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COERÇÃO - RESUMO

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Análise do comportamento = Ciência da Coerção? 
 
 
 
 COMPORTAMENTAL COERCITIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reforçamento 
 
 
 O que é reforçador para mim, pode não ser reforçador para você... 
 
 Identificar o reforçador para modificar condutas = relação “se... então”. 
 
 
 
 
Relações controladoras: conduta e consequência 
 
 Controle não-coercitivo. A ação é seguida pela adição, aparecimento de algo novo. 
 
 
 Controle coercitivo. A ação subtrai, elimina algo 
 - Esquiva ou fuga 
 
 Retirada de um reforço positivo ou produção de reforço negativo. Não é reforçadora e 
 visa eliminar as ações punidas. A punição somente ensina o que não fazer. 
 
“nossa consciência é, realmente, somente um sentido de errado; ela se 
desenvolve, inicialmente, diretamente do controle coercitivo” 
 
“Aqueles a quem nós confiamos as tarefas de monitorar e dirigir nosso comportamento — 
nossos professores, polícia, líderes religiosos, agências sociais e governantes — levara-nos a 
nos comportar honesta e eticamente, em conformidade com princípios legais e morais que 
ajudam a assegurar a sobrevivência da sociedade. Mas, somente o ingênuo espera que nós 
realmente nos ajustemos a esses princípios a menos que sejamos obrigados a fazê-lo.” 
 
 
 
 
 
 
Três níveis de determinação do comportamento 
 
 Filogênese: existem respostas selecionadas pelas contigências de seleção natural. Os dons inatos neste caso referem-se a 
aspectos genéticos inatos e características anatômicas e fisiológicas (como a procriação, alimentação, comportamentos reflexos, respiração) 
 Ontogênese: comportamentos adquiridos através da história de cada um, a seleção opera no comportamento que gera 
uma consequência que, por sua vez, é capaz de controlar a reincidência do mesmo comportamento no futuro. 
 Cultura: o comportamento é transmitido entre indivíduos. Repertórios instalados e mantidos pelas práticas culturais. 
 
 
 Apenas nega a existência de comportamentos de independem da relação que cada pessoa 
 estabelece com o ambiente, ou seja, a noção de que “a pessoa nasceu para isto”. 
 
 
 
Portanto, Skinner apenas dá mais ênfase à história pessoal e papel cultural na 
instalação e manutenção dos comportamentos, não negando os aspectos inatos. 
 
 
- o controle é um fato da natureza a ser investigado e descrito. 
- o controle da conduta pelo ambiente físico e social é uma 
característica do mundo, um FATO. 
- Se reconhecermos a existência do controle comportamental e 
o estudarmos, podemos fazê-lo trabalhar em nosso benefício. 
- A análise do comportamento tenta descobrir o que torna os 
nossos comportamentos tão freqüentes ou tão raros. 
- Consequências controlam comportamento. 
 
 
 
- o público vê os analistas do comportamento como 
defensores do controle e da coerção. 
- temem o controle. 
- alegam que pode-se defender ou rejeitar o controle 
comportamental. 
- “contra nossa vontade”. 
- controle sob coerção caracteriza-se em “jugo”, “ameaça”. 
Reforço positivo 
Reforço negativo 
Punição 
Um reforçador deve seguir uma ação; um reforçador deve fazer com que essa ação seja repetida. 
 
Se comportamento 1, então consequência, mas se comportamento 2, então não-consequência. 
 
MODELO DE SELEÇÃO POR CONSEQUÊNCIAS 
 
Skinner não 
nega “dons” 
inatos

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