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Projeto contra dengue

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
Aluno: Francisco Domiciano da Silva – Matrícula 128250077
Disciplina: Estágio Supervisionado IV
Professora: Cristiane Uebe Ribeiro
Tutor: Fabio Rodrigues Lemes
Projeto de Trabalho
Mosquito da dengue – vamos exterminá-lo?
São Paulo, março de 2016.
 JUSTIFICATIVA: 
O custo da dengue para o Estado é alto, pois além dos custos com os atendimentos aos pacientes acometidos da enfermidade, ainda existem os custos sociais, das famílias que perdem seus entes queridos para a doença
Iniciamos o ano de 2016 com aumento astronômico nos casos de dengue, em relação aos anos anteriores. Em face da epidemia que assola muitas cidades no mundo, e, principalmente no estado de São Paulo, faz-se necessário, esclarecimentos intensivos à população escolar e torna-se de alta relevância este projeto, pois é necessário conscientizar os alunos da importância no combate a dengue para que eles levem a mensagem e mobilizem a família e toda a comunidade.
A única maneira de evitar a dengue é não deixar o mosquito nascer. Para isso, é necessário acabar com os criadouros (lugares de nascimento e desenvolvimento).
A população necessita não só de informação sobre a transmissão, as formas de prevenção e principais sintomas, mas também mais ação para amenizar essa situação tão crítica.
OBJETIVOS:
Objetivo específico: 
Despertar no aluno o espírito combativo frente aos malefícios da dengue.
Objetivos gerais:
- Conscientizar a comunidade escolar e familiares dos alunos, sobre a importância no extermínio do mosquito Aedes Egypti.
- Aprender e compreender o ciclo de vida do mosquito.
- Alertar os alunos a participarem coletivamente na prevenção contra a dengue.
- Esclarecer os alunos e a comunidade sobre os problemas causados pela dengue.
PUBLICO ALVO:
Comunidade escolar da Escola Estadual Juventina Patrícia Sant’Ana
REFERENCIAL TEÓRICO:
Dentre as inúmeras doenças existentes, a dengue é caracterizada como uma infecção emergente, que nas últimas décadas vem preocupando as autoridades sanitárias de todo o mundo em virtude de sua circulação em todos os continentes, ademais do potencial em causar formas graves letais (BRASIL, 2006).
A dengue é considerada atualmente a mais importante arbovirose (doenças virais transmitidas para o homem por meio de artrópodes - insetos e aracnídeos,) transmitida por mosquitos ao homem, em função da sua morbidade e mortalidade (GUBLER; KUNO, 1997). É caracterizado como uma doença febril aguda variando de uma evolução benigna na forma clássica até uma doença grave ou fatal, a febre hemorrágica do dengue (FHD) (GUBLER; KUNO, 1997; FORATTINI, 2002). Essa arbovirose, considerada uma das mais importantes doenças de notificação compulsória presente entre os seres humanos, causa 50-100 milhões de casos anuais no mundo, levando a aproximadamente 500 mil hospitalizações e 24 mil óbitos (GUBLER, 1998; REGIS et al., 2008). Estima-se que nos países tropicais mais de 2.5 bilhões de pessoas estejam sob o risco de contrair a infecção (GUBLER; KUNO, 1997; TAUIL, 2001)
RECURSOS:
- Equipamento para apresentação de vídeo em conexão banda larga.
- Confecção de cartazes e faixas
- Conversa dialogada sobre o tema em questão orientada pelo professor de Ciências.
- Pesquisas sobre o assunto na mídia em geral.
- Confecção de materiais de divulgação
- Composição de textos.
- Ronda pela escola a procura de focos 
- Máquinas fotográficas ou celulares para registrar os evento em fotos.
METODOLOGIA:
Inicialmente apresentar de um vídeo orientando sobre a prevenção e os riscos da picada, conforme https://www.youtube.com/watch?v=ewFxLZtm0Ow.
A ação mais simples de prevenção contra a dengue é evitar o nascimento do mosquito, já que ainda não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução. A regra básica é não deixar a água, principalmente limpa, parada em qualquer tipo de recipiente.
Então devemos manter recipientes, como caixas d’água, barris, tambores tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em locais como: vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada.
É bom lembrar que o ovo do mosquito da dengue pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado o ovo estiver seco. Caso a área receba água novamente, o ovo ficará ativo e pode atingir a fase adulta em um espaço de tempo entre 2 e 3 dias. Por isso é importante eliminar água e lavar os recipientes com água e sabão.
Envolver toda força de trabalho da escola unificando a direção, coordenação, corpo docente, administração e alunado no desenvolvimento de atividades voltadas para o esclarecimento de como ocorre a multiplicação do mosquito Aedes Egypti.
Fazer a divulgação do projeto através das aulas com todas as turmas, inclusive extensiva aos familiares dos alunos de como tratar e evitar a doença, assim como os cuidados que devemos ter para não contrair a dengue.
Coordenação e direção sairão por todos os ambientes da escola e arredores, como agentes fiscalizadores junto aos educandos, além de adotar um mutirão de limpeza. Trabalharem efetivamente na produção de textos, cartazes e faixas, assim como no acompanhamento de pesquisas nos meios de comunicação.
Eleger uma patrulha da saúde como líderes que irão as casas, ruas e organização de entrevistas com pessoas que portaram a dengue e trazê-los ao ambiente escolar para um depoimento pessoal educativo.
CONCLUSÃO:
Todo trabalho realizado no combate ao mosquito será exposto na escola em data acordada assim que concluído. O acontecimento será registrado através de fotografias e as mesmas serão publicadas em mural coletivo da instituição.
Nota-se que é imprescindível a interação com os alunos para discutir temas relevantes e atuais, podendo ser discutidos de forma mais dinâmica, criativa e interessante, com o uso de propostas pedagógicas. Considera-se que o trabalho da equipe de saúde deve ser contínuo no que se refere a eliminação de criadouros e conseqüente diminuição de morbidade à dengue, haja visto que mudanças de comportamento são necessárias, porém os resultados são a longo prazo, pois além de desejo de mudar deve-se estabelecer novos hábitos. 
Observa-se que a realização de práticas pedagógicas interdisciplinares pode ser eficaz na busca de novos caminhos, nos quais a elaboração do conhecimento científico e a interação entre sujeitos e objetos favoreçam interlocuções que possibilitem, entre outras coisas, a apropriação de novos conhecimentos e a alfabetização científica.
CRONOGRAMA:
1 – Elaboração do projeto junto a professora Taís e coordenação – 21.03.2016
2 - Conversa dialogada entre os professores, este estagiário e os alunos, sobre a dengue, para levantamento dos conhecimentos prévios. - 23.03.2016
3 – Apresentação do vídeo do Youtube, em datashow para toda instituição – 24.03.2016
4 – Elaboração de cartazes e faixas. – 28.03.2016
5 – Montagem de mural expositivo. – 28.03.2016
6 – Ronda com a patrulha em toda escola e entorno, inclusive fazendo o registro em fotografias. – 29.03.2016
7 – Exposição das fotos no mural. – 30.03.2016
REFERÊNCIAS:
GUBLER, D. J., 1997. Dengue and dengue hemorragic fever: Its history and resurgence as a global health problem. In: Dengue and Dengue and Hemorragic Fever (D. J. Gubler & G. Kuno, eds.), pp. 1-22, New York: CAB International.
TAUIL, Pedro, Luiz. Urbanização e ecologia do dengue. Cadernos de Saúde Pública , Rio de Janeiro, vol.17, suplemento l, p.99-102, 2001. 
REGIS L ET AL. 2008. Developing new approaches for detecting and preventing Aedes aegypti population outbreaks: basis for surveillance,alert and control system. Mem Inst Oswaldo Cruz 103: 50-59.  
Forattini OP, Marques GRAM, Kakitani I, Brito M, Sallum MAM. An unusual ground larval habitat of Aedes albopictus. Rev Inst Med Trop S Paulo 1998; 40:121-2. 
https://www.youtube.com/watch?v=ewFxLZtm0Ow., acesso em 02 de março de 2016.
BRASIL (2006). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. “Dengue: diagnóstico e manejo clínico”. Brasília: Diretoria Técnica de Gestão.
http://www.brasil.gov.br/saude/2015/11/projeto-hiperguardiaes-inova-no-combate-a-dengue, acesso em 03 de março de 2016.

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