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* Profa. Daniele Idalino Janebro * Lesões Metastáticas * * Citologia Aplicações: Triagem Diagnóstico precoce Controle de cura * Etapas do Exame Citológico Colheita Recepção Registro e conferência dos Exames Coloração e Montagem das lâminas Interpretação Confecção dos Laudos Arquivamento dos Laudos e Lâminas * Citologia Aspectos Técnicos Qualidade da preparação citológica Uniformidade técnica Dados clínicos indispensáveis * Exame Citológico cérvico-vaginal oncótico Papanicolaou Esfoliação espontânea x Esfoliação induzida (células normais ou patológicas) Lesões malignas, pré-malignas e inflamação * Esfregaço de melhor qualidade Não usar medicamento tópico vaginal Abstenção sexual (72 horas) Não fazer uso de ducha vaginal Não usar lubrificante Fase intermenstrual OBS: 50.000 e 300.000 células epiteliais Muco / Amostra / Periodicidade / Facilidade * Fundo de saco vaginal posterior Pipeta de vidro ou plástico (Papanicolaou) Aspiração da secreção Confecção do esfregaço Adenocarcinoma do endométrio * Útero Fundo de saco posterior da vagina * Fundo de saco lateral da vagina Espátula de Ayre * Raspado Cervical - JEC Não depende da esfoliação Remoção mecânica Abaixador de língua Espátula de Ayre ou modificada Swab (bastão) “células ectocervicais e/ou metaplásicas” * Mucosa endocervical Espátula de Ayre Ectocérvice e vagina * Mucosa endocervical Espátula de Ayre aprimorada Ectocérvice e vagina * Endocérvice e Endométrio Swab Cytobrush muco, células endocervicais e/ou metaplásicas aspiração (pipeta de Papanicolaou) cânula endometrial metálica aspirador descartável de plástico Grávidas: fundo de saco vaginal posterior e ectocérvice * Mucosa endocervical Escova endocervical Ectocérvice e Vagina * Esfregaço Rápido Fundo de saco vaginal posterior Orifício endocervical Confecção de uma única lâmina * Colheita Tríplice Fundo de saco vaginal posterior Raspado cervical Aspiração endocervical * Exame Hormonal Terço superior da parede lateral da vagina Indicação: Suspeita de irregularidade hormonal Estudo de fertilização Gravidez patológica Reposição hormonal na menopausa * Exame Inflamatório Fundo de saco vaginal posterior * Falhas Inflamação Medicação hormonal Mulheres mais velhas e obesas Colheita cervical Erros datilográficos nos dados Colheita inadequada ou imprópria Presença de substâncias que interferem Problemas técnicos Erros na leitura * Causas de erro Colheita Amostragem Padrão e número de amostras Aspectos inerentes a lesão * Causas de erro Erro técnico Identificação Troca de exame Interpretação Variabilidade (25%) * Fixação - Álcool Etílico 95º (mínimo de 15 minutos) - Propinilglicol (citospray) - Polietilenoglicol (Carbowax) * ÁLCOOL 70 ÁLCOOL 50 ÁGUA HEMATOXILINA (2 a 4’) HCL ÁGUA ÁLCOOL 70 ÁLCOOL 80 ÁLCOOL 95 ORANGE G ÁLCOOL 95 ÁLCOOL ABS. EA 36 ÁLCOOL ABS ÁLCOOL ABS. ÁLCOOL ABS. XILOL XILOL Coloração * Índices Celulares Índice Picnótico (I.P.) Células com núcleo picnótico x outras células escamosas * Índices Celulares Índice Eosinofílico (I.E.) Células eosinófílicas x outras (menos parabasal) * Índices Celulares Índice de Maturação (Frost) (P.I.S.) Células Profundas, Intermediárias e Superficiais Grávidas: 00/95/05 (aumento progesterona) Menopausa: aumento parabasal poucas intermediárias raras superficiais * Artefatos Ressecamento Células eosinófilas, núcleo aumentado e pálido. Causas: demora em fixar, esfregaço espesso, sobreposição de células. Correção: Não há. Se muito ressecado, rejeitar ! * Artefatos HIDRATAÇÃO Causa: Desidratação mal-feita e/ou montagem úmida Correção: Colocar lâmina no xilol FORMAÇÃO DE BOLHAS Causa: Entellan / Bálsamo Correção: Não há Causa: Não pressionar lamínula-lâmina Correção: Pressionar e limpar excesso * Artefatos Depósito de corante Causa: corante precipitado Correção: Filtrar Ondulação Causa: Grande quantidade de Entellan Correção: Voltar ao xilol * * Controle de Qualidade Obtenção da amostra Processamento da amostra (identificação, coloração e montagem) Screening dos esfregaços Normais ou negativos: 10% Suspeitos ou positivos: todas as lâminas * Acuracidade do Sistema Prevenção x Câncer Paciente / Médico / Laboratório * Diagnóstico Exame atento e minucioso pelo “citotécnico” Encaminhamento para o Citopatologista Microscópio Requisição Menor aumento (qualidade da coloração e distribuição do material) Leitura de todos os campos * Confecção do Laudo BETHESDA - TBS Interpretação de uma amostra citológica em termos diagnósticos não ambíguos. * Amostra Satisfatória sem artefatos (células endocervicais e/ou metaplásicas) Satisfatória, porém Limitada (artefatos, sem células endocervicais e/ou metaplásicas) Insatisfatória (novo material) * Mudanças Celulares Benignas Infecções Mudanças Reativas * Anormalidades das Células Epiteliais Células escamosas Células escamosas atípicas de significado indeterminado Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau Lesão intraepitelial escamosa de alto grau Carcinoma de células escamosas Células glandulares Células endometriais, citologicamente benignas (pós-menopausa) Células glandulares atípicas de significado indeterminado Adenocarcinoma endocervical, endometrial e extrauterino * Colposcopia Colposcópio Aumento da imagem do colo uterino (10 a 40 X) Sistema de filtro para visualização Ácido acético 2% / Teste de Schiller * Aspectos Normais Epitélio escamoso Epitélio glandular Transformação típica Aspectos Anormais Transformação atípica Epitélio branco Pontilhado Leucoplasia Vasos atípicos Suspeita de invasão * COLPOSCOPIA Citologia anormal Diagnóstico diferencial de lesões Orientação do local da biópsia Seguimento das portadoras de lesões atípicas * Aspectos fisiológicos Ectocérvice original Ectopia da endocervical Zona de Transformação Normal Variações da gravidez * Aspectos Colposcópicos relacionados a processos malignos Leucoplasia (placas esbranquiçadas) Mosaico Vascularização atípica Pontilhado Epitélio aceto-branco * Aspectos patológicos sem relação com malignidade Colpite e Cervicite (pontilhado vermelho em focos ou generalizado) * TESTE DE SCHILLER Solução de Iodo: * HISTOPATOLOGIA Biópsia Dirigida Em cone Curetagem endocervical * NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE CITOLOGIA Área física Recepção de amostras Processamento técnico Microscopia Arquivos Secretaria * Pessoal Nível profissional Auxiliar de citologia, Citotécnico, Citopatologista Administrativo Responsável pelo Laboratório * Tarefas Auxiliar de citologia: correspondência da amostra com requisição qualidade do material processar as amostras encaminhar lâminas para microscopia preparar soluções e reagentes curso de qualificação ao trabalho de auxiliar em citologia ou documento que comprove prática como auxiliar de laboratório de citologia em laboratório idôneo por no mínimo dois anos * Citotécnico: leitura de todas as lâminas encaminhar lâminas positivas ao citopatologista rotina do laboratório solicitar orientação do citopatologista curso técnico de citologia em instituições cadastradas, aprovação na prova de suficiência em citotecnologia promovida pela SBC, com a reavaliação a cada três anos dos conhecimentos * Citopatologista - Verificar 10% dos casos diários negativos - Diagnosticar os casos de citologia positiva Esclarecer dúvidas dos citotécnicos Separar casos de interesse científico Supervisionar o trabalho * Citopatologista Farmacêutico Bioquímico registrado no CRF Médico registrado no CRM Registro na Associação Médica Brasileira Membro da Sociedade Brasileira de Citologia Título de Especialista pela SBCC Certificado de segurado autônomo outras exigências para o exercício da profissão * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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