitos e paradigmas da indústria, num processo contínuo no decorrer de sua história. • Basicamente, a Engenharia Simultânea significa uma alternativa aos métodos correntes de desenvolvimento de produtos, e em especial, no processo de elaboração e desenvolvimento de projetos. • Consiste em uma ferramenta gerencial aplicável em substituição ao modelo mais difundido, baseado na alocação sequencial das etapas de trabalho, onde o início de determinada etapa depende da finalização da anterior. Diante da percepção de que este método resulta em um processo de baixa produtividade, custos de produção elevados, retrabalhos e baixa qualidade final dos produtos, a ES se apresenta na forma de um desenvolvimento de todas as especialidades de projeto em paralelo, através de times multidisciplinares de projeto interagindo, alocados precocemente na linha de tempo do empreendimento, de forma a proporcionar uma concepção participativa e que não necessite de ajustes e compatibilizações, obtendo prazos e custos reduzidos. • Portanto, o conceito de Engenharia Simultânea, em sua forma mais pura, diz respeito ao desenvolvimento de todas as disciplinas de projeto de maneira simultânea e com a cooperação interativa de todos os agentes da produção. Revisão • Projeto de produto – Nível Conceptivo: Objetiva definir características e dimensões do produto concebido, na forma de um registro gráfico- descritivo das especificações técnicas a serem atendidas pelos produtos entregues. • Projeto Básico do produto – Deve conter a identificação e especificações de todos os serviços, materiais e equipamentos a incorporar no novo produto; • Projeto Executivo do produto - Conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa do produto, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Revisão • os processos gerenciais de produto estão ligados às medições, controles e ainda ao monitoramento das atividades da empresa, possuindo, desta forma, uma influência direta sobre a realização de metas e objetivos. • Decisão estratégica para projeto de produtos em uma organização, de forma bem simples, é uma decisão tomada com base no Plano Estratégico da organização. • O Planejamento Estratégico parte da análise da organização e seu contexto para definir o papel da organização na sociedade, sua missão. Esta missão é a inspiração para que a organização reflita sobre a situação em que pretende chegar no curto, médio e longo prazos; sua visão. Revisão • As decisões tomadas no planejamento estratégico são de responsabilidade da alta administração da empresa. Na sua maioria pela Alta Direção, proprietário, CEO, presidente ou diretoria, isso depende de como a empresa distingue o nível hierárquico dos seus processos. • Decisão Administrativa no Projeto de Produtos: É a sequência de eventos empreendida pela administração para solucionar um problema gerencial. Trata-se de um processo sistêmico que segue uma sequência lógica e racional. Revisão • Decisão Operacional de projeto de produtos: Tem a função de colocar em prática processos, sub-processos e atividades operacionais. Tem a abrangência de pequenos grupos de indivíduos e são ocupados por técnicos e encarregados de execução. Revisão Revisão • A chave do sucesso no desenvolvimento do produto consiste em investir mais tempo e talento durante os estágios iniciais, quando custam pouco. • Qualquer modificação em estágios mais avançados requer custos muito Maiores. É muito mais barato mudar no papel do que em modelos e protótipos. Revisão • Desenvolver produto consiste em um conjunto de atividades por meio das quais busca-se, a partir das necessidades do mercado e das possibilidades e restrições tecnológicas, e considerando as estratégias competitivas e de produto da empresa, chegar as especificações de projeto de um produto e de seu processo de produção, para que a manufatura possa produzi-lo. O desenvolvimento também envolve atividades de acompanhamento do produto após o lançamento. Revisão • Elevado grau de incertezas e riscos das atividades e resultados; - Decisões importantes devem ser tomadas no início do processo, quando as incertezas ainda são maiores; - Dificuldades de mudar as decisões iniciais; - As atividades básicas seguem um ciclo interativo do tipo: Projetar (gerar alternativas) – Construir – Testar – Otimizar. - Manipulação e geração do alto volume de informações; - As informações e atividades provem de diversas fontes e áreas da empresa e da cadeia de suprimentos; - Multiplicidade de requisitos a serem atendidos pelo processo, considerando todas as fases do ciclo de vida do produto e seus clientes. Não se deve esquecer que os requisitos a serem considerados dizem respeito a todos os clientes de todas as fases do ciclo de vida do produto (projeto, manufatura, distribuidores, usuários, pessoal da assistência técnica, reciclagem do produto etc.). Nas fases iniciais do PDP é que são definidas as principais soluções construtivas e as especificações do produto. É nesse momento, que são determinados os materiais e as tecnologias a serem utilizados, os processo de fabricação, a forma construtiva etc. Normalmente, argumenta-se que o início do ciclo de desenvolvimento é responsável por 85% do custo do produto final. Revisão • Projetos Radicais: São os que envolvem significativas modificações no projeto do produto ou do processo existente, podendo criar uma nova categoria ou família de produtos para a empresa. - Projetos Plataforma ou próxima geração: normalmente representam alterações significativas no projeto do produto e/ ou processo, sem a introdução de novas tecnologias ou materiais, mas representando um novo sistema de solução para o cliente. Para funcionar como plataforma, um projeto deve suportar toda uma geração de produto (ou de processo)e ter ligação com as gerações anteriores e posteriores do produto. - Projetos incrementais ou derivados, envolvem projetos que criam produtos e processos que são derivados, híbridos ou com pequenas modificações em relação aos projetos já existentes. - Projetos Follow-source: são projetos que chegam da matriz ou de outras unidades do grupo ou de clientes e que não requerem alterações significativas da unidade receptora que irá adequar o projeto e produzir o produto são aplicados pela empresa para produzir resultados, em forma de novos produtos. Revisão • Fatores gerenciais que afetam o desempenho do PDP -Integração do PDP com as estratégias de mercado, de produto e de desenvolvimento tecnológico; - Planejamento integrado do conjunto de projetos; - Desenvolvimento; - Papel dos líderes e gerentes do projeto; - Envolvimento da cadeia de fornecedores e de clientes; - Integração das áreas funcionais da empresa; - estruturação das etapas e atividades do processo. Revisão • Bissociação foi um termo inventado por Arthur Koestler para descrever a natureza do humor. A bissociação, então, é a quebra de nossa expectativa de associação normal, sendo substituída pelo inusitado, surpresa ou choque. Isso gera uma situação engraçada e seria a fonte do humor. • Alguns produtos que nos chamam a atenção têm um forte componente bissociativo. O espremedor de limão de Phillipe Starck (Figura) é um exemplo desse tipo. O seu corpo alongado e limpo, sustentado por três pernas longas e dobradas nos faz lembrar algum inseto exótico ou uma espaçonave extraterrestre. Contudo, as ranhuras do seu corpo lembram um espremedor de limão convencional. O contraste entre essas duas imagens é bissociativa. Abordagem Funil de Desenvolvimentos • Wheelwright e Clark (1992) representaram este processo de concepção, refinamento e seleção ideias de produtos na forma de um Funil. • Esta representação procura demonstrar o processo de como as diversas ideias de produto são tratadas até resultarem em uma quantidade muito menor de produtos lançados no mercado. • O formato de funil se refere ao problema de alocação de recursos. Como dificilmente existe tempo e recursos (financeiros, humanos, equipamentos...) suficientes para todos projetos de inovação, então deve-se decidir quais ideias são mais promissoras e que deverão ser financiadas para futuro desenvolvimento. • O objetivo do funil de desenvolvimento é criar um portfólio de projetos que se alinharão aos objetivos do negócio ao mesmo tempo que fortalece a habilidade da organização em conduzir estrategicamente seus futuros projetos. Revisão Revisão • O projeto conceitual tem o objetivo de produzir princípios de projeto para o novo produto. Ele deve ser suficiente para satisfazer as exigências do consumidor e diferenciar o novo produto de outros produtos existentes no mercado. • Especificamente, o projeto conceituaI deve mostrar como o novo produto será feito para atingir os benefícios básicos Portanto, para o projeto conceituaI, é necessário que o benefício básico esteja bem definido e se tenha uma boa compreensão das necessidades do consumidor e dos produtos concorrentes. • Com base nessas informações, o projeto conceituaI fixa uma série de princípios sobre o funcionamento do produto e os princípios de estilo. Revisão • Antropometria é a medida física das pessoas. Quando se projetam objetos para uso das pessoas, torna-se imprescindível usar as medidas dessas pessoas para dimensionar os produtos. Existem muitas publicações que apresentam dados antropométricos de várias partes do corpo e também de diferentes populações. O maior problema da antropometria não é encontrar os dados, mas saber como aplicá- los. • EX: Criação “Asian Fit” pela indústria de óculos, como diferencial gerado pelo design com relação direta a antropometria. Neste caso, os dados antropométricos evidenciando as diferenças entre as populações foram considerados no projeto de design, trazendo a diferenciação pela melhor adequação do produto ao usuário. Revisão • A análise da tarefa é uma técnica descritiva e, corno tal, é útil na primeira fase do projeto conceituaI. Além de mostrar ao designer como os consumidores usam o produto, pode provocar a aparecimento de novos conceitos interessantes. Contudo, existe uma técnica mais analítica, que mostra mais detalhadamente como os produtos devem ser projetados. • A análise das funções do produto é uma técnica poderosa, que pode ser usada no projeto conceitual, mas também em outros dois métodos de projeto, na análise de valores e na análise de falhas. • a análise das funções do produto é uma técnica orientada para o consumidor. As funções do produto são apresentadas como são percebidas e avaliadas pelo consumidor. Para produtos de maior complexidade ou aqueles cujas funções não são entendidas pelo consumidor, deve-se realizar pesquisas formais de mercado. Para produtos simples como um descascador de batatas, os conhecimentos que a equipe de projeto consegue obter através da análise de tarefas é suficiente. Revisão • A análise de valores procura aumentar o valor relativo (em relação ao custo) das peças e componentes e do produto como um todo, sem comprometer as suas funções, baseando-se nas seguintes etapas: • Identificar as funções de um produto; • Estabelecer valores para essas funções; • Procurar realizar essas funções ao mínimo custo, sem perda de qualidade; • Considera-se como função o objetivo de uma ação, e não a própria ação. Em geral, ela não se relaciona com os meios (componentes físicos) com que é realizada, mas apenas com o seu objetivo. A função geralmente é definida por um verbo (atuando sobre algo) e um substantivo (objeto sobre o qual atua). Revisão • As funções de um produto podem ser classificadas, quanto a hierarquia em: • Principal • Básicas • Secundárias • Quanto à finalidade, classificam-se em: • Uso • Estima Revisão • O planejamento do produto inclui: identificação de uma oportunidade, pesquisa de marketing, análise dos produtos concorrentes, proposta do novo produto, a elaboração de especificação da oportunidade e a especificação do projeto. • O produto com uma especificação clara e precisa, antes de começar o desenvolvimento, tem três vezes mais chances de sucesso, do que aquele ( cujo desenvolvimento é iniciado sem esse tipo de cuidado. • Muitas decisões importantes sobre o produto são tomadas nessa fase: qual é a clientela do produto e quais são as principais restrições ao seu desenvolvimento. • Em outras palavras, muitas decisões sobre o projeto do produto são tomadas, antes que comece o seu processo de desenvolvimento. Revisão • Há quatro etapas no processo de planejamento do produto (Figura) Primeira: a estratégia de desenvolvimento do produto traça a orientação geral do planejamento do produto e estabelece seus objetivos. Segunda: há um estímulo, dando a partida para o desenvolvimento de um produto especifico. Terceira: há um período de pesquisa e análise das oportunidades e restrições. Quarta: o novo produto proposto é especificado e justificado. Revisão • Há quatro etapas no processo de planejamento do produto (Figura) Primeira: a estratégia de desenvolvimento do produto traça a orientação geral do planejamento do produto e estabelece seus objetivos. Segunda: há um estímulo, dando a partida para o desenvolvimento de um produto especifico. Terceira: há um período de pesquisa e análise das oportunidades e restrições. Quarta: o novo produto proposto é especificado e justificado.Revisão • A especificação da oportunidade não precisa fazer uma listagem exaustiva de todos os aspectos do novo produto. Basta cobrir os principais fatores que contribuirão para torná-lo um sucesso de mercado. Assim, para que um produto seja melhor que o do concorrente A, deve incluir características positivas dos concorrentes B e C, e ter um preço não superior a 75% dos concorrentes. • Na prática, é frequente começar a análise dos produtos concorrentes antes da pesquisa de mercado. Isso favorece a pesquisa de mercado, feita posteriormente. As questões podem ser formuladas de forma mais estruturada e clara, focalizando exatamente aquilo que se deseja saber dos consumidores potenciais. • A análise dos produtos concorrentes visa três objetivos gerais: • Descrever como os produtos existentes concorrem com o novo produto previsto. • Identificar ou avaliar as oportunidades de inovação. • Fixar as metas do novo produto, para poder concorrer com os demais produtos. Revisão • Entender as necessidades dos consumidores é fundamental para identificar, especificar e justificar uma oportunidade de produto. Isso é feito pela pesquisa das necessidades de mercado (4), que baseia-se em quatro fontes de informação: • Capacidade de Marketing da própria empresa. • Pesquisa bibliográfica • Levantamentos qualitativos do mercado • Levantamentos quantitativos do mercado • Um dos maiores patrimônios de uma empresa estabelecida é o conhecimento do seu mercado, que é muito importante para estabelecer a especificação da oportunidade. Esse tipo de conhecimento é dominado pelas pessoas que tem um contato maior com os consumidores, como os vendedores e aqueles que prestam serviços de assistência técnica. Revisão • A qualidade do produto tem muitos significados diferentes para diferentes pessoas. • Para um engenheiro, qualidade significa adequação aos objetivos e resistência para suportar a faixa de operações especificada . Para um gerente de produção a qualidade significa facilidade de fabricação e montagem com refugos abaixo dos níveis especificados. • Para um engenheiro de manutenção, qualidade é o tempo de funcionamento sem defeitos e facilidade de consertar quando se quebra. Todos esses aspectos são importantes para que o produto tenha sucesso e, como veremos, devem ser considerados durante a especificação dos padrões de qualidade do novo produto. Revisão • A percepção do consumidor sobre a qualidade varia na proporção direta do grau em que a performance ideal ou máxima do produto seja alcançada. • Um carro ideal, por exemplo, deve ter um bom estilo, aceleração rápida, direção hidráulica, manobra fácil, baixo gasto de combustível, poucos ruídos, mínima manutenção, air bags duplos, trava central, vidros elétricos, CD player e ar condicionado. • Um carro que tenha todas essas características provocará satisfação do consumidor. Um carro que não tenha nenhuma delas causará insatisfação. Revisão • 1. Desejos não declarados pelos consumidores. Existem alguns desejos que os consumidores não declaram e que são muito difíceis de serem identificados pela pesquisa de mercado. • Esses desejos recaem nas categorias básica (são considerados evidentes) e de excitação (são desconhecidos pelos consumidores). Os consumidores não perguntarão se o carro tem rodas(básica), ou se o walkman seria portátil (excitação), antes de ser inventado. • A melhor maneira de identificar as expectativas básicas de qualidade é pela análise dos produtos concorrentes. • Os fatores de excitação podem ser extrapolados a partir da pesquisa de mercado, identificando-se os desejos não atendidos e as frustrações dos consumidores com os produtos existentes Revisão • 2. Atendimento das necessidades básicas. O atendimento às necessidades básicas é um pré-requisito para o sucesso do novo produto. Entretanto, desde que essas necessidades estejam satisfeitas, não compensa investir muito na melhoria das mesmas. • A curva das necessidades básicas oferece um retorno decrescente, em termos de satisfação do consumidor, para graus crescentes de atendimento. Ou seja, a curva tende para uma saturação. Isso significa que, a partir de um certo nível de atendimento, o consumidor não valorizará, proporcionalmente esse fator. • A partir desse nível, qualquer investimento adicional não contribuirá para aumentar significativamente o valor do produto. Revisão • 3 Atendimento aos fatores de excitação. A satisfação dos consumidores tende a crescer cada vez mais, proporcionalmente, quando se realizam os fatores de excitação. Assim, quanto mais fatores de excitação forem incluídos no produto, mais prazer será proporcionado aos consumidores. Quanto mais fatores de excitação tiver um produto, mais ele se destacará em relação aos seus concorrentes. • 4. Atendimento aos fatores de performance. Os fatores de performance aumentam a satisfação dos consumidores, mas não tanto quanto os fatores de excitação. O modelo de Kano indica que, se for alcançado um certo nível dos fatores de performance (ou seja, ao ponto de se evitar a insatisfação dos consumidores), todo esforço extra dirigido aos fatores de excitação terá maior retorno. Revisão • A criação da qualidade em um produto depende, portanto, de um balanceamento adequado entre o atendimento das expectativas do consumidor e um pouco de excesso. O valor que o consumidor atribui ao novo produto acontece em dois estágios. • Primeiro, o produto tem um nível básico e qualquer produto que não chegue nesse nível provocará insatisfação do consumidor. Esse nível básico depende de algumas características não declaradas pelos consumidores (os carros precisam ter rodas) e uma certa expectativa em relação ao produto. Adicionar valores acima desse nível significa atingir níveis de performance superiores aos dos produtos concorrentes. • Em segundo lugar, pode-se "excitar" o consumidor com a qualidade do produto acima de suas expectativas. Um bom planejamento do produto incorpora todos os fatores básicos e de performance. Além disso, procura acrescentar alguns fatores de excitação, para que o consumidor tenha prazer em consumir o novo produto.
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