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Imobilidade e Fragilidade UNICID [Compatibility Mode]

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11/10/2016
1
Ft. Natalia Aquaroni Ricci
SÍNDROME = Conjunto de sinais e sintomas que
ocorrem ao mesmo tempo, que individualizam uma
entidade mórbida e podem ter mais de uma etiologia.
Imobilidade
Fragilidade
Pouco reconhecimento fora da 
Geriatria/ Gerontologia
−Complexidade do tratamento
− $
Falta de apoio técnico
Impacto familiar
Diagnóstico tardio
Hospitalização 
Institucionalização
11/10/2016
2
SÍNDROME da IMOBILIDADE = Conjunto de sinais e 
sintomas resultantes da supressão de diversos
movimentos articulares e, por conseguinte, da
incapacidade da mudança postural.
(Leduc, 2006)
Complexo de alterações que repercutem 
negativamente sobre o organismo, tendo origem na 
imobilidade
Efeito da gravidade e repouso prolongado no organismo
Síndrome da Imobilidade: Maior + pelo menos 2 Menor
Identificação da Síndrome da Imobilidade:
Critério maior:
- déficit cognitivo médio a grave
- múltiplas contraturas
Critério menor:
- sinais de sofrimento cutâneo 
ou úlcera de decúbito
- disfagia leve a grave
- dupla incontinência
- afasia
Nem todo idoso acamado apresenta a Sd. da Imobilidade
11/10/2016
3
PREVALÊNCIA
25% na comunidade
75% dos que vivem em ILP 
25-50% dos idosos perdem sua independência física 
e ficam confinados ao leito após a hospitalização
Mortalidade de 40%: pneumonia
embolia pulmonar
septicemia
úlcera de decúbito
Principais fatores desencadeantes da IMOBILIDADE
� Fraturas
� Metástases
� Osteoartrite
� Depressão
� Demência
� AVE
� DPOC
� ICC
� Iatrogenia medicamentosa
� Parkinson
� IRC
� Medo de quedas
� Desnutrição
� DOR
�Cegueira
� Erisipela
� TVP
� Amputações
� IU e IF
Geralmente é secundária à determinada condição específica 
ou a múltiplas disfunções
11/10/2016
4
Principais fatores desencadeantes da IMOBILIDADE
Causas sociais/ ambientais
� Falta de estimulação por familiares ou cuidadores
� Riscos ambientais
� Restrição física
� Isolamento social
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES NO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
Tecido conjuntivo
Imobilização Troca das fibras de colágeno
predomínio do tipo I (denso)
desorganização 
↑ ligações cuzadas
Encurtamentos dos tendões
↓ da força elástica dos ligamentos (rigidez)
- Deformidades articulares
- Contraturas
- Perda da ADM
11/10/2016
5
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES NO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
Articulações
↓ lubrificação/ fluidez do líquido sinovial
Proliferação de tecido conectivo (fibrose)
Articulações mais afetadas: quadril
tornozelo
joelho
Perda de até 45% da ADM em 5 semanas de imobilidade
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES NO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
Tecido muscular
Imobilização Atrofia muscular
↓ síntese proteíca
↓ atividade muscular ↓ circulação
↓ recrutamento das unidades motoras
indução de processo inflamatório
-↓ da FM de 10-15% por semana de imobilidade
- movimentos incoordenados
- fraqueza generalizada
- ↓ resistência
11/10/2016
6
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES NO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
Tecido muscular
Músculos mais afetados: quadríceps
glúteos
gastrocnêmio
eretores da espinha
Maior perda de FM no período inicial da 
inatividade/ imobilidade
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES NO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
Tecido ósseo
↑ excreção urinária de cálcio (pico com 16 semanas)-
↑ reabsorção óssea (atividade osteoclásticas) 
↓ formação óssea (atividade osteoblástica) 
Hipercalcemia- dor, naúsea e fraqueza
Desorganização óssea= cistos subcondrais
Fraturas espontâneas
Perda de 
massa óssea
3º dia de 
imobilização
11/10/2016
7
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES NA PELE
Características da pele senescente facilitam as lesões
dermatológicas do paciente acamado.
• fina
• desidratada
• menor vascularização
• menos elástica
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES NA PELE
� Micose/ Dermatites
� Xerose
� Equimoses
� ÚLCERA POR PRESSÃO
11/10/2016
8
Consequências da Imobilidade
ÚLCERA POR PRESSÃO/ Úlcera de Decúbitoúbitoúbitoúbito / Escara
Compressão em um mesmo local por mais de 2 horas, 
resultante em isquemia e necrose tecidual
10 – 20% ao ano
70% mortalidade
3-10% Hospital 
10-25% ILP
7-12% AD
infecção
↑ Permanência ↑ risco
Principais fatores desencadeantes das UP
� IMOBILIDADE
� Desnutrição
� Anemia
� Higiene inadequada
� Desidratação
� Problemas sensoriais
11/10/2016
9
Consequências da Imobilidade
ÚLCERA POR PRESSÃO
PRESSÃO + FRICÇÃO + CISALHAMENTO
↑ Permanência ↑ risco
Consequências da Imobilidade
ÚLCERA POR PRESSÃO
PRESSÃO de enchimento capilar = 32mmHg
P sacro sentado= 300mmHg
11/10/2016
10
Consequências da Imobilidade
HIPOPERFUSÃO
HIPÓXIA
ACÚMULO DE PRODUTOS TÓXICOS
MORTE CELULAR
NECROSE TISSULAR
ÚLCERA POR PRESSÃO
Grau I: eritema em pele íntegra
persistente após alívio da pressão 
Grau II: perda tecidual (epiderme/derme)
exulceração e bolhas
Grau III: comprometimento de tecido subcutâneo
Grau IV: lesão passa a fáscia muscular
ÚLCERA POR PRESSÃO
11/10/2016
11
Localização
Escalas de risco para UP - Braden
↓ pontuação= ↑ rico UP
Idosos = 18 p
11/10/2016
12
Tratamento 
para UP
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Repouso prolongado Redução de estímulos
Confinamento no quarto
↓Orientação espacial e temporal
Ansiedade ≠ Apatia
Insônia ≠ Sonolência
Alucinações
Depressão
11/10/2016
13
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES
Repouso prolongado ↓ da resposta simpática 
(acúmuo de sangue em MMII e hipoperfusão cerebral)
↑ da FC (1bpm a cada 2 dias)
↑ da PAS pelo ↑R periférica
Vol de sangue= 20% no sistema arterial
5% nos capilares
75% no sistema venoso
↑ líquidos corpóreos em tórax= ↑ de 30% do trabalho cardíaco
↓ barorreceptores + rigidez das paredes dos vasos= Hipotensão
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA
-estase venosa (facilita a coagulação)
-hipercoagulabilidade -contratura de MMII
-lesões das paredes venosas
-redução do retorno venoso
• 60 a 80 % das TVP são silenciosas
Sinais: edema duro, dor, hipotermia local e endurecimento da panturrilha
Conseqüência: embolia pulmonar 
ISQUEMIA ARTERIAL PROFUNDA
-Obstrução ateromatosa/ mecânica da artéria trombo 
Isquemia do MI 
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES
11/10/2016
14
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS
Posição supina: ↓ 25-50% no volume de ar corrente
↓ 30% na capacidade residual funcional
↓ da expansibilidade torácica
↓ do movimento diafragmático
padrão respiratório superficial
tosse ineficaz
acúmulo de secreção 
Pneumonias: principal causa de morte em idosos acamados
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES URINÁRIAS
Formação de cálculos renais: hipercalciúria
estagnação urinária
Incontinência urinária: facilita o surgimento de lesões de pele
coletor/ fraldas
Infecção urinária: 20% dos casos
11/10/2016
15
Consequências da Imobilidade
ALTERAÇÕES GASTROINTESTINAIS
↓ Ingesta de alimentos e líquidos
DESNUTRIÇÃO (90% dos imobilizados)
- Redução do tecido gorduroso
- Anemia
- ↓ peristaltismo Constipação intestinal Formação de fecaloma
Disfagia
Edentulismo
Sonda
Dietas inadequadas
Consequências Gerais da Sd. Imobilidade
-Dependência nas 
AVD
- Necessidade de 
cuidador
- Deformidades 
prejudicam cuidados 
e transferências
- Limitação global do 
organismo
- Maior risco de 
morte
11/10/2016
16
Cuidados com o idoso com Sd. Imobilidade
METAS- Potencializar estimulação sensorio-motora
- Minimizar os efeitos deletérios da imobilização
- Evitar lesões secundárias
CONFORTO E QV
Cuidados com o idoso com Sd. Imobilidade
- Estimulação da mobilidade
- Evitar a restrição ao leito
- Cuidado com o toque (firmeza sem machucá-lo)
- Diminuir a dor, o desconforto
- Realizar trocas posturais constantes (2h)
- Posicionar corretamente, com uso de coxins
-Trocas constantes de fralda
- Deixar a pele sempre seca e hidratada
- Deixar lençóis sempre bem esticados e sem restos alimentares
- Não fazer fricção durante as transferências
- Evitar o cisalhamento
- Hidrate-o sempre
- Ensinar/ orientar o cuidador
11/10/2016
17
Cuidados com o idoso com Sd. Imobilidade
-Não alimente o idoso deitado e nem com extensão ou rotação de 
pescoço
- Caso esteja se engasgando, sente-o, e evite alimentos muito líquidos 
e prefira os mais pastosos
- Evite a posição em flexão das articulações
- Estimular ortostatismo (pranchas)
- Uso de laser em feridas
- Mobilização passiva e ativo-assistido
- Estimular peristaltismo (massagem/ exercícios)
- Adequar a mobília para facilitar os cuidados e promover maior 
sociabilização
- Verificar sistema respiratório/ Realizar exercícios para 
expansibilidade/ Tosse eficaz/ Mobilização de secreção
Cuidados com o idoso com Sd. Imobilidade
Posicionamento no leito
Transferências
11/10/2016
18
Antigamente Repouso no leito Modalidade
terapêutica
Atualmente MOBILIZAÇÃO PRECOCE
TRATAMENTO da IMOBILIDADE 
Bed is BAD
SÍNDROME da FRAGILIDADE = Síndrome biológica 
caracterizada por diminuição da reserva e resistência 
a estressores, resultante do declínio acumulado de 
múltiplos sistemas fisiológicos, predispondo o 
indivíduo a vulnerabilidade a fatores adversos. 
(Fried et al, 2001)
Fragilidade ≠ Incapacidade
Comorbidades
Idade avançada
Podem 
coexistir
11/10/2016
19
FRAGILIDADE 
Declínio de energia que ocorre em espiral e que é 
baseada num tripé de alterações relacionadas ao 
envelhecimento
(Fried, 2003)
ALTERAÇÕES
NEUROMUSCULARES
GH, H. sexuais 
Cortisol Citocinas catabólicas
DESREGULAÇÃO
NEUROENDÓCRINA DISFUNÇÃOIMUNOLÓGICA
Marcadores de Fragilidade
GENÉTICOS
-Mutações do DNA
-“single nucleotide 
polimorphisms”
-ApoE
ENDÓCRINOS
↓Esteroídes sexuais
↓Hormônios 
somatotróficos
−Insulina de jejum
−Insulina após teste de 
tolerância à glicose
−leptina
COAGULAÇÂO
↑Fibrinogênio
↑Dímeros D
INFLAMAÇÃO 
CRÔNICA
↓Imunidade celular
−TNF alfa
−IL-6
−IL-1
−PCR
Citocinas e Quimoquinas
ESTADO 
NUTRICIONAL
Proteínas alteradas
↓albumina
Colesterol
Micro e
macronutrientes
OUTROS
↓Antioxidantes
↑Radicais livres
FERRUCCI L et al. J Endocrinol Invest 2002
11/10/2016
20
Identificação da Síndrome da Fragilidade:
Fenótipo: 3 critérios ou mais
- perda de peso: > 4,5 Kg ou superior a 5,0% do peso no ultimo ano;
- fadiga auto-referida: “Eu sinto que tudo que eu faço exige esforço” – Na 
última semana o quanto o Sr. Se sentiu desta forma?
0= < 1 dia; 1= 1-2 dias; 2= 3- 4 dias; 3= maior parte dos dias. 
-diminuição da força de preensão palmar (dinamômetro manual):
-baixo nível de atividade física: “Minnesota Leisure Time Activity 
Questionnaire” (dispêndio semanal de energia em Kcal)
- diminuição da velocidade de marcha em segundos: distância de 4,5m
(Fried et al, 2001)
Homens= Kcals por semana < 383 Mulheres= Kcals por semana < 270
Mulheres
IMC ≤ 23 Kg FM ≤ 17
IMC 23-29 Kg FM ≤ 18
IMC > 29 Kg FM ≤ 21
Homens
IMC ≤ 24 Kg FM ≤ 29
IMC 24-28 Kg FM ≤ 30
IMC > 28 Kg FM ≤ 32
Homens
Altura ≤ 1,73 m ≥ 7 segundos 
Altura > 1,73m ≥ 6 segundos
Mulheres
Altura ≤ 1,59 m ≥ 7 segundos 
Altura > 1,59m ≥ 6 segundos
PREVALÊNCIA
Cardiovascular Health Study:
7% fragilidade
Mulheres= 68,5%. 
Gênero feminino (2X)
↑ idade = ↑ prevalência
- 3%-65; 26% -85-89
- 18% de óbitos em 3 anos
- 59% de hospitalização em 3 anos
11/10/2016
21
Riscos relacionados à Fragilidade
Morte
Incapacidade nas AVD
Piora da mobilidade
Queda
Hospitalização
Hazards Ratio
3 anos
2.24
1.98
1.50
1.29
1.29
Fried L et al: J Gerontol Med Sci 2001; 56A: M146-M156
7 anos
1.63
1.79
1.36
1.23
1.27
FATORES 
PREDISPONENTES
Idade avançada
Sarcopenia
Desnutrição
Desregulação hormonal
Alteração da imunidade
Comorbidades
Grau de atividade diária
Quedas
Prejuízo cognitivo
Aterosclerose
AGRAVANTES
Baixa ingesta
Baixa educação
Ausência de família
Ausência de suporte social
Incapacidades
Comorbidades
SINTOMAS
Perda de peso
Fraqueza muscular
Fadiga/ exaustão
Inatividade
Baixa aceitação alimentar
SINAIS
Sarcopenia
Osteopenia
Descondicionamento
Vel. Marcha reduzida
Anormalidades no equilíbrio
Desnutrição
Metabolismo energético 
alterado
Distribuição corporal 
alterada
Vulnerabilidade a infecções 
e trauma
Desfechos 
adversos
−Mortalidade
Institucionalização
Hospitalização
− do tempo de 
internação
Perda da 
independência
Quedas
Incapacidades
Imobilização
Acúmulo de 
morbidades
FRIED&WATSON IN: HAZZARD, 1999
11/10/2016
22
Ciclo da Fragilidade
Prevenção
F ood intake maintained
R esistance exercises
A therosclerosis prevention
I solation avoidance (i.e., go out and do things)
L imit pain
T ai Chi or other balance exercises
Y early check for hormone deficiency
TRATAMENTO da FRAGILIDADE 
11/10/2016
23
� Detecção precoce de eventos agudos 
(ex: pneumonia, polifarmácia)
� Ficar atento ao estado cognitivo/ humor do idosos
� Otimizar os sistemas sensoriais
� Mobilização
� Adequar a nutrição
TRATAMENTO da FRAGILIDADE 
FISIOTERAPIA
Perda da massa muscular EXERCÍCIOS
FM
Condicionamento
Independência nas AVD
Melhora na marcha
Melhora do equilíbrio
Redução no número de quedas
TRATAMENTO da FRAGILIDADE 
11/10/2016
24
The Feasibility of performing resistance exercise with 
acutely ill hospitalized older adults
(Mallery et al, 2003)
Exercício de resistência X Exercícios passivos

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