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PLANO DE ENSINO Unip Psicologia II_

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PLANO DE ENSINO
CURSO: Psicologia 
SÉRIE: 1o semestre
DISCIPLINA: Psicologia: Ciência e Profissão 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula
I-EMENTA
A diversidade da ciência psicológica. A diversidade da atuação profissional do psicólogo. 
A atuação do psicólogo em contextos específicos. Função social da atuação do psicólogo, 
sua abrangência e relevância social.
Análise e reflexão sobre os contextos de atuação^dq^psiçólogo e seus desafios 
contemporâneos, como uma das bases'para'"^atuação^profissional futura.
II - OBJETIVOS GERAIS
§III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Tais competência^e^o^^^^^^a^artír das seguintes habilidades:
• Analisar, descreveTeinte^etalvrelaçÕes entre contextos específicos e a atuação 
do psicólogo,
• Utilizar a entrevista^observação e outros métodos de investigação científica para 
obter informàçãc^sobre^a atuação profissional concreta em diferentes contextos.
• Ler e interpretar comunicações científicas e acadêmicas na área da Psicologia.
• Relacionarrse-xom o outro de modo a iniciar-se no desenvolvimento de vínculosV7-interpessoais requeridos na sua atuação profissional.
• Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
• Levantar informação bibliográfica através dos meios convencionais e eletrônicos.
• Expressar o pensamento de forma clara, coerente e concisa.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A diversidade da ciência psicológica.
2. A diversidade da atuação do psicólogo.
3. A atuação do psicólogo em contextos específicos.
4. Função social da profissão.
5. Orientação e supervisão da coleta e análise dos dados.
6. Entrevista ao vivo com diferentes psicólogos sobre a profissão.
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V - ESTRATÉGIA OE TRABALHO
A disciplina será desenvolvida em 3 horas semanais. Para o atingimento dos 
objetivos gerais e específicos aqui listados, as seguintes atividades foram planejadas e 
serão implementadas:
Leitura de textos sobre a Psicologia e a profissão e sobre as atividades dos 
psicólogos em diversos contextos, elaborados pelo professor líder da disciplina e 
reunidos em uma coletânea de textos didáticos disponibilizada para os alunos. 
Discussão desses textos em classe, segundo questões propostas pelo professor 
em roteiro anexado aos textos.
Síntese e discussão de um tema pertinente á aula.
Contato direto, através de entrevistas ao vivo, com profissionais psicólogos, de 
diversos contextos, para descrever e refletir sobre sua atuação.
O trabalho escrito será apresentado em grupo com até 5 alunos no 2° bimestre 
como forma de avaliação e serve à concretização dos objetivos da disciplina, 
auxiliando o aluno na compreensão dos^tenias propostos.
Orientação e supervisão para os ^abalh^cJejcámpoJcoleta e análise de dados 
através de entrevistas com profissionais de,diferenteS'Contextos).
Apresentação dos trabalhosfde^campo pòf cada-rgrupo^de forma escrita para o 
professor e oralmente para^classe. W
Fechamento do temafpelo professor; nos^ltimoe^OVninutos de cada aula, por 
meio de exposição "dialogaday para ^assinalamento dos principais aspectos 
abordados em'íaula, Kelacionandó^osvàs^íeituras e às tarefas preparatórias realízadas^pel^luntó^^^^^/
Dada a importância^oara ^disciplina, do trabalho realizado em contato direto com 
os profissionais psicóldgps^de^h^rsos^contextos de atuação, foi planejado um conjunto 
de instruções para qué.esta^expefíência prática e sua elaboração intelectual possam 
ocorrer de forma apfopriàdaV>^
Assim, em ocasjoes-programadas, os alunos receberão instruções oralmente e/ou 
por escrito do Professor a respeito das várias etapas que deverão ser desenvolvidas, do 
planejamento até^aTealização do trabalho de campo propriamente dito, bem como dos 
aspectos éticos relacionados a esta atividade.
Os alunos receberão essas instruções também para a elaboração, análise, reflexão 
e divulgação da experiência que tiveram em campo através do trabalho escrito e da 
apresentação em seminário para a classe.
Complementarmente, no sistema da IES online há conteúdos e exercícios que 
podem ser utilizados pelo aluno como material adicional aos seus estudos.
VI - AVALIAÇAO
• Provas bimestrais: provas individuais, escritas, sem consulta, obedecendo aos 
parâmetros definidos pela Coordenação Geral do Curso de Psicologia para as 
disciplinas do Io semestre.
• As provas deverão ter 12 questões objetivas, sendo 10 delas valendo 0,8 e duas 
delas valendo 1,0.
1° bimestre:
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- IM1MI rr, 2 Dotrirçp.16 2
1 l, piflna 12
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• Prova bimestral individual valendo de 0,0 (zero) a 10 (dez) pontos.
2° bimestre:
• Prova escrita individual: Valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com peso 8 (oito).
• Trabalho: Valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com peso 2 (dois). Os alunos 
deverão realizar um trabalho escrito em grupo (até 5 alunos). Esse trabalho deverá 
consistir na apresentação da análise e reflexão sobre os dados obtidos pelo grupo 
através de entrevistas ao vivo feitas com psicólogos atuantes na sua cidade e será 
avaliado segundo os parâmetros estabelecidos através de instruções escritas e orais 
dadas para o trabalho no decorrer das aulas da disciplina.
• Composição da nota do 2o bimestre: trabalho escrito valendo de 0,0 (zero) a 10,0 
(dez) pontos com peso 2 (dois) e prova valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com 
peso 8 (oito).
A média do semestre será calculada de acordo'c^^o R^g
imento da IES.
VII - BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
^ isv if*
BASTOS, A. V. B. & GONDIM, SrM^-G: íorgs.)'0'tràbalho do psicólogo no Brasil. Porto 
Alegre: Artmed,
BETTOI, W. Psicplogia-Ciênciae^rpfissão: coletânea de textos didáticos. Curso de 
Psicologia, Instituto de^CiênciasÍHufnanas, Universidade Paulista - UNIP, São Paulo,
FIGUEIREDO, L. ^Gv^Gonvergências e divergências: a questão das correntes de 
pensamento em psicoiogia. Transinformação, 4 (1-2-3): 15-26, jan/dez, 1992a.
COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, L. C. A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação (1500- 
1900). São Paulo: Ed. Escuta/Educ, 1992b.
LUNA, S. V. Questionários e entrevistas como instrumentos para a coleta de informação. 
Psicologia Revista: São Paulo, 2000, (10), 87 - 98.
MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 
2006.
v
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. P. B. Metodologia de Pesquisa. Porto 
Alegre: AMGH,2013.
SYMANSKI, H. (org.); ALMEIDA, L. R. de; PRANDIN, R. C. A. R. A entrevista na 
pesquisa em Educação: a prática reflexiva. Brasília: Liber Livro Editora, 2004.
ÍZI
Icdél.MtlJUU 
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' // M I P ' .
2
O
SITES E BANCO DE DADOS
YAMAMOTO, O. J. & COSTA, A. L F. (orgs.). Escritos sobre a profissão de psicólogo 
no Brasil. Natal: EDUFRN, 2010. O acesso ao livro está aberto em: 
www.cchla.ufrn.br/propsi/uteis/escritos sobre a profissão de psicoloqo no brasil.pdf
Toda a coleção do periódico Psicologia Ciência e Profissão, publicado pelo Conselho 
Federal de Psicologia, é de interesse fundamental para a disciplina e pode ser acessado 
em: http://site.cfp.orQ.br/publicacoes/revista-psicoloqia-ciencia-e-profissao/
(S' RecredM^A- 41 £ 1.16 $ 
Set*o I. piflru 1)
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X
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIR
REGULAMENTO
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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
São Paulo
Seçâ® I, U
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' I/K.SP ' .
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS
Capítulo I 
DA LEGISLAÇÃO
Art. 1o. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades 
Práticas Supervisionadas da UNIP, obedecendo ao disposto na Lei n0 9.394, 
de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES n° 571, de 04 de abril de 
2001, no Parecer CNE/CES n° 261, de 09 de novembro de 2006, e na 
Resolução CNE/CES n° 3, de 02 de julho de 20Í)7vH
|P
^/^Capítulo II 
DA ORGANIZAÇÃO
V\ VArt. 2o. As Ativndades Rráticas^Supervisiò^aBâs^íAPS) são atividades 
acadêmicas des^volvidas^sob^a^oríentação^supervisão e avaliação de 
docentes e reálizajas pe|os^discente^^^^^
§ Único - As APS são.previstas^V^rojetos Pedagógicosdos Cursos.
Art. 3°. As APS constitJenvparte da carga horária das disciplinas às quais se
v
\
Art. 4°. Para efeitos deste Regulamento, as Atividades Práticas 
Supervisionadas (APS) constarão de atividades de Biblioteca (frequência e 
utilização), atividades relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências 
e outras), trabalhos individuais ou em grupo determinados pelo professor, 
trabalhos de iniciação cientifica, resolução de exercícios do Portal ou de listas, 
programadas para serem supervisionadas pelos professores em 
suas aulas.
§1° Para os cursos de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os 
seminários de práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas.
§2° - As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais 
se vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete 
acompanhar o seu desenvolvimento.
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§3° - As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, 
supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento 
como Atividades Complementares.
§4° _ As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a 
instruções e procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
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Art. 5o. Cabe aos docentes responsáveis^pelas AP^S supervisionar e avaliar o 
desempenho dos alunos. ÍP* J? ^<LVZ^Art. 6o. Em cada semestre, o alunmdeverá cumprir,a''quantidade de horas de 
APS definida para seu curso. 1 U H ^
§1° A comprovação^darealização q^APS,;ej^ada semestre, será feita 
mediante a entregla ou líostâgem^atrabalKo acompanhado da Ficha de
sup,““"f is
§2° Será atribuído umxonceito\semêstral (Aprovado ou Reprovado) às APS. 
^^^^^^^^apííulo IV 
í(^j^DlSPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 7°. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas 
presenciais não ministradas pelos docentes.
Art. 8o. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto 
com a Direção do Instituto ao qual se subordina 0 Curso, ouvidas as partes 
interessadas.
Art. 9o. O presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos 
órgãos colegiados superiores da Universidade.
São Paulo, 23 de março de 2015.
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I DOU OE 29.11.16 H
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* I.
PLANO DE ENSINO
CURSO: Psicologia 
SÉRIE: 1o semestre 
DISCIPLINA: História da Psicologia 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula
I- EMENTA
Estudo das condições históricas, sociais e culturais da construção da subjetividade 
ao longo da Modernidade. A constituição da Psicologia como ciência ao final do 
século XIX.
II - OBJETIVOS GERAIS /jf l\ ff
• Reflexão das pré-condjções|quefpermitiram ev^permitem a elaboração de 
diferentes teorizações em Psjcologia^aTpartir^da adesão a diferentes 
concepções^de
• Reconhecimento^ contextualização^do^campo da ciência psicológica a 
partiqdã histüria da^çonstituição^Ja-subjetividade ao longo da modernidade 
(séculos X\6ao XPO.
UI - OBJETIVOS^ESPEGÍFJCOS
Tais competên^^^^ão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades:
• Identificar os diferentes contextos histórico-sociais em que se 
desenvolveram as concepções modernas de subjetividade.
• Compreender as principais concepções de Homem e Mundo da 
modernidade ocidental.
• Reconhecer a Psicologia como um saber científico inscrito na história da 
modernidade.
• Ler e interpretar textos e comunicações orais através dos meios 
convencionais e eletrônicos.
• Levantar informação bibliográfica através dos meios convencionais e 
eletrônicos.
• Expressar o pensamento de forma clara, coerente e concisa.
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IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ciência Psicológica: uma construção histórica de Sócrates ao 
Humanismo Moderno.
I
II - O Humanismo Moderno: Renascimento.
tl. 1.0 teocentrismo na Idade Média e o nascimento da experiência subjetiva 
privatizada e individualizada no Renascimento.
II. 2. A subjetividade no Renascimento: antropocentrismo e diversidade cultural.
II. 3. Procedimentos de contenção do eu.
II. 4. A crítica à aparência.
III - A Subjetividade Moderna. ^
III. 1. A afirmação do sujeito através da razão./ \\
III. 2. O lluminismo: delimitação do público éclo7privado.
III.3. O Romantismo: característica da.subjeti^iclàdeTÓmânticã';
III. 4. lluminismo, Romantismo^liberàlismo/Regime^Disciplinar: os diversos 
caminhos para a Psicologia, jli J/
IV • A institucionalização da Psicologia^cpmWilhelnVVVundt.
IV. 1. O projeto de J/Vuncíi: a psicologia experimentai'e-a psicologia cultural.
IV. 2. O objeto^aconsciência imeâiata^j»W4/^/
IV. 3. 0 métocJo:ia introsVeccab-V^y^g^/
IV. 4. Titchener e^Èstrutufalismo.TXJ^^^
V
V - Funcionalismo: As'lnfICiencias Anteriores.
V. l. A Revolução.da Teorià>da-Evolução de Charles Darwin.
V. 2. Diferenças-Individuaist-Francis Gallon.
rd!8^r'VI - Funcionalismo:^Fundação e Evolução.
VI. 1. A Evolupao’chega aos Estados Unidos: Herbert Spencer.
VI. 2. 0 Precursor: William James e o pragmatismo.
VI. 3. As Escolas de Chicago e Columbia:
- John Dewey; James R. Angell; Harvey A. Carr
- Robert Sessions Woodworth; Edward Lee Thorndike 
VI. 4. A Psicometria: medir, classificar, diferenciar.
- James Mckeen Cattell: testes mentais.
- 0 movimento dos Testes Psicológicos.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
As estratégias de trabalho serão planejadas de forma a desenvolver as 
habilidades definidas nos Objetivos Específicos e que possibilitam o 
estabelecimento das competências visadas na disciplina devidamente descritas 
nos Objetivos Gerais do presente plano de ensino. Desta forma, privilegiar-se-á:
/W" Jtefed.Port. xX 
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l Seção l.piflru li
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• Leituras orientadas através de roteiros, resumos, resenhas e fichamentos, 
de forma a familiarizar o aluno com a norma culta da Ifngua portuguesa, a 
linguagem técnica da psicologia e as normas da ABNT (indicadas na 
bibliografia).
• Proposição de questões reflexivas sobre o tema, exercícios individuais e 
grupais ou outras estratégias que instiguem o desenvolvimento do 
raciocínio lógico e possibilitem a expressão do pensamento, por parte do 
aluno.
• Aulas expositivas e interativas com ou sem recursos de multimídia.
• Utilização de recursos audiovisuais ilustrativos dos diferentes períodos 
históricos (filme, música, texto literário, escultura etc).
• O trabalho escrito que será apresentado em grupo com até 5 alunos no 2° 
bimestre como forma de avaliação serv^à concretização dos objetivos da 
disciplina, auxiliando o aluno na compreensão "dos temas propostos.
• ATENÇÃO: No sistema online há^onteudo^e exercícios que podem ser 
utilizados pelo aluno como^rnaterial^dicional ^ads\ seus estudos. Os 
professores devem informanos alunos a.respeito disso. V
VI-AVALIAÇÃO ^4
• Provas bimestrais: provas'indjviduaisfescritas^sem consulta, obedecendo aos
parâmetros definidos pejá/CoordenaçãOvGerâl do Curso de Psicologia para as
disciplinas do^semeWe^^p^^^X^
• As provas deverão^ ter-^2^questões objetivas, sendo cada uma das 10 
questoesvvalendo'^O.S'e.duasydelas^valendo 1,0.
kàr'• Prova bimestral individual valendo de 0,0 (zero) a 10 (dez) pontos.1o bimestre
2° bimestre:
• Prova escrita individual: Valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com peso 8 
(oito).
• Trabalho: Valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com peso 2 (dois). Os 
alunos deverão realizar um trabalho escrito em grupo (até 5 alunos). O 
trabalho deverá consistir em uma pesquisa bibliográfica elaborada em 
conformidade com as normas da ABNT. O tema do trabalho deverá versar 
sobre o conteúdo programático do 2o bimestre de forma a ampliar a 
compreensão do aluno sobre o reconhecimento da Psicologia como um saber 
científico inscrito na história da modernidade.
• Composição da nota do 2o bimestre: trabalho escrito valendo de 0,0 (zero) a 
10,0 (dez) pontos com peso 2 (dois) e prova valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) 
pontos com peso 8 (oito).
A média do semestreserá calculada de acordo com o Regimento da IES.
VII - BIBLIOGRAFIA i
BÁSICA
MASSIMI, M. História dos Saberes Psicológicos. São Paulo: Paulus, 2016.
SANTI, P. L. R. A Construção do Eu na Modernidade. 6a ed. Ribeirão Preto/SP: 
Holos, 2009.
SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 9a ed. São 
Pauto: Thomson Learning, 2011.
FIGUEIREDO, L. C. A invenção dótpsicológico: quatro^séçülos de subjetivação, 
1500-1900. 7a ed. São Paulo: Esc'uta/Ed'uc,
FIGUEIREDO, L. C. Matnzesdo PensamentOjRsicológico. 17a ed. Petrópolis:
vozes'2012' fflJACÓ-VILElíÁ^M.; eVr^EIRAWA^VoRTUGAL, F. T. (orgs.) História da 
Psicologia:'Rumos^e Percursos!.3^d/-RÍo^e Janeiro: Nau Editora, 2013.
COMPLEMENTAR
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS:
1) ARAUJO^^F^UmaCisão panorâmica da psicologia científica de Wilhelm 
Wundt. Scientisb'Zudia, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 209-20, 2009 Disponível em 
httD://www.sciêío.br/Ddf/ss/v7n2/v7n2a03.pdf. Acesso em 01 de Nov de 2017
2) Linha do Tempo da Psicologia
http://www.crpsp.ora.br/linha/naveQar.aspx. Acesso em 01 de Nov de 2017
Brasil:no
Banco de Dados na Internet:
http://bvsalud.org/
http://www.scielo.ora/php/index.php
http://site.cfp.org.br/
hltp.V/www.crpsp. oro/site/
http://www.abp.ora.br/
www.redePsi.com.br
www.bvs-psi.ora.br
http://www.historianet.com.br/home/
I DOU DE 25.11.16 £
l.piilna 12
♦ míc n: 
{t hl s&
ESTUDOS DISCIPLINARES
Justificativa
Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da 
educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente 
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade 
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos 
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na 
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta 
didático-pedagógica.
Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por 
meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, 
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e SEED. ^
Associa-se a esse fato a necessidade deía^equar os projetos pedagógicos 
dos cursos de graduação aos dits^eVdas^Resoluçpe^ÇNE/CES nos. 2 e 3, 
ambas editadas em 2007, e da Resolução^GNEíGÉS;fij^4/2009, a primeira e 
a última fixando a carga^horária dos bacharelados^^'segiínda determinando 
que a carga horána^os cu^sos^deye^ser^com^^fcada^em horas.
Dentre outras ^edidas^erpergiu^dess^reflexão a necessidade de introduzir 
no currículo^ d ps 'çursos^de graduáçãô^.unidades de estudos diferenciadas 
que contriÓuamVpara/o^désenvól^ímento de competências e habilidades 
interdisciplinares^Nesse xonféxto^estão inseridos os Estudos Disciplinares 
(ED) fundamentado1min'cisov|lfcJo Art. 53 da Lei n. 9.394/96
Art.^53.r,Nóyexercicio de sua autonomia, são asseguradas às 
universtdaòesfsem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar^organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de 
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às 
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais oertinentes Ja. n)
normas
e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os 
cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 
583/2001 e 67/2003
(...)
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na
composição da carga horária a ser cumprida oara a intearalizacão dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a
serem ministradas.io.n.)
2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de
ensino-aprendizaoem que comporão os currículos, evitando ao 
máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-
/$' RecredPwí ^c\ 
è M 1.341 $ 
S, qqu1bliu6 h
1 1, pirfn» M
• «cc Ul
' f/MlP ' ,
determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária 
total dos cursos;(g.n.)
(...)
4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária oara que o futuro
graduado nossa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo
Droarama.ío.n)
5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma
progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.fg.n)
Universidade Paulista - UNIR 
Regulamento dos Estudos Disciplinares
v
. JÇ C^PÍTULOJ^W^
DA CONCEPÇÃO, CÁRGáWRÁRIA E OBJETIVOS
a)Art. 1o. presente/Reglílamento^normatiza a execução dos Estudos 
Disciplinares^ (EDJ^cónstituíàos-^or um conjunto específico de unidade de 
estudos, ao abrígo^t^uê^jspõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 
de dezembro>de^Í996^(UDBEN), observadas as Orientações para as 
Diretrizes (GurripuÍareWdos Cursos de Graduação emanadas do Conselho 
Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES n°. 776, de 13 de 
dezembro 'de^ISSA do Parecer CNE/CES n°. 583, de 4 de abril de 2001 e do 
Parecer CNE/CES n°. 67 de 11 de março de 2003.
Art. 2o. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter 
obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP), 
constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que 
perpassa todos os períodos dos cursos.
Art. 3o. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto 
pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.
Art. 4o. São objetivos dos Estudos Disciplinares:
a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro 
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de 
exercício profissional e de produção do conhecimento;
è wfm % 
| D0U0EM16 5
y S«J© LfiJiJr* li
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b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades 
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas 
de sua área de atuação profissional, com grau crescente de 
complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões 
entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de 
problemas;
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva 
autonomia profissional e intelectual do aluno.
CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO
resolução sisterríatica^Je exercícios, indutores do 
desenvolvimento das competências e hãbihcíades^para sua área de formação.
§1°. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos deformação geral, e à 
medida que o aluno avança|na^sua m^triz^curriçulgri^ess^s conteúdos são 
progressivamente substituídos por|outros^eforma$ão^específica, de cunho 
interdisciplinar, en^olv^ndodifer^tes^ampt^^p^ber.
§2°. Os conteúdos abprdados nos'^tudos^Disciplinares devem ter por base 
as Diretrizes Curriculares'© oPrajetq)Peclagógico do Curso.
Art. 6 . Os. Estudps'JDisciplinares serão desenvolvidos com recursos 
educacionais combinaddl^o>ensino presencial e da educação a distância, 
utilizando, entre^outros^á^ plataforma de Tecnologia de Informação e 
Comunicação dâ^Nlkf”
Art. 5o. Os ED utilizam a
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 7o. Caberá aos docentes responsáveis pelos ED supervisionar e avaliar o 
desempenho dos alunos.
Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares 
resultará da combinação do seu aproveitamento nas diferentes atividades.
§1°. O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste 
artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.
§2°. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) aos 
Estudos Disciplinares.
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Art. 9o. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da 
apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas 
realizadas a distância.
Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada 
por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma 
Digital da UNIR.CAPÍTULO IV
DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 10°. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, 
em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes 
interessadas.
Art. 11°. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por 
deliberação do Colegiado de Curso^cqm a^anuência dosAórgãos colegiados 
superiores da Universidade. \\
Art. 12°. O presente Regulamento entra‘enrnvigo'r^partir do ano de 2010, 
após a sua aprovaçãoídos órgãos’’colegiados,-superiores da Universidade.
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São Paulo,,23 dé março-de 2015.
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Pedagogia 
SÉRIE: Io semestre
DISCIPLINA: Interpretação e Produção de Textos 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula
I-EMENTA
Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes 
linguagens. Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de 
texto.
• ampliar o universo cultural e expressivo.do^aluno;
• trabalhar e analisar textos orais e escritos^sobre assuntos da atualidade;
• produzir na linguagem oral e escrita textos diversos^
111 - OBJETIVOS^KKCÍljK^s}^/^{5
Ao térmimíícJo c?urio, o aluno deverá:.^’-
• valorizar a leitur^corno font^deiconhecimento e prazer;
• aprimorár as.^hábilidadês^cJe^p^rcepção das linguagens envolvidas na 
leitura; '
II-OBJETIVOS GERAIS
• ler e anajisaf diversos^estilos e gêneros discursivos com senso critico;
• identificar.asjdéias-centrais do texto;
• ampliar seui.vocabulario ativo;
• expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da 
comunicação.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e 
participação na sociedade;
2) as diferentes linguagens: verbal, não verbal; formal e informal;
3) noções de texto: unidade de sentido;
4) textos orais e escritos;
5) estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, 
publicitário entre outros;
6) interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade;
7) Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção 
gramatical;
8) complemento gramatical;
9) produção de textos diversos.
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V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O curso será desenvolvido por meio de:
* Leitura e análise de textos.
• Realização online de exercícios teóricos e práticos.
VI - AVALIAÇÃO
• Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
• A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. 
(As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela 
instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).
VII-BIBLIOGRAFIA
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco.t^/çpes de texto\leítura e redação. 
São Paulo: Ática. 2006. \\ Ij
FARACO, Carlos Alberto*! TEZZA/ CnstoyãoSp/^f/ca de texto para 
estudantes universitários. 13. ed.JPetrógolisÍA/ozes^20Ó8.
KOCH, I. V^&JzílAsfy. m! Lere'compreendenos sentidos do texto. 2. ed. 
São PaulOiXontexto, 2007/
4
BÁSICA
1“^DIGITAL
FIORIN, José^Lúiz^etf^pMÃÕ, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. 
São Paulo:.ÁtícaÍ20Ò6.^
FARACO, ICários Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para 
estudantes\uriíversitários. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
KOCH, I. V. & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. 
São Paulo: Contexto, 2007.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Lingua Portuguesa: noções básicas 
para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 
2006.
FARACO, C. A.; MANDRYK, D. Lingua Portuguesa: prática de redação para 
estudantes universitários. 16. ed. São Paulo: Vozes, 2008.
FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. 
São Paulo: Ática, 2007.
?. 000 OE 29.11.1$ H
• MfCPI 
t / Kt\P
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 
São Paulo: Contexto, 2009.
SAUTCHUK, Inez. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: 
Saraiva, 2011.
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Psicologia 
SÉRIE: 1o Semestre
DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento: Ciclo Vital 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula
I - EMENTA
Principais fenômenos e processos do desenvolvimento humano do período pré- 
natal à velhice, concebidos de forma integrada (físico/motor, cognitivo, 
psicossocial) e dos processos de perdas, separações, morte e luto, em 
diferentes contextos sócio-históricos e culturais^ _
II-OBJETIVOS GERAIS 4^^
- Reconhecimento e compreensão dos'pressupostos'epistemologicos 
relativos ao processor© desenvolvimento humano./^
- Identificação | compreensão dos fenomeno^e^processos psicologicos 
do desenvolvimento humano? ao-longó7dp cicld vital nas suas interfaces: 
biológipa,-cognitiva ejçsicossóciaj^é^c^diferentes contextos sócio- 
históricos e Sulturaislenvqúe se^inserém.
- Reconhecimento/e compreensão-dos processos de separações, perdas, 
morte\ e luto/emjtodás^ás^fases do ciclo vital e suas implicações 
psicossociáis.-^jjfVfe/j?^
Ill - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Tais competências serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades:
Identificar e caracterizar relações entre contextos e processos 
psicológicos/comportamentais nas diferentes fases de desenvolvimento 
humano.
Identificar, descrever e explicar os processos de mudanças biológicas e 
psicossociais ocorridos na infância, adolescência, vida adulta e velhice. 
Identificar e descrever os processos de separações, perdas, aquisições 
e os processos de luto envolvidos na infância, adolescência, idade 
adulta e velhice.
Levantar informações a partir da observação de processos de 
desenvolvimento, para análise, descrição e interpretação, através do 
referencial teórico, estabelecendo relações entre os dados coletados e 
os processos psicológicos subjacentes.
Localizar informações bibliográficas em bases de dados, livros, 
periódicos e manuais técnicos através dos meios convencionais e de 
sítios na Internet.
Articular o conhecimento científico à realidade brasileira e mundial.
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IV - CONTEÚDO PROGRAMÀTICO
Unidade I
1 - Senso comum e Ciência: a Psicologia do Desenvolvimento como ciência 
(métodos de pesquisa)
2 - A família: a importância na formação da pessoa
3 - As Influências pré e perinatais no desenvolvimento.
4 - Do nascimento ao ingresso na escola (0-3anos): desenvolvimento fisico, 
cognitivo e psicossocial.
5 - O desenvolvimento em idade escolar (3-12 anos): desenvolvimento físico, 
cognitivo e psicossocial.
Unidade II
1 - Puberdade e Adolescência (12-20 anos): mudanças físicas, cognitivas e 
psicossociais.
2 - Adulto-Jovem (20-40 anos): mudanças físicas,^cognitivas e psicossociais.
3 - Meia-Idade (40-65 anos): mudanças^físiças, cognitivas e psicossociais.
4 - Velhice (a partir dos 65 anos): mudanças-ffsicas, cognitivas e psicossociais.
5 - Morte: visão histórica, social.é^cuUural.^A^morte^nás^diferentes etapas do 
desenvolvimento humano. Morte^epavráçãoJPerdas..éfolf?rocesso de Luto.
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V - ESTRÁTÉGIA DE TRABALHO
- Aulas^expositivas^wm^^^^^o^à participação dos alunos no 
questionârhênto^e nasláiscussões:
- Discussões pautadasjem^sitüaçoes-problema.
- Discussões^enygrupd’i'atreiando exercícios aos textos da bibliografia 
básica e^complèmentar^
- Compreensa^Vde^uma situação problema com pesquisa, análise e 
reflexãõ\Sobre-os processos do desenvolvimento.
- EntrevistaVcom pessoas nas faixas etárias da adolescência, adulto- 
jovem,>meia-idade e velhice, para conhecimento, análise e reflexão dos 
processos de desenvolvimento.
- Elaboração e apresentação de seminários sobre os trabalhos de 
observação e as entrevistas.
VI - AVALIAÇÃO
Primeiro Bimestre - NP1
A nota final de aproveitamento do aluno no primeiro bimestre será dada pela 
somadas notas provenientes de:
• Prova escrita individual, contendo 12 questões objetivas, valendo de 0,0 
(zero) a 10,0 (dez) com peso 8.
• Trabalho de Observação com situação problema: valendo de 0,0 (zero) a 
10,0 (dez) com peso 2.
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Atenção: O aluno que não tirar nota mínima 4,0 (quatro) na prova do 1o 
bimestre ficará apenas com a nota da prova no bimestre, não sendo 
computada a nota do trabalho.
Segundo Bimestre - NP2
A nota final de aproveitamento do aluno no segundo bimestre será dada pela 
soma das notas provenientes de:
• Prova escrita individual contendo 12 questões objetivas, valendo de 0,0 
(zero) a 10,0 (dez) com peso 8.
• Trabalho de Entrevistas: valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) com peso 2.
Atenção: O aluno que não tirar nota mínima 4,0 (quatro) na prova do 2o 
bimestre ficará apenas com a nota da prova no bimestre, não sendo 
computada a nota do trabalho.
A média do semestre será calculada.de acSrdqJbm o Regimento da IES.
Vil - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GRIFFA, M. p.. Chavés^pará a psicolpgia dò desenvolvimento. Tomo 2. 8a 
ed. São Paulo: Patlílinal^dl 1
\ W ^ /
KOVÁCS, M'. J. A^Mórté^eío^Cftfsèhvolvimento Humano. 4a ed. São Paulo: 
Casa do Psicologo,
PAPALIA, D. E.; ÒLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 
12a ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
COMPLEMENTAR
ARIES, P. História Social da Criança e da Família. 2aed. Rio de Janeiro: 
LTC, 1981.
BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 14a
ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MOURA, M. L. S. (org.) O Bebê do sécuio XXI e a psicologia em 
Desenvolvimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
PERROT, Michele. O nó e o ninho. Reflexões para o futuro. In: Veja 25 anos. 
São Paulo: Editora Abril, 1993.
TOURRETTE, C. Introdução à psicologia do desenvolvimento: do
nascimento à adolescência. 3a ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
Reimport r1.341.r
I DOÚuEEH 16 2o JsSeç5© 1, página 12 
*> wrc 377.
/ / M 1 f5 ' .
PERIÓDICOS
BOCK, A. M. B. A adolescência como construção social: estudo sobre livros 
destinados a pais e educadores. In Psicologia Escolar e Educacional, jun. 
2007, vol.11, no.1, p.63-76.
BROCHSZTAIN, C. O susto ao espelho. In Revista Kairós: gerontologia / 
Núcleo de Estudos e Pesquisa do Envelhecimento - PUC-SP. Ano I, n. 1-1988 
- São Paulo: EDUC.
FÉRES-CARNEIRO, T. Casamento contemporâneo: o difícil convívio da 
individualidade com a conjugalidade. In Psicologia: Reflexão e Crítica, vol.11, 
n.2, Porto Alegre, 1998.
MORI, M. E. E.; COELHO, V. L. D. Mulheres ^cle Corpo e Alma: Aspectos 
Biopsicossociais da Meia-Idade Feminina^ln^Psicòlogia: Reflexão e Crítica, 
2004, 17(2), pp.177-187. WS
i
v'BASE DE DADOS
MOURA, M. L. S. (org.)^Conhecimento.sòbr^èsenvolvimento infantil em 
mães primíparas^Üé^ difeVentes^centrosíurbanos do Brasil. Estudos de 
Psicologia (Natal),feod^l,^9(3)) 421^29^
Disponível em: http.7/www.scielo:br/oclf/eDSÍc/v9n3/a04v09n3.pdf
\ j/ SftfíS&W'
THOMAZ, Ana Claire^Pjmenteirai^et al. Relações afetivas entre mães e 
recém-nascidos^termo^eípVé-termo: variáveis sociais e pehnatais. Estudos 
de Psicologia (NatalJ^Natal^v^lO, n. 1,2005.
Disponível emfhttp;//www:scielo.br/scielo.
BARRETO,lM.vL. F. Admirável Mundo Velho: Velhice, Fantasia e Realidade
Social, 1 ed^São Paulo: Ática, 1992.
Disponível em:
http://www.faac.uneso.br/pesQuisa/idosomidia antiQo/docs/aline/admiravelmv.p
df
VIII-ANEXOS
Primeiro bimestre
Orientações para o Trabalho de Observação com situação-problema. 
Situação Problema
Segundo bimestre
Orientações para o Trabalho de Entrevistas. 
Roteiro da Entrevista 
Carta de Apresentação 
Termo de Consentimento
Recursos (sugestões de obras, artigos, filmes, documentários, dados 
estatísticos, etc.).
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Serio 1, pi tina >1 -A 
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Psicologia 
SÉRIE: 1o semestre
DISCIPLINA: História do Pensamento Filosófico 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula
I • EMENTA
Análise dos fatores que possibilitaram a transição da consciência mítica para o 
pensamento racional filosófico. Estudo dos principais problemas discutidos pelos 
filósofos ao longo da história da filosofia. Reflexão sobre os pressupostos e 
especificidades das diferentes abordagens dp'real:\o pensamento mítico, o senso 
comum, a experiência religiosa, o conhecirríentojcientífico, a reflexão lógico- 
filosófica. y\
II-OBJETIVOS GERAIS U \t r S ÜÇyKS
Articulação dos conhe'cimentos filosóficos *1aintoi/na^área específica de atuação 
profissional, quantofnas, ciiversàs^áreas'doVcònhecimento, propiciando o pensarinterdisciplinary rt \ \\ ^ jxS&X
Compreensão^cla Filosofia’cpmo^uma-refiexão profunda, rigorosa e global sobre os 
problemas que^serjuírnarío^frenta-no processo de construção de sua existência.
Adoção da postura^inyestigatiya^e crítica em relação aos problemas que a realidade 
apresenta e as diferentes formas de conhecimento, possibilitando uma compreensão 
sístematizadaíe trânsdiscipíinar.
III • OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Tais competências serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades:
• Conceituar e identificar as características das diferentes abordagens do real: o 
pensamento mítico, o senso comum, a experiência religiosa, o conhecimento 
científico, a reflexão lógico-filosófica.
• Refletir criticamente, por meio da análise e discussão de textos filosóficos.
• Ler, de modo filosófico, textos de diferentes áreas do conhecimento.
• Relacionar os principais problemas abordados pelo pensamento filosófico com 
o contexto atual, possibilitando o exercício do pensamento autônomo.
• Ler e interpretar textos e comunicações orais por meio dos recursos 
convencionais e eletrônicos.
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| DOU DÉ 29.11.16 w
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• Levantar informação bibliográfica por meio dos recursos convencionais e 
eletrônicos.
• Expressar o pensamento de forma clara, coerente e concisa.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: DO PENSAMENTO MÍTICO AO PENSAMENTO FILOSÓFICO
O que é e por que estudar filosofia no curso superior? 
O processo do filosofar e o legado da filosofia 
A consciência mítica e as funções do mito.
O nascimento da Filosofia na Grécia Antiga.
Os primeiros filósofos. Platão e o Bros filosófico. 
Verdade, realidade, dogmatismo e ceticismo.
O processo de conhecimento. (PUNIDADE II: O PENSAR FILOSÓFICO: ÜrtA,RERSPÉcfl^\iSTÓRICA
A Filosofia na Antiguidade: Pré-socráticos; sofistasv^-Sócrates.
A teoria platônica dasideias. ÃYtlosófia aristotéli^^^
, „ M V i it r? -t
A Filosofia na Idade Médiaiifé/versusrazão:'
v •-í n ^
A Filosofia na Idade»Moderna: racionãlismo,^ 
empirismo, criticismo^kantiano,'idealismo hegeliano.
A Filosofia na Idade^Contemporânea^ a crise da razão.
Questões atuais emTilosoffa^x1^
V - ESTRATÉGIÀ DE TRABALHO
Aulas expositivas.
Leitura e discussão dos textos.
Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual e/ou em 
grupo).
Aulas envolvendo atividades práticas.
Seminários.
Projeção e análise de vídeos.
VI ■ AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios 
específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado 
compreende duas avaliações bimestrais denominadas NP1 e NP2. Cada uma delas 
deve seguir os parâmetros definidos pelo ICH: conter 12 questões objetivas, 
totalizando 10,0 pontos. Os conteúdos para cada avaliação correspondem aqueles 
especificados no plano de aulas. Serão respeitados os critérios de aprovação 
definidos pela Universidade e explicitados no manual acadêmico. ___
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A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da UNIR.
VII-BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. 
São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13a ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 
4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
COLEÇÃOOs Pensadores (vários volumesJ^^L^mlo: Nova Cultural, s/d.
MARCONDES, D. Iniciação ^Mhlstóna JÍ filosofiífclos pré-socráticos a 
Wittgenstein. 13a Ed. Rio de^ã^eiro^Jorge/ZaharEd^OIOr
FERRY, Luc. Apreriáer^viversfilosofia para^os^novos tempos. Trad. Véra Lucia 
dos Reis. Rio de' Ján4iro5objetiva^OÍ2.^ÍJÍÍ^
SAVATER, F.^s p!érguntaS'da^Yida^São:'Paulo: Martins Fontes, 2001.
V
VERNANT, J. P. O universojTos'deuses, os homens. São Paulo: Companhia das 
Letras’200a
ENDEREÇOS^eÜeTRÔNICOS:
FERNANDES, ^V. "A transição do mito à filosofia e o processo político-formativo do 
cidadão grego". Revista HIPÓTESE, Itapetininga, v. 2, n.1, p. 80-103, 2016. 
Disponível em:
http://minhateca.com.br/profvlad/ARTIGQS/FERNANDES*2c+V.+A+transi'*c3*a7*c3*
a3o+do+mito+*c3*a0+fi[osofia. 1026081773.pdf
COMPLEMENTAR
Ou
https://drive.QOoqle.eom/file/d/0B4WtZv9vh2vbGFmNUZRYUdVdLIU/view
Acesso em: 03 dez. 2016.
LORIERI, M. A. “Filosofia e formação no ensino superior". Revista Páginas de 
Filosofia, v.2, n.1, p. 47-60, jan/jun 2010. Disponível em: 
https://www.metodista.br/revistas/revistas-
metodista/index.php/PF/article/view/1953/1956
Acesso em: 21 set. 2017.
SUGESTÕES DE SITES:
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http://capes.qov.br/
http://www.scielo.orq/php/index.php
http://www.acaoeducativa.orq.br/
http://www.consciencia.org/
http://www,dominiopublico.qov.br/pesquisa/PesouisaObraForm.isp
http://www2.unip.br/servicos/biblioteca/base dados.aspx
SUGESTÕES DE FILMES:
ti Grécia, Jtália, Alemanha, 1997.- A Odisséia. Dir. Andrei Konchalovsky.-EUA'
- A Vila. Dir. M. Night Shyamalah. ÊÜA, 'í
The Matrix éiro filme da série)
- Obrigado
Santo Ag
Pirj/JeangiJacqües Annaud. França, Itália, Alemanha, 1986. 
- Ponto de Mutáçíp^Òir^Bèrnt Capra. 116 min. EUA, 1992.
0 Nome da
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^ Md N° 1.341 C | 0^9.11.16 2
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Psicologia
SÉRIE: 1o Semestre
DISCIPLINA: Educação Ambiental
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula
I - EMENTA
Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas 
educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na 
racionalidade técnica, e sim em novos conhedrpentos para a teoria e prática de 
ensinar. Fornecer a compreensão de que a^atividade docente desta disciplina 
está associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de 
acordo com as exigências do mundo.contèmporâneo. Igro'por a discussão do 
ensino da educação ambiental babado naTormaçãp dexUm sujeito ecológico, 
portador de valores éticos^atítude^ e^comportamentos 
orientados, que incidem sobrejo piano individual'e coletivo.^
ecologicamente
II - OBJETIVOS GERAIS II ~OU ííSsíZi&FApresentar as tipologjas e^perspectiva.s-'do processo educacional referente ao 
meio ambiente em susTinserçloj.no^cdntexto sociocultural.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
(1) desenvolver^-compreensão da atividade docente em educação ambiental.
(2) apresentará reconhecer as tipologias da educação ambiental.
(3) apresentar o processo de desenvolvimento de projetos de educação 
ambiental em seus desdobramentos educativos, a respeito das propostas e 
desafios que hoje se apresentam
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução a disciplina. A crise ambiental e a questão da consciência 
ambiental.
- Histórico da Educação Ambiental no Brasil. A década de 60 e o movimento 
ambientalista.
- Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. A agenda 21: instrumento 
para a transformação social.
- A educação ambiental segundo a lei n.° 9.795 /99. A educação ambiental 
como disciplina curricular e os parâmetros curriculares nacionais.
- O projeto pedagógico e a Educação Ambiental no ensino fundamental, médio 
e universitário.
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^ Scti© J, pi*lnj 12 ^ t 
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* A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação 
ambiental.
- O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua prática 
pedagógica. Teoria e prática docente para a educação ambiental.
- A Educação Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de 
comportamentos na relação humana com o meio ambiente.
- A educação Ambiental na educação formal e informal. Educação ambiental 
crítica. Educação, cidadania e justiça ambiental: a luta pelo direito da 
existência.
- Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e 
responsabilidade global. Discussão dos planos de ação em educação 
ambiental.
- Metodologia de Ensino para Educação Ambiental - Modelo de Concepção. 
Metodologia de Ensino para Educação Ambiental - Modelo de Ação.
- A epistemologia da educação ambiental^e^ ética ambiental. Atitude, 
comportamento e ação política: elementos para pensar a formação ecológica.
- O papel do conhecimento integrado-^a^realjdade e dos procedimentos
baseados na investigação dos problemas^ambientais.^cóm a utilização de 
estratégias interdisciplinares. \\
•somente para .o'.curso* de iCiêricias^Biolácícas>Licenciatura - o professor 
deve registrar nò1 sistema^os trabalhos^èxecutádos nesta disciplina para 
cumprirías Práticas como Cdmpónente^Currícular (PCC), estes trabalhos 
poclem terjsidojrealizados'iia formsfcie'pôsteres, maquetes ou seminários. 
Esclarecenquê'0 trabalho:rèaÍizado-tem por objetivo cumprir as PCC.
o
V • ESTRATÉGIA.DEvTRABÁLHO
Aulas expositiyas^diaíóçjicas, aulas dinâmicas através de encenação teatral, 
pintura, es^culturas^debates promovendo a participação dos alunos em 
demonstrações-pfáticas/áudio-visuaís, DVD’s e textos para discussão em sala 
e acompantíámento dos projetos de pesquisa desenvolvidos pelos grupos de 
alunos.
VI - AVALIAÇÃO
As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, 
que por sua vez estão divulgados no manual do aluno e abordados com os 
alunos no primeiro dia de aula.
No segundo Bimestre os alunos devem apresentar um trabalho referente a um 
projeto de Educação Ambiental. Este trabalho ira compor em 20% a nota deste 
bimestre.
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VII-BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 8. ed/11.ed. São Paulo: 
Cortez, 2004/2011.
CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2. ed. 
São Paulo: Cortez, 2006.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princfpios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia, 2003.
COMPLEMENTAR
ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar,<novãsfomias de aprender. Porto 
Alegre: Artmed, 2002. /Vi
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento eíneio ambiente: as estratégias de mudança da 
agenda 21.7. ed. Petrópolis: Voz'es, 2Ó05.1t
CARSON, R. Primavera Silenciosa.'são^aulo^Gai^120^^^^
FREIRE, P. Pedagogia 'do oprimido.^Rio detíanehvyPaz e Terra, 1996.
PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIpNE, M^Ç, ^Educação ambiental e 
sustentabiliíadè.^São Paulo^Manole,J;20Ò5ct/
WALTER, H.VVegetação-e zonas\Clím'áticas: tratado de ecologia global. São Paulo: 
EPU, 1986. V
SÃO PAULO. Secretariá^dè^Meío^mbiente. Conceitos para se fazer educaçao 
ambiental. SãO'Páüio:^CdEA/SEMA, 1999. Disponível em: < 
http://www.uff.br/cienciaambiental/biblioteca/conceitos.pdf>.
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Psicologia 
SÉRIE: 2o Semestre
DISCIPLINA: Processos Psicológicos Básicos 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula
I - EMENTA
Os processos psicológicos básicos - sensação, percepção, memória, estados de 
consciência, motivação, emoção e pensamento^.em seus aspectos conceituais e 
metodológicos. v'' l\
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II - OBJETIVOS GERAIS
• Identificação e descriçãqjjde ^fenõmenó^/psicólógicos^de ordem cognitiva,
comportamental e afetivCem exemplWcotidiãno'^situáções-problema, intervenção 
psicológica e pesquisada partir^dejpstrumentos^conhecidos e válidos para esta area 
de estudo. \\ ))
• Elaboração de [relatos^cientificosrj incluindo a busca e uso do conhecimento 
científico, géração^de conhecimento^partií^da prática e apresentaçãoorganizada e 
articulada
III - OBJETIVOS.ESPECÍFICOS
Tais competências.serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades:
1. Identificar, caracterizar e descrever de forma objetiva:
• Relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais.
• Manifestações verbais e corporais como fontes primárias de acesso a estados 
subjetivos.
• Métodos de investigação científica utilizados no estudo dos processos 
psicológicos básicos.
2. Ler, interpretar e utilizar adequadamente:
• Informação bibliográfica em livros, periódicos e outras fontes especializadas 
através de meios convencionais e eletrônicos.
• Comunicações científicas e relatórios na área da psicologia.
• O método experimental de investigação científica; incluindo o planejamento e 
realização de coletas de dados em diferentes contextos, assim como a exploração 
de ferramentas informatizadas para análise e apresentação de dados.
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IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. CIÊNCIA PSICOLÓGICA - Principais níveis de análise da Psicologia; método 
científico.
2. SENSAÇÃO - sentidos; limiares; adaptação sensorial; interação sensorial.
3. PERCEPÇÃO - percepção de formas, padrões, objetos e cores; percepção de 
profundidade e distância; percepção de movimento; ilusão, constância e 
predisposição perceptivas; atenção.
4. MEMÓRIA - codificação, armazenamento e recuperação de informações; 
| esquecimento.
5. ESTADOS DE CONSCIÊNCIA - vigília, sono,e sonhos; estados alterados de 
consciência.
6. MOTIVAÇÃO - conceitos motivacion^i^nstintos^impulsos, 
hierarquia de necessidades; motivaçãolda fornejíiríotivação^sexual.
7. EMOÇÃO - componente:^ da \ emoçãoi-n^físiológ^cos, 
comportamentais; comunicação não verbal; aspectdsj^fcliológicos e culturais da 
expressão emocional; teorias sobre}êmQção.^£rf^Xíp,,ir"
8. PENSAMENTC^-^conceitos^^^nteúdos^formas; resolução de problemas; 
tomada de decisão^e formação de julMrnento!4',^
V - ESTRATÉGIA DETRÂBÂLHO
Aulas teóricas^.aulas^expositivas ministradas pelo professor destinadas a abordar o 
conteúdo programáticcrda-tfisciplina.
Estratégia Complementar - Debates / Estudo de Casos / Exercícios / 
Dinâmicas: ^As^aulas terão entre 20 a 30 minutos reservados para metodologias 
pedagógicas complementares sobre tema pertinente à aula ministrada. O tema pode 
ser apresentado na semana anterior e os alunos deverão acessar a bibliografia 
indicada pelo docente ou encontrar material para se prepararem para as atividades 
(artigos de revistas, jornais, periódicos científicos, capítulos de livros ou vídeos). Em 
tais atividades, o professor exercerá a função de proponente/mediador, por meio de 
questionamentos, ponderações e apresentação de atividades e modelos de 
respostas.
incentivos,
cognitivos e
Trabalhos práticos: O professor dará as instruções e/ou fará a demonstração do 
trabalho em aula. Os alunos deverão ser subdivididos em grupos, com a participação 
de no máximo 5 alunos, para realizar um trabalho por bimestre decorrente de 
atividades práticas que serão realizadas fora do contexto acadêmico e incluirão uma 
apresentação por parte dos alunos para ilustrar os conceitos, expor seus resultados 
e consolidar sua aprendizagem.
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VI - AVALIAÇÃO
O professor da disciplina deve elaborar questões objetivas condizentes com os 
conteúdos bimestrais definidos pelo Plano de Ensino/Plano de Aulas, e com as 
orientações sobre a elaboração de provas.
Deverão ser realizadas avaliações bimestrais através de provas individuais, escritas, 
sem consulta e de trabalhos práticos em grupo, conforme abaixo definidas:
1o Bimestre e 2° Bimestre:
• Prova bimestral contendo 12 questões objetivas, valendo de 0,0 (zero) a 10 
(dez) pontos com peso 7 (sete), sendo que 10 (dez) questões valem 0,8 pontos cada 
uma, e 2 (duas) questões valem 1,0 ponto, cada uma.
• Execução e apresentação dpytrjabaíiio prático ejp^gjjüço^ (todas as atividades 
realizadas em cada bimestre) valendo de b.d/ízeroj^a^lOlÒ^àez) pontos com peso 3
,*1 .jt *
• As notas bimestrais (NP^e NP2) serão\obtldas-*e partir da seguinte equação: 
Nota bimestraL=.(NÒta (Ja^Prova^)^.?)+:fNota;dasKAtividades Práticas X 0.3).
A média do lemestre ser^calcuia^a^^rardo^com o Regulamento da IES.
VII - bibliografiaréBÁSICAFELDMAN, R.G: Introdução à Psicologia. 10a ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
GLEITMAN, H.; REISBERG, H. & GROSS, J. Psicologia. 7a ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2009.
MYERS, D. Psicologia. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
COMPLEMENTAR
ATKINSON, R. L. et al. Introdução à Psicologia. 13a ed. Porto Alegre: ARTMED, 
2002.
GAZZANIGA, M. S. & HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: mente, cérebro e 
comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
RecredPort'V
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Se<l9 1, páfín*» í
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GIGERENZER, G. 0 poder da intuição: o inconsciente dita as melhores decisões. 
Rio de Janeiro: Bestseller, 2009.
SACKS, O. O homem que confundiu sua mulher com um chapéu. 1a ed. São 
Paulo: Companhia da Letras, 1997.
SACKS, O. Um antropólogo em Marte: sete histórias paradoxais. 1a ed. São 
Paulo: Companhia da Letras, 1995.
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Psicologia
SÉRIE: 2o Semestre
DISCIPLINA: Ética Profissional
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula
I- EMENTA
Estudo da Ética Profissional como um domínio da Filosofia e como campo da 
Psicologia enquanto ciência e profissão. Regulamentação da Profissão em 1962. 
Surgimento do Conselho Federal de Psicologia^ dos Regionais, e sua atuação. A 
Comissão de Orientação e Fiscalização, e^a Comissão de Ética do Conselho 
Regional. O Código de Ética do Psicótogo.^^p jj
vII - OBJETIVOS GERAIS
• Exame das disposições queregulamentam a ^ofis^ão^de Psicólogo.
• Reflexão e crítica’sobre a-qaUjreza e-^s-fundàmeníos da Ética e da Moral, e da
Ética Profissional. \ ^
• Aprimoramento vda consciência^mor^atíe^formação de uma postura ética como 
cidadão, cientistà^e^rofissionafcomprometido com o social.
• Discussãp sobre^o^exercfCK|*prpfissional do psicólogo e sua responsabilidade 
social no contexto^a.realidadê brasileira.
• Acompanhajmerío^^âebáíe atual de temas relacionados à formação e ao 
exercício profissiona^dòs^psicólogos.
• Respeito à^Ética^nas relações profissionais com clientes e usuários, com 
colegas, com ó^público, com instituições e na produção e divulgação de pesquisas 
de forma ética.e^compromissada com as normas Institucionais.
Ill - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Tais competências serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades:
• Articular a Ética e a Moral a partir de responsabilidade moral com os princípios 
éticos da prática psicológica, sendo esta a base para discussão filosófica do Código 
de Ética Profissional do Psicólogo.
• Analisar, descrever e interpretar os dilemas éticos da prática psicológica.
• Promover a articulação dos conhecimentos e técnicas psicológicas com o seu 
uso em diferentes contextos.
• Adquirir uma postura proativa e contínua no processo de formação e no 
exercício profissional como compromisso ético-sociai, desde o inicio de sua 
formação como psicólogo até a realização dos estágios curriculares obrigatórios 
desenvolvidos em diversas áreas de atuação.
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• Ler, interpretar e utilizar adequadamente: informação bibliográfica em livros, 
periódicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e 
eletrônicos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - ÉTICA MORAL E ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO. ÉTICA 
E SUBJETIVAÇÃO
Essa unidade tem o objetivo de identificar a diferença entre Ética e Moral; definir a 
origem da Moral e sua importância para as sociedades humanas; identificar como a 
racionalização do mundo diferencia a Ética. Responsabilidade moral.
UNIDADE 2 - A REGULAMENTAÇÃO DA PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA E 
PROFISSÃO NO BRASIL \\
Essa unidade tem como objetivoapresentarjas condições sociais, históricas e 
políticas da regulamentação da Psicologia cbmo,ciência e profissão na década de 
1960 no Brasil. Também tem como ^ finalidade contextualizar o surgimento do 
Conselho Federal de Psicologia e'dos'Regionais,’6,a^atuação da Comissão de 
Orientação e Fiscalização e da.Comissãó de Ética'*
^ )U>
UNIDADE 3 • CÓDIGO DE ÉTICA^PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO - DILEMAS
sA u h
Essa unidade termcomo^.pbjetivo tratar^dos dilemas éticos inerentes à prática 
psicológica, ^e ásvprincipais^uestõès'temáticas no exercício da profissão de 
psicólogo em^suas diversa^áréas^dé atuação como: questões éticas na pesquisa 
com seres humanos^a^quebra'de'sigilo profissional, deveres e valores quanto ao 
sigilo das informações^que^temos acesso, a dimensão ética na elaboração dos 
documentos escritós^produzidos pelo psicólogo (declaração, atestado, relatório, 
laudo e parécerjVreláções psicólogo/cliente, relações coma justiça, a publicidade 
profissional.V
UNIDADE 4^TEMAS EMERGENTES: ASPECTOS ÉTICOS COM O USO DA 
INTERNET, O USO DO COMPUTADOR, TRABALHOS DE PESQUISA X 
DIVULGAÇÃO
Essa unidade tem como objetivo propor uma reflexão sobre o compromisso com a 
formação profissional de psicólogo e sobre as faltas éticas envolvidas no 
comportamento de postar e/ou divulgar trabalhos acadêmicos realizados na 
Universidade e/ou em outros contextos.
ÉTICOS
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
• Aulas expositivas com recursos audiovisuais.
• Discussão de textos em grupos: leitura dos textos e apresentação dos 
questionamentos e dúvidas que surgiram das críticas ao pensamento do autor.
• Fechamento do tema, pelo professor, por meio de exposição dialogada, para 
assinalamento dos principais aspectos abordados em aula, relacionando-os às 
leituras e às tarefas preparatórias realizadas pelos alunos.
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• No sistema online há conteúdos e exercícios que podem ser utilizados pelo 
aluno como material adicional aos seus estudos. Os professores devem orientar e 
incentivar os alunos a respeito do uso deste material online como meio de estudo.
VI - AVALIAÇAO
O professor da disciplina deve elaborar questões objetivas condizentes com os 
conteúdos bimestrais definidos pelo Plano de Ensino/Plano de Aulas, e com as 
orientações sobre a elaboração de provas.
1° bimestre:
Prova bimestral escrita, individual e sem consulta, valendo de 0,0 (zero) a 10 (dez) 
pontos, contendo 12 (doze) questões objetivas, sendo que 10 (dez) delas valem 0,8 
pontos, cada uma, e 2 (duas) delas valem 1,0 ponto, cada uma.
Clit
1- Prova bimestral escrita, individual e sem consulta, valendo de 0,0 (zero) a 10 
(dez) pontos com peso 8 (oito), contendo 12 (doze) questões objetivas, sendo que 
10 (dez) delas valem 0,8 pontos, cada uma, e 2 (duas) delas valem 1,0 ponto, cada 
urna.
2- Trabalho valençlo dè 0,0 (zero) aj10^(dez)^om peso 2 (dois).
• O alunofcíevèrà apresehtW^umftrabalhpl>escrito em grupo (de no máximo 5 
integrantesj sobíé, um Tema Emergepte'na área da Psicologia e suas implicações 
éticas (*). Esse trabalho <déve^ser; apfesentado de acordo com as normas da 
ABNT, e deve conter^umà^cajactenzaçao do fazer psicologico, fundamentaçao 
teórica e sua relaçãòjçomvas^hovas demandas sociais. Desta forma, 0 aluno deve 
acessar o bapcó.Jdêj dàdos-da Internet e do próprio Conselho Federal de Psicologia 
ou dos Regióhaísí(pàfa obter dados atualizados sobre 0 cenário/contexto brasileiro.
2° bimestre:
(*) Sugestões de Temas:
1. Psicologia e Direitos Humanos
2. Psicologia e Políticas Públicas
3. Psicologia e Mídia
4. Ética e Pesquisa com seres Humanos
5. Drogas e Redução de danos
6. Avaliação Psicológica
7. Justiça Terapêutica
8. Psicologia e Luta antimanicomial
9. Serviços psicológicos mediados por computador
10. Terapias Emergentes (práticas alternativas)
11. Ética e Sexualidade
12. Ética e questões étnicas
13. Regulamentação das Psicoterapias no Brasil
14. Publicidade e Psicologia
15. Ética e Sigilo profissional
Recre-iPort
- 1.341 £
^ Dommis h-p .i.Seção l, oáginú U
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' l / t\l \ & ^
• Cada grupo ficará responsável pela apresentação do seminário em sala de aula 
sobre o tema escolhido e a avaliação do professor deverá considerar os seguintes 
aspectos:
• Utilização de textos de referência (obrigatório seguir as normas da ABNT).
• Breve histórico e caracterização do tema.
• Questões éticas relacionadas ao tema.
• Posicionamento do CFP e/ou CRPs sobre o tema.
• Como o tema é tratado em outros Países.
Atenção: O resultado da soma da nota da Prova (multiplicada pelo seu peso) á nota 
do Trabalho (multiplicada pelo seu peso) será dividido por 10 e essa será a média a 
ser lançada no sistema. Caso o aluno não atinja a média necessária estará de 
Exame.
A média do semestre será calculada de acprdó com o Regimento da IES.
CP
VII-BIBLIOGRAFIA
^ . li^Vv.w.vv
BRASIL, Conselho Federal ^de ,-Rsicologia.yCódigo 
Psicólogo. Resolução noi10,rde 27,dè’agostò de 2005.
ROMARO, R. A. Ética na psicologia?São Paulo: Ed. Vozes, 2006.
VÁSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
BÁSICA
de Ética profissional do
COMPLEMENTAR 
i-
ANTUNES, M. Â psicologia no Brasil: leitura histórica sobre sua constituição. São 
Paulo: Ed. Unimãrco, EDUC, 2005.
ASSEMBLÉIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos 
Humanos, 1948.
BRASIL, Conselho Federal de Psicologia. Resolução CFP 007/2003. Manual de 
elaboração de documentos escritos produzidos pelo psicólogo decorrentes da 
avaliação psicológica, 2003.
BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Psicólogo Brasileiro: construção de 
novos espaços. São Paulo: Ed. Alínea, 2010.
YAMAMOTO & GOUVEIA (Orgs.). Construindo a Psicologia Brasileira: desafios da 
ciência e prática psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
OUTRAS INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Conselho Federal de Psicologia. Resolução CFP 008/2010. Dispõe sobre
/V RêCíítíM 
^ MEÇFrT341 £ 
^ DOU «29.11.16 2
l** Seção l.eJcta* W 
»Mr< IM
% ttKH? ' *
9 '
a atuação do psicólogo como perito e assistente técnico no Poder Judiciário, 2010.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466/12 do CNS que trata de 
pesquisas em seres humanos e atualiza a resolução 196/1996, 2012.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 510/16 do CNS que trata de 
pesquisas na área das Ciências Humanas e Sociais, 2016.
BRASIL, Conselho Federal de Psicologia. Os dilemas da avaliação psicológica. 
Revista Diálogos, ano 2, Vol 3, dezembro/2005. Disponível em 
htto://site.cfD.ora.br/publicacoes/revistas-dialoqos/. acesso em junho/2016.
MAIORINO, F. A intertextualidade ética para além do Código de Ética do 
Psicólogo. Texto mimeo, 2005.
PELLINI & LEME. A ética no uso de testes rio processo de Avaliação Psicológica. IN 
AMBIEL e outros (org). Avaliação Psicológicaí Guia de consulta para estudantes 
e profissionais da Psicologia. São Paülo: Ed.'Casa dõ Psicólogo, 2011. Cap. 7„r\\ d
PELLINI, M. C. B. Maciel. Elaboração de‘docúrnéntos escritos com base em 
avaliação psicológica’: fcuidados técnicoste^éticos.-^IN BARROSO, S. M. (org) 
Avaliação Psicológica: da teoria às práticas.*. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2015.
’ft» //víá#5''
SOARES, Antonio Rodrigues. A1 Psicologia no Brasil. Ps/co/. cienc. prof, (online]. 
2010 vol.30, Caderno Especial,’pp. 8^41.
BASE DE DADOS BIBLIOGRÁFICOS (PERIÓDICOS, TESES, ARTIGOS ETC)
/T\
\
INDEX PSI http://www.bvs-psi.ora.br/
SCIELO http://www.scielo.br 
SABER USP http://www.saber.usp.br/
LATTES CNPQ http://buscatextual.cnpa.br/buscatextual/index.isp 
BIBLIOTECA VIRTUAL TEMÁTICA httD://www.prossiqa.br/bvtematicas/
SITES RELACIONADOS À PSICOLOGIA E ÉTICA
• BIOETICA http://www.bioetica.ufrqs.br/
• CFP - http://site.cfp.org.br/
• CRP/SP - http://www.crpsp.orQ.br
• CRP/SP - http://www.crpsp.orq.br/memoria/ (Videos e documentaries)
• Declaração Universal Direitos Humanos - http://www.dudh.org.br/
• Projeto Memória da Psicologia Brasileira, disponível em 
http://site.cfp.orq.br/multimidia/proieto-memorias-da-psicoloqia-brasileira/videos/.acesso junho/2016.
• Estatuto da Criança e do Adolescente, disponível 
http://www.Dlanalto.qov.br/ccivil 03/leis/l8069.htm. acesso junho/2016.
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1 oK I
• mcc v> 
f/x« 1 0 ' >
• A Declaração dos Direitos Humanos, disponível
http://portal.mi.Qov.br/sedh/ct/leQis intern/ddh bib inter universal.htm. acesso em 
junho/2016.
• Constituição
http://www.planalto.QOv.br/ccivil 03/constituicao/constituicao.htm.
junho/2016.
• Código
http://www.planalto.Qov.br/ccivil 03/leis/2002/H 0406.htm. acesso junho/2016.
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Federal Brasil,do disponível:
acesso
Civil, disponível em
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Psicologia 
SÉRIE: 2o Semestre
DISCIPLINA: Teorias e Sistemas em Psicologia 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula
I - EMENTA
A diversidade teórica da Psicologia resultante da adesão a diferentes conjuntos de 
pressupostos ontológicos e epistemo1ógicos.,A"constituição das teorias e sistemas 
psicológicos a partir do cenário histórico,, cultural, sçcial e filosófico que as tornam 
possíveis.
V
II - OBJETIVO GERAL U V
• Reconhecimento "cia Psiçojogiajcomo-um saber referido às condições históricas, 
filosóficas e sociais’presentes em sua-prodüçãdv^
^ \\ ) iLr
• Caracterização' das' principais&yposiçoes teóricas presentes no campo da 
Psicologia. ^
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Tais competências serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades:
• Relacionar, as diferentes formulações teóricas aos contextos histórico-sociais 
que as tornaram possíveis.
• Comparar fundamentos e conceituações de diferentes teorias, identificando 
convergências e divergências.
• Ler e interpretar textos.
• Levantar informação bibliográfica através dos meios convencionais e eletrônicos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A organização das idéias psicológicas em escolas de pensamento.
2. Os Behaviorismos.
1 Behaviorismo de Watson
2 Behaviorismo Radical.
3 Relação entre Behaviorismo e Cognitivísmo
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1.341 £ 
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1 Setêo 1, página 12 
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3. 0 Funcionalismo Europeu.
1. A Psicologia da Gestalt.
2. Lewin e a Teoria de Campo.
4. A Psicanálise.
1. Freud e a criação da Psicanálise.
2. Psicanálise no Período Pós Fundação:
- Os Neofreudianos e a Psicologia do Ego. (Anna Freud).
- As Teorias das Relações entre os Objetos. (Melanie Klein).
- A Psicologia Analítica. (Carl Gustav Jung).
5. O Humanismo Americano ^
1 A Psicologia Humanista. \
2 O Movimento da Psicologia Humanista.
3 A terceira força, em oposição à Psicanálise e ao Béhaviorismo.
\
6. O Existencialismo Europeu.
1 A Fenomenologia de Husserfe a Analítica Existéncial de Heidegger.
2 O Existencialismo de Sartre."5*
3 A Analítica do Daséiri^de Heidegger, . v
7. A PsicologíaSóçia Histórica.^f^^^
1 A Contribuição^lvIa^rxistái O^Materiâlismo Histórico e Dialético.
2 Os Primórdios da Psicologia Socia Histórica.
3 A Concretização dá,PsicológiávSócio Histórica.
8. Psicologia ou Psicologias?
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas dialogadas destinadas a abordar o conteúdo programático da 
disciplina, incluindo:
• Utilização de recursos pedagógicos que ilustrem o espírito da época de 
surgimento das teorias estudadas e que permitam a comparação entre diferentes 
teorias e sistemas.
• Proposição de questões reflexivas sobre o tema, exercícios individuais e grupais 
ou outras estratégias que instiguem o desenvolvimento do raciocínio lógico e 
possibilitem a expressão do pensamento, de parte do aluno.
• Indicação de tarefas preparatórias para as atividades de classe, tais como 
leituras dirigidas e seleção de materiais ilustrativos do tema a ser trabalhado.
• Realização de um trabalho em grupo de alunos (até no máximo 5 alunos) que 
serve â concretização dos objetivos da disciplina, auxiliando o aluno na 
compreensão dos temas propostos. O tema do trabalho deverá versar sobre o
• Mrc »> 
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conteúdo do primeiro e do segundo bimestre, respectivamente, de forma a ampliar a 
compreensão do aluno, sobre o reconhecimento da Psicologia, como um saber 
científico inscrito na história da modernidade.
VI - AVALIAÇÃO
O professor da disciplina deve elaborar questões objetivas condizentes com os 
conteúdos bimestrais definidos pelo Plano de Ensino/Plano de Aulas, e com as 
orientações sobre a elaboração de provas.
Deverão ser realizadas avaliações bimestrais através de provas individuais, escritas 
sem consulta e de trabalhos em grupo, conforme abaixo definidas:r;
1° bimestre:
• Prova bimestral individual contendo 12 questões objetivas, valendo de 0,0 (zero) 
a 10 (dez) pontos com peso 8 (oito), sendo que 10 (dez) questões valem 0,8 pontos 
cada uma, e 2 (duas) questões valem 1,0 ponto, cada uma.
• Trabalho, valendo de^OiO-ízero^ilO^/^dez^poinipi-íjòm.pêso 2 (dois).
> Deverá ser solicitada' a reàíização^dé um^tfabalhõ %Tn grupo (até no máximo 5 
alunos) que deve' cpnsisti.r^emV umá >[3esc|'uisa;;' bibliográfica elaborada em 
conformidade com as normas da''ÁBNT.^êhMà;:^'
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• Prova bimestral individual contendo 12 questões objetivas, valendo de 0,0 (zero) 
a 10 (dez) pontos com peso 8 (oito), sendo que 10 (dez) questões valem 0,8 pontos 
cada uma, e 2 (duas) questões valem 1,0 ponto, cada uma.
• Trabalho,,vàlenGlÒ de\0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com peso 2 (dois).
> Deverá Ser solicitada a realização de um trabalho em grupo (até no máximo 5 
alunos) que deve 'consistir em uma pesquisa bibliográfica elaborada em 
conformidade com as normas da ABNT.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES.
VII - BIBLIOGRAFIA
BASICA
CARRARA, K. & ZILIO, D. (Orgs.) Reflexões históricas e conceituais. Vol. 1. Ia 
ed. São Paulo: Editora Paradigma, 2016.
JACO-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da 
Psicologia: Rumos e Percursos. 3a ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013.
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KAHHALE, E. M. P. (org.) A Diversidade da Psicologia: Uma Construção Teórica. 
4a ed. São Paulo: Cortez, 2011.
COMPLEMENTAR
CARRARA, K. & ZILIO, D. (Orgs.) Reflexões históricas e conceituais. Vol. 2. Ia 
ed. São Paulo: Editora Paradigma, 2017.
FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do Pensamento Psicológico. 17a ed. Petrópolis: 
Vozes, 2012.
SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 9a ed. São 
Paulo: Thomson Learning, 2011
SITES E BANCO DE DADOS
http://bvsalud.orQ/
httD://www.scielo.orQ/php/index.php|
http://site.cfp.orQ.br/ f I
http^/www.crpsp.ora/site/^fcj 1 
http://www.abp.orq.br/ ^ ]
www■redepsi■com■b^-, fl w. k 
www.bvs-psi.ofQ.bp| II
http://www.historianet.com.br/home/
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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
REGULAMENTO
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
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São Paulo
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS
Capítulo I 
DA LEGISLAÇÃO
Art. 1o. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades 
Práticas Supervisionadas da UNiP, obedecendo ao disposto na Lei no9.394, 
de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES n° 571, de 04 de abril de 
2001, no Parecer CNE/CES n° 261, de 09 de novembro de 2006, e na 
Resolução CNE/CES n° 3, de 02 de julho de 20Ò7.\
^\Capítulo II 
DA ORGANIZAÇÃO
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Art. 2o. As Atividades Práticas ^Supervisionadas (APS) sao atividades 
acadêmicas desenvolvidas]tsobra^ orientação,’^ supervisão e avaliação de 
docentes e realizadas péloê*discentesrOAV,,,'r
§ Único - As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Art. 3o. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se 
vinculam. ^
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Art. 4o. Para efeitos deste Regulamento, as Atividades Práticas 
Supervisionadas (APS) constarão de atividades de Biblioteca (frequência e 
utilização), atividades relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências 
e outras),trabalhos individuais ou em grupo determinados pelo professor, 
trabalhos de iniciação científica, resolução de exercícios do Portal ou de listas, 
programadas para serem supervisionadas pelos professores em 
suas aulas.
§1° Para os cursos de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os 
seminários de práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas.
§2° - As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais 
se vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete 
acompanhar o seu desenvolvimento.
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§3° - As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, 
supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento 
como Atividades Complementares.
§4° - As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a 
instruções e procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 5o. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o 
desempenho dos alunos.
Art. 6o. Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de 
APS definida para seu curso^
§1° A comprovação da realização das APS, erfhqada semestre, será feita 
mediante a entrega ou postagem do trabalho acompanhado da Ficha de 
Supervisão da"APS.
§2° Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) às APS.
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Capítulo IV
rDÃS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 7o. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas 
presenciais não ministradas pelos docentes.
Art. 8o. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto 
com a Direção do Instituto ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes 
interessadas.
Art. 9o. O presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos 
órgãos colegiados superiores da Universidade.
São Paulo, 23 de março de 2015.
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Psicologia
SÉRIE: 2o Semestre
DISCIPLINA: Genética Humana
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula
I - EMENTA
Principais distúrbios de desenvolvimento de etiologia genética sob o ponto de vista 
da genética molecular, da citogenética e da genética clínica. Caracterização de 
distúrbios genéticos monogênicos, multifatoriais e aberrações cromossômicas. 
Perspectivas do emprego do conhecimento gejiético no tratamento de determinadas 
doenças. Importância da atuação do psicólogo na melhoria da qualidade de vida de 
afetados por essas doenças. ^
II - OBJETIVOS GERAIS
• Conhecimento de conceitos que permitam a. inclusão de parâmetros de ordem 
fnaí formulação''de^ Hipóteses’psicodiagnósticas de fenômenos
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» Tomada de decisão adequada lap estabelecimento de onentaçoes as pessoas
portadoras Ide^distúrbiosvgenéticòs^é suas famílias quanto aos aspectos 
psicossociais envolviàos^SÁVÍ^X'
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
biológica/genética, 
humanos.
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Tais competências serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades:
• Identificar as principais características clínicas dos distúrbios genéticos e 
hereditários de maior incidência populacional, bem como reconhecer os fenômenos 
genéticos associados a estes distúrbios.
• Priorizar explicações derivadas de investigações científicas no campo da 
Genética na avaliação de casos clínicos, especialmente naqueles que envolvam 
danos cognitivos, evitando a possibilidade de erros e distorções advindos do uso do 
senso comum.
• Identificar casos clínicos que mereçam orientação genética específica.
• Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais 
técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e 
eletrônicos.
• Fazer uso de informações levantadas em meios convencionais e eletrônicos na 
elaboração de textos originais com um propósito definido e de apresentações orais.
• Efetuar uma leitura crítica e consciente para articulação dos fenômenos 
genéticos e psicológicos.
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IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Noções de biologia molecular.
- Padrões de herança de distúrbios genéticos frequentes.
- Método dos gêmeos e sua importância na compreensão da genética do 
comportamento normal e patológico humano.
- Estudo dos cromossomos e das aberrações cromossômicas.
- Genética do câncer.
- Perspectivas de tratamentos genéticos.
- A função do psicólogo em uma equipe multidisciplinar de Aconselhamento 
Genético.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
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Aulas expositivas com apresentação jJe esquemas e figuras em slides, 
transparências e Datashow, além de ^vídeos ilustrativos apresentando tabelas e 
gráficos baseados em pesquisas.-xsobrè/^oen^as gerieticas que estudem a 
correlação de aspectos genéticos, eom\aspeçtós psicológicos.
O professor deverá determinar um trabalho escrito sobre tema específico a ser 
realizado em grupo de no máximo 5 alunos a ser apresentado antes da aplicação da 
prova NP2.
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VI - AVALIAÇÃO ■ Vv
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1. Provas bimestrais individuais contendo 12 (doze) questões objetivas, sendo que 
10 (dez) questões valem 0,8 pontos cada uma, e 2 (duas) questões que valem 1,0 
ponto cada uma.
2. O professor da disciplina deve elaborar questões objetivas condizentes com os 
conteúdos bimestrais definidos pelo Plano de Ensino/Plano de Aulas, e questões 
seguindo as orientações sobre a elaboração de provas para priorizar a avaliação da 
capacidade interpretativa do aluno (provas não conteudistas).
3. A primeira prova bimestral vale de 0,0 (zero) a 10 (dez) pontos.
4. Trabalho em grupo no segundo bimestre a ser entregue antes da aplicação da 
prova NP2: trabalho escrito sobre tema a ser definido pelo professor.
4.1.0 valor do trabalho escrito deve ser de 0,0 (zero) a 10 (dez) pontos, com peso 
1,5 (um e meio).
4.2.A segunda prova bimestral vale de 0,0 (zero) a 8,5 (oito e meio) pontos + o 
trabalho escrito 1,5 (um e meio) pontos.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da Instituição.
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MOITA, P. A. Genética Humana: Aplicada à Psicologia, Nutrição, Enfermagem e 
Fonoaudiologia. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 1998.
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Recred.Porl. 
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NUSSBAUM, R. L; MCINNES, R. R.; HUNTINGTON, F. W. Thompson & 
Thompson: Genética Médica. 7a ed. Sao Paulo: Ed. Elsevier Editora, 2008.
OTTO, P. G.; NETTO, R. G. M.; OTTO, P. A. Genética Médica. São Paulo: Ed. 
Roca, 2013.
COMPLEMENTAR
BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. São Paulo: Ed. Guanabara, 1982.
JORDE, L. B.; CAREY, J. C,; BAMSHAD, M. J.; WHITE, R. L. Genética Médica. 2a 
ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 2000.
LEWIS, R. Genética Humana: Conceitos e Aplicações. 5a ed. São Paulo: Ed. 
Guanabara Koogan, 2004. ft
VMUSTACCHI, Z.; PERES, S. Genética Baseada em Evidências - Síndromes e 
Heranças. São Paulo: Ed. CID, 2000. Wr H l\ B
y. São1 Paulo: Edicon,'201- jKPERES, S. Genética Humana
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ESTUDOS DISCIPLINARES
Justificativa
Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da 
educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente 
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade 
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos 
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na 
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta 
didático-pedagógica.
Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por 
meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, 
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, 
SETEC e SEED.
Associa-se a esse fato a necessidade de'adequar os projetos pedagógicos 
dos cursos de graduação aos ditãmeVdas RésoluçõesXNE/CES nos. 2 e 3, 
ambas editadas em 2007, e dã Rèsolução/ÇNE/GES n°.Ú/2009, a primeira e 
a última

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