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Trabalho de Desenvolvimento Econômico

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Desenvolvimento
Econômico
Faculdade Anhanguera Educacional – SBO
Fisioterapia - 4º semestre 
Profº: Vivian
Desenvolvimento Econômico e Organizações Internacionais
Capítulo 6: A situação do Brasil no contexto do comércio mundial
Alunos:
Berenice Bagnara     RA: 0808180811
Gabriela Rosa            RA: 0808158465
Jéferson A. da Costa RA: 9268746062
Larissa M. Pessoa     RA: 0889923
Lucilene Silva            RA: 0815141
Ludimila Mizuno         RA: 0889085
Mateus Souza            RA: 9256713673
Michelle Dornelas       RA: 0813510256
Patricia F. Rocha RA: 0892028
Samira Martins           RA: 0804354
Simony Kelly Borges   RA: 0813512889
Tatiana Passarini       RA: 0813513292
Tatiane Vitorio          RA: 0803003
Tatiane T. Sperchi  RA: 0894975
A situação do Brasil no contexto do comércio mundial
Políticas de comércio exterior:
- O Pragmatismo brasileiro:
Desde a década de 1930, o Brasil vêm aprendendo muito com a experiência que viveu nas práticas de negociação em comércio internacional, apesar de não seguir rigorosamente grandes princípios e modelos.
Muitas nações latino- americanas, vem adotando o protecionismo e pragmatismo das posições assumidas pelo Brasil.
No governo Dutra, Castelo Branco e Fernando Collor, o Brasil embarcou em experiências econômicas que acabaram fracassando e foram, rapidamente corrigidas, além de ser um país novo, e obrigado a lutar com maiores dificuldades para abrir mercados externos.
Quando se trata de questões de comércio exterior, é preciso dar à essas visões idealistas, um olhar de “ realismo atento,e de diplomacia de plantão”, o crescimento industrial e o desenvolvimento econômico foram eleitos como vetores da política de comércio exterior do Brasil, dos anos 30 aos 80.
Nosso país adotou abordagens em termos de política comercial, um protecionismo de mercado, que serviu de suporte s fundamento de uma economia agrícola e industrial em formação, gerando um novo modelo de protecionismo mais consistente.
Com essa atitude pragmática que adotou, o Brasil beneficiou – se com o uso de três instrumentos de proteção:- barreira tarifárias e não-tarifárias, o controle do câmbio, as desvalorizações cambiais;
Durante a fase de industrialização o país lançou mão de proteção tarifária e não-tarifária, o que incentivou os investidores estrangeiros, passando a produzir os produtos que antes eram exportados para o Brasil.
Outro grande instrumento de desenvolvimento industrial utilizado por nós foi a política de compras e encomendas governamentais de bens e serviços, através de grandes empresas de Estado. Porém, nenhum esquema de proteção do país foi tão radical quanto aquele adotado em 1990, pelo presidente Fernando Collor, que simplificou as políticas industriais e de comércio exterior até então vigentes.
- O protecionismo no comércio internacional:
No protecionismo, países mais desenvolvidos, exigem que os demais liberem seu comércio exterior, enquanto eles, impedem a liberação de suas barreiras comerciais, protegendo suas economias.
O Brasil tem sido um dos países mais afetados pelo protecionismo excessivo dos países mais desenvolvidos, os EUA, costumam agir de forma altamente protecionista, afetando de modo particular nosso país, porque muitas de nossas exportações concentram – se em áreas consideradas sensíveis pelos EUA.
Os Países Emergentes
- Números do comércio Mundial:
Os países da União Européia e os EUA, detêm a maior parte do comércio mundial, trata-se de um dos maiores mercados de exportação e importação. Nos últimos 30 anos,esses países mostravam-se em constante desenvolvimento econômico, o transporte passou a custar menos, as comunicações melhoraram e a circulação dos bens ficaram mais dinâmicas, mas, paralelamente, agravaram-se as questões sócio-político-econômicas, como a exclusão social e o desemprego.
- O dilema dos países emergentes:
Para aumentar seu poder e negociação, os países emergentes procuravam formar um bloco para negociar em conjunto: O G20, criado em agosto de 2003, trata-se de um grupo de 20 países em desenvolvimento, que tinha o objetivo de conseguir que a reunião de Cancun (2003) da OMC levasse á abertura das negociações sobre a agricultura.
Compreende-se melhor a importância do G20, se levarmos em consideração o chamado “ triângulo de Lamy” , um dos maiores obstáculos à conclusão do acordo previsto na Rodada Doha, envolvendo o trio: União Européia / EUA/ Brasil – Índia, onde cada um dos países tem que ceder para que haja um consenso e o triângulo seja resolvido.
- A ascensão da China no comércio Mundial:
A economia Chinesa é alimentada por 7% do petróleo e 31% do carvão consumidos no mundo, seu PIB cresceu de US$ 240 milhões para US$ 1,4 trilhões entre 1978 e 2003.
Ele vem tendo extraordinário crescimento em comércio exterior, e suas exportações avançam notavelmente. Entretanto, a reação mundial ao desempenho chinês tem sido heterogênea.
O Brasil no Comércio Internacional
-Quanto o Brasil exporta:
Na década de 1990 a economia brasileira estimulou a modernização do país e a busca por ganhos de competitividade, a criação do Mercosul também contribuiu para expor o agro-negócio. Em 1997 havia aumentado sua participação nas importações mundiais, nos anos seguintes caiu, para retornar só em 2002, e novamente cair anos seguintes.
Os fatores que influenciaram essas oscilações foram duas mudanças no sistema de câmbio, as flutuações no ritmo de crescimento da economia e a própria abertura da economia. 
- O que e a quem o Brasil exporta:
Os quatro principais setores da pauta de exportação brasileira são: alimentos e bebidas, metalúrgica, agropecuária e veículos automotores. Porém, os saldos negativos concentram-se nos setores: químicos, matérias eletrônicos e comunicação. 
Exportam 57% para União Européia, EUA, e Argentina, 3% para África, 4% para Oriente Médio, 1,5% para Rússia e 34% par China e México.
- O Brasil em setores dinâmicos do Comércio Internacional:
Metalurgia: O segmento de semi- acabados, apesar de menor valor, é um dos mais ativos do comércio mundial, além do protecionismo nesse segmento ser menor.
Máquinas e equipamentos: O Brasil exporta :Compressores, tratores, máquinas para agropecuária, e máquinas para extração mineral e construção.
Veículos automotores: A especialização é na produção de veículos populares, onde o comércio mundial é reduzido.
Química: Apesar doas déficits na balança comercial, o Brasil vem se expandindo no setor de perfumaria e medicamentos.
Eletrônica: Aqui o Brasil teve o segundo maior déficit depois do setor químico , mas esforça – se para obter vantagens competitivas.
- O Brasil e a exportação de produtos agrícolas:
Os produtos fundamentais para o Brasil no agronegócio, são: o açúcar, a soja, e o suco de laranja.
O açúcar e o suco de laranja, não vão sofrer queda no mercado durante os próximos 30 anos, mesmo sendo os produtos mais competitivos do mercado. Já a soja, tem a Argentina como principal concorrente na exportação mundial, o que pode acarretar alguns déficits na exportação.
- O Comércio Brasil – China:
Nos últimos dez anos, o fluxo comercial entre os dois países cresceu 20%, as exportações brasileiras para China difere do perfil da exportação do país para o resto do mundo, são exportados soja e minério de ferro, e importados componentes de equipamentos e máquinas elétricas.
O Brasil e a China têm pautas de exportação relativamente similares, na maioria, esses produtos correspondem à manufaturados intensivos em economia de escala, além de semi-manufaturados especializadose os semi-manufaturados de origem agrícola.

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