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FRATURAS e TÉCNICAS

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FRATURAS
Classificação e Indicação Técnica – todo cão com mais de 4 anos tem doença articular.
Principios da associação de ortopedia:
- redução e fixação para reestabelecimento das relações anatômicas ;
- estabilidade;
-preservação do aporte sanguíneo e tecidos moles adjacentes;
- manuseio cuidadoso e realização minuciosa de cada técnica;
- mobilização precoce e segura do membro -> que pise e ande o quanto antes.
- ambiente propício para a consolidação : a natureza se encarrega da consolidação. Quanto menos mexer, melhor! “ não ser marceneiro, ser jardineiro.” 
Matriz óssea retira Ca de locais sem carga e deposita onde tem carga. Ou seja, tem que pisar para consolidar. 
Classificação das fraturas – 1 º o osso. 
Linhas: transversa ou oblíqua
Porção : 1/3 proximal; 1/3 distal; 1/3 médio
Deslocamento: fragmento distal ( lateral , caudal, medial, cranial. Ou latero-caudal) etc
Nº de fragmentos : simples (2 fragmentos); múltiplas ( mais de 2 fragmentos e esses podem ser reconstruidos); cominutivas ( mais de 2 fragmentos que não podem ser reconstruidos)
Fechada (sem contat com ambiente externo) ou 
Aberta ( contato com o ambiente externo) -> quanto ao dano tecidual: grau I – perfuração pequena de dentro pra fora ,e volta para o lugar (abre e não vê o osso ); grau II – lesão maior, contato com o foco – vê o osso; grau III – cominutivas (cominuçao da fraturas) e grande dano tecidual. 
Obs. Tem que ter tecido adjacente para consolidação. A contaminação é importante porém o tecido adjacente é mais. Variabilidade do grau de contaminação
OSSO É UM TECIDO VIVO
Osteon, canal de haver, arteríola, capilares e venulas, osteócitos com matriz extracelularpara produzir osso trabecular ( esponjoso ) e osso cortical (compacto).
Calo ósseo – no momento da fratura se dá o início da consolidação. O que acontece quando quebra? R. : dor, edema -> inflamação e HEMATOMA. Consolidação começa no hametoma que vem do osso (lesão na artéria medular e vasos periostáis) e tecido adjacente – musculatura. Ocorre o derramamento de sangue que fica ao redor.redução da pressão de oxigenio e aumento da pressão de gás carbonico. No hematoma tem: hemácias, plaquetas, leucócitos... As plaquetas fazem o gatilho da consolidação quando ativas. Iniciam o processo de coagulação que sustenta o processo inflamatório inicial. Celulas osteoprogenitoras, células endoteliais e células mesenquimais promovem a neo vascularisação e ocorre aumento da prssão de oxig. Promovendo síntese de macromoléculas e redução da pressão de gás carbonico. Fibroblastos – celular pluripotente, que sobre ação da medula ósse e fatores plaquetários iniciam o processo de ossificação. Proliferação e diferenciação celular e vascular. (cartilagem -> osso ) 
7 semanas – 40 dias de gestação: cadela pode ser radiografada, antes não. 
Fases do processo de consolidação : CONSOLIDAÇÃO SECUNDÁRIA
Obs. A CONSOLIDAÇÃO PRIMARIA SE DÁ SEM A FORMAÇÃO DO CALO ÓSSEO. JUNTOU, GRUDOU, VOLTOU. É quando há compressão dos fragmentos sem formação do calo ósseo. É mais lento – processo contínuo 180 -270 dias proliferação dos canalículos de harver. 
Calo hemorrágico> calo fibroso> calo cartolaginoso > calo ósseo (2 semanas )
Fibroblasto – suporta grandes taxas de deformação sem que ele morra. Promove estabilidade dando espaço para condrócito ( que aceita certo grau de deformação sem morrer e tem mais estabilidade que o fibroblasto) Osteócito – não permite deformação; o calo abrange extensão grande para dar estabilidade. 
Fase de remodelamento ( remodelação 2ª) - onde tem mais força para calcificação, Onde tem menos força de absorção 
Fase inflamatória , fase de reparação e fase de remodelação 
Inflamatória - 1 a 2 semanas. Inicialmente, a fratura incita uma reação inflamatória. O aumento da vascularização que envolve a fratura permite a formação de um hematoma de fratura, que em breve será invadido por células inflamatórias, como neutrófilos, macrófagos, e fagócitos. Essas células, inclusive os osteoclastos, funcionam de modo a eliminar o tecido necrosado, 
Reparação - vários meses. Essa fase é caracterizada pela diferenciação de células mesenquimatosas pluripotenciais. O hematoma de fratura é então invadido por condroblastos e fibroblastos, que depositam a matriz para o calo. Inicialmente, forma-se um calo mole, composto principalmente de tecido fibroso e cartilagem com pequena quantidade de osso. Então, os osteoblástos são responsáveis pela mineralização desse calo mole, convertendo-o num calo duro de osso reticulado e aumentando a estabilidade da fratura
Remodelação - anos para se completar, consiste em atividades osteoblásticas e osteoclásticas que resultam na substituição do osso reticulado desorganizado e imaturo por osso lamelar, organizado e maturo, o que aumenta ainda mais a estabilidade do local fraturado. 
COMO ELEGER O IMPLANTE?
Tipos de fratura – escore da fratura, depende de fatores biológicos, mecânicos e clínicos. 
1º escolhe-se método pelo o escore da fratura 
2º prática – habilidade do cirurgião em saber tais métodos.
3º custo
Tipos de estabilização: rígida, movimento e tamanho do GAP ( intervalo entre fragmento chama-se GAP) quanto maior o espaço entre fragmentos maior o GAP e consequentemente mais flexivel é.
Quanto mais perto, mais reduz a fratura , mais rígida temque ser a estabilização. E quanto menos o intervalo entre fragmentos maior ter que ser a rigidez 
Quanto mais longe, menos reduz a fratura, menos rígida e menos estável . maior o calo ósseo . 
Pra perto tem que ser estável, pra longe e pedacinhos tem q se flexível. Tamanho do hematoma.
Fixação de fraturas
Tempo = quanto antes – conforto e reestabelecimento do aporte sanguíneo. 
a)Fatores mecânicos (notas de 1 a 10) – relacionados a como esse osso vai suportar cargas depois da redução , tipo e localização da fratura.
Mais estável . nota menos que 2 . Pinscher mais leve e mais estável que um são bernardo. 
Relaciona-se ao numero de membros lesionados/ tamanho e atividade do paciente/ divisão de carga entre implantes e a coluna óssea (mais de um membro , lesão no membro contra-lateral, tipo de fratura – cominutiva x transversa ou peq bisel); 
Força de rotação- presente em todas as fraturas transversa/ pouco oblíquas – união retardada ou não união, deformidades rotacionais. 
Força de curvatura- carga axial excêntrica ou falha na face de compressão (fêmur, úmero , condrodistróficos – bandagem pode atuar como alavanca) 
Deslizamentos – associado a fraturas obliquas efeito nefasto – vascularização.
Afastamento de fragmentos- não é uma força porém é importante o contato e nutrição dos fragmentos nas fraturas cominutivas. Não estabilizam a fratura, mas servem de ancoragem aos implantes.
b)Fatores biológicos (notas de 1 a 10) – relacionado ao paciente
quebrar por tropeçar melhor que por mordida/ idade/ estado geral/ tempo de permanência do implante/ tecido adjacente menos comprometido/ se o paciente tem outras doenças. Atividade mitótica intensa; quanto de tecidos moles envolta da fratura e a integridade dos tecidos. Osso esponjoso melhor que cortical. 
lesão aberta x fechada/ trauma adjacente/ redução aberta x fechada / envoltório de tecidos moles – rádio e ulna e tíbia (pouco).
c)Fatores clínicos (notas de 1 a 10) – a situação do paciente e do cliente (proprietário). Qual a exigência do paciênte? Quem cuida? Revisões? Docilidade do paciente? Capacidade de adaptação do paciente e cliente? Boa vontade e disponibilidade do proprietário/ cooperação do paciente – hiperativo e agressivo / capacidade do paciente de suportar o desconforto.
SOMA AS NOTAS E FAZ MÉDIA, onde 10 é o mais favorável e escore de 1 a 3 terá uma consolidação lenta de pouca cooperação e requer estabilidade rígida e de longa duração- se não, curvatura e torção. ; escore de 4 a 7 média. Tomar mais cuidado com esse. Pois eh uma aposta. São as fraturas que mais dão problemas- avaliar danos teciduais e estabilidade.; de 8 a 10 alto consolidação rápida, imediata divisão de cargas. 
Métodos:
Pinos intramedulares
Interlocking
Placas 
Fixadores externos
PINOS ou HASTES INTRAMEDULARES
Cerclagem e bandas de tensão dentro do canal medular de ossos longos, quase sempre dentro do eixo axial de ossos longos. 
Fatores mecânicos 
1)força de rotação ( durante o movimento) transversa
2) força de arqueamento – neutralizam essas forças . De rotaçãomais frequente em fraturas transversas e pouco nas obliquas. 
Fêmur-> cabeça fora do eixo 
Tíbia -> obliqua em relação ao solo – crânio-caudal : força de arqueamento. 
3)força de deslizamento – mais frequente em obliquas 
4)força de afastamento – em locais de ligamento e tendões – forças musculares.
Desafios: 
Bloquiar rotação -> pino não bloqueia; aposição , tração : não resolve, não estabiliza		 bom para arqueamento (diâmetro do pino e espaço ocupado no canal medular)e deslizamento 
Aposição de fragmentos :Pino só funciona para 2 fragmentos de osso s, se mais que 2 não é bom pq não mantém a estabilidade como implante principal. O pino deve ser preso no ossoesponjoso – epífeses por atrito 
Pino – bom para aqueamento pela secçao tranvelsal . éhomogênea, sempre responde da mesma forma , diferente de placa. 
Comportamento do osso em relaçao ao pino
Comportamento do osso em relação a placa.
Placa frágil ao arqueamento . faz junção placa e pino . bloqueia arqueamento pelo pino – instalado em cima do centro do osso. Placa fora do centro pode aumentar a força de arqueamento – é excentrica.
Pinos de Steimann
Comprimento 9 a 12 polegadas = 15 a 30 cm
Espessura 1,6 a 6,3 mm
Ponta rosqueada ( nada) 
Trocater (cortical)
Cortante ou bisel ( esponjoso)
Fios de Kirshner
9 a 12 polegadas = 15- 30 cm
Espessura 0,7- 1,5 mm
Ponta bisel (esponjoso) e trocater (cortical)
Um lápis é mais denso que um osso de galinha esponjoso 
Macheamento
Aparelho que coloca antes do parafuso 
 
Inserção normograda ( de fora da fratura para dentro da fratura); inserção retrógragda ( entra pelo foco da fratura depois volta para o fragmento distal : mais fácil e tem que abrir a fratura. – estraga fatores biológicos, outros fatores: anatomia , tipo de fratura e habilidade do cirurgião. 
Cuidado para não ter superaquecimento na ponta que esta em contato com o pino + exposição . em vez de furadeira , usa o martelo. 
A sustentação dos fragmentos deve ser feita com instrumental (nunca com as mãos)
Princípios 
1 ou mais pinos no canal medular – para manter o alinhamento até a consolidação. Dispõe de técnica aberta (pino entra pelo foco da fratura e possivilita técnicas adjuvantes) técnica fechada (que preserva a irrigação adjacente e é possível em fraturas estáveis de Grau I ou II)
O bloqueio da curvatura se dá pelo diâmetro do pino que deve ser mais próximo do diâmetro do canal medular, o que inibe deslizamentos e curvaturas (impossível mesmo diametro pq os osso longos são curvos , interfere na irrigação medular e dificulta aplicação de técnicas adjuvantes) por isso o diâmetro ideal eh de 60- a 70% do diâmetro do canal medular. 
O bloquei da rotação depende interdigitação das irregularidades nos dois fragmentos (ranhuras da fratura) e da contração muscular – a redução anatômica da fratura ajuda e aposição do fragmentos nas fraturas múltiplas. O pino não produz estabilidade. Só é indicado para animais pequenos e leves (força, tamanho do canal medular e vários pinos) Não utiliza-se bandagem associada por essas promovem uma força de alavanca o que pode provocar curvaturas, além de impedir a utilização do membro. Os pinos podem ser associados com outras técnicas. 
ACESSO 
Fêmur – pela face lateral . musculo tensor da fascia lata e incisa na fascia lata. O m. Biceps é rebatido. Preservar as fibras musculares do musculo adutor magno. (aderidas ao periósteo caudal –aporte sanguíneo). Pino - Aderido a fossa trocantérica caudal com o canal medular e se ancora no condilo medial. Pode ser nomograda- pela face medial do trocanter maior ate o condilo medial ou retrograda mandento o membro aduzido e direcionando cranialmente (o que reduz o trauma aos tecidos do quadril).
Tíbia – face medial – pele , subcutâneoe tíbia (sem muito musculos) SEMPRE NORMOGRADA, nunca retrograda pq o canal não coicide com o exterior do osso e pode atingir a atéria FTP. ou cai no joelho ou no tornozelo (articulações problema!) Entra pela tuberosidade da tíbia (a ½ distãncia entre inserção do ligamento patelar e côndilo femural medial, toca na cortical e entra sozinho no canal medular . é estreito, fio pouco espesso dobra-se. Inserção com o membro flexonado o pino deve se angular com a tíbia (pinos grossos perfuram a cortical , insere pino fino primeiro) a Ancoragem distal se da no maléolo medial – se prolonga além da articulação.
Úmero- acesso difícil – são 3. Proximal lateral- mais difícil-, distal medial –mais fácil- e distal lateral. Ocorre destruição de tecidos moles, prejuízo a fatores biologicos. Tem que retocer pino pq o úmero eh retorcido. Normograda ou retrograda (entram ou emergem pela crista cranial do tubérculo maior) Cuidados com : plexo braquial, arteria braquial, isolar estruturas neuromusculares . se ancora no condilo medial e no tubérculo maior. 
Vantagens e Desvantagens:
- barato = o mais caro eh R$15,00. 
- lesão tecidual pequena. 
- instalação rápida e aprendizado rápido,
-pouco estável,
- tempo de regresso as atividades lento 
- risco de lesão articular(migração do pino) 
Associações pino e placa: placa faz arqueamento e pino impede. 
Cerclagem (são fios que são amarrados ao redor da fratura) e bandas de tensão ( ficam por foram, como fixador externo porem só tem parafuso nas extremidades, não no foco de fratura) neutralizam força de deslizamento – bom para fraturas obliquas/ ruim para fraturas transversas. Usados para transformar forças de afastamento em forças de compressão. 
Locais com mais força de afastamento: Calcâneo, maléolos tibiais, trocante maior - > indicações tuberosidade da tíbia. Bom para usar e transformar essas forças em compressão.
Hastes bloqueadors 
São implantes – igual o pino só que com “preguinhos” que passam transversalmente , ou seja, pela cortical. Faz tudo fora da pele. Ele bloqueia forças de rotação * melhor. Pq tbm preserva os tecidos moles. O pino intramedular impede forças de arqueamento e os parafusos fazem força de compressão e impedem rotação. São indicados para úmero, Fêmur , tíbia, fraturas cominutivas e fraturas 1/3 médio. Sua desvantagens são o custo e aprendizado 
Fixadores lineares externos
Fora da pele, fora dos tecidos- preserva o ambiente de fratura, paralelos ao eixo principal do osso- transfere cargas axiais para barra paralela ao osso. Método simples e versátil . Seus componentes são : a barra lateral, clamps, pinos (schanz – pinos curtos ou rosca(mais grossa que pino e tem que ficar preso no osso – ponto frágil transição pino – rosaca: ponto de quebra pq fica solto) curtas e lisos).pinos tem que ter 20% do diâmetro do osso , se menos perde resistência e mais fragilidade a quebra. São inumeros tipos de clamps(prende o pino na barra) ou presilhas (pre moldados, articulares, desmontaveis e interbarra ou clamp barra-barra) O material da barra pode ser: aço – pesadas; carbono- caras e leves(desfiar, delaminar); titânio – leves, resistentes e baixa ductilidade( muito duro não absorve impacto ); alumínio – leves, pouco resistentes e alta ductilidade; resina – leves, resistentes, baixa ductilidade, não permite reparo , pode ser recurvado 20mm= 3,2mm aço. 
Vantagens : preserva tecidos moles- fatores biologicos, não é mais rígido , simples versátil 
Ideal para rádio e ulna (abaixo do cotovelo), abaixo do joelho pq tem menos envelope muscular. Pode ser utilizado em fêmur, úmero,mandíbula e pelve (não indicado).
Fixadorexterno. Menos estável. Fatores mecânicos são ruins. Fat.biológicos bons. 
Redução aberta -> reduz fat.biologicos (não abrir) estabilidade relativa existe, tem q acreditar que vai ajeitar. A fratura deve ser reduzida sempre antes . os pinos devem atravessar a menor massa de tecidopossívela fim de evitar edema e exudação; os pinos curtos tem amis estabilidade. Cuidado com estruturas neurovasculares há corredores seguros estudados que impedem que se danifique tecidos moles e evita ervos e vascularização. 
são corredores seguros: rádio – cranio medial e medias
úmero- cranio lateral
fêmur- lateral (não eh bom pq tem muito musculo)
tíbia proximal- medial 
tíbia distal- medial e cranio medial. 
Classificação quanto aos lados e planos dos fixadores (conformação):
Tipos: planos ortogonais, mais resistentes quando tem forças em mais sentidos. 
1a – unilateral- uniplanar 
1b – unilateral – biplanar
2 - bilateral – uniplanar
3 - bilateral-biplanar 
Obs. Caudal nunca vai nada. 
Instalação :são no máximo 4 pinos por fragmento( no minimo 2 ): pinos proximais e distais fazendo alinhamento axial do membro .fazer avaliação de desfios (angulares e rotacionais). Os pinos proximos a fratura promovem o alinhamento da fratura(avaliar desvios, fragmentos e pinos dentro do foco)
Rigidez do fixador: dependo do número de lados, numero de planos e numero de pinos (quanto mais pinos mais duro), diâmetro da barra, qnato maisor mais dura, diametro do pino qnto maior mais duro (no max. 20% do diametro do osso) e distância entre barra e osso : quanto mais perto, mais duro (no min 2cm). 
Vantagens : versatilidade, aprendizado e montagem (menos que pinos porém mais rápido) Custo- depende do material . preserva o calo ósseo e faz redução fechada. 
PLACAS ÓSSEAS E PARAFUSOS – antigamente para compressão e consolidação 1ª com danos teciduais e reabsorção tardia. Hj, mínimo de dano tecidos adjacentes, alinhamento axial sem reconstrução, a consolidação é secundária, ótimo ambiente.
Parafusos : faz fixação para osso cortical e osso esponjoso . por compressão de fragmentos e fixação dos dispositivos (placas, hastes bloqueadas e fixadores) o objetivo eh o maior contato possível. Perfuração com broca , onde o diâmetro da broca = diâmetro do parafuso( e o diâmetro entre as cristas é chamado de alma. A medição deve ser com o parafuso contendo pelo menos 2 passos de rosca maior. 
2,7mm A 2,0 -> vai dar resistência relação = 1,35
3,5mm A 2,5 -> vai dar atrito relação= 1,4 
Quanto mais alma mais resistência. 
fura, mede, macheia e parafusa. Furo = tamano da alma, o que garante mais superficie de contato com o osso = atrito. 
macheamento : corta os passos de rosca na cortical – remove debris e evita esmagamento nos fios de rosca- auto roscante. Macha com extremidades cortantes, mesma alma . há parafusos auto cortante, auto macheante e auto roscante. Custo R$50,00. Reduz tempo cirúrgico. Cortical cis (vai a cabeça do parafuso) cortical trans (outra extremidade do osso). 
Posicionais – mantêm fragmentos em posição desejada. Rosca na cis e trans
Compressivos – comprimem fragmentos rosca na trans , perpendicular a linha que deseja comprimir. 
De sustentação – mantem implamtes em contato com o osso (placas, placas bloqueadas e CRIF)
PLACAS ÓSSEAS 
Presa ao osso por atrito – parafuso . ficam sobre a cortical óssea no eixo longitudinal, em contato com o periósteo. Tem atrito, tem que ser retorcida de acordo com o osso – adaptar. Sua função é compressão de 2 fragmentos de fraturas, reconstruir e estabilizar a coluna óssea (aperta um fragmento no outro) vantagem: estabiliza: só para as transversais. Evita o movimento da placa e da carga para o osso , só pode em fraturas transvesais e sem calo ósseo. Consolidação primaria. Neutralização : neutraliza forças que desestabilizam (ou desalinham) – usada para fraturas obliquas . tbm não pode ter falha na fratura pq eh por consolidação primária. Ponte: alinha os grandes segmentos e os pequenos fazem calo ósseo. – absorve as forças , longa com bastante parafusos ( por consolidação 2ª) boa abordagembiologica e tem movimento da fratura. O APOIO – impede o colapso articular/ fratura . É de neutralização só que em articulações. É um suporte para a articulação.
PLACAS COMPRESSIVAS
É pra calo primário! Compressiva! Faz divisão de cargas com o osso e o implante. 
Colocação assenta a placa e faz adptação com o osso – retorcimento. Fixa um parafuso neutro depois parafuso compressivo e compressão adicional
DCP – tem perfil heterogenio , são placas antigas. Etorta com o parafuso onde tem menos metal . 
Placas LCDCP – onde tem o buraco possui espessura maior, mais metal. e onde não tem eh mais fina- tem um perfil homogenio. Importante recontrução da coluna óssea. 
Placas de apoio / buttress- recebem todas as froças que passam pelo foco de fratura. Importante reconstruir coluna óssea. E impede colapso articular. 
PLACA DE PONTE recebe todas as forcas da fratura precisa de metodos adicinais para estabilidade pq tem flexibilidade bom biologico
Nas PLACAS BLOQUEADAS os parafusos tem roscas que se rosqueiam na placa tbm e no osso promovendo efeito de tração. Faz menos contato com o periósteo – promove vitalidade do calo ósseo. (abordagem biologica) o angulo do parafuso e placa eh sempre o mesmo . da estabilidade 
ENFERMIDADES ARTICULARES
OsteoCondrite Dissecante: disturbio da ossificação endocondral. 
2 zonas de crescimento: - fise de crescimento e - cartilagem articular em contato com o osso subcondral (cresce em 3D). A cartilagem eh mais compacente -> absorve mais impacto -> fratura. Essa cartilagem tem infiltração do liquido sinovial (tóxico para o condrócitos) e ocorre destacamento da cartilagem – dissecante. No raio-x é uma área radioluscente em área em que deveria ocorrer ossificação- fora do contorno da superfície articular. 
suceptiveis: animais grandes em crescimento. Adultos não te OCD, tem artrose- teve quando era jovem. O tratamento é cirúrgico de prognóstico bom. O acesso ocorre pela articulação ( escápulo-umeral) fazendo coleta do fragmento e retirada do flap. É substituido por fibrocartilagem.cotovelo e joelho eh dificil de acontecer ; lombosacral e carpo são raros. 
Displasia Coxo-femural: genética: de médio a grande porte . 60% dos gatos tem. Ocorre um desenvolvimento anormalda articulação coxo-femural . tecidos mais flácidos: ligamento femural e capsula articular -> articulação instável e má formação da cabeça do fêmur e acetábulo. Nem todo paciente tem manifestações clínicas. Evitar sobrepeso, massa artilagem, piso adequado- só se consegue fazer o laudo de displasia depois de 2 anos. 
+ comum pelve canina -> osteartrite e artrose. 
Filhotão de 6-7meses área artrite > inflamação aguda da articulação .com tratamento clínico ou cirurgico- sinais são agudos uni ou bilaterias: não transpõe obstáculos, hiperextensão do quadril. 
Ou adulto 2-3 anos com caso crônico – doença articular degenerativa – tem que colocar prótese. Atrofia da musculatura pélvica. No raio-x pouca incongruência (sem alterações, ou poucas alterações) cabeça com acetábulo. , sem manifestações de doença degenerativa. As manifestações são: passos curtos, andam rebolando, corre como um coelhinho, pernas juntas. 
Subluxação – perde relação da cabeça com o acetábulo. Faz teste de ortolani- flexão dos membros inferiores seguida da rotação externa: estalo. (Displasia de quadril). Flacidez ligamentar, sinovite , fibrose da cápsula... Ossificação da cápsula.. laudo a partir de 24meses. Radiografia OFA . avaliação: índice de distração – pen HIP ; grau de luxação e ângulo de Neuberg.
fazer restrição calórica de carboidratos, induzir a massa muscular e não massa gorda, fazer programa de atividade física de fortalecimento. Ambiente e piso rústico. 
Cirurgico: Sinfisiodese púbica – fecha o pubis e expande a pelve, faz castração – cão com 3-5 meses é preventivo.(pen hip positovo). O angulo da pelve aumenta (o normal eh 45°) e promove o recobrimento da cabeça do fêmur. 
outra: osteotomia da pelve tripla. Coloca parafuso e placa. Ruim pq só da pra fazer de um lado. Pq qndo vai fazer do outro lado ja eh tarde . Como faz? Incisão isqui, ilio e pubis (solta o acetabulo e rotaciona pra cima da cabeçado fêmur. )
Na displasia em adultos, já tem Doençaarticular degenerativa , crônica, progressiva e irreversível. A cura só com próteses com substituição completa. Pensar na qualidade de vida. Ocorre degeneração da cápsula articular-periósteo do acetábulo = dor da capsula articular. O que fazer? Tirar sensibilidade , melhora de massa muscular e redução de peso. 
Faz osteotomia da cabeça e colo do fêmur – problema eh q se tem atrofia muscular o animal não consegue andar depois . protese eh cara. $$$

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