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CCJ0015-WL-C-AMMA-10-Revisão

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DIREITO CIVIL IV - DIREITO DAS COISAS
Aula 10 - Revisão
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Direito das Coisas
Conceito
“O Direito das Coisas regula o poder dos homens sobre os bens e os modos de sua utilização econômica”. 
(GOMES, Orlando. Direitos reais. 14ª ed., atualizada por Humberto Theodoro Júnior. p. 1. Rio de Janeiro: Forense, 1999). 
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Sujeitos
Sujeito ativo: titular do direito subjetivo absoluto sobre o bem. Pode exercer o direito de seqüela e será sempre possuidor (ainda que, dependendo do desdobramento da relação possessória, seja possuidor indireto).
Sujeito passivo: sobre quem recai o dever de respeito ao exercício do direito pelo sujeito ativo. Conforme já visto anteriormente, diz-se que na relação de direito real há sujeição passiva universal.
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Principais Teorias Sobre a Posse
Teoria Subjetiva (FREDERICH KARL VON SAVIGNY - 1803) 
Segundo o autor, a posse resultaria da conjunção de dois elementos: o corpus e o animus. 
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Principais Teorias Sobre a Posse
Teoria Objetiva da Posse (RUDOLF VON IHERING 1818-1892) 
A posse é a exteriorização da propriedade e, por isso, para caracterizar a posse basta o exercício em nome próprio do poder de fato sobre a coisa
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O Código Civil de 2002
Art. 1.196. Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de 
algum dos poderes inerentes à propriedade. 
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Distinção Entre Posse e Detenção
Posse: exercício do poder de fato em nome próprio, exteriorizando a propriedade e fazendo uso econômico da coisa.
Detenção: exercício do poder de fato sobre a coisa em nome alheio. 
Art. 1.198. Considera-se detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas.
Parágrafo único. Aquele que começou a comportar-se do modo como prescreve este artigo, em relação ao bem e à outra pessoa, presume-se detentor, até que prove o contrário.
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Classificação da Posse e Suas Características 
A) Quanto ao Desdobramento da Relação Possessória
Posse direta (imediata): exercício direto e imediato do poder sobre a coisa (corpus), decorrente de contrato. O possuidor direto pode defender sua posse contra o possuidor indireto.
Posse indireta (mediata): apenas o animus (entendido esse como a vontade de utilizar a coisa como faria o proprietário). O possuidor indireto pode defender sua posse perante terceiros
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Desdobramento da Posse
Art. 1.197. A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. 
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B) Quanto aos Vícios 
Posse Justa: posse desprovida dos vícios específicos do art. 1.200, CC. A posse justa é mansa, pacífica, pública e adquirida sem violência.
Posse Injusta: posse maculada por pelo menos um dos vícios da posse (violência, clandestinidade ou precariedade).
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Art. 1.200. É justa a posse que não for violenta, clandestina ou precária.
 Posse violenta: adquirida através do emprego de violência contra a pessoa.
 Posse clandestina: adquirida às escondidas.
 Posse precária: decorrente da violação de uma obrigação de restituir (abuso de confiança).
OBS:A posse injusta não deve ser considerada posse jurídica, não produzindo efeitos contra o legítimo possuidor, muito embora o possuidor injusto possa fazer manejo dos interditos possessórios contra atos de terceiros.
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C) Quanto à Subjetividade 
Posse de boa-fé: é aquela cujo possuidor está convicto de que o exercício de sua posse encontra fundamento na ordem jurídica. 
Posse de má-fé: o possuidor tem conhecimento do vício que macula a posse. Assim como na posse injusta, a posse de má-fé não pode ser considerada posse jurídica e não goza de proteção contra o legítimo possuidor, para quem o possuidor de má-fé não passa de fâmulo da posse.
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Art. 1.201. É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.
Parágrafo único. O possuidor com justo título tem por si a presunção de boa-fé, salvo prova em contrário, ou quando a lei expressamente não admite esta presunção.
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D) Quanto ao Vinculo Entre os Possuidores
A Posse Originária: quando não há vínculo entre o sucessor e o antecessor da posse, de modo que a causa da posse não é negocial.
A Posse Derivada: quando há um ato de transferência entre o antecessor e o sucessor. Na posse derivada haverá sempre tradição
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E) Posse ad interdicta e ad usucapionem
Ad interdicta: posse que pode ser protegida através dos interditos possessórios.
Ad usucapionem: posse que pode ser pressuposto de usucapião.
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F) Quanto ao Tempo de Posse
Posse Nova: aquela que data de menos de 1 ano e 1 dia
Posse Velha: aquela que tem mais de 1 ano e 1 dia
Art. 924 CPC - Regem o procedimento de manutenção e de reintegração de posse as normas da seção seguinte, quando intentado dentro de ano e dia da turbação ou do esbulho; passado esse prazo, será ordinário, não perdendo, contudo, o caráter possessório.
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Dentre os efeitos da posse, destacam-se:
a) percepção de frutos;
b) indenização e retenção por benfeitorias;
c) indenização por prejuízos sofridos;
d) defesa da posse (interditos possessórios);
e) usucapião.
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Interditos Possessórios
Art. 1.210. O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, restituído no de esbulho, e segurado de violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado.
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Art. 12012(...)
§ 1o O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manter-se ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou restituição da posse.
§ 2o Não obsta à manutenção ou reintegração na posse a alegação de propriedade, ou de outro direito sobre a coisa.
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Ação de Manutenção da Posse
 Art. 926. O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação(...)
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Ação de Reintegração de Posse
 Art. 926. O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação e reintegrado no de esbulho.
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Interdito Proibitório
 Art. 932. O possuidor direto ou indireto, que tenha justo receio de ser molestado na posse, poderá impetrar ao juiz que o segure da turbação ou esbulho iminente, mediante mandado proibitório, em que se comine ao réu determinada pena pecuniária, caso transgrida o preceito.
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Características da Ações Possessórias:
1- Liminar (art. 924 c/c art. 928, CPC): possibilidade de concessão de liminar em caso de posse nova. 
Obs: antecipação de tutela (art. 273, CPC) → 1ª corrente (majoritária): a antecipação de
tutela de mérito não pode ser concedida em caso de posse velha, pois ela seria uma forma de burlar a impossibilidade de concessão de liminar. 
2ª corrente: pode haver a concessão de antecipação de tutela em caso de posse velha, pois esta é baseada em verossimilhança, que é uma prova mais cabal da existência do direito. Esta corrente, apesar de minoritária, está crescendo.
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2)	Duplicidade (art. 922, CPC): possibilidade de se fazer pedido contraposto, sem necessidade de reconvenção. Na própria contestação, o réu pode fazer o pedido. 
3)	Fungibilidade (art. 920, CPC): Existe uma celeridade na dinâmica, portanto poderá ser julgado mesmo que a ação não seja a adequada. 
4)	Cumulatividade (art. 921, CPC): você pode cumular oitros pedidos: ação indenizatória; multas diárias previstas no caso de novo esbulho ou turbação; devolução no mesmo estado anterior.
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Obs: 
Ação de Imissão na Posse → Ação Ordinária, de rito comum (serão utilizadas regras gerais do CPC). 
Quando se tem prova da propriedade, mas não chegou a ser possuidor. 
O objetivo desta ação é que o proprietário seja imitido na posse. Além de proprietário, ter a posse. Não é ação possessória.
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Aquisição da Posse
Momento de início da Posse
Art. 1.204. Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.
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Meios de Tradição da Posse
A) Tradição Real envolve a entrega efetiva e material da coisa.
B) Tradição Simbólica é traduzida por atitudes
C) Tradição Ficta quando decorrer exclusivamente de um ato de vontade
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OBS: CONSTITUTO POSSESSÓRIO 
 
Há constituto, quando o vendedor, transferindo a outrem o domínio da coisa, conserva-a em seu poder, mas agora na condição ou qualidade de locatário. A “cláusula constituti” não se presume. Deve constar inequivocamente do ato ou resultar da estipulação que a pressuponha.
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OBS: “Traditio Brevi Manu”
 Já a traditio brevi manu é exatamente o inverso do constituto possessório, pois se configura quando o possuidor de uma coisa alheia passa a possuí-la como própria. Seria o exemplo do locatário que adquire o bem.
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Acessão de Posses
Sucessor a título universal: há obrigatoriamente a soma das posses.
Sucessor a título singular: pode escolher se inicia uma posse nova ou se soma a sua posse com a de seu antecessor.
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Art. 1.206. A posse transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres.
Art. 1.207. O sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor; e ao sucessor singular é facultado unir sua posse à do antecessor, para os efeitos legais.
Exceção ao 
Art. 1.203. Salvo prova em contrário, entende-se manter a posse o mesmo caráter com que foi adquirida.
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Princípio da Saisine
Art. 1.784. Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.
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Extinção da Posse
a) perda da coisa
b) perecimento da coisa; 
c) abandono; 
d) transmissão da posse;
e) tomada da posse por outrem;
f) classificação da coisa como bem fora do comércio
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Propriedade em Geral
Art. 1.228. O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha.
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A Função Social da Propriedade
CRFB /88
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXII - é garantido o direito de propriedade;
XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;
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art. 1.228:
§ 1o O direito de propriedade deve ser exercido em consonância com as suas finalidades econômicas e sociais e de modo que sejam preservados, de conformidade com o estabelecido em lei especial, a flora, a fauna, as belezas naturais, o equilíbrio ecológico e o patrimônio histórico e artístico, bem como evitada a poluição do ar e das águas.
§ 2o São defesos os atos que não trazem ao proprietário qualquer comodidade, ou utilidade, e sejam animados pela intenção de prejudicar outrem.
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§ 3o O proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de desapropriação, por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, bem como no de requisição, em caso de perigo público iminente.
§ 4o O proprietário também pode ser privado da coisa se o imóvel reivindicado consistir em extensa área, na posse ininterrupta e de boa-fé, por mais de cinco anos, de considerável número de pessoas, e estas nela houverem realizado, em conjunto ou separadamente, obras e serviços considerados pelo juiz de interesse social e econômico relevante. 
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§ 5o No caso do parágrafo antecedente, o juiz fixará a justa indenização devida ao proprietário; pago o preço, valerá a sentença como título para o registro do imóvel em nome dos possuidores.
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PRINCÍPIOS:
1) Direito Absoluto
→ titular definido
→ sujeito ativo: proprietário
→ sujeito passivo: “erga omnes” (qualquer pessoa que quiser se opor, ele poderá intervir).
→ se a propriedade for um bem imóvel, para se ter oponibilidade “erga omes”, você tem que ter a mesma registrada no RGI.
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2) Extensividade:
(arts. 1.229 e 1.230, CC)
 a sua propriedade imóvel abrange não só o solo, mas também o subsolo, e o espaço aéreo
Obs: riquezas minerais (art. 20, IX, CF).
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3)	Perpetuidade: 
a propriedade permanece com este direito enquanto desejar, podendo, inclusive, transmiti-lo aos seus herdeiros.
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EXCEÇÕES:
A)	Propriedade Fiduciária (art. 1.361, CC). 
B)	Propriedade Resolúvel (art. 1.359, CC).
OBS:
Propriedade Revogável (art. 1.360, CC): não é exceção ao princípio da perpetuidade! A causa para extinção da propriedade é superveniente, mas a propriedade é plena. 
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Modos de Aquisição da Propriedade Imobiliária
 Registro de título
Art. 1.245. Transfere-se entre vivos a propriedade mediante registro do título translativo no Registro de Imóveis.
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Acessões Imobiliárias
 
Forma de aquisição da propriedade imóvel
Art. 1.248. A acessão pode dar-se:
I - por formação de ilhas;
II - por aluvião;
III - por avulsão;
IV - por abandono de álveo;
V - por plantações ou construções.
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Modos de Aquisição da Propriedade Imobiliária
 Usucapião
a aquisição de direito real através do exercício da posse mansa, pacífica, continuada e duradoura. 
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PRESSUPOSTOS:
1) Posse contínua de alguma coisa: 
exercer poderes inerentes à propriedade, ininterruptamente. 
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2)	Posse mansa e pacífica: não pode haver resistência do proprietário. Essa resistência não pode ser física nem jurídica (ação possessória em
face do possuidor). Se tiver algum interdito possessório, o tempo anterior é descartado.
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3) Lapso temporal: varia de 2 a 15 anos, dependendo da espécie de usucapião que será utilizada para aquisição da propriedade imóvel. Varia de 3 a 5 anos se tratar de bem móvel.
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4)“Ânimus domini”: intenção de propriedade em relação àquela coisa.
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ESPÉCIES DE USUCAPIÃO DE BENS IMÓVEIS
 
1) Usucapião Extraordinária (art. 1.238, CC): não precisa ter justo título nem boa-fé. Poderá adquirir por usucapião mesmo de má-fé 
Prazo: 15 anos.
Art. 1.238, parágrafo único, CC se adquirida a posse, mesmo que de má-fé, houver função social, o prazo será menor: 10 anos.
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ESPÉCIES DE USUCAPIÃO DE BENS IMÓVEIS
 
2)Usucapião Ordinária 
(art. 1.242, CC): possuidor de boa-fé Prazo: 10 anos.
Art. 1.242, parágrafo único, CC quando houver o cancelamento no RGI. 3 requisitos: tem que ter sido adquirido onerosamente; quem transferiu a propriedade era quem tinha o registro no RGI; tem que ter a função social. Prazo cai para 5 anos.
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ESPÉCIES DE USUCAPIÃO DE BENS IMÓVEIS
 
3) Usucapião Rural 
(art. 1.239, CC): morar e plantar em área rural, terreno de até 50 hectares. Não ter outra propriedade. 
Prazo: 5 anos. 
Se possuidor for proprietário de outro imóvel, poderá adquirir por outra usucapião, mas não a rural, e o prazo mudará, não será mais o de 5 anos.
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ESPÉCIES DE USUCAPIÃO DE BENS IMÓVEIS
 
4) Usucapião Urbana 
(art. 1.240, CC): quando alguém, que não é proprietário de outro imóvel, e ocupa propriedade urbana de até 250m. Tem que morar. 
Prazo: 5 anos. 
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ESPÉCIES DE USUCAPIÃO DE BENS IMÓVEIS
 
5)Usucapião Matrimonial:
Art. 1.240-A. Aquele que exercer, por 2 (dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.
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