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direito empresarial II Resumo e Casos

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SOCIEDADE LIMITADA
Na sociedade empresária limitada, a
responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor
de suas quotas, mas todos respondem
solidariamente pela integralização do capital
social.
 A sociedade limitada rege-se, nas omissões, pelas
normas da sociedade simples.
 Entretanto, admite-se que o contrato social
estabeleça a regência supletiva da sociedade
limitada pelas normas da sociedade anônima.
O contrato mencionará, no que couber, as
indicações obrigatórias, e, se for o caso, a firma
social.
 Art. 1º A República Federativa do Brasil, 
formada pela união indissolúvel dos Estados e 
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se 
em Estado Democrático de Direito e tem 
como fundamentos:
 I - a soberania;
 II - a cidadania
 III - a dignidade da pessoa humana;
 IV - os valores sociais do trabalho e da livre 
iniciativa;
A atividade comercial remonta à Antiguidade, tendo
como bom exemplo de grandes comerciantes os
fenícios, que são ancestrais dos Libaneses, e fizeram
de seu território um dos maiores recantos do
comércio.
Há uma enorme controvérsia entre doutrinadores do
direito, filósofos, sociólogos e antropólogos sobre o
nascimento do Direito Comercial.
A doutrina e historiadores afirmam que o direito
comercial surgiu na Idade Média com o
desenvolvimento do tráfico mercantil.
A sociedade limitada é o tipo societário mais comum
na atualidade.
O novo Código Civil regulou totalmente a sociedade
limitada nos arts. 1.052 a 1.087, devendo ser
considerada tacitamente revogada a Lei das
Limitadas (Decreto nº 3.708, de 10 de janeiro de
1919).[1]
Embora o Decreto nº 3.708/19 utilizasse a expressão
sociedade por quotas de responsabilidade limitada,
a doutrina freqüentemente utilizava a expressão
sociedade limitada, que foi contemplada pelo novo
Código Civil.
É dupla a origem histórica da sociedade limitada. No
sistema europeu continental, a origem da sociedade
limitada foi na Alemanha, por meio da Lei de 20 de
abril de 1892. Já no sistema do common law, a
sociedade limitada surgiu durante o século XIX, na
prática inglesa, como private company, que
posteriormente foi regulamentada pelo Companies
Act de 1929 e pelo Companies Act de 1948. Em
ambos os casos o objetivo foi o mesmo: criar um tipo
de sociedade com o privilégio da limitação da
responsabilidade dos sócios, mas sem os rigores e as
complicações da sociedade por ações.[5]
A sociedade limitada é uma sociedade personificada, que 
decorre de um contrato social, que deverá ser registrado 
na Junta Comercial. Pelo fato da relação societária surgir 
por meio de contrato, classifica-se a sociedade limitada 
como uma sociedade contratual (e não institucional, 
como é o caso da sociedade anônima). O nascimento da 
sociedade personalizada ocorrerá por ocasião do registro 
desse contrato na Junta Comercial.
 A sociedade limitada é uma sociedade de pessoas ou 
uma sociedade de capitais?
 A sociedade limitada pode ser classificada como de 
pessoas ou de capitais, conforme dispuserem as 
cláusulas contratuais, isto é, o regime jurídico 
abstratamente estabelecido pela legislação permite a 
criação, em cada caso concreto de uma sociedade 
limitada de pessoas ou de capitais ou até mesmo de 
uma sociedade limitada com características híbridas.
Art. 1052 do Código Civil
Na sociedade limitada a responsabilidade de cada
sócio é restrita ao valor de suas cotas, mas todos
respondem solidariamente pela integralização do
capital social.
No mesmo ano outros avanços legislativos e
econômicos vieram à tona, como a criação do
Banco do Brasil através do alvará de 12 de outubro
de 1808 e a criação da Real Junta de Comércio,
Agricultura, Fábricas e Navegação, que tinha como
intuito fomentar a produção e comercio de
insumos brasileiros.
 A principal função da Junta de Comércio,
Agricultura, Fábricas e Navegação era organizar as
frotas, fiscalizar o comércio e intervir nas
falências, além de receber as contribuições para
pagamento dos marinheiros da Índia, definir a
capacidade e preço do frete dos navios e fiscalizar
a carga e descarga de produtos nos navios,
atuando como agente alfandegário.
 Frisa-se que quase todos os idealizadores do Código
Comercial eram homens vinculados a importantes
atividades comerciais: Ratton era banqueiro e membro
da Sociedade dos Assinantes da Praça do Comércio do
Rio de Janeiro, Midosi era comerciante sediado no Rio
de Janeiro, Westin cônsul da Suécia no Brasil e
proprietário da casa de comércio Westin e Cia, Limpo
de Abreu era genro de um importante fazendeiro e
comerciante de Minas Gerais, figurando como principal
abastecedor de alimentos da Corte[28].
 O projeto foi exaustivamente debatido no legislativo
até sua promulgação em 1850, Lei 556 de 25 de junho
de 1850. O atual Código Comercial Brasileiro,
atualmente quase inteiramente esvaziado pelo Código
Civil de 2002, permanecendo em vigência somente as
normas de Direito Marítimo.
 Com o advento do Código Comercial os tribunais do
comércio foram modificando-se até sua extinção pela Lei
2.662, de 1875, com a unificação do processo judicial. Em
1866 o juízo arbitral, que era obrigatório, ganhou caráter
facultativo e, em 1882, as sociedades anônimas
desvincularam-se do controle estatal, podendo serem
constituídas livremente. Em 1908, o Direito Cambiário, por
meio do Decreto 2.044, adaptou-se à nova fase do país,
dando origem ao instituto da concordata[31].
 A importância do rol dos atos de comércio do Regulamento
737 só veio a diminuir a partir do ano de 1960, com a
aproximação do direito italiano e a utilização da teoria da
empresa no Projeto de Código das Obrigações.
 Com o advento do Código Civil de 2002, o Direito Comercial,
modernamente chamado de Direito Empresarial, voltou a
aplicar o caráter subjetivo, focando no profissional
empresário, aquele que exerce como profissão atividade
empresarial, voltada para a produção e circulação de bens e
serviços, conforme estabelecido pelo Código Civil de 2002
nos artigos 966 a 1195.
- O Direito Empresarial ou Comercial estuda as
normas jurídicas que regem as atividades da
empresa e dos empresários como tais.
- Inspirado no Código Civil Italiano de 1942, o
novo Direito de Empresa está disciplinado no
Livro II da Parte Especial do CC de 2002, o qual
revogou expressamente em suas disposições
finais e transitórias a primeira parte do Código
Comercial de 1850, este por sua vez inspirado
na doutrina francesa dos atos de comércio. Foi
o jurista Sylvio Marcondes que escreveu o
projeto do referido Livro II.
- A segunda parte do Código Comercial de 1850
que trata do comércio marítimo, continua em
vigor
Fontes do Direito Empresarial.
É o modo pelo qual surgem as normas jurídicas
de natureza comercial ou empresarial.
As normas do direito empresarial constituem um
regime jurídico especial, aplicável
exclusivamente aos agentes econômicos,
chamados de empresários. E isso o que garante a
especialidade e a autonomia do direito
empresarial.
- Fontes materiais e formais do direito.
- As materiais são as idéias e/ou acontecimentos
que contribuem para a formulação do direito.
- As formais são as normas propriamente ditas.
- As fontes formais do Direito de Empresa
dividem-se em fontes primárias ou diretas e as
secundárias ou indiretas.
- As fontes primárias do Direito Empresarial são
as normas jurídicas escritas que regulam a
atividade empresarial: normas constitucionais,
tratados e convenções internacionais, normas
legais como o Código Civil e legislação
extravagante.
- As fontes secundárias são principalmente os
usos e costumes - que não sejam contra lege, a
analogia, os princípios gerais de direito - ver
Art. 4° da Lei de Introduçãoao Código Civil -, a
doutrina - também chamada de fonte
intelectiva e a jurisprudência.
Costume
Não pode ser contra lege.
Pode ser local - restrito a uma praça -, regional,
nacional e internacional.
Pode ser provado por certidão passada pela
Junta Comercial, a quem incumbe o seu
assentamento (Lei 8934/94, Art.8°, VI e
Decreto 1.800/96, Arts. 87 e 88).
Pode também ser provado por qualquer outro
meio lícito de prova (ver Art. 332 do CPC).
Código Civil Italiano de 1942:
Na Itália, o Código civil de 1942 adota a teoria da
empresa, sem, contudo ter formulado um conceito
jurídico do que seja empresa, o que deu margem a
inúmeros esforços no sentido da formulação de um
conceito jurídico.
A economia política considera com relevância o
papel da empresa como uma organização dos
fatores de produção. A empresa é, portanto,
um organismo econômico, ou seja, se assenta
sobre uma organização fundada em princípios
técnicos e leis econômicas.
A empresa é uma combinação de elementos
pessoais e reais que são colocados em função
de um resultado econômico realizado sob o
intento especulativo de um empresário.
O conceito não é mais utilizado pela doutrina
moderna DE EMPRESA.
"a organização técnico-econômica que se
propõe a produzir a combinação dos diversos
elementos, natureza, trabalho e capital, bens
ou serviços destinados à troca (venda), ,om
esperança de realização de lucros, correndo
riscos por conta do empresário, isto é, daquele
que reúne, coordena e dirige esses elementos
sob sua responsabilidade".
O empresário é aquele que detém a propriedade dos bens de
produção, gozando, diretamente, ou por meio de seus
representantes, dos poderes relacionados à gestão da
empresa.
Assim o conceito que vem definido em lei, e se refere ao
profissional que exerce uma atividade econômica organizada
para a produção ou a circulação de bens ou serviços (Código
Civil, art. 966).
Destacam-se da definição as noções de profissionalismo,
atividade econômica organizada e produção de bens ou
serviços”.
Art. 966. Considera-se empresário quem exerce
profissionalmente atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens ou de serviços.
Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce
profissão intelectual, de natureza científica, literária ou
artística, ainda com o concurso de auxiliares ou
colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir
elemento de empresa.
APLICAÇÃO: ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
Caso Concreto: O novo código civil trouxe
várias inovações no que diz respeito ao Direito
Empresarial e seus princípios. Uma das
principais alterações se refere à substituição
de conceitos adotados anteriormente pela
teoria dos ?atos de comércio? que passam a ser
regulados agora pela teoria ?da empresa?
instituída na Itália. Nesse sentido, com fulcro
no novo Código Civil, defina e diferencie
?empresa? de ?empresário?, trazendo as
características de cada um.
 Sugestão de Gabarito:
Caso Concreto: A Empresa é o objeto da
atividade do empresário. O Empresário é o
sujeito que exerce a atividade de empresa,
seja individual ou coletivamente, no caso
de sociedade empresária. Artigos: 966, 967
e 981 do Código Civil.
Questão Objetiva:
Cláudio e Roberto, artistas plásticos, INSCRITOS no CNPJ,
prestam serviços de restauração de obras de arte nas
praças localizadas nas proximidades de seu bairro,
cobrando quantias irrisórias pelos serviços prestados aos
moradores da região. Esta sociedade não possui
elemento de empresa, embora estes serviços sejam
cobrados e os sócios, apesar de lucrarem muito pouco,
vivem dos valores cobrados por suas restaurações. A
atividade desenvolvida por eles, constitui, de acordo
com o Código Civil:
a) Uma atividade empresária.
b) Uma sociedade simples.
c) Uma sociedade personificada simples.
d) Uma sociedade civil.
e) Uma associação.
Questão Objetiva:
Alternativa B. A Sociedade é Simples, pois 
apesar do lucro obtido, esta atividade não 
constitui elemento de empresa, tratando-
se ainda de uma atividade artística. Artigo
966, parágrafo único do Código Civil.
Empresário Individual
O empresário individual é aquele que exerce em 
nome próprio, atividade empresarial. Trata-se de 
uma empresa que é titulada por uma só pessoa 
física, que integraliza bens próprios à exploração 
do negócio. Um empresário em nome individual 
atua sem separação jurídica entre os seus bens 
pessoais e os seus negócios, ou seja, não vigora o 
princípio da separação do patrimônio.
O proprietário responde de forma ilimitada
pelas dívidas contraídas no exercício da sua
atividade perante os seus credores, com todos
os bens pessoais que integram o seu patrimônio
(casas, automóveis, terrenos etc.) e os do seu
cônjuge (se for casado num regime de
comunhão de bens).
O inverso também acontece, ou seja, o patrimônio
integralizado para a exploração da atividade
comercial também responde pelas dívidas pessoais
do empresário e do cônjuge.
A responsabilidade é, portanto, ilimitada nos dois
sentidos.
APLICAÇÃO: ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
Caso Concreto:
Ana e Amaury, são casados pelo regime da comunhão
total de bens. Ana tem 17 anos e deseja ser
empresária individual e consulta você como
advogado(a), sobre a possibilidade de realizar esta
empreitada. No caso apresentado, Ana poderá ser
empresária individual ?
Caso Concreto:
Ana poderá ser empresária individual, uma vez
que com o casamento, tornou-se plenamente
capaz em razão de ter sido emancipada. Art.5º
c/c972 do CC. Não poderia pelo artigo 977 do
mesmo dispositivo legal, ser sócia de uma
sociedade, em razão do regime de bens.
Questão Objetiva:
Arnaldo é Servidor Público e deseja ser empresário individual no ramo
de compra e venda de peças para automotivos. Diante da pretensão de
Arnaldo, assinale a alternativa correta:
A. O Servidor público, não pode ser empresário individual em
razão da vedação de sua legislação de regência. Contudo, poderá
ser sócio de sociedade limitada ou anônima desde que não faça
parte da administração societária. ART 973 CC
B. As pessoas proibidas ou impedidas da prática da atividade
empresária, se eximem dos atos praticados com infringência à sua
legislação de regência.
C. Não são válidos os atos praticados por uma pessoa expressamente
proibida para o exercício da atividade empresária.
D. O Servidor público pode ser empresário individual, pois não existe
vedação de sua legislação de regência. Contudo, não poderá ser sócio
de sociedade limitada ou anônima.
E. O Servidor público, não pode ser empresário individual em razão da
vedação de sua legislação de regência. Contudo, poderá ser sócio de
sociedade limitada ou anônima mesmo que faça parte da administração
da sociedade.
Obrigações Profissionais do Empresário
O registro das empresas de exercem atividade
economicamente organizada está disciplinada na Lei
8.934/1994.
Escrituração Regular: Livros do Empresário.
Contabilidade. Não observância das obrigações:
desdobramentos:
A manutenção da escrituração regular é obrigatória de
acordo com o artigo 1.179 do Código Civil e possui
natureza gerencial.
O empresário pode verificar os resultados obtidos e
redirecionar esforços para o próximo exercício , natureza
fiscal, onde verificam o cumprimento da legislação
vigente acerca do recolhimento obrigatório dos impostos,
inerentes a sua atividade e de natureza documental,
onde há o registro dos eventos contábeis, descrevendo os
acontecimentos financeiros e contábeis relevantes da
empresa, possuindo fé pública após autenticação no
Registro Público de Empresas Mercantis.
APLICAÇÃO: ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
Caso concreto:
Gabriela eMarcos exercem atividade econômica no 
ramo de Restaurante, na capital Paulista, e 
pretendem futuramente, dado o sucesso da 
empreitada, abrir filiais em Curitiba e Natal. 
Efetuaram o registro da sociedade, no Registro Civil 
de Pessoas Jurídicas do Estado de São Paulo, sob a 
forma de sociedade limitada. Neste caso analise se o 
registro e a forma societária estão de acordo com a 
legislação vigente.
Caso concreto:
No caso em questão a forma societária está
correta, porém o registro da sociedade que
exerce atividade economicamente organizada,
deve ser feito na Junta Comercial do Estado de
São Paulo, conforme artigo 1.150 do Código
Civil.
Questão objetiva:
O registro do empresário na Junta Comercial:
A) é condição para a caracterização do empresário.
B) determina a regularidade do empresário. ART
967 CC
C) basta o exercício da atividade intelectual para a
caracterização do empresário.
D) o pequeno empresário é dispensado da
formalidade de se registrar na junta comercial.
E) o pecuarista, se quiser ser empresário rural, não
precisa realizar o registro na junta comercial

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