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Aula PCCU - prevenção de cancer do colo

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11/10/2016 
1 
Profª Hellen Catunda 
 
 
2016.2 
Enfermagem e a Prevenção do 
Câncer de Colo Uterino 
Objetivos da aprendizagem 
 Compreender a relevância da prevenção do câncer 
de colo uterino (CCU) para a saúde da mulher; 
 
 Identificar os principais fatores de risco para o 
CCU e a história natural da doença; 
 
 Descrever a ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO para 
prevenção e controle do CCU; 
 
 Descrever as etapas da consulta de enfermagem 
para a prevenção do CCU. 
Ao final desta aula, o aluno deverá ser capaz de: 
11/10/2016 
2 
Enfermagem na Prevenção do Câncer 
de Colo Uterino (CCU) 
Promoção 
da Saúde 
3 
 Estimativas mundiais (2012): 
 quarto tipo de câncer mais comum entre 
as mulheres (527 mil casos novos). 
 Causa de óbito de 265 mil mulheres em 
2012, sendo que 87% desses óbitos 
ocorreram em países em desenvolvimento. 
 
4 
Epidemiologia (Mulheres) 
11/10/2016 
3 
 No Brasil, são esperados 15.590 casos 
novos de câncer do colo do útero, com um 
risco estimado de 15,33 casos a cada 100 
mil mulheres. 
 
 Sem considerar os tumores de pele não 
melanoma, o ccu é o mais incidente na 
região Norte (23,57/ 100 mil). Nas regiões 
Centro-Oeste (22,19/ 100 mil) e Nordeste 
(18,79/ 100 mil), é o segundo mais 
frequente. Na região Sudeste (10,15/100 
mil), o quarto e, na região Sul (15,87 /100 
mil), o quinto mais frequente 
5 
 
 Risco de 17/100 mil 
mulheres em Fortaleza; 
 
 Risco de 18,89/100 mil 
mulheres no Ceará. 
6 
Epidemiologia 
11/10/2016 
4 
Fatores de Risco 
Estudos no mundo comprovam que 80% das 
mulheres sexualmente ativas serão infectadas 
por um ou mais tipos de HPV em algum 
momento de suas vidas (INCA, 2011). 
7 
•Infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV); 
 
•Autorresolutiva (80% dos casos); 
 
•Lesões Clínicas e Subclínicas; 
HPV 
 PRESENTE EM 99% DOS CASOS DE CÂNCER 
 
 HPV DNA -VÍRUS 
 
 GRUPO PAPOVAVÍRUS : + DE 100 TIPOS 
 
 20 TIPOS  TRATO GENITAL 
 
 13 TIPOS RECONHECIDOS COMO ONCOGÊNICOS 
 
 TRANSMISSÃO FREQUENTEMENTE SEXUAL 
 
 
8 
11/10/2016 
5 
HPV 
LESÕES CLÍNICAS 
 
 
 PLANAS OU EXOFÍTICAS 
 CONDILOMA ACUMINADO 
 VERRUGA GENITAL 
 CRISTA DE GALO 
 
 
 
9 
HPV 
LESÕES SUBCLÍNICAS 
 
 VISÍVEIS 
 
 TÉCNICAS DE MAGNIFICAÇÃO  LENTES 
 
 APLICAÇÃO DE ÁCIDO ACÉTICO A 5% 
 
 TÉCNICAS MOLECULARES  CAPTURA HÍBRIDA 
 
10 
11/10/2016 
6 
HPV 
BAIXO RISCO 
 
 LESÕES BENIGNAS - TRATO GENITAL 
 
 CONDILOMA ACUMINADO OU PLANO 
 
 LESÕES INTRAEPITELIAIS 
 
 TIPOS: 6, 11, 42, 43, 44 
11 
HPV 
ALTO RISCO 
 LESÕES INTRAEPITELIAIS DE ALTO GRAU 
 CARCINOMA 
 COLO UTERINO 
 VULVA 
 ÂNUS 
 PÊNIS 
 
 TIPOS: (16, 18) RESPONSÁVEIS POR 70% 
DOS CCU 
 31, 33, 35, 39, 45, 49, 51, 52, 56, 58, 59. 12 
11/10/2016 
7 
INFECÇÃO PELO HPV 
 
 PERMANÊNCIA EM ESTADO LATENTE 
 DESENVOLVIMENTO DAS LESÕES 
 “RESERVATÓRIO DE VÍRUS” 
 REINFECÇÃO PELO PARCEIRO 
 
13 
INTERVALO MÍNIMO 
 
CONTAMINAÇÃO  DESENVOLVIMENTO 
 DE LESÕES 
 
INCUBAÇÃO 
SEMANAS 
DÉCADAS 
 
14 
11/10/2016 
8 
INTERVALO MÍNIMO 
 
 PERSISTÊNCIA DA INFECÇÃO 
 PROGRESSÃO PARA NEOPLASIAS 
DE ALTO GRAU 
 
 TIPOS VIRAIS 
 
 CO-FATORES 
 ESTADO IMUNOLÓGICO 
 TABAGISMO 
 
15 
HPV 
FORMA CLÍNICA CONDILOMATOSA 
 
 ÚNICA 
 MÚLTIPLAS 
 RESTRITAS 
 DIFUSAS 
 TAMANHO VARIÁVEL 
16 
11/10/2016 
9 
Progressão 
para o câncer 
17 
INFECÇÃO 
FATORES 
PESSOAIS 
18 
11/10/2016 
10 
COLO DO ÚTERO 
 
Epitélio pavimentoso estratificado (escamoso), 
da ectocérvice (CONTÉM GLICOGÊNIO); 
 
Epitélio cilíndrico, do canal cervical; 
 
Junção escamocolunar. 
1
9
 
JEC 
20 
 
A JEC visível durante a 
infância, perimenarca, 
após a puberdade e 
início do período 
reprodutivo é 
denominada de junção 
escamocolunar original, 
porque representa a 
junção entre o epitélio 
colunar e o epitélio 
escamoso “original” 
formada durante a 
embriogênese e vida 
intra-uterina. 
 
11/10/2016 
11 
Ectopia 
 Esta condição é denominada 
de ectrópio ou ectopia; 
 A JEC original está localizada 
na ectocérvix, distante do 
orifício cervical externo; 
 O ectrópio torna-se muito mais 
pronunciado durante a 
gravidez; 
 A região do colo uterino onde a 
metaplasia escamosa ocorre é 
denominada de zona de 
transformação. 
21 
22 
11/10/2016 
12 
23 
O tipo histológico mais comum do 
câncer do colo do útero é o 
carcinoma de células escamosas, 
representando cerca de 85% a 
90% dos casos, seguido pelo tipo 
adenocarcinoma. 
 História Natural da Doença 
NIC I 
NIC 
II 
NIC 
III 
24 
11/10/2016 
13 
O câncer de colo uterino 
25 
Crescimento 
lento e 
silencioso 
Fase pré-
clínica 
Transformações 
Intraepiteliais Lesões 
precursoras 
Estágio 
invasor da 
doença 
Pode ser 
prevenido 
em 100% 
dos casos 
26 
AÇÕES DE ENFERMAGEM... 
As ações de promoção 
da saúde são de extrema 
relevância, pois 
envolvem a mulher no 
contexto saúde-doença, 
enfocando o autocuidado 
(OLIVEIRA et al, 2012). 
11/10/2016 
14 
27 
Prevenção 
Primária 
•Redução de fatores de 
risco; 
 
•Vacinação 
 
Prevenção 
Secundária 
• Papanicolaou; 
• Exames 
coadjuvantes 
Educação 
em Saúde 
Vacina contra o HPV 
Indicações 
Tipos e Dose 
Relação custo-benefício 
(ANVISA, 2011) 
11/10/2016 
15 
Prevenção Secundária 
- Efetivo para o controle 
do câncer de colo 
uterino; 
- Amplamente utilizado; 
- Rápido e simples; 
- Baixo custo; 
- Vulnerável a erros de 
coleta e de preparação 
da lâmina; 
- Subjetividade na 
interpretação dos 
resultados; 
- ↑especificidade 
- ↓sensibilidade 
Exame Papanicolaou 
(colpocitológico) 
Tipos de citologia 
Citologia Convencional 
Citologia em meio líquido 
•Custo; 
 
•Sensibilidade e 
Especificidade 
Tipos de citologia 
11/10/2016 
16 
- Interpretação mais rápida; 
- Menos exames insatisfatórios; 
- Testagem adicional para DNA-HPV 
 
31 
Citologia em meio líquido 
Prevenção Secundária 
1 • Incentivo ao PAPANICOLAOU; 
2 • Recrutamento da população-alvo; 
3 • Consultas de RETORNO; 
4 • Busca ativa de FALTOSAS; 
5 • Condutas clínicas de seguimento; 
6 • Garantia de qualidade dos procedimentos; 
(ANTTILA et al, 2009; NICULA et al, 2009) 
11/10/2016 
17 
Recomendações PAPANICOLAOU 
33 
• Deve ser de três anos, após dois 
exames anuais consecutivos e 
negativos (A); 
Intervalo entre 
os exames 
• Aos 25 anos de idade para as 
mulheres com início sexual (A); 
Início da 
coleta do 
exame 
• Aos 64 anos, finalizada com pelo menos 
dois exames negativos consecutivos nos 
últimos cinco anos (B); 
Finalização da 
coleta 
Situações especiais 
Seguir 
recomendações 
de periodicidade 
e faixa etária 
como as demais 
mulheres (A) 
Rastreadas de 
acordo com as 
orientações para 
as 
demais 
mulheres (A) 
Excluídas do 
rastreamento, se 
exames anteriores 
normais, desde 
que histerectomia 
por lesões 
benignas (A) 
11/10/2016 
18 
35 
Situações especiais 
• Semestrais no primeiro 
ano após a relação; 
• Se normais, 
seguimento anual; 
Imunossuprimidas 
 
• Não há indicação para 
rastreamentonesse 
grupo; 
Virgens 
Cuidados anteriores à Coleta 
36 (BRASIL, 2006) 
Tomar banho antes do exame; 
Aparar pêlos pubianos e axilares; 
Não fazer uso de medicação com cremes vaginais 
ou duchas intravaginais durante 24h que precedem 
a consulta; 
Evitar relações sexuais 24h que precedem a 
consulta; 
Não estar em período menstrual; 
Certificar que a cliente esvaziou a bexiga. 
11/10/2016 
19 
Consulta de Enfermagem 
Processo de 
Enfermagem 
 
Escuta ativa 
 
 Individualizada 
 
Abordagem 
integral 
 
Acompanhante 
 
 
37 
38 
ENTREVISTA 
 
 Identificação 
 Aspectos sociodemográficos 
 Queixas e duração 
 Antecedentes pessoais e familiares 
 Hábitos de vida 
 Antecedentes ginecológicos e obstétricos 
 Antecedentes sexuais 
 
 
(FREITAS et al, 2010) 
11/10/2016 
20 
 Menarca, coitarca, menopausa, informações sobre o 
desenvolvimento puberal. 
 Data da última menstruação (DUM), regularidade 
dos ciclos, número médio de dias, duração do 
mênstruo e quantidade do fluxo menstrual. 
 Anticoncepção. 
 História obstétrica. 
 Vida sexual. Anorgasmia, frigidez, dispareunia. 
 Vaginismo, sangramento pós-coital. 
 Sintomas climatéricos (fogachos, atrofia urogenital, 
perda da libido, alterações cutâneas). 
 Queixas mamárias, urinárias e tratamentos 
ginecológicos prévios. 
 
 
 
 
40 
Estado 
Geral 
Peso, altura 
e Pressão 
Arterial 
Pele e 
mucosas 
Palpação 
da tireóide 
Exame 
Clínico das 
Mamas 
Exame 
Abdominal 
Exame 
Pélvico 
•EXAME FÍSICO - ORIENTAÇÕES 
Histórico de Enfermagem 
11/10/2016 
21 
EXAME FÍSICO 
 Completo, com especial atenção ao 
abdome, à PA, ao peso e altura e 
impressões gerais. Fazem parte: 
 Exame de mamas 
 Exame pélvico 
 Posicionamento: litotomia em mesa 
ginecológica. Paciente despida, coberta 
com avental de abertura posterior e lençol 
para cobrir parcialmente o abdome e 
membros inferiores 
 
 
41 
EXAME PÉLVICO 
42 
•POSICIONAMENTO E INSPEÇÃO VULVAR E PERINEAL 
Posição litotômica 
11/10/2016 
22 
Exame especular 
 Lâmina de vidro com extremidade fosca; 
 Porta Lâminas; 
 Álcool a 96%; 
 Espéculo de Collins; 
 Espátula de Ayre; 
 Escova endocervical (Campos da Paz); 
 Pinça de Cherron; 
 Bolas de algodão; 
 Luvas de procedimento, óculos, foco. 
 
 
43 
44 
11/10/2016 
23 
46 
11/10/2016 
24 
47 
48 
11/10/2016 
25 
49 
50 
11/10/2016 
26 
51 
Coleta citológica 
Procedimento 
Lâmina previamente identificada; 
 Esfoliação da superfície externa do colo com a 
espátula de Ayre. Introduzir o braço alongado da 
espátula no canal endocervical e a parte côncava 
raspa a mucosa da ectocérvice e faz a rotação 
completa (360 graus); 
Fazer a rotação com a escovinha tipo Campos da 
Paz na endocérvice; 
Esfregaço é disposto com fina espessura na 
lâmina. 
52 
11/10/2016 
27 
53 
54 
11/10/2016 
28 
55 
56 
11/10/2016 
29 
57 
AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO VAGINAL 
COR: transparente, branco, cinza, verde, 
amarelo. 
CONSISTÊNCIA: elástico, leitoso, grumoso, 
bolhoso. 
QUANTIDADE: escasso, moderado, 
abundante 
58 
11/10/2016 
30 
 
 
60 
11/10/2016 
31 
 
61 
 
62 
11/10/2016 
32 
63 
64 
11/10/2016 
33 
Consulta de Enfermagem 
Inspeção Visual com 
Ácido Acético 
& 
Teste de Schiller 
65 
66 
 Limpar o colo uterino com algodão seco; 
 Pincelar o colo uterino e fundo de saco 
vaginal com solução de ácido acético a 5% 
(coagulação protéica); 
 Esperar 2 minutos e pesquisar atentamente a 
presença de lesões acetobrancas; 
 Teste sensível e pouco específico; 
 Detecta lesões sugestivas de HPV. 
Inspeção visual com ácido acético 
11/10/2016 
34 
68 
11/10/2016 
35 
 
69 
70 
11/10/2016 
36 
71 
Embebe-se bola de algodão com a solução de 
lugol e molha o colo. 
Verifica-se as alterações da mucosa do colo 
uterino devido ao grau de impregnação das 
células com a solução de lugol. 
O epitélio escamoso imaturo e metaplásico fixam 
pouco lugol. Epitélio anormal não capta a 
substância. 
Resultados: Schiller positivo (Iodo negativo) 
 Schiller negativo (Iodo positivo) 
Teste de Schiller 
72 
11/10/2016 
37 
73 
74 
Fonte – Projeto Saúde Sexual e Reprodutiva - UFC 
11/10/2016 
38 
75 
76 
Toque bimanual 
Os dedos médio e indicador lubrificados são 
introduzidos na vagina, procurando sentir a 
elasticidade vaginal, presença de tumorações e 
abaulamentos, aspecto do colo (consistência, 
tamanho e abertura do canal cervical). Com a outra 
mão, faz-se a palpação da parede abdominal. 
Verificar o tamanho, consistência, mobilidade, 
regularidade da forma uterina, sensibilidade da 
cliente. 
11/10/2016 
39 
77 
CERVICOGRAFIA DIGITAL 
• Registro COFEN; 
 
• Benefícios profissionais; 
 
• Benefícios paciente; 
 
• Mais sensível; 
 
11/10/2016 
40 
79 
CONSULTA DE ENFERMAGEM 
• IMPLEMENTAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM; 
 
 
• REGISTROS DOS ACHADOS; 
 
 
• INTERVENÇÕES: fatores de risco, retorno. 
80 
MUITO OBRIGADA!

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