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Resumo 2 Requisitos da petição inicial e a competência no novo CPC

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IUS RESUMOS 
 
 
 
Requisitos da petição inicial e a 
Competência no novo CPC 
 
 
 
 
 
 
 Organizado por: Samille Lima Alves 
 
 
IUS RESUMOS 
 
 
 
I. REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL E A COMPETÊNCIA NO NOVO CPC ........................... 3 
1. Os requisitos da petição inicial ...................................................................................................... 3 
2. Determinando a competência ........................................................................................................ 5 
2.1 Conceito e características da competência ......................................................................... 5 
2.2 Das regras da competência dos arts. 46 a 52 ..................................................................... 7 
2.3 Dos foros especiais do art. 53 do NCPC ............................................................................... 9 
2.4 Classificação da competência ............................................................................................... 10 
2.5 Conexão e Continência ............................................................................................................ 11 
2.6 Prevenção do Juízo e Foro de Eleição ................................................................................ 12 
3. Referências .......................................................................................................................................... 13 
 
SUMÁRIO 
 
REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL E A COMPETÊNCIA NO NOVO CPC 
[3] 
 
Nesse Ius Resumo prosseguiremos o estudo do Direito Processual Civil, 
tratando dos requisitos da petição inicial e a competência no novo CPC. 
Estudaremos os arts. 319 e 320 que elencam como requisitos da petição 
inicial: a delimitação do juízo competente, a qualificação das partes, os fatos, 
fundamentos do pedido, entre outros. 
Veremos também a delimitação da competência nos arts. 42 e 63, qual o 
conceito, as características, as regras de fixação e a classificação da competência em 
absoluta ou relativa, assim como o que é conexão e continência, prevenção do juízo 
e foro de eleição. 
Espero que sua leitura seja proveitosa. 
Samille Lima Alves 
Equipe Ius Resumos 
--- ♠ --- 
I. REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL E A COMPETÊNCIA NO NOVO CPC 
1. Os requisitos da petição inicial 
Os arts. 319 e 320 do NCPC listam os requisitos essenciais da petição inicial, 
que são: 
Competência
Indicação do 
juízo a que a 
inicial é dirigida
Qualificação 
dos litigantes
Justiça Comum, Justiça do Trabalho, 
Justiça Federal, Justiça Eleitoral...
Requisitos da Petição Inicial – art. 319 e 320, NCPC
Vara Cível, Criminal, Juizado Especial, 
Vara do Trabalho...
Designação da Comarca (1ª instância) ou 
do local do Tribunal (2ª instância)
Informações 
sobre autor(es) 
e réu(s)
Qualificação 
pessoal
Endereços
Nome e prenome, 
nacionalidade, estado 
civil, profissão, RG e CPF
Endereço eletrônico e 
residência e domicílio
 
REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL E A COMPETÊNCIA NO 
NOVO CPC 
 
IUS RESUMOS 
 
O fato e os 
fundamentos 
do pedido
Fato
Fundamentos 
do pedido
Relato do autor sobre a situação fática 
que embasa e justifica a necessidade da 
busca pelo amparo do Poder Judiciário
Conjuntos de normas jurídicas que dão 
suporte à situação fática narrada pelo 
autor
O pedido e 
suas 
especificações
Pedido
O valor da 
causa
Tudo o que o Autor pretende obter 
contra o Réu ao buscar o amparo judicial 
– garantia dos direitos que foram 
violados ou correm risco de violação
Trata-se do proveito 
econômico mediato ou 
imediato que o autor busca 
auferir com a demanda
O valor da causa deve ser 
arbitrado observando-se os 
arts. 291 a 293 do NCPC
Produção de 
provas
O Autor deve indicar todas as 
provas que pretende produzir 
para demonstrar seu direito
Opção pela 
audiência de 
conciliação ou 
de mediação
Prova testemunhal, 
documental, pericial, 
depoimento do Autor... 
O autor deve informar se opta ou 
não pela realização da audiência de 
conciliação ou de mediação
Trata-se de inovação 
regulada pelo art. 
334 do NCPC
Documentos 
essenciais
O Autor deve provar suas alegações instruindo a inicial com 
toda a documentação que seja imprescindível para a análise 
do mérito da pretensão
 
 
Outros elementos primordiais na confecção da peça inicial são: 
Forma
Regra
Escrita, datada 
e assinada
No processo eletrônico, utiliza-
se certificação digital para 
assinatura das peças 
Exceção
Postulação oral nos Juizados Especiais Cíveis, 
medidas protetivas de urgência (Lei 11.340/06), 
ação de alimentos (Lei 5478/68), na Justiça do 
Trabalho (cuja petição deve ser posta a termo)
 
REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL E A COMPETÊNCIA NO NOVO CPC 
[5] 
Assinatura 
de quem 
tem 
capacidade 
postulatória
Capacidade especial conferida a determinados 
operadores do direito: advogados, defensores 
públicos e membros do Ministério Público
Regra
Exceção
 Casos nos Juizados Especiais cujo valor de 
causa seja inferior a 20 salários mínimos, exceto 
na fase recursal (art. 6, Lei 9099/96);
 O jus postulandi na justiça trabalhista, com 
exceções (Súmula 425, TST);
 No procedimento arbitral (art. 21, § 3º, Lei 
9307/96);
 Na existência de habilitação legal (art. 103, 
NCPC);
 Proposição de habeas corpus, medidas 
protetivas de urgência, entre outros casos
 
 
Adiante estudaremos esses requisitos separadamente, começando pela 
competência. 
 
2. Determinando a competência 
2.1 Conceito e características da competência 
O tema da competência está disposto nos arts. 42 a 63 do NCPC. E, segundo 
Rafael Vinheiro Monteiro Barbosa1, pode ser definida como: 
Definição de 
Competência
A competência funciona como mecanismo organizador, 
legitimador e limitador do Poder Judiciário e de seus órgãos
 
Do art. 42 ao 45, o legislador tratou de pontos importantes da matéria: 
Art. 42, 
NCPC
 As causas cíveis serão processadas e decididas pelo juiz nos 
limites de sua competência, ressalvado às partes o direito de 
instituir juízo arbitral, na forma da lei
Jurisdição estatal e Arbitragem – art. 42, NCPC
É uma forma de exclusão da jurisdição nacional por opção 
das partes, desde que respeitados os requisitos legais
Acarreta a exclusão do poder de decidir conflitos 
do Poder Judiciário, sendo conferido a um árbitro
A arbitragem é 
regida pela Lei 
9.307/1996
Não de trata de 
competência, mas sim de 
jurisdição
 
IUS RESUMOS 
 
Perpetuatio 
jurisdictiones
Determina-se a competência no momento do registro ou da 
distribuição da petição inicial
Momento de determinação da competência – art. 43, NCPC
A competência só será alterada se houver 
mudança na competência absoluta ou 
supressão de órgão judiciário
A demanda estará proposta no 
momento em que petição inicial 
for protocolada – art. 312, NCPC
Fontes de fixação da competência – art. 44, NCPC
A competência é fixada antes 
da ocorrência do conflito e 
nos termos da lei
Princípios constitucionais do juiz natural e do 
juízo competente – art. 5º, XXXVII e LIII, CF/88
A competência 
pode ser 
determinada por...
 Constituição Federal
 Código de Processo Civil
 Legislação especial
 Normas de organização judiciária
 Constituições do Estados (no que couber)
Da competência da Justiça Federal – art. 45, NCPC
A competência da justiça 
federal é especial, 
constitucional, taxativa e 
prevalece sobre a justiça 
estadual – art.109, CF/88
Assim, se a demanda for iniciada na justiça 
estadual, deverá ser encaminhada ao juiz federal
Refere-se às causas em que intervier a União, suas empresas públicas, entidades 
autárquicas e fundações, ou conselho de fiscalização de atividade profissional, 
como parte ou terceiro interveniente
 Ações de recuperação judicial, falência, insolvência civil 
e acidente de trabalho
 Ações sujeitas à justiça eleitoral e à justiça do trabalho
A Justiça Federal 
não será 
competente nas...
Caberá ao juízo 
estadual
É causa de alteração da perpetuatio jurisdictione 
- competência absoluta
 Apreciar os pedidos que forem de sua competência, 
sem necessidade de remessa dos autos (§ 1º);
 Não admitir a cumulação de pedidos em que não 
tenha competência para análise do mérito (§ 2º);
 Receber os autos encaminhados pelo juiz federal caso 
o ente federal que causou o conflito seja excluído do 
processo (§ 3º)
 
REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL E A COMPETÊNCIA NO NOVO CPC 
[7] 
A Justiça Estadual é competente para julgar ações em que é parte 
sociedade de economia mista: vide Enunciado 42, STJ e 556, STF
Atenção!
 
2.2 Das regras da competência dos arts. 46 a 52 
A partir do art. 46, o Novo Código de Processo Civil Brasileiro traz diversas 
regras sobre competência, as quais veremos a seguir: 
Regras de determinação da competência
Regra geral 
Art. 46, NCPC
Domicílio do 
réu
Para ações 
fundadas 
em....
Direito 
pessoal
Direito real 
sobre bens 
móveis
Desdobramentos da regra geral - art. 46, §§ 1º a 5º
Réu com mais de 1 domicílio Foro de quaisquer dos domicílios do réu
Réu com domicílio incerto 
ou desconhecido
Foro do local onde for encontrado o réu ou no 
foro do domicílio do autor
Réu sem domicílio ou 
residência no Brasil
 Foro domicílio do autor
 Em qualquer foro, se o autor também não 
residir no Brasil
Réus com domicílios 
diferentes
Foro de quaisquer dos réus, à escolha do autor
Réu demandado em 
execução fiscal
Foro de domicílio, da residência ou do local 
onde o réu for encontrado
 
IUS RESUMOS 
 
Ações em que o ausente for réu
Regra do art. 47 
do NCPC
Foro da situação 
da coisa
Para ações 
fundadas em....
Direito real sobre 
bens imóveis
Desdobramentos da regra do art. 47: §§ 1º e 2º
Se o litígio NÃO 
recair sobre 
determinadas 
matérias...
O autor poderá optar pelo foro de domicílio do réu ou 
pelo foro de eleição
Ação possessória 
imobiliária
Competência absoluta do foro de situação da coisa
Não pode tratar de direito de propriedade, vizinhança, 
servidão, divisão e demarcação de terras e de nunciação 
de obra nova
Regra do art. 48 
do NCPC
Foro de domicílio do autor da herança, no Brasil
É competente para o inventário, a partilha, a arrecadação, o 
cumprimento de disposições de última vontade, a 
impugnação ou anulação de partilha extrajudicial e para 
todas as ações em que o espólio for réu, ainda que o óbito 
tenha ocorrido no estrangeiro
Desdobramentos da regra do art. 48: parágrafo único
Autor da herança 
sem domicílio certo
Havendo imóveis em foros diferentes, qualquer deles
Não havendo imóveis, o foro do local de qualquer dos 
bens do espólio
Regra do art. 49 
do NCPC
Foro do último 
domicílio do 
ausente
Ações de arrecadação, o inventário, a 
partilha e o cumprimento de 
disposições testamentárias do ausente
Foro de situação dos bens imóveis
 
REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL E A COMPETÊNCIA NO NOVO CPC 
[9] 
Regra do art. 50 
do NCPC
Foro do domicílio do 
representante ou assistente do 
incapaz
Ações em que o 
incapaz for réu
Regra dos art. 51 
e 52 do NCPC
Foro do domicílio 
do réu
Ações em que a União, o Estado ou 
o Distrito Federal sejam autores
Desdobramentos da regra dos arts. 51 e 52: parágrafo único
Ações em que a 
União, o Estado ou 
o Distrito Federal 
sejam réus
 Foro de domicílio do autor
 Foro de ocorrência do ato ou fato que originou a 
demanda
 Foro de situação da coisa 
 Foro do Distrito Federal (União e Distrito Federal) e 
da capital do Estado (para os Estados membros)
 
 
2.3 Dos foros especiais do art. 53 do NCPC 
O art. 53 traz regras de foros especiais, definidos pelas pessoas envolvidas ou 
pelos interesses em litígio: 
Ação de divórcio, separação, 
anulação de casamento e 
reconhecimento ou dissolução de 
união estável (art. 53, I)
Foro de domicílio do guardião de filho 
incapaz
Foro do último domicílio do casal, caso 
não haja filho incapaz
Foro de domicílio do réu, se nenhuma 
das partes residir no antigo domicílio 
do casal
Ação de alimentos (art. 53, II)
Foro de domicílio do alimentando 
(quem pede os alimentos)
Ação em pessoa jurídica em que for 
ré (art. 53, III, a)
Foro do lugar da sede da pessoa 
jurídica
Ação sobre obrigações contraídas 
por pessoa jurídica (art. 53, III, b)
Foro do lugar onde se acha agência ou 
sucursal da pessoa jurídica
 
IUS RESUMOS 
 
Ação contra sociedade ou associação 
sem personalidade jurídica (art. 53, 
III, c)
Foro do lugar onde a sociedade ou 
associação sem personalidade jurídica 
exerça suas atividades
Ação de cumprimento de obrigação 
(art. 53, III, d)
Foro do lugar onde a obrigação deva 
ser cumprida
Ação sobre direito previsto no 
Estatuto do Idoso (art. 53, III, e)
Foro do lugar da residência do idoso
Ação de reparação de danos contra 
serventia notarial e registro (art. 53, 
III, f)
Foro do lugar da sede da serventia 
notarial ou de registro
Ação de reparação de danos e em 
que for réu o administrador/gestor 
de negócios alheios (art. 53, IV)
Foro do lugar do ato ou fato
Ação de reparação de danos por 
delito ou acidente de veículos e 
aeronaves (art. 53, V)
Foro de domicílio do autor ou do local 
do fato
 
 
2.4 Classificação da competência 
Do art. 54 ao 66, o NCPC trata de mudanças na competência, dispondo sobre 
temas muito importantes do direito processual civil: a classificação da competência 
em absoluta e relativa. Vejamos: 
Fixada 
por lei
Competência 
absoluta
Tem por finalidade 
preservar e atingir um 
interesse público
Não pode ser afastada por ato voluntário 
das partes, por conexão ou continência 
de processos (art. 64, NCPC)
É absoluta a 
competência em 
razão da matéria e 
da função
Pode ser alegada em 
qualquer momento do 
processo
 
REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL E A COMPETÊNCIA NO NOVO CPC 
[11] 
Fixada pelas 
partes
Competência 
relativa
Atende ao interesse 
das partes
Pode ser afastada pelas partes 
(foro de eleição – art. 63, NCPC) 
e modificada por conexão ou 
continência (art. 54, NCPC)
É relativa a competência em 
razão do território e do valor 
da causa (salvo previsão 
legal em contrário)
Deve ser alegada pelo 
réu em preliminar de 
contestação
 
 
2.5 Conexão e Continência 
Conexão e continência definem-se e caracterizam-se da seguinte forma: 
Prevista no art. 
55 do NCPC
Uma ação é conexa a outra 
por existir um vínculo que 
pode reuni-las
Busca a economia processual 
e evitar a prolação de 
decisões contraditórias
Não ocorrerá se um 
dos processos já 
estiver sentenciado
Mesmos elementos 
objetivos: o pedido ou a 
causa de pedir
Ações conexas devem 
ser reunidas e julgadas 
conjuntamente
Conexão
Aplica-se a 
conexão...
 à execução de título extrajudicial e à ação de 
conhecimento relativa ao mesmo ato jurídico;
 às execuções fundadas no mesmo título executivo;
 aos processos que possam gerarrisco de prolação de 
decisões conflitantes ou contraditórias caso decididos 
separadamente, mesmo sem conexão entre eles
Conexão por 
acessoriedade
A ação acessória será proposta no juízo competente para a
ação principal – art. 61, NCPC
 
IUS RESUMOS 
 
Continência
Prevista no art. 
56 do NCPC
Espécie de 
conexão - 
conexão 
especial
Há similaridade entre elementos subjetivos 
(partes) e elementos objetivos (causa de 
pedir), mas o pedido de uma ação é mais 
amplo que o da outra
Há a ação continente -
pedido mais abrangente 
- e a ação contida - 
pedido menos 
abrangente (art. 57)
Se a ação continente for proposta primeiro, a ação 
contida deverá ser extinta sem análise do mérito
Caso a ação contida tenha sido proposta primeiro, 
deverá ser reunida com a ação continente
 
 
2.6 Prevenção do Juízo e Foro de Eleição 
Por prevenção do juízo e foro de eleição entende-se 
As ações reunidas devem ser julgadas 
pelo juízo prevento – art. 58, NCPC
O registro ou a distribuição da 
petição inicial torna prevento o juízo 
– art. 59, NCPC
Prevenção do Juízo
Em ação sobre imóvel localizado sobre território de mais de um Estado, 
comarca ou subseção judiciária, o juízo prevento será competente para tratar de 
todo o imóvel – art. 60, NCPC
Previsto no art. 63 
do NCPC
Foro de Eleição
As partes podem modificar a 
competência em razão do valor 
e do território
Matéria de 
competência relativa
A cláusula de eleição de foro só 
produzirá efeitos se constar em 
instrumento escrito sobre 
determinado negócio jurídico e 
obrigará os herdeiros e sucessores
O juiz pode reconhecer a abusividade da 
cláusula de ofício, desde que antes da 
citação
O réu deve alegar a abusividade da 
cláusula na contestação
 
 
Até o próximo IUS RESUMO! 
REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL E A COMPETÊNCIA NO NOVO CPC 
[13] 
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--- ♠ --- 
3. Referências 
FIGUEIREDO, Simone Diogo Carvalho (coord.). Novo Código de Processo 
Civil anotado e comparado para concursos. São Paulo: Saraiva, 2015. 
NOTAS: 
 
1 FIGUEIREDO, Simone Diogo Carvalho (coord.). Novo Código de Processo Civil anotado e 
comparado para concursos. São Paulo: Saraiva, 2015.

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