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Sensação e Percepção Alfa 2017.1 Terça Feira Noturno Bueno

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DISCIPLINA: SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO 
CURSO: Psicologia TURMA: 
SEMESTRE: 1º ANO: 2017 
DIA: Terça-feira HORÁRIO: 18:55 – 22:35 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 HORAS 
PROFESSORA DA DISCIPLINA: Mariana Costa Brasil Pimentel 
CONTATO: mariana.pimentel@alfa.br 
 
EMENTA: História e princípios epistemológicos da Abordagem Gestáltica: conceito de mundo e de pessoa 
em Gestalt-terapia. O enfoque fenomenológico-existencial: o método fenomenológico. As teorias 
fundamentais da Gestalt-terapia: Psicologia da Gestalt, Teoria de Campo e Teoria Organísmica. Princípios 
teóricos filosóficos da Abordagem Gestáltica: Humanismo, Existencialismo e Fenomenologia. Processos 
clínicos em Gestalt-terapia: A Relação Dialógica, Aqui-e-agora e Teoria do Contato. 
OBJETIVO: Oferecer parâmetros de reflexão para a prática da psicoterapia com base na abordagem 
Gestáltica, abordando seus conceitos teóricos e técnicos. 
Favorecer um pensamento crítico sobre diferentes possibilidades de atuação clínica, com um olhar integrativo 
para o ser humano. 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
UNIDADE 1 – Por onde começamos? Um pouco da história e bastidores da Gestalt-Terapia (Textos 1 e 2) 
UNIDADE 2 – Base Filosófica da Gestalt-terapia – Fenomenologia, Existencialismo e Humanismo (Textos 
3, 4, 5 e 6) 
UNIDADE 3 – Base Teórica da Gestalt-terapia – Psicologia da Gestalt, Teoria de Campo e Teoria Organísmica 
(Textos 7, 8, 9 e 10) 
UNIDADE 4 – A Relação Terapêutica e a Prática na Gestalt-terapia (Texto 11, 12 e 13) 
PROCEDIMENTOS DE ENSINO: As aulas serão realizadas de forma expositiva, dialogadas, com estudos 
dirigidos, seminários, leituras de obras e pesquisas; a leitura prévia será imprescindível para gerar debates e 
discussões em cada unidade; estudos de caso e atividades didáticas fecharão cada conteúdo. 
RECURSOS DIDÁTICOS: No decorrer do semestre os alunos terão acesso às referências bibliográficas. As 
aulas expositivas serão mediadas pelo apoio multimídia, que exibirá o conteúdo; além de filmes ou músicas 
que facilitarão a compreensão das unidades programadas. 
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e considerará os seguintes critérios: 
 Frequência e participação ativa; 
 Realização e entrega de atividades (escritas, discussão de casos, seminários); 
O As atividades realizadas em sala não terão reposição; 
O As atividades a serem entregues deverão ser impressas e só serão aceitas fora do prazo (no 
máximo de uma semana) valendo metade dos pontos; 
 Provas escritas, cujo conteúdo será indicado previamente, contemplando o que já foi estudado. 
Observação: Este programa poderá ser alterado ao decorrer do semestre. 
CRONOGRAMA 
Fevereiro 
14/02 – Unidade 1 
1) Apresentação da professora e da disciplina (metodologia, avaliação e referências bibliográficas) 
2) Contrato com a turma 
3) Unidade 1- Textos – Por onde começamos? (Rodrigues, 2001) 
e Texto 2 – Um pouco da história... um pouco dos bastidores (Frazão, 2013) 
21/02 – Unidade 2 
1) Texto 3 – Fundamentação Filosófica (Rodrigues, 2001) 
2) Atividade Processual 1 (em sala). Valor:2,5 pontos (N1) 
28/02 – Unidade 2 
1) Texto 4 – Fenomenologia e Gestalt-terapia (Rehfeld, 2013) 
2) Atividade Processual 2 (em sala) – Valor: 2,5 (N1) 
Março 
07/03 – SARAU 
14/03 - Unidade 2 
1) Texto 5 – A face existencial da Gestalt-terapia (Cardoso, 2013) 
2) Atividade Processual 3 (em sala) – Valor 2,5 (N1). Discussão do texto em sala de aula 
21/03 – Unidade 2 
1) Texto 6 – A psicologia humanista e a abordagem gestáltica (Mendonça, 2013) 
2) Atividade Processual 4 (em sala) – Em grupo, fazer uma síntese dos principais conceitos filosóficos 
da abordagem gestáltica, discutir e entregar – Valor: 2,5 (N1). 
3) Retirada de dúvidas do conteúdo de N1 
28/03 – Prova Formal de N1 - prova escrita, individual e sem consulta – Valor: 10,0 
Abril 
04/04 – Unidade 3 
1) Entrega e correção da avaliação N1 
2) Texto 7 – Psicologia da Gestalt (Frazão, 2013) 
11/04 – Unidade 3 
1) Texto 8 – Relações entre a Teoria de Campo e a Gestalt-terapia (Rodrigues, 2013). 
18/04 - Unidade 3 
1) Continuação do Texto 8 – Relações entre a Teoria de Campo e a Gestalt-terapia (Rodrigues, 2013) 
2) Profissional convidado para apresentação de caso clínico baseado na Teoria de Campo 
3) Atividade Processual 1 – Entrega do campo do caso clínico apresentado – Valor: 5,0 (N2). 
25/04 - Unidade 3 
1) Texto 9 – Teoria Organísmica (Hall, Lindzey & Campbell, 2006). 
2) Atividade Processual 2 (em sala) – estudo de caso correlacionando com a teoria organísmica – Valor: 
2,5 (N2) 
Maio 
02/05 – Unidade 3 
1) Texto 10 – A concepção de ser humano em Gestalt-terapia (Aguiar, 2014) 
2) Atividade Processual 3 (em sala) – discussão do texto relacionando com toda teoria apresentada até 
aqui – Valor: 2,5 (N2) 
09/05 – Unidade 4 
1) Texto 11 – O diálogo na Gestalt-terapia (Jacobs, 1997) 
2) Texto 12 – Teoria Paradoxal da Mudança (Pinheiro, 2014) 
3) Texto 13 - Awareness: experiência e saber da experiência (Alvim, 2014) 
16/05 – Unidade 4 
1) Continuação do Texto 11 – O diálogo na Gestalt-terapia (Jacobs, 1997) 
2) Simulação de atendimento supervisionado em sala de aula. 
23/05 – Revisão para prova formal de N2 (Unidades 3 e 4 – textos 07, 08, 09, 10, 11, 12 e 13) 
30/05 – Avaliação Formal N2- prova escrita, individual e sem consulta 
Junho 
06/06 – Entrega e Correção da Avaliação Formal N2 e Revisão Final (Fechamento do semestre) 
13/06 – Avaliação Formal N3- prova escrita, individual e sem consulta (Matéria de N1 + de N2) 
20/06 – Entrega e correção da Avaliação Formal de N3 
27/06 - Avaliação Formal N4 - prova escrita, individual e sem consulta (Matérias de N1 + de N2) 
Entrega de notas 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Texto 1: Rodrigues, H. E. (2001). Por onde começamos? Em: H. E. Rodrigues, Introdução à Gestalt-terapia 
(pp. 13-36). Rio de Janeiro: Vozes. 
Texto 2: Frazão, L. M. (2013). Um pouco da história... um pouco dos bastidores. Em: L. M. Frazão & K. O. 
Fukumitsu (orgs.), Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp.11-23). São 
Paulo: Summus. 
Texto 3: Rodrigues, H. E. (2001). Fundamentação Filosófica. Em: H. E. Rodrigues, Introdução à Gestalt-
terapia (pp. 35-41). Rio de Janeiro: Vozes. 
Texto 4: Rehfeld, A. (2013). Fenomenologia e Gestalt-terapia. Em: L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (orgs.), 
Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp.24-33). São Paulo: Summus. 
Texto 5: Cardoso, C. L (2013). A face existencial da Gestalt-terapia. Em: L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu 
(orgs.), Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp.59-75). São Paulo: 
Summus. 
Texto 6: Mendonça, M. M (2013). A psicologia humanista e a abordagem gestáltica. Em: L. M. Frazão & K. 
O. Fukumitsu (orgs.), Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp.76-98). São 
Paulo: Summus. 
Texto 7: Frazão, M. L. (2013). Psicologia da Gestalt. Em: L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (orgs.), Gestalt-
terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp. 99-113). São Paulo: Summus. 
Texto 8: Rodrigues, H. E. (2013). Relações entre a teoria de campo de Kurt Lewin e a Gestalt-terapia. Em: L. 
M. Frazão & K. O. Fukumitsu (orgs.), Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas 
(pp. 114-144). São Paulo: Summus. 
Texto 9: Hall, C. S., Lindzey, G., & Campbell, J. B. (2006). Kurt Goldstein. Em: C. S. Hall, G. Lindzey, J. B. 
Campbell, Teorias da Personalidade (pp. 349-354). Porto Alegre: Artmed. 
Texto 10: Aguiar, L. (2014). A concepção de ser humano em Gestalt-terapia. Em: L. Aguiar, Gestalt-terapia 
com crianças – Teoria e prática (pp. 25-44). São Paulo, Summus.Texto 11: Jacobs, L. (1997). O Diálogo na teoria e na Gestalt-terapia. Em: R. Hycner & L. Jacobs (orgs.) 
Relação e Cura em Gestalt-terapia (pp. 67-94). São Paulo: Summus. 
Texto 12: Pinheiro, M. (2014). Teoria Paradoxal da Mudança. Em: L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (orgs.). 
Gestalt-terapia: conceitos fundamentais (pp. 180-192). SãoPaulo: Summus. 
Texto 13: Alvim, M. B. (2014). Awareness: experiência e saber da experiência. Em: L. M. Frazão & K. O. 
Fukumitsu (orgs.). Gestalt-terapia: conceitos fundamentais (pp. 13-30). São Paulo: Summus. 
 
SUGESTÃO DE LEITURA COMPLEMENTAR 
Almeida, J. M. T. (2010). Reflexões sobre a prática clínica em Gestalt-terapia: possibilidades de acesso à 
experiência do cliente. Revista da Abordagem Gestáltica, 16(2), 217-221. Recuperado em 13 de fevereiro 
de 2016, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
68672010000200012&lng=pt&tlng=pt. 
Carvalho, L. C., & Costa, I. I. (2010). A clínica gestáltica e os ajustamentos do tipo psicótico. Revista da 
Abordagem Gestáltica, 16(1), 12-18. Recuperado em 13 de feveiro de 2016, de 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
68672010000100003&lng=pt&tlng=pt. 
Fukumitsu, K. O., & Scavacini, K. (2013). Suicídio e manejo psicoterapêutico em situações de crise: uma 
abordagem gestáltica. Revista da Abordagem Gestáltica, 19(2), 198-204. Recuperado em 13 de fevereiro 
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68672013000200007&lng=pt&tlng=pt. 
Nascimento, L. C. S., & Vale, K. S. (2013). Reflexões acerca do fazer ético na clínica gestáltica: um estudo 
exploratório. Revista da Abordagem Gestáltica, 19(2), 157-166. Recuperado em 13 de feveiro de 2016, 
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68672013000200003&lng=pt&tlng=pt. 
Tavares, J. P., & Andrade, C. C. (2009). A escuta fenomenológica comprometida pela ótica religiosa de uma 
gestalt-terapeuta. Revista da Abordagem Gestáltica, 15(1), 21-29. Recuperado em 13 de feveiro de 2016, 
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Brasil, M. C., & Andrade, C. C. (2013). Reconfiguração de campo do familiar cuidador do portador de 
Alzheimer. Psicologia em Estudo, 18(4), 713-723. Retrieved February 13, 2016, from 
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Freitas, J. L., Stroiek, N. N., & Botin, D. (2010). Gestalt-terapia e o diálogo psicológico no hospital: uma 
reflexão. Revista da Abordagem Gestáltica, 16(2), 141-147. Recuperado em 13 de feveiro de 2016, de 
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68672010000200003&lng=pt&tlng=pt. 
Rodrigues, M. A., & Carmo, M. (2013). A configuração do significado de família para homossexuais: um 
estudo fenomenológico. Revista da Abordagem Gestáltica, 19(1), 12-20. Recuperado em 13 de feveiro de 
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Andrade, C. C. (2007). A vivência do cliente no processo psicoterapêutico: um estudo fenomenológico na 
Gestalt-Terapia. Revista da Abordagem Gestáltica, 13(1), 167-168. Recuperado em 13 de feveiro de 
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68672007000100014&lng=pt&tlng=pt. 
Costa, D. S. M. (2008). História da Gestalt-terapia no Brasil contada por seus "primeiros atores": um estudo 
historiográfico no eixo São Paulo-Brasília. Revista da Abordagem Gestáltica, 14(1), 136. Recuperado em 
13 de feveiro de 2016, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
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