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resenha sobre a Origens da vida

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA
CURSO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
CAMPUS DE MARABÁ
ORIGENS DA VIDA
MARABÁ –2013
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLÓGICO
CURSO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
CAMPUS DE MARABÁ
Origens da vida
Trabalho realizado pelo (a) acadêmico (a) Otiniel Moreira do Nascimento, como requisito de avaliação parcial da disciplina Estrutura e reatividade dos Compostos Orgânicos, orientado pela Professora Sarah Batalha.
2013
DAMINELI, Augusto and DAMINELI, Daniel Santa Cruz. Origens da vida. Estudos Avançados. 2007, vol.21, n.59, p. 263-284. 
Otiniel Moreira do Nascimento1
Os autores começam seu texto fazendo uma pergunta, o que é a vida? Logo ao iniciar o primeiro parágrafo eles começam a questionar o que a palavra vida traz como significado ao ouvinte, eles mostram que a palavra vida pode nos remeter um sentido óbvio, e que pode nos conduz a diferentes ideias, tornando ser necessário explicar mais claramente o que realmente o texto quer se referir. Se uma pessoa fosse indagado a responder a pergunta o que é a vida, ela logo iria levar seu pensamento ao sentido da origem da vida humana e se esquece que os primeiro seres vivos segundo alguns pesquisadores foram as bactérias.
Para psicólogos, ela traz à mente a vida psíquica; para sociólogos, a vida social; para os teólogos, a vida espiritual; para as pessoas comuns, os prazeres ou as mazelas da existência. Isso é parte da nossa visão fortemente antropocêntrica do mundo. Para uma parte (relativamente pequena) das pessoas, ela traz à mente imagens de florestas, aves e outros animais. Mesmo essa imagem é parcial, já que a imensa maioria dos seres vivos são organismos invisíveis. Os micróbios compõem a maior parte dos seres vivos, a maioria (80%) vivendo abaixo da superfície terrestre, somando uma massa igual à das plantas. Entretanto, os micróbios ainda não ocupam a devida dimensão em nosso imaginário, apesar de mais de um século de uso do microscópio e de frequentes notícias na mídia envolvendo a poderosa ação de micróbios, ora causando doenças ora curando-as, fazendo parte do ecossistema ou influindo na produção de alimentos. Esse quadro se deve ao fato de que a vida ainda é um tema recente no âmbito científico, comparado com sua antiguidade no pensamento filosófico e religioso (DAMINELI; DAMINELI 2007, p.263).
Logo no segundo parágrafo eles começam fazendo uma relação entre a teoria da criação divina e a teoria de Aristóteles. A cultura judaico-cristã-islâmica acredita que a vida foi introduzida através do sopro de Deus na matéria humana, e seria então um milagre e não uma acontecimento natural. Mas em escritos de Aristóteles falam da pneuma que seria uma partícula divina que construiu a vidada animal. A pneuma seria então uma partícula intermediaria da perfeição, logo abaixo da alma humana. Segundo Damineli; Damineli (2007) “A dualidade
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1-Aluno do curso de Tecnologia de Alimentos da Universidade do Estado do Pará – UEPA, Marabá – PA.
 logo abaixo da alma humana. Segundo Damineli; Damineli (2007) “A dualidade
 matéria/vida nos animais (ou corpo/alma nos seres humanos) já aparecia na escola socrática, da qual Aristóteles era membro, embora de modo um pouco diferente. Entre os animais superiores, o sopro vital passaria para os descendentes por meio da reprodução” p. 263. Mas contudo Aristóteles acreditava que alguns animais como insetos, ostras, enguias apareciam de forma espontânea sem que acontece-se a fecundação de qualquer ser vivo ou seja o cruzamento de macho com fêmea.
Essa concepção é conhecida como geração espontânea e parece ter sido derivada dos pré-socráticos, que imaginavam que a vida, assim como toda a diversidade do mundo, era formada por poucos elementos básicos. A ideia de geração espontânea está também presente em escritos antigos na China, na Índia, na Babilônia e no Egito, e em outros escritos ao longo dos vinte séculos seguintes, como em van Helmont, W. Harvey, Bacon, Descartes, Buffon e Lamarck. Parece que sua dispersão pelo mundo ocidental se deu por intermédio de Aristóteles, dada sua grande influência em nossa cultura (DAMINELI; DAMINELI 2007, p.263).
Depois de um experimento feito em laboratório por Louis Pasteur (1822-1892), foi dado fim a teoria da espontaneidade, e começado a admitir que a vida só pode vim de outra vida. Mesmo com as provas do experimento Pasteur continuava a dizer que avia possibilidade de vida espontânea, o seu experimento não poderia se aplicar, a ideia de que a vida poderia vir da matéria inorgânica. 
A expansão da evolução molecular teve progresso com as ideias de Alexander Ivanovich, ele tentou entender a vida como parte da evolução de rações bioquímicas. Enquanto isso na Índia procuravam a vida como parte do universo, e isso espalhou-se por todo o mundo.
Anaxágoras (~500-428 a.C.) também imaginava que a vida estivesse presente em todo o cosmos. Giordano Bruno, no Renascimento, pregou ardorosamente a existência de outros mundos habitados. A análise de meteoritos feitas por Berzelius nos anos 1830 mostrou a existência de compostos orgânicos no espaço. A partir disso, o físico e químico Savante A. Arrhenius (1859-1927) propôs que, além de produtos orgânicos, a própria vida tivesse se originado no espaço, sendo transportada para cá em meteoritos. Versões dessa idéia foram apresentadas por Richter, Kelvin, Chamberlain e, mais recentemente, por Francis Crick, Fred Hoyle, Chandra Wickramasinghe, John Oró e outros. Nem os defensores dessa hipótese, denominada panspermia, nem os do cenário concorrente (segundo os quais a vida teria se originado na Terra) apresentaram provas robustas sobre o sítio de origem da vida. Na verdade, esse é um problema secundário, ante outras questões mais relevante (DAMINELI; DAMINELI 2007, p.263-264).
 A vida começou a ser estudada por meio de experiências laboratoriais e de processos teóricos nos últimos séculos. Segundo os autores a vida avia se tornado um tema evidentemente um caso curioso. 
Ela se tornou um tema eminentemente interdisciplinar, envolvendo cosmologia, astrofísica, planetologia, geologia, química orgânica, biologia molecular, matemática e teoria de sistemas complexos. Nos últimos cinqüenta anos ela se desdobrou em diversos subtemas, alguns dos quais alcançaram progressos notáveis. Algumas questões fundamentais continuam, entretanto, sem solução (DAMINELI; DAMINELI 2007, p.265).
Afirma os autores que não existe um conceito correto que seja aceito universalmente sobre o que é a vida. Logo após eles se fazem uma pergunta, “por que uma definição como algo que nasce, cresce, se reproduz e morre, não é suficiente para caracterizar a vida?” p.265. Porque simplesmente existe vários fenômenos naturais que satisfazem essa pergunta. E é nesse sentido que a vida será abordada nesse artigo.
Os organismos sofrem evolução através do tempo, por isso os organismos atuais são diferentes dos organismos anteriores. Por meio dos fósseis é possível recuperar alguns traços e estrutura corporal dos progenitores das espécies que conhecemos atualmente. Como a superfície da terra é muito constantemente reciclada não é possível encontrar rochas com mais de 3,5 bilhões de anos, com isso não se tem esperança de encontrar fósseis com mais de 3,5 bilhões de anos que acaba prejudicando a busca de registro de vida.
Um dos fatos surpreendente e inesperada é a evolução biológica, pois trabalhamos com código genético com intuito de obter uma cópia exata de si mesmo. Contudo ocorrem “erros” que levam a imperfeição na tentativa de reprodução biológica.
 Esses são "erros" aleatórios, naturais em qualquer processo de cópia em razão da radioatividade ambiental, dos raios cósmicos provenientes do espaço ou de agentes químicos. Eles geram moléculas-cópias diferentes das originais, de modo que, quando a molécula participa da reprodução, o organismo resultante terá (em geral)pequenas diferenças de seu progenitor. Se ele for adaptado às condições do meio ambiente, sobreviverá e poderá deixar descendência, aumentando a diversidade biológica (DAMINELI; DAMINELI 2007, p.267).
Damineli; Damineli (2007) afirmam que “não existe uma pressão para a produção de organismos mais complexos ou mais "perfeitos", como muitos acredita”. Os mais vantajosos não parecem ser o mais complexos no ponto de vista de sobrevivência comparado com os organismos mais simples. A ideia de perfeccionismos na evolução, segundo os quais a natureza segue um curso inteligente é pregada pelos criacionistas.
Embora as várias espécies de vida sejam tão diferentes entre si no formato todas elas são extremamente parecidos quimicamente.
As moléculas simples se combinam formando moléculas maiores – os monômeros, como os nucleotídeos e os aminoácidos. Os nucleotídeos e aminoácidos usados pelos seres vivos são em pequeno número e praticamente os mesmos. A junção desses monômeros em grandes cadeias forma os bipolímeros: os ácidos nucléicos (RNA e DNA) e as proteínas. São eles que estão por trás da diversidade biológica que observamos (DAMINELI; DAMINELI 2007, p.269).
Os organismos que fazem parte da mesma família genética possuem o RNAr iguais, e quanto mais distante seja o parentesco mais eles se diferenciam.
Com isso é possível criar uma árvore em que o comprimento dos ramos é proporcional as inúmeras mudanças sofridas durante os anos, isso é chamado de filogenética universal.
A maior parte da vida é invisível a olho nu, que são as bactérias, archea e eucarya. Os ramos se unem em um único ramo, bactéria e archea. Segundo os autores “Esse ramo teria sido o do último ancestral comum (denominado progenota)” p.270. Foi notado que os últimos ancestrais possuíam em comum com todos os seres vivos o DNA, fabrica de proteínas (ribossomo e RNA), mecanismos para reparar os erros no código, obter e armazenar energia.
Os organismos dos ramos mais baixos são tolerantes ao calor, os termófilos e hipertermófilos. Eles vivem em temperatura parecida com a da agua fervente (90-113ºC), como as encontradas nas fontes hidrotermais do fundo dos oceanos e em poços vulcânicos como as do Parque Yellowstone (Estados Unidos). (DAMINELI; DAMINELI 2007, p.271).
Já existem técnicas que permitem avaliar a temperatura da formação das bases nitrogenadas que indicam que os organismos primitivos teriam se originado em temperatura moderada e não em altas temperaturas.
Ao analisar a hipótese de Harold Urey (1893-1981), e a hipótese de Stanley Miller os autores desse artigo se fizeram uma pergunta, como se explicar o fato de que a Terra e outros planetas rochosos tenham água hoje em bora pouca em comparação com os corpos mais distantes do Sol? Segundo eles “os fragmentos que restaram da formação de Júpiter e dos outros planetas gasosos foram lançados para todos os lados, em forma de cometas, e muito deles atingiram a Terra trazendo grandes quantidades de água e compostos carbônicos” p. 272. Os cometas são ricos compostos orgânicos (50% H2O, 1% HCN, 1% H2CO3, além de CO, CO2 aminoácidos). Uma questão a se pensar é se o aporte de aminoácidos de fora da Terra teria sido responsável realmente pela a origem da vida aqui. Em ambientes típicos do universo a formação de aminoácidos é surpreendentemente formidável. Em nuvens interestelares como a nebulosa de Orion foram encontrados três tipos de aminoácidos. 
São se tem até hoje uma máquina ou encontrado um ambiente que pudesse produzir toda a variedade de compostos orgânicos necessários para originalizar a vida.
 Damineli e Damineli acham que talvez o código genético foi o um dos passos mais difíceis para se dar para entender a origem da vida.
O desenvolvimento e a reprodução dos organismos atuais se dão por intermédio de um código genético universal (constituído sobre ácidos nucléicos) que contém as informações sobre as sequências de aminoácidos que constituem as proteínas. Os ácidos nucléicos são a base da replicação e as proteínas, a do metabolismo. Grosso modo, o processo de síntese proteica se baseia na transcrição das informações do DNA para o RNA mensageiro e na tradução em proteínas. Por sua vez, as proteínas controlam a catálise e a replicação do DNA. Esse processo é tão complexo que teria que ter passado por estágios mais simples em fases anteriores. Como ele teria se iniciado? Parafraseando o paradoxo do ovo e da galinha, surge a pergunta: quem surgiu primeiro, o código genético ou o metabolismo? Existem defensores das duas possibilidades. Há uma hipótese de que o RNA teria sido a primeira molécula ativa na origem da vida chamada de mundo de RNA. Entretanto, o RNA também é tão complexo que existe a hipótese de um mundo pré-RNA, mas a bioquímica que conhecemos não nos dá pistas sobre a química primordial e teríamos que investigar novos panoramas. Ainda não é claro que tipo de molécula pode ter formado o primeiro material genético, e as etapas que podem ter levado a um mundo de RNA ainda são nebulosas (DAMINELI; DAMINELI 2007, p.275).
É comum as pessoas pensarem que algo tão complexo quanto a vida exista exigiria processos que só ocorrem raramente, demandando tempos extremamente longos para terem alguma chance de ocorrer, afirmam os autores. Mais eles também firmam que dados atuais que esse pensamento não é certo, pois já foram encontrados das eras geológicas da Terra, formação de rochas na Groelândia com mais de 3,8 B.a por mais que nela não tenham sido encontrada fosseis, ela possuía vestígios de contaminação por atividade biológica.
Os primeiros componentes da vida primitiva, encontraram grandes dificuldades para conseguir sobreviver aqui na Terra, eles tiveram que escapar dos fatores hidrotermais, elas reciclam as características dos oceanos atuais em dez milhões de anos. Entretanto quando o interior da Terra era mais quente, esse processo era muito mais evidente e o tempo de reciclagem era mais curtos.
Em um outro contexto os autores do artigo analisado começam a esclarecer a possibilidade de vida em outo planeta, eles dizem que a único empreendimento de procurar vida fora da Terra foi por meio de uma escuta de sinais de rádio que poderiam ter sido enviado por extraterrestres. Por mais que esse tipo de pesquisa fosse algo curioso e muito interessante de se estudar os projetos acabaram sendo retirados de pauta dos financiamentos governamentais, um dos motivos alegados por eles é que não existe teoria testável sobre a possibilidade de a evolução ter produzido seres capazes de se comunicar conosco, ou que decisão deles de avisar todo o universo sobre a existência deles. 
Em segundo lugar, está o modus operandi da produção científica atual. O número de variáveis envolvidas na escuta de rádio é tão grande que é impossível oferecer aos órgãos financiadores uma expectativa de escala de tempo para que sejam obtidos resultados. Para qual estrela apontar, por quanto tempo manter a escuta, em que frequências monitorar os sinais, que tipo de sinais são produtos de linguagem e quais são emissões naturais? (DAMINELI; DAMINELI 2007, p.279).
Muitos estudantes se despuseram a estudar sobre a existência da vida fora da Terra mais infelizmente esse tipo de projeto poderia levar muitos anos para obter resultado, mais sua bolsas de estudo duram no máximo quatro anos. 
A conclusão deste artigo começa com um ponto de vista dos autores, dizendo:
Talvez. Por um lado, ainda não nos libertamos da imagem da Mãe Terra, tão acolhedora para a vida. Mas, por outro, está o fato de que a contaminação por produtos da atividade biológica é facilmente visível nas tênues atmosferas dos planetas rochosos, por serem muito rarefeitas (DAMINELI; DAMINELI 2007 p. 282).
A expectativa é que novas gerações de pesquisadores ligados à procura de respostas sobre a origem da vida descubram mais sinais de característicos de comunicação biológica diferentes dos que temos. Poderemos ter estatística suficiente para saber se o universo é realmente uma fonte de evolução ou até mesmo uma grande mãe criadora de vidacomo nos aparenta ser. Os autores depositam grande esperança no avanço cientifico e tecnológico. “Assim, uma teoria geral da vida não é esperada para tão cedo, mas se há uma coisa clara é que o avanço tecnológico e científico sempre superou as expectativas e chegou antes do que se esperava” p.283).
Com tudo o artigo, me deu uma visão muito diferente do que é a vida, me mostrou que a vida não está simplesmente ligado a nos seres humanos mais a tudo o que encontramos. Ao ler o título do artigo pensei que seria abordado a origem da vida num sentido de simplesmente da formação dos bebes nos úteros de suas progenitoras. Os autores criaram esse artigo sem se quer usar citações de outros autores, para dar ênfase ao seu texto, isso me passou como leitor um sentido de segurança, mostrando que eles realmente sabiam sobre o que estavam abordando.
 Por fim os autores abordaram o tema de forma simples e de fácil compreensão mostrando que a vida vai além do sentido de vida humana.

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