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Curso de Ressonância Magnética Módulo 4

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Curso de 
Ressonância Magnética 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO IV 
 
 
 
 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para 
este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do 
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores 
descritos na Bibliografia Consultada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
PLANEJAMENTO, SEQÜÊNCIAS E SEUS PRINCÍPIOS BÁSICOS EM RM 
 
 
 
1. CABEÇA E PESCOÇO 
 
I- ENCÉFALO 
II- FACE E PESCOÇO 
III- OUVIDO 
IV- ÓRBITA 
V- HIPÓFISE 
VI- ATM 
 
Intensidade de sinal das substâncias, lesões, elementos e efeitos em relação ao 
encéfalo normal. 
 
• HIPERINTENSO EM T1 
 
- Gordura, hemorragia subaguda (meta-hemoglobina intra e extra-celulares), 
melanina, fluidos hiperprotéicos, colesterol líquido, impregnação pelo gadolínio (Gd-
DTPA ou Dd-DOTA), hemangioma, efeitos paramagnéticos, retinoblastoma, 
mielinização. 
 
• HIPOINTENSO EM T1 
 
- Calcificação, fluxo, água (moléculas livres- ex. líquor), água (moléculas ligadas a 
proteínas- ex. edema), hematoma na fase aguda (desoxihemoglobina), 
hemossiderina, ferro, cisto, osso cortical, fibrose. 
 
• HIPERINTENSO EM T2 
- Água livre ou ligada a proteínas, hematoma na fase subaguda (metahemoglobina 
extracelular), fluidos em geral. 
 
 
 
 
 
117 
 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
• HIPOINTENSO EM T2 
 
-Fluxo, calcificação, ferro, hemossiderina, hematoma na fase aguda 
(desoxihemoglobina), melanina, mielinização, osso cortical, fibrose, fungo (Ca++, Mn 
++). 
 
• ISOINTENSO EM T2 
 
- Pseudotumor, gordura, alguns estágios de hematoma, alguns melanomas, alguns 
linfomas, neurofibroma (Schwannoma), meningeoma, heteropatias de substâncias 
cinzentas. 
 
I. ENCÉFALO 
 
A utilização da RM na avaliação do encéfalo proporciona uma boa diferenciação 
entre os diferentes tecidos de “partes moles”. A ausência de radiação ionizante, a 
possibilidade de obtenção de múltiplos planos de corte, recursos de saturação de 
água e de gordura. O fato de ser um método pouco invasivo (apenas nos casos de 
injeção E.V. de contraste), e a possibilidade de se fazer angiografias por RM 
(angiorressonância) tornam a RM um método com bastante sensibilidade. 
Em contrapartida, é um método com pouca sensibilidade para detecção de 
calcificações, podendo ocorrer a degradação da imagem, causada por artefatos de 
movimento, ou pela presença de obturações ou próteses metálicas. 
O abundante conteúdo hídrico do SNC torna-o muito adequado, porque os prótons 
são os responsáveis pelo sinal gerado durante a obtenção das imagens. 
Tecidos com grande conteúdo de água livre (LRC) têm tempo de relaxamento T1 e 
T2 prolongados, portanto geram pouca intensidade de sinal numa seqüência 
ponderada em T1 (TR curto). 
Nas seqüências ponderadas em T2, apresentam intensidade de sinal elevada (TR 
longo). 
 
 
 
 
 
118 
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Quando a água está ligada a proteínas, o tempo de relaxamento T1 diminui, e o 
tecido gera mais sinal na imagem ponderada em T1. 
Isto auxilia na diferenciação de estruturas simples que contêm líquidos (cisto 
aracnóides) de abscessos e cistos tumorais, que contêm na maioria das vezes, um 
líquido mais protéico. 
Os edemas são facilmente percebidos em imagens ponderadas em T2. 
Imagens ponderadas em T1 são melhores na definição anatômica das lesões 
subjacentes, que as imagens ponderadas em T2, principalmente após a 
administração de contraste. 
 
SEQÜÊNCIAS DE ROTINA DO SERVIÇO: 
BOBINA UTILIZADA: Heard. 
FOV: 210-250. 
ESPESSURA DE CORTE: 6 mm. 
GAP: 0,6 mm. 
NSA(NEX): 1-6. 
MATRIZ:512-256/512. 
 
1-Tumores: 
- TSE T2 AXIAL. 
- FLAIR AXIAL OU CORONAL. 
- INJEÇÃO DE CONTRASTE. 
- SE T1 NOS 3 PLANOS. 
 
 
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS: 
 
- Técnica supressão de gordura (tumores próximos às estruturas ósseas e tecido 
gorduroso). 
- FFE*AXIAL (pesquisa de hemorragia ou calcificação). 
- Seqüência angiográfica (invasão vascular ou trombose). 
 
 
 
 
 
 
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2- Lesões inflamatórias e infecciosas: 
-TSE T2 AXIAL. 
-FLAIR AXIAL OU CORONAL. 
-SE T1 SAGITAL OU AXIAL. 
-INJEÇÃO DE CONTRASTE. 
-SE T1 NOS 3 PLANOS. 
 
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS: 
-FFE*T2 AXIAL (CALCIFICAÇÕES). 
-SEQÜÊNCIA ANGIOGRÁFICA. 
-DIFUSÃO/PERFUSÃO. 
 
 
3-AVC Isquêmico: 
-TSE T2 AXIAL. 
-FLAIR AXIAL OU CORONAL. 
-SE T1 AXIAL. 
 
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS: 
-SE T1 COM CONTRASTE. 
-SEQÜÊNCIA ANGIOGRÁFICA DIFUSÃO/PERFUSÃO. 
 
 
4- AVC Hemorrágico: 
-TSE T2 AXIAL. 
-SE T1 AXIAL E SAGITAL. 
-FFE T2* AXIAL (angioma cavernoso). 
-FLAIR AXIAL. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SEQÜÊNCIA OPCIONAL: 
 
Injetar contraste nos 3 planos. 
 
5 – Lesões degenerativas: 
Demências ex: Alzheimer, Parkinson, Coréia, Doenças Metabólicas, 
mitocondriopatias, etc. 
-TSE T2 AXIAL. 
-FLAIR AXIAL E CORONAL. 
-IR CORONAL. 
SE T1 SAGITAL. 
 
SEQUÊNCIAS OPCIONAIS: 
-SE T1 COM CONTRASTE. 
 
6- Doença da Substância Branca: 
 
-TSE T2 AXIAL. 
-FLAIR AXIAL. 
-FLAIR SAGITAL FINO (cortes 3-4 mm). 
-FLAIR CORONAL com supressão de gordura para nervos ópticos. 
-SE T1 COM MT (transferência de magnetização). 
-Injetar contraste. 
-SE T1 AXIAL (MT). 
 
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS: 
-IR CORONAL. 
-SE T1 CORONAL. 
 
 
 
 
 
 
 
 
121 
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7- Traumas (Seqüela):
-TSE T2 AXIAL. 
-FLAIR AXIAL. 
-SE T1 SAGITAL. 
-FFE T2* (GRE) AXIAL. 
 
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS: 
-SE T1 PÓS-CONTRASTE. 
 
8-Sintomas Inespecíficos (Cefaléia, Tonturas, RDNPM): 
 
-TSE T2 AXIAL. 
-FLAIR AXIAL. 
-SE T1 SAGITAL. 
-IR CORONAL e/ou TSE T2 CORONAL. 
 
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS: 
-SE T1 PÓS-CONTRASTE. 
 
8- Epilepsia: 
-TSE T2 AXIAL. 
-FLAIR AXIAL. 
-CORONAL FLAIR PARA HIPOCAMPO (cortes 3 mm). 
-CORONAL IR PARA HIPOCAMPO (cortes 3 mm). 
-SE SAGITAL. 
 
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS 
Crise convulsiva de início tardio: 
- SE T1 PÓS-CONTRASTE. 
 
 
 
 
 
 
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9- Pares Cranianos: 
-FLAIR e/ou TSE T2 AXIAL. 
-TSE T2 AXIAL (cortes 3mm). 
-TSE T2 CORONAL (cortes 3 mm). 
-SE T1 AXIAL ( cortes 3 mm). 
Injetar Contraste 
-SE T1 AXIAL SPIR (cortes 3 mm). 
-SE T1 CORONAL SPIR (3 mm). 
 
10-Avaliar Mielinização: 
-TSE T2 AXIAL. 
-IR AXIAL. 
-CORONAL FLAIR. 
 
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS: 
-FLAIR AXIAL. 
 
11- Angiorressonância (Hemorragia, MAV, Aneurisma, etc.): 
-TSE T2 AXIAL. 
SE T1 AXIAL (SE). 
-TOF 3D AXIAL(matriz 512 e cortes 0,5 a 0,7 mm). 
-PCA CORONAL. 
Obs.: Calcular velocidade de fluxo. 
-Arterial= 50 cm/s. 
-venoso= 15 cm/s. 
-MAV= 30 cm/s. 
 
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS: 
-SE T1 SAGITAL. 
-FLAIR AXIAL (HSA). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte axial corte coronal corte sagital 
 
 
 
 
 
 
 
 
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II. FACE E PESCOÇO 
 
São utilizadas bobinas de superfície para obtenção de imagens de maior resolução 
espacial. 
O uso da bobina apropriada é um fator essencial na RM da cabeça e pescoço. 
Para o estudo da face é utilizada uma bobina cefálica padrão; no pescoço podem-se 
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utilizar bobinas cervicais. 
• Seios da face: A RM é utilizada na pesquisa de patologias inflamatórias, fibro- 
ósseas e na avaliação de lesões neoplásicas. 
São utilizadas sequências ponderadas em T1 e T2, nos vários planos de corte com 
espessura de 4 mm. 
• Nasofaringe, Espaço Parafaríngeo, Orofaringe, Cavidade Oral e Laringe: A 
RM é útil na investigação de processos infecciosos/inflamatórios graves e 
neoplasias, onde é possível a detecção de invasão dos tecidos adjacentes. Nestes 
exames são utilizadas sequências ponderadas em T1 e T2, nos vários planos de 
cortes com espessuras de 2 a 5 mm. 
 
BOBINA UTILIZADA: bobina encéfalo (HEAD)/bobina cervical/ superfície (laringe). 
FOV: 180-230. 
ESPESSURA: 2 a 5 mm. 
GAP: 0,2 a 0,5 mm. 
NSA (NEX): 1-6. 
MATRIZ: 512-256/512. 
 
-TSE T2 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
Injetar Contraste 
-SE T1 NOS 3 PLANOS COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS: 
-DINÂMICA (massa vascular tumoral). 
-TSE T2 CORONAL. 
-SE T1 SAGITAL. 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.Tumor de Pescoço: 
 
-TSE T2 AXIAL. 
-SE T1 AXIAL. 
-TSE T2 SAGITAL E CORONAL (extensão do tumor). 
-T1 PÓS-CONTRASTE COM SPIR. 
 
 
2.Laringe- Bobina de Superfície: 
-TSE T2 AXIAL (2 mm). 
-SE T1 AXIAL (2 mm). 
 
SEQÜÊNCIA OPCIONAL: 
-AXIAL SPIR PÓS-CONTRASTE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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III. OUVIDO 
A RM é a melhor modalidade de imagens na detecção de tumores acústicos, devido 
a sua capacidade de demonstrar a própria estrutura do nervo. 
Nesse exame são utilizadas sequências com cortes finos, ponderados em T1 e T2 e 
administração de contraste. 
O tumor acústico mais comum é o Schwannoma (Neurinoma do Acústico), seguido 
no meningeoma. 
BOBINA UTILIZADA: HEARD. 
FOV: 150-200. 
ESPESSURA: 3 mm. 
GAP: 0,3 mm. 
NSA (NEX): 2-4. 
MATRIZ: 512-256/512. 
 
-TSE T2 AXIAL (matriz 512). 
-TSE T1 AXIAL (3 mm). 
-TSE T2 CORONAL. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-SE T1 AXIAL. 
-SE T1 CORONAL. 
 
IV. ÓRBITA (Tumoral e Inflamatório) 
 
A RM é utilizada para avaliação de neoplasias e doenças inflamatórias. São 
utilizadas seqüências ponderadas em T1 e T2, com cortes finos, nos diversos planos 
de aquisição. 
Podem-se utilizar seqüências com supressão de gordura. 
BOBINA UTILIZADA: HEARD/ SURFACE COIL. 
FOV: 180-200. 
ESPESSURA: 3 a 4 mm. 
GAP: 0,3 a 0,4 mm. 
 
 
 
 
 
NSA (NEX): 2-4. 
MATRIZ: 512- 256/512. 
 
-SE TE AXIAL. 
-SE T1 AXIAL. 
TSE T2 CORONAL. 
Injetar Contraste. 
-SE T1 AXIAL COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
SE T1 CORONAL COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
Obs.: Se é tumor, também fazer SE T1 SAGITAL COM SUPRESSÃO DE 
GORDURA PÓS-CONTRASTE. 
 
 
 
 
 
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V. HIPÓFISE 
 
A RM é utilizada principalmente no estudo de Micro e Macro Adenomas. 
Estes são tumores da glândula hipofisária, onde os Microadenomas medem menos 
de 10 mm e os Macroadenomas mais de 10 mm. 
Neste exame são utilizadas seqüências com cortes finos, ponderadas em T1 e T2. 
No estudo de micro adenomas é feito um estudo dinâmico com administração de 
contraste. 
 
BOBINA UTILIZADA: HEARD. 
FOV: 150-200. 
ESPESSURA: 3 mm. 
GAP: 0,3 mm. 
NSA (NEX): 2-6. 
MATRIZ: 512- 256/512. 
 
1.Lesões Pequenas: 
-SE T1 SAGITAL (corte 3 mm). 
-TSE T2 CORONAL (corte 3 mm). 
-SE T1 CORONAL (corte 3 mm). 
-INJETAR CONTRASTE. 
-DINÂMICO. 
-SE T1 CORONAL. 
 
2.Lesões Grandes: 
-SE T1 SAGITAL. 
-SE T1 CORONAL. 
-SE T2 CORONAL. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-SE T1 nos 3 planos com supressão de gordura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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VI. ATM 
 
BOBINA UTILIZADA: Flex Coil/ HEARD. 
FOV: 120- 150. 
ESPESSURA: 2- 3 mm. 
GAP: 0,2 -0,3 mm. 
NSA (NEX): 2-6. 
MATRIZ: 256/512. 
 
-TSE T2 FFE SAGITAL (corte 2 mm). 
-SE T1 SAGITAL (corte 2 mm). 
-TSE T2 CORONAL (corte 2 mm). 
-DINÂMICO: Boca fechada, boca semifechada, boca aberta e abertura máxima. 
Obs.: Se possível, sempre gravar estudo dinâmico em CD ou DVD. 
 
 
 
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2. COLUNA VERTEBRAL 
 
Imagens sagitais ponderadas em T2 e T1, acompanhadas de imagens axiais T2 e 
T1 ou GRE, são utilizadas para avaliar a coluna quanto às alterações degenerativas 
das vértebras e dos discos intervertebrais. Técnicas com supressão de gordura são 
usadas para avaliação de alterações primárias e metastáticas. Envolvimento 
meníngeo por infecção ou tumor é mais bem demonstrado quando se utiliza o 
agente para magnético. 
 
TÉCNICAS: 
I- Imagens sagitais e axiais ponderadas em T2: Avaliação dos discos 
intervertebrais e detecção de anormalidades intramedulares. 
II- Imagens sagitais ponderadas em T1: Avaliam o sinal da medula óssea. O 
contraste entre o tecido adiposo e as raízesnervosas do forame neural, é utilizado 
para avaliação da compressão de nervos e estreitamento dos foramens neurais. 
III- Imagens Gradiente-Eco (GRE): São utilizadas para avaliar a presença de 
osteófitos e doenças degenerativas da coluna. As técnicas IN PHASE e OUT 
PHASE são utilizadas para avaliar a medula óssea. 
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IV- Imagens axiais ponderadas em T1: Destacam o forame neural, as raízes 
nervosas e os gânglios da raiz dorsal e as articulações interapofisárias. 
 
1.COLUNA CERVICAL: 
BOBINA UTILIZADA: Bobina de Sinergia (Syn-Spine). 
FOV: 230-280. 
ESPESSURA: 3 mm. 
GAP: 0,3 mm. 
NSA(NEX): 2-4. 
MATRIZ: 256/512. 
 
• Hérnia de disco: 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-FFE T2 AXIAL. 
 
SEQÜÊNCIA OPCIONAL: 
-TSE T2 AXIAL. 
 
• Trauma: 
 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T2 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
 
SEQUÊNCIA OPCIONAL: 
 
-FFE T2* SAGITAL. 
 
 
 
 
 
 
 
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• Inflamatório (discite, abcesso): 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T2 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-TSE T1 NOS 3 PLANOS. 
 
• Lesão Medular (mielite, EM, etc.): 
 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-FLAIR ou DP SAGITAL. 
-TSE T2 AXIAL. 
INJETAR CONTRASTE. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
 
2.COLUNA TORÁCICA: 
BOBINA UTILIZADA: Bobina de Sinergia ( Syn-Spine). 
FOV: 300-350. 
ESPESSURA: 3 mm. 
GAP: 0,3 mm. 
NSA(NEX): 2-4. 
MATRIZ: 512. 
 
• Hérnia de Disco: 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T2 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
 
 
 
 
 
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• Trauma: 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T2 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
 
SEQÜÊNCIA OPCIONAL: 
-FFE T2* SAGITAL. 
 
• Tumores e Discite: 
 -TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T2 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-TSE T1 SAGITAL E AXIAL. 
 
3.COLUNA LOMBAR: 
BOBINA UTILIZADA: Bobina de Sinergia (Syn- Spine). 
FOV: 340-370. 
ESPESSURA: 4 mm. 
GAP: 0,4 mm. 
MATRIZ: 512. 
 
• Hérnia: 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T2 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
 
 
 
 
 
 
 
139 
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• Pós-operatório: 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-TSE T1 AXIAL COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-TSE T1 SAGITAL COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
• Processo Inflamatório: 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T2 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-TSE T1 AXIAL COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-TSE T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
• Tumores: 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T2 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-TSE T1 AXIAL e SAGITAL COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• Trauma: 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T2 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
 
SEQÜÊNCIA OPCIONAL: 
-FFE T2* SAGITAL. 
 
• Congênitas: 
-TSE T2 SAGITAL. 
-TSE T1 SAGITAL. 
-TSE T2 AXIAL. 
-TSE T1 AXIAL. 
 
SEQUÊNCIA OPCIONAL: 
-SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Cortes sagitais corte axial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CERVICAL: 
 
 
 
 
 
 
 
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COLUNA DORSAL: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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COLUNA LOMBAR: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SACROILÍACA: 
 
 
 
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SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO 
 
A RM fornece excelente contraste entre os tecidos moles e por apresentar uma boa 
resolução espacial é ótima para a avaliação anatômica das estruturas, assim como 
os processos patológicos que envolvem o sistema músculo- esquelético. 
O processo inflamatório, devido à presença de edema, causa aumento da água nos 
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tecidos, levando a um prolongamento nos tempos de relaxamento T1 e T2. 
As neoplasias sólidas, devido ao aumento de água nestes tecidos, levam a um 
tempo de relaxamento mais longo que os tecidos hospedeiros. 
Tecido fibroso por ter baixa densidade de prótons, tem pouco sinal e seu 
relaxamento T2 reduzido. 
A infiltração gordurosa do tecido muscular causa encurtamento de T1, com aumento 
da intensidade de sinal. 
As hemorragias intersticiais ou componentes de degradação do sangue, no músculo 
ou em tecidos, prolongam T1 e T2, conseqüentemente ao processo inflamatório e ao 
edema. 
Nos hematomas, o tempo de relaxamento é muito variável, dependendo da fase de 
movimentos respiratórios. 
A medula óssea amarela e o tecido celular subcutâneo apresentam intensidade de 
sinal elevada em T1 e diminuída em T2. 
A cartilagem do revestimento articular é de sinal intermediário nas várias 
seqüências. 
O músculo apresenta intensidade de sinal intermediária nas duas ponderações. 
A presença de sinal em estruturas vasculares significa fluxo normal (lento ou 
trombose). 
O gadolínio ajuda a distinguir os tecidos normais dos patológicos. 
 
 
PROTOCOLOS UTILIZADOS: 
 
JOELHO: 
 
BOBINA UTILIZADA: Bobina de Superfície ( kee-Foot). 
FOV: 160-190. 
ESPESSURA: 4 mm. 
GAP: 0,4 mm. 
NSA (NEX): 1-4. 
 
 
 
 
 
MATRIZ: 512-256/512. 
 
• Rotina:-SAGITAL DP COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-SAGITAL T1. 
-CORONAL DP COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL T1. 
-AXIAL DP COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-DP OBLÍQUO (para ligamento cruzado anterior). 
 
 
Corte sagital/DP Corte coronal/T1 
 
 
 
Corte coronal oblíquo Corte axial/T2/SPIR 
 
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COTOVELO: 
BOBINA UTILIZADA: Bobina de Superfície (kee-Foot). 
FOV: 120-160. 
ESPESSURA: 3 a 4 mm. 
GAP: 0,3 a 0,4 mm. 
NSA (NEX): 1-4. 
MATRIZ: 512-256/512. 
-AXIAL T1. 
-AXIAL T2 SPIR. 
-AXIAL DUPLO ECO (SE T2). 
-CORONAL T1. 
-CORONAL FFE T2 SPIR. 
-SAGITAL T1. 
-CORONAL STIR. 
-AXIAL SE T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-AXIAL SE T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
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152 
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PERNAS: 
 
 
 
 
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154 
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155 
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156 
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TORNOZELO: 
 
BOBINA UTILIZADA: Bobina de Superfície ( kee-Foot). 
FOV: 120-160. 
ESPESSURA: 3 a 4 mm. 
GAP: 0,3 a 0,4 mm. 
NSA (NEX): 1-4. 
MATRIZ: 512-256/512. 
 
• Entorses: 
 
-SAGITAL STIR. 
-SE AXIAL T1. 
-AXIAL DP SPIR. 
-CORONAL DP SPIR. 
 
 
• Inflamatório ou Tumor: 
 
-SAGITAL STIR. 
-SE AXIAL T1. 
-AXIAL DP SPIR. 
-CORONAL DP SPIR. 
-AXIAL SE T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-AXIAL SE T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte coronal/T1 Corte axial/SPIR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte sagital/STIR 
 
 
 
 
 
 
 
157 
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158 
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PÉ: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
159 
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PUNHO: 
 
 
BOBINA UTILIZADA: Flex Coil ou Flex-M Coil. 
FOV: 120-160. 
ESPESSURA: 2 a 4 mm. 
GAP: 0,2 a 0,4 mm. 
NSA (NEX): 2-6. 
MATRIZ: 256/512. 
 
 
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162 
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• Túnel do Carpo, Tendinite e Instabilidade: 
 
-AXIAL T1. 
-AXIAL T2 SPIR. 
-AXIAL DUPLO ECO (SE T2). 
-CORONAL T1. 
-CORONAL FFE T2 SPIR. 
-SAGITAL T1. 
 
• Necrose Asséptica: 
 
-AXIAL T1. 
-CORONAL T1. 
-SAGITAL T1. 
-CORONAL STIR. 
 
SEQUÊNCIAS OPCIONAIS: 
 
-INJETAR CONTRASTE. 
-AXIAL E SAGITAL T1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FALANGES DA MÃO: 
 
 
 
 
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OMBRO: 
 
 
BOBINA UTILIZADA: Flex Coil ou Flex-M Coil. 
FOV: 160-200. 
ESPESSURA: 4 mm. 
GAP: 0,4 mm. 
NSA (NEX): 2-6. 
MATRIZ:512- 256/512. 
 
• Impacto: 
 
-AXIAL DP COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL T1. 
-CORONAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-SAGITAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
 
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• Instabilidade: 
 
-AXIAL FFE T2*. 
-AXIAL DP SPIR. 
-CORONAL T1. 
-CORONAL T2. 
-SAGITAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
• Artroressonância de ombro (Instabilidade): 
 
-AXIAL SE T1. 
-CORONAL T2 SPIR. 
-CORONAL T1 SPIR. 
-SAGITAL T1 SPIR. 
-FAZER NA POSIÇÃO ABER:- SE T1 CORONAL SPIR ( 2 a 3 mm). 
Obs.: seqüências realizadas após o contraste “direto”. 
 
 
 
 
 Corte coronal/T1 Corte sagital/T1 Corte axial/T1/SPIR 
 
 
 
 
 
 
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167 
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UPPER: 
 
 
 
168 
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169 
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COXO FEMURAL: 
 
BOBINA UTILIZADA: Body Coil (Bobina de corpo). 
FOV: 340-380. 
ESPESSURA: 4 mm. 
NSA (NEX): 2-4. 
Matriz: 512-256/512. 
 
• Rotina: 
 
-AXIAL DP COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL T1. 
-CORONAL STIR. 
-SAGITAL e/ou CORONAL FFE T2* (na articulação comprometida). 
 
• Tumor ou Processo Inflamatório: 
 
--AXIAL DP COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL T1. 
-CORONAL STIR. 
-SAGITAL e/ou CORONAL FFE T2*. 
-CORONAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-AXIAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-CORONAL T1 COM SUPRESSÃODE GORDURA. 
-AXIAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Lesão Muscular: 
 
-SAGITAL STIR. 
-AXIAL T1. 
-AXIAL DP COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL DP COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
Obs.: Injetar contraste para estadiar a lesão. 
 
• Avaliação da medula óssea: 
 
-AXIAL T1. 
-CORONAL T1. 
-SAGITAL STIR. 
-AXIAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-FAZER TÉCNICA IN PHASE e OUT PHASE. 
Obs.: Chamar o médico para ver a necessidade de injetar contraste. 
 
 
 
 
 
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Cortes coronal T1; axial T1, T2, SPIR e FFE, sagital T1 
 
 
 
171 
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TÓRAX 
 
A RM tem sido considerada superior a outras modalidades de imagens na avaliação 
de anormalidades específicas do mediastino, hilos e parede torácica. 
Vantagens da RM em relação ao CT: 
- Alta sensibilidade ao fluxo sanguíneo (preferencial na avaliação de patologia 
vascular). 
- Não utilização de radiação ionizante. 
- Capacidade multiplanar. 
- Alta resolução de contraste (diferenciando com mais facilidade os limites das 
lesões comprometendo mediastino e parede torácica). 
- Possibilidade de caracterizar processos específicos, como fibrose, hemorragia e 
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173 
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cistos com conteúdo protéico elevado. 
Porém há limites da RM no sentido de detectar calcificações e na avaliação do 
parênquima pulmonar comparando-se ao CT. 
O desafio na obtenção de imagens de boa qualidade técnica na RM do tórax é tentar 
superar os artefatos de movimentos cardíacos e respiratórios, provenientes do fluxo 
sanguíneo, assim como do próprio paciente. 
Para prevenir os artefatos provenientes do coração, é necessária a “sincronização 
cardíaca” (Gating cardíaco). Esta pode ser sincronização periférica (PPU) ou 
eletrocardiográfica (ECG). 
Os artefatos determinados pelos movimentos respiratórios são prevenidos através 
da utilização da técnica Respiratory Compensation (Ganting Respiratory). 
O método de pré-saturação reduz o artefato do movimento sanguíneo dos vasos. 
No exame do mediastino são utilizadas seqüências ponderadas em T1, que 
oferecem excelente contraste entre a gordura mediastinal (alto sinal), os linfonodos e 
massa mediastinais (sinal intermediário) e o Flow Void (vazio de fluxo) nos vasos 
sanguíneos. 
Quando uma anormalidade é detectada ou suspeita, imagens ponderadas em T2 
são utilizadas. 
 
BOBINA UTILIZADA: BODY Coil (Bobina de corpo). 
FOV: 340-380. 
ESPESSURA: 8 mm. 
GAP: 0,8 mm. 
NSA (NEX): 2-4. 
MATRIZ: 256/512. 
 
• Mediatino ( Tumores): 
 
-AXIAL T1. 
-AXIAL T2. 
-CORONAL T2. 
 
 
 
 
 
-INJETAR CONTRASTE. 
-CORONAL T1. 
-AXIAL T1. 
-SAGITAL T1. 
 
• Aorta: 
 
--SAGITAL T1 OBLÍQUO (maior eixo da aorta). 
--AXIAL T1. 
-CORONAL T1. 
-AXIAL T2. 
 
 
 
 
 
 
Esterno: 
 
 
 
174 
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MAMA 
A RM é utilizada na investigação de implantes mamários e de tumores, porém a 
avaliação deste último exige uma análise adicional das eficácias relativa aos custos, 
protocolos técnicos padronizados e seleções apropriadas dos pacientes. 
No caso dos implantes mamários, as complicações incluem principalmente: rupturas 
e vazamentos, contrações fibrosas e cálcicas e dor localizadas. 
Uma cápsula fibrosa sempre se forma em torno dos implantes mamários; quando 
esta se torna dura, a mama pode ter um contorno e textura à palpação indesejável. 
O exame da mama é realizado com uma bobina específica, onde o paciente fica 
deitado em decúbito ventral. 
São utilizadas seqüências ponderadas em T2 com supressão hídrica, seqüências 
ponderadas em T1, com espessura de corte que variam de 3 e 5 mm. 
As seqüências ponderadas em T2 (com TR 5000 e TE 200) são usadas para 
diminuir o sinal do tecido adiposo da mama e manter bem intenso o sinal do silicone. 
 
BOBINA UTILIZADA: Bobina de Quadratura (mama). 
FOV: 260-300. 
ESPESSURA: 3 a 4 mm, 
GAP: 0,3 a 0,4 mm. 
NSA (NEX): 2-4. 
MATRIZ: 256/512. 
 
 
175 
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• Prótese: 
 
-SAGITAL SITR. 
-AXIAL STIR. 
-AXIAL T2 E T1. 
 
• Tumor: 
 
-AXIAL T2. 
-AXIAL T1. 
-SAGITAL T1. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-SAGITAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-AXIAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
 
 
Corte Sagital Corte Axial 
 
 
 
 
 
 
 
176 
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Embaixo: cortes axiais ( a primeira foto é de uma mama com prótese de silicone). 
 
 
 
 
 Gráfico da intensidade de sinal de um nódulo de mama. 
 
 
 
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ABDOME 
 
No estudo do abdome pela ressonância magnética, encontramos problemas 
significativos devido ao movimento. 
Movimento do paciente: para evitá-lo deve-se oferecer o melhor conforto ao paciente 
e diminuir, sempre que possível, o tempo do exame. 
Artefatos de pulsação vascular: utilizar pulsos de saturação vascular e compensação 
do movimento do fluxo sanguíneo. 
Peristaltismo intestinal: pedir dieta leve 12 horas antes e fazer uso de um 
antiespasmódico E.V. (ex: Buscopan simples). 
Movimento de respiração: compensação da respiração (monitorização da respiração 
178 
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179 
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do paciente e ajuste da aquisição de acordo com o movimento respiratório). 
Outro método é utilizar a apnéia (Breath Hold). O Objetivo desta técnica é fazer com 
que o tempo de scan possa ser mantido curto o suficiente durante a apnéia, 
tentando conseqüentemente, eliminar o artefato da respiração. 
O órgão mais estudado na RM abdominal é o fígado. 
Através da RM, obtendo aquisições multiplanares, consegue-se maiores 
informações da lesão hepática em relação às estruturas adjacentes (diafragma, veia 
cava inferior, átrio direito). 
As imagens ponderadas em T1 oferecem melhor anatomia. 
O fígado normal apresenta-se hiperintenso ou isointenso em relação ao baço nesta 
aquisição. 
As imagens ponderadas em T2 definem melhor os processos patológicos 
(hemangioma, cisto, neoplasia), entretanto são mais susceptíveis aos artefatos de 
movimento.O fígado normal apresenta-se hipointenso em relação ao baço. 
Ambas as seqüências são necessárias para a identificação das lesões. 
Obs.: Quando há suspeita de hemangioma, deve-se fazer um estudo dinâmico do 
nódulo, administrando o contraste para avaliar o comportamento deste. 
BOBINA UTILIZADA: Body Coil (bobina de corpo). 
FOV: 350-400. 
ESPESSURA: 6 a 8 mm. 
GAP: 0,6 a 0,8 mm. 
NSA (NEX): 1-4. 
MATRIZ: 256/512. 
 
• Fígado: 
-AXIAL T1. 
-AXIAL T2 ECO 80 COM SUPRESSÃO DE GORDURA (DETECTAR LESÃO). 
-AXIAL T1 SPIR. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-AXIAL SPIR. 
 
 
 
 
 
180 
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• Fígado (Hemangioma): 
 
-AXIAL T2 ECO 80. 
-AXIAL T2 ECO 160. 
-AXIAL T1. 
-AXIAL DINÂMICO COM GADOLÍNIO. 
Obs.: no dinâmico obter fase pré-contraste, arterial, venosa, tardia. 
 
• Fígado (lesões hepáticas difusas): 
 
a) Esteatose: 
-TÉCNICA INPHASE e OUT-PHASE. 
AXIAL T1. 
-AXIAL T2 ECO 80 COM SUPRESSÃO DE GORDURA (DETECTAR LESÃO). 
-AXIAL T1 SPIR. 
 
b) Estadiamento tumoral: 
-AXIAL T2. 
-AXIAL T1. 
-CORONAL T1. 
-CORONAL ou SAGITAL T2 (na lesão). 
-AXIAL DINÂMICO COM GADOLÍNIO. 
Obs: no dinâmico obter fase pré-contraste, arterial, venosa, tardia. 
 
c) Massa hepática: 
-AXIAL T2. 
-AXIAL T1. 
-CORONAL T2 (na lesão). 
-SAGITAL T2 (na lesão). 
-AXIAL DINÂMICO COM GADOLÍNIO. 
 
 
 
 
 
Obs.: no dinâmico obter fase pré-contraste, arterial, venosa, tardia. 
 
d) Tumor de Pâncreas: 
 
-AXIAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-AXIAL T2. 
-CORONAL ou SAGITAL T2 (massas grandes). 
-AXIAL DINÂMICO COM GADOLÍNIO. 
Obs.: no dinâmico obter fase pré-contraste, arterial, venosa, tardia. 
 
 
 
181 
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Corte axial que demonstra os Rins e Fígado; 
Corte coronal. 
 
 
 
 
 
 
 
VESÍCULA BILIAR: 
 
 
 
 
 
182 
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INTESTINO 
 
 
 
183 
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184 
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PÂNCREAS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
185 
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RINS: 
 
186 
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UROGRAFIA: 
 
187 
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GLÂNDULA ADRENAL: 
 
 
 
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AORTA ABDOMINAL: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
189 
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ARTERIAIS RENAIS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
190 
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PELVE 
 
Na pelve feminina, a ressonância magnética é excelente na avaliação de anomalias 
congênitas e na classificação por estágios de diversas condições malignas pélvicas. 
É de extrema utilidade na avaliação de lesões expansivas pélvica, na caracterização 
de sua natureza. 
O emprego na pesquisa de endometriose ovariana e de implantes na cavidade é 
importante, bem como no diagnóstico de adenomiose. 
Para diminuir o máximo de artefatos de movimentos, a bexiga da paciente não deve 
estar totalmente cheia e deve-se utilizar um anti-espamódico para diminuir os 
movimentos peristálticos do intestino delgado e grosso. 
Este exame é realizado com bobina de corpo. 
Na pelve masculina, a RM é utilizada principalmente no estudo de bexiga, vesículas 
seminais e próstata. 
São utilizadas seqüências ponderadas em T1 e T2, nos vários planos de corte. 
De preferência, o exame deverá ser realizado com bobina endo-retal para um estudo 
mais detalhado da próstata e vesículas seminais. A bobina de corpo no 
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192 
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estadiamento de adenomegalia da cadeia hipogástrica e aorta caval. 
 
BOBINA UTILIZADA: Body Coil (Bobina de corpo). 
FOV: 250-300. 
ESPESSURA: 5 mm. 
GAP: 0,5 mm. 
NSA (NEX):2-4. 
MATRIZ: 256/ 512. 
 
ou 
 
BOBINA UTILIZADA: Bobina endo-retal. 
FOV: 150. 
ESPESSURA: 3 a 5 mm. 
GAP: 0,3 a 0,5 mm. 
NSA( NEX): 2-4. 
MATRIZ: 256. 
 
• Pelve feminina: 
 
a) Rastreamento: 
 
-AXIAL T1. 
-AXIAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-SAGITAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
193 
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b) Tumor: 
 
-AXIAL T1. 
-SAGITAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-AXIAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-SAGITAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-AXIAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-SAGITAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
 
c) Endometriose: 
 
-SAGITAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-AXIAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-SAGITAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL FFE T2*. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-AXIAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-SAGITAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
d) Má formação congênita: 
-AXIAL T1. 
-SAGITAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-AXIAL T2 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-AXIAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
 
 
 
 
-SAGITAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-INJETAR CONTRASTE. 
-AXIAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-CORONAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
-SAGITAL T1 COM SUPRESSÃO DE GORDURA. 
 
 
• Pelve Masculina: 
 
# Bobina retal. 
 
-AXIAL T1. 
-AXIAL T2 SPIR. 
-SAGITAL T2. 
-CORONAL T2. 
 
 
 
194 
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ÚTERO E VAGINA:195 
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PRÓSTATA: 
 
- 
196 
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-----------------FIM DO MÓDULO IV------------------------- 
 
197 
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BIIBLIOGRAFIA CONSULTADA: 
 
EL-KOURY, Georges y.; BERGMAN, Ronald A. & MONTGONEY, Willian J. 
Sectional Anatomy By MRI. 2° edição; Copy 1995. 
 
MOELLER, T. & REIF, E. MRI Parameters and Positioning. Editora Thieme; Prited 
in Germany; 2003. 
 
MONTANI, T.; EKHOLM, S. & WESTESSON, P.-L. Diffusion-Weighted MR 
Imaging of the Brain. Editora Springer; Prited in Germany; 2003. 
 
Multimídia fornecido por FIALKOWSKI, V. Application specialist- Philips. 
 
SOLLER, D.W. Ressonância Magnética em Ortopedia e Medicina Desportiva. 
University of at San Francisco, Califórnia. Editora Guanabara; 2° edição; Copy 2000. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
---------------------------FIM DO CURSO!------------------------- 
 
 
 
 
 
 
 
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