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EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br � Desejamos testar quatro fontes de energia em uma linhagem de ave para corte. � É possível conseguir um grande número de pintos de um dia sexados para o ensaio que será realizado em um laboratório de três andares com a capacidade de 20 aves por andar. � Há 10 baterias disponíveis � Aparentemente, temos o controle sobre a uniformidade amostral e as condições ambientes. � Aparentemente, temos o controle sobre a uniformidade amostral e as condições ambientes. � Isso entretanto não é verdade. � O calor que sobe por convecção dos andares inferiores provoca desconforto térmico para as aves dos andares superiores. � Como existem 10 x 3 compartimentos para alojarmos quatro fontes de energia, caberiam a cada fonte de energia oito compartimentos, sobrando dois deles. � Como existem 10 x 3 compartimentos para alojarmos quatro fontes de energia, caberiam a cada fonte de energia sete compartimentos, sobrando dois deles. � Se, por sorteio, localizássemos mais frequentemente a fonte C de energia, no compartimento superior (ou no segundo andar), esta fonte estaria sendo prejudicada na sua avaliação, neste caso, subestimada. � Por outro lado, uma fonte que ocorresse mais vezes no andar de baixo se beneficiaria pelo conforto térmico em relação às demais. � Para distribuir igualmente esse efeito térmico, ou seja, para balancear este efeito entre todas as fontes de energia, cada fonte deveria ocorrer com o mesmo número de vezes em cada um dos andares. � A única maneira de permitir isto será utilizando apenas quatro ou oito das 10 baterias existentes, com o seguinte croqui de instalação. Baterias 1 2 3 4 5 6 7 8 Andar Superior A B D B D C C A Andar Médio C A B D A D B C Andar Inferior B C D C B A D A �No caso de aves de corte, que costumavam revolver com o bico a ração dos comedouros laterais, é possível haver migração de material do comedouro do andar de cima para o inferior. � Quando estivermos testando elementos essenciais � tipo cistina, que presentes em pequenas quantidades podem afetar a resposta medida o croqui acima não poderia ser empregado, recomenda-se o alternativo para contornarmos o problema da migração. � A resposta a ser medida será o peso médio por compartimento à idade de 45 dias. � Note que a média de cada grupo será obtida sob condições térmicas comuns a todos eles. � Para cada andar, teremos a participação equitativa de todos os grupos (4 grupos repetidos duas vezes) Baterias 1 2 3 4 5 6 7 8 Andar Superior A B D B D C C A Andar Médio A B D B D C C A Andar Inferior A B D B D C C A � Desta maneira, será possível medir o efeito das fontes de energia e também do andar (implicitamente da temperatura) ao utilizarmos seus totais na análise de variância, agora com três diferentes fontes de variação: � a individual, a devido a fonte de energia e a devido ao andar (ou temperatura) � A nova fonte de variação, temperatura, foi definida pela participação em blocos homogêneos contendo a mesma representação dos tratamentos � Teremos então os três blocos assim definidos: � Andar superior, médio e inferior com 3 − 1 = 2 graus de liberdade que deverão constar na análise de variância. Será aconselhável escolhermos o ensaio com oito baterias, pois nele cada tratamento terá seis repetições e o valor de �� � será obtido com 18 g.l. e não apenas 6 g.l. (com 4 baterias). Fontes de Graus de Liberdade Variação Com 4 baterias Com 8 baterias Total 12 − 1 = 11 24 − 1 = 23 Tratamentos 4 − 1 = 3 4 − 1 = 3 Blocos 3 − 1 = 2 3 − 1 = 2 Erros 11 − 3 − 2 = 6 23 − 3 − 2 = 18 � Como o valor tabelado de t sobe mais rapidamente no intervalo de 1 a 10 g.l., há um consenso geral, mas não correto, de se permitir pelo menos 10 g.l. para o erro ou resíduo na análise de variância. �Na verdade, variáveis pouco instáveis podem admitir valores inferiores a 10 g.l. para o erro. �Entretanto, variáveis muito instáveis, demandarão muito mais do que este valor sob pena de executarmos a comparação de médias com intervalos de confiança grandes demais e portanto com pouca chance de detectar alguma diferença entre elas, por insuficiência de amostragem. � A nova fonte de variação incorporada na análise de variância, a devida a blocos, será calculada pelo mesmo raciocínio das demais somas de quadrados. � Cada bloco será representado pela soma de observações nele contidas (neste caso 8) e a fórmula seria: �������� = ∑ ������ � � ������� + ∑ ������ � � ������� + ∑ ������ � � ������� − ∑ � � � Resultados obtidos com o experimento descrito, considerando o croqui de instalação. Baterias (tratamento) 1 (A) 2 (B) 3 (D) 4 (B) 5 (D) 6 (C) 7 (C) 8 (A) Total Andar Superior 1,6 1,5 1,4 1,3 1,5 1,1 1,5 1,9 11,8 Andar Médio 2,2 1,6 1,6 1,5 2,0 1,6 1,4 2,0 13,9 Andar Inferior 3,0 2,6 2,4 2,3 2,5 2,4 2,3 2,8 20,3 Baterias (tratamento) 1 (A) 2 (B) 3 (D) 4 (B) 5 (D) 6 (C) 7 (C) 8 (A) Andar Superior 1,6 1,5 1,4 1,3 1,5 1,1 1,5 1,9 Andar Médio 2,2 1,6 1,6 1,5 2,0 1,6 1,4 2,0 Andar Inferior 3,0 2,6 2,4 2,3 2,5 2,4 2,3 2,8 Fonte de Observação: Baterias (tratamento) 1 (A) 8 (A) 2 (B) 4 (B) 6 (C) 7 (C) 3 (D) 5 (D) TOTAL B L O C O S Andar Superior 1,6 1,9 1,5 1,3 1,1 1,5 1,4 1,5 11,8 Andar Médio 2,2 2,0 1,6 1,5 1,6 1,4 1,6 2,0 13,9 Andar Inferior 3,0 2,8 2,6 2,3 2,4 2,3 2,4 2,5 20,3 n 6 6 6 6 24,0 ��� 13,5 10,8 10,3 11,4 46,0 ���� 31,85 20,8 19,03 22,78 94,46 �� 2,25 1,80 1,717 1,90 -- � Para obtenção da análise de variância, calculemos (com quatro casas após a vígula): ������� = ∑�� − ∑ � = 1,6� + 2,2� +⋯+ 2,0� + 2,8� − ��, � �� = 6,2933 ������������� = ∑ � � �� + ∑ � � �� + ∑ � � �� + ∑ � � �� − ∑ � = = ��,� � � + � ,� � � + � ,� � � + ��,� � � − ��, � �� = 0,9900 �������� = ∑ ��� �� � ���� �� + ∑ ��� � � ��� + ∑ ��� �� � ���� �� − ∑ � = = ��,� � � + ��,� � � + � ,� � � − ��, � �� = 4,9008 ������ = ������� − ������������� − �������� ������ = 6,2933 − 0,9900 − 4,9008 = 0,4025 ��� = ������ − 1 − � − 1 − ( � − 1) = 0,4025 24 − 1 − 4 − 1 + 3 − 1 = 0,4025 18 = 0,0,224 �� = �� � � = , ��� �� �� = 0,0781~7,8% Análise de variância dos pesos finais Fonte de Variação (FV) Graus de Liberdade (g.l.) Soma de Quadrados (SQ) Variância ou Quadrado Médio (QM) Total (24 − 1) = 23 6,2933 Tratamentos (4 − 1) = 3 0,9900 Blocos (3 − 1) = 2 4,9008 Erro 23 − 3 − 2 = 18 0,4025 0,0224 As comparações de médias, pelo teste � de Student seriam: � Fonte A X Fonte B � = �� − ��� ���� + ����� = 2,25 − 1,80 0,0224 6 + 0,0224 6 = 0,45 0,0864 = 5,208 � O valor de t tabelado a 18 graus de liberdade é 2,101 ao nível de 5% � Logo � �� ����� > ��������� , então as fontes A e B se diferem estatisticamente e, além disso, a diferença é significativa em favor da fonte A. � Note que o denominador do teste t é constante, pois todos os tratamentos tem o mesmo número de repetições � = ��� − ��� ����� + ����� = 2,25 − 1,80 0,0224 6 + 0,0224 6 = 0,45 0,0864 = 5,208 � Note que o denominador do teste t é constante, pois todos os tratamentos tem o mesmo número de repetições. � A significância da comparação dependerá exclusivamente da diferença entre as médias testadas. � = ������� �� � � � �� � � = ������� ��� �� � A diferença será significativa se � > ����� � �, ou seja, � > ����� � � ⇒ ��� − �� > ����� � � ��� � � � Assim, a diferença mínima significativa (dms) seria: ��� = ��������� �� � Em nosso caso, ��� = ��������� � � � = ,��� × �, � = �,����~�,�� � Apresentando as médias em ordem decrescente: * médias com pelo menos uma letra em comum são equivalentes. � Não haveria dúvida na indicação da fonte A como promotora de maior resposta. As fontes D e B foram equivalentes, assim como B e C. Fonte de Energia (tratamento) Média (kg) Comparação* A 2,250 a D 1,900 b B 1,800 bc C 1,717 c � O delineamento em blocos ao acaso é balanceado no sentido de conter todos os tratamentos em cada bloco. � Esta é a única maneira de medir o verdadeiro efeito de blocos através da sua soma de quadrados. � Se no decorrer do ensaio, alguma observação for perdida, pela morte acidental de um animal, contaminação ou extravio de amostra, etc., o balanceamento fica comprometido: em um dos blocos um tratamento estará ausente e, neste tratamento, faltará a participação do bloco onde ocorreu a parcela perdida. � Apenas o delineamento inteiramente casualizado prescinde do cálculo de parcela perdida, porque ali é possível agrupar tratamentos com diferentes números de repetições. � Para que não haja comprometimento da análise de um ensaio balanceado, será necessário estimar o valor mais provável da parcela perdida. � O ônus dessa estimativa será a perda de um grau de liberdade por observação estimada, para o erro experimental. � O critério matemático para defini-lo busca um valor que minimiza o ������ , assegurando futuras comparações de medias com intervalos de confiança menores. � Existem duas maneiras de calcular dados perdidos, todas duas provenientes do critério supra citado e, portanto, com resultados idênticos. A escolha dependerá do domínio matemático do pesquisador. CRITÉRIO 1. SOLUÇÃO LITERAL � Substituir cada parcela perdida por uma incógnita (letra) e proceder a analise de variância literalmente. � O valor da ������ conterá todas as letras correspondentes às parcelas perdidas (pp). � Derivar a ������ em relação a cada incógnita (pp) separadamente e igualar cada equação obtida a zero. � Teremos então p equações com p incógnitas (parcelas perdidas). � Resolve-se o sistema pxp por álgebra matricial, obtendo-se a resolução simultânea de todas as parcelas perdidas. CRITÉRIO 2. SOLUÇÃO ITERATIVA � Quando existe apenas uma observação perdida, a fórmula abaixo substitui a solução literal (é derivada dela), com menos manipulações matemáticas. �� = �� + �� − � �� − � − � + 1 � � = número de tratamentos sendo testados � � = total de tratamento onde ocorreu a parcela perdida � = número de blocos de ensaio � � = total do bloco onde ocorreu a parcela perdida � � =grande total e todas as observações do ensaio � � = número de repetições por tratamento em um mesmo bloco � EXEMPLO. Com apenas uma parcela perdida. � Vamos supor que o compartimento inferior da bateria 2 (tratamento B) deixou de ser pesado em meio a grande atividade no último dia do ensaio e quando se percebeu a omissão, as aves já estavam abatidas e limpas, prontas para outras mensurações. Baterias (tratamento) 1 (A) 2 (B) 3 (D) 4 (B) 5 (D) 6 (C) 7 (C) 8 (A) Andar Superior 1,6 1,5 1,4 1,3 1,5 1,1 1,5 1,9 Andar Médio 2,2 1,6 1,6 1,5 2,0 1,6 1,4 2,0 Andar Inferior 3,0 � 2,4 2,3 2,5 2,4 2,3 2,8 � EXEMPLO. Com apenas uma parcela perdida. . � Utilizando o CRITÉRIO 2 para resolução temos que: o O total (T) do tratamento B passou a ser 10,8 − 2,6 = 8,2 o (2,6 é a parcela que foi supostamente perdida). o O grande total G passou a ser 46 − 2,6 = 43,4 o O total do bloco (andar inferior) B foi 20,3 − 2,6 = 17,7 o � = 4 tratamentos, � = 3 blocos (andares) e � = 2 (em cada andar tem 2 repetições de cada tratamento). Logo: Baterias (tratamento) 1 (A) 8 (A) 2 (B) 4 (B) 6 (C) 7 (C) 3 (D) 5 (D) TOTAL B L O C O S Andar Superior 1,6 1,9 1,5 1,3 1,1 1,5 1,4 1,5 11,8 Andar Médio 2,2 2,0 1,6 1,5 1,6 1,4 1,6 2,0 13,9 Andar Inferior 3,0 2,8 � 2,3 2,4 2,3 2,4 2,5 �,� − ,� n 6 6 6 6 24,0 ��� 13,5 � , − �,� 10,3 11,4 �, − �,� � EXEMPLO. Com apenas uma parcela perdida. �� = �� + �� − � �� − � − � + 1 = 4 × 8,2 + 3 × 17,7 − 43,4 2 × 4 × 3 − 4 − 3 + 1 = 42,5 18 = 2,36 kg � Utilizando o CRITÉRIO 1 para resolução temos que: o ������ = ∆ + 0,75�� − 3,54166�, onde � é o valor literal da parcela perdida e ∆ uma constante. Derivando essa expressão em relação a � e igualando-a a zero, obtém-se: 1,5� − 3,54166 = 0 ⇒ � = 2,36 �� � EXEMPLO. Com mais de uma parcela perdida. � Vamos supor que o compartimento inferior da bateria 2 (tratamento B) deixou de ser pesado em meio a grande atividade no último dia do ensaio e quando se percebeu a omissão, as aves já estavam abatidas e limpas, prontas para outras mensurações. � Consideremos que, além do andar inferior da segunda bateria (tratamento B), tivéssemos também perdido o andar superior da bateria n. 8 (tratamento A). Esses valores, no exemplo tinham sido 2,6 e 1,9 kg, respectivamente, que substituídos por � e �. Baterias (tratamento) 1 (A) 2 (B) 3 (D) 4 (B) 5 (D) 6 (C) 7 (C) 8 (A) Total Andar Superior �,� �,� �,� �,� �,� �,� �,� � ��,�− �,� Andar Médio �,� �,� �,� �,� �, �,� �,� �, ��,� Andar Inferior �, � �,� �,� �,� �,� �,� �,� � ,�− �,� � EXEMPLO. Com mais de uma parcela perdida. � Utilizando o CRITÉRIO 1 para resolução temos que: ������ = ∆ + 0,75�� − 3,7� + 0,75�� − 2,88333� + 0,08333�� o Derivando essa expressão em relação a � e a � separadamente igualando-as a zero, obtém-se: � 1,5� + 0,08333� − 3,7 = 0 0,08333� + 1,50� − 2,88333 = 0 ou seja, 1,50 0,08333 0,8333 1,50 � � = 3,7 2,88333 Cuja solução � � = 1,50 0,08333 0,08333 1,50 � × 3,7 2,88333 � EXEMPLO. Com mais de uma parcela perdida. � Lembrando que a inversa de uma matriz A é dada por: �� = !"# ( ) × ��� � � Assim, det 1,50 0,08333 0,08333 1,50 = 1,50 × 1,50 − 0,08333 × 0,08333 = 2,2431 ��� 1,50 0,08333 0,08333 1,50 = 1,50 −0,08333 −0,08333 1,50 � Logo, 1,50 0,08333 0,08333 1,50 �� = 1 2,2431 × 1,50 −0,08333 −0,08333 1,50 1,50 0,08333 0,08333 1,50 �� = 0,4458 × 1,50 −0,08333 −0,08333 1,50 = 0,6687 −0,0371 −0,0371 0,6687 � EXEMPLO. Com mais de uma parcela perdida. Cuja solução � � = 1,50 0,08333 0,08333 1,50 � × 3,7 2,88333 � � = 0,6687 −0,0372 −0,0372 0,6687 × 3,7 2,88333 � � = 2,3672 1,7907 Se em um ensaio de blocos ao acaso houver parcelas perdidas, as médias de tratamentos podem ser comparadas sem perda alguma de maneira usual, com o cálculo da diferença mínima significativa dada por: �� = �%.�. &''( � � ��� Onde � �%.�. &''( = é o valor de t tabelado com os graus de liberdade do erro � �� = é o valor da variância do erro, obtido na analise de variância � � = é o número de repetições de cada tratamento por bloco � � = é o número de blocos no ensaio Quando existe apenas uma parcela perdida e o tratamento que a contém é comparado com a média do outro, o valor da dms é: �� = �%.�. &''( �� ��+ � �� ��− � �− � � ��.�. ���� = é o valor de t tabelado com os graus de liberdade do erro � �� � = é o valor da variância do erro, obtido na analise de variância � = é o número de repetições de cada tratamento por bloco � � = é o número de blocos no ensaio � t= é o número de tratamentos testados � Quando existirem mais de uma parcela perdida, será necessáriodefinir o número de repetições efetivas (� � ) para cada tratamento envolvido na comparação. Vamos supor que o compartimento inferior da bateria 2 (tratamento B) deixou de ser pesado em meio a grande atividade no último dia do ensaio e quando se percebeu a omissão, as aves já estavam abatidas e limpas, prontas para outras mensurações. Baterias (tratamento) 1 (A) 2 (B) 3 (D) 4 (B) 5 (D) 6 (C) 7 (C) 8 (A) Andar Superior 1,6 1,5 1,4 1,3 1,5 1,1 1,5 1,9 Andar Médio 2,2 1,6 1,6 1,5 2,0 1,6 1,4 2,0 Andar Inferior 3,0 � 2,4 2,3 2,5 2,4 2,3 2,8 Baterias (tratamento) 1 (A) 2 (B) 3 (D) 4 (B) 5 (D) 6 (C) 7 (C) 8 (A) Andar Superior 1,6 1,5 1,4 1,3 1,5 1,1 1,5 1,9 Andar Médio 2,2 1,6 1,6 1,5 2,0 1,6 1,4 2,0 Andar Inferior 3,0 � 2,4 2,3 2,5 2,4 2,3 2,8 Fonte de Observação: Baterias (tratamento) 1 (A) 8 (A) 2 (B) 4 (B) 6 (C) 7 (C) 3 (D) 5 (D) Total B L O C O S Andar Superior 1,6 1,9 1,5 1,3 1,1 1,5 1,4 1,5 Andar Médio 2,2 2,0 1,6 1,5 1,6 1,4 1,6 2,0 Andar Inferior 3,0 2,8 � 2,3 2,4 2,3 2,4 2,5 n ��� ���� Baterias (tratamento) 1 (A) 2 (B) 3 (D) 4 (B) 5 (D) 6 (C) 7 (C) 8 (A) Andar Superior 1,6 1,5 1,4 1,3 1,5 1,1 1,5 1,9 Andar Médio 2,2 1,6 1,6 1,5 2,0 1,6 1,4 2,0 Andar Inferior 3,0 � 2,4 2,3 2,5 2,4 2,3 2,8 Fonte de Observação: Baterias (tratamento) 1 (A) 8 (A) 2 (B) 4 (B) 6 (C) 7 (C) 3 (D) 5 (D) Total B L O C O S Andar Superior 1,6 1,9 1,5 1,3 1,1 1,5 1,4 1,5 11,8 Andar Médio 2,2 2,0 1,6 1,5 1,6 1,4 1,6 2,0 13,9 Andar Inferior 3,0 2,8 � 2,3 2,4 2,3 2,4 2,5 ��,� + � n 6 6 6 6 24 ��� 13,5 8,2+� 10,3 11,4 ��,� + � ���� ��,�� ��,�� + �� ��,�� ,�� ��,� + �� � Utilizando o CRITÉRIO 1 para resolução temos que: ��� �!" = ∑� � − ∑ � � $ = = 1,6� + 2,2� + 3,0� + 1,5� + 1,6� + �� +⋯+ 2,0� + 2,8� − %&,%�' � �% = 87,7 + �� − �.((&,)*�(*,('�'� �% = �.�+%,(+��%'���.((&,)*�(*,('�'� �% = ���,�%�(*,('��&'� �% ���,!�!-./� 0 = ∑ �� � �� + ∑ �� � �� + ∑ �� � �� + ∑ �� � �� − ∑ � � $ = = �&,) � * + (,��' � * + �+,& � * + ��,% � * − %&,%�' � �% = �(�,�)�*1,�%��*,%'�'���+*,+2���2,2* * − �.((&,)*�(*,('�'� �% = = %(),)%��*,%'�'� * − �.((&,)*�(*,('�'� �% = = �.2%�,�*�*),*'�%'���.((&,)*�(*,('�'� �% = = )(,*+���,�'�&'� �% �������� = ∑ ��������� � ��������� + ∑ � � �� � � � �� + ∑ ��������� � ��������� − ∑ � � = = ,) � ) + *,+ � ) + ,,,-. � ) − /*,/-. � �/ = *+,�/- +*,� -* *,�+-*0,/.-.� ) − .))*,01-)1,).-.� �/ = 1/0,,/-*0,/.-.� ) − .))*,01-)1,).-.� �/ = .+*,,��- 21,�.-*.�� .))*,01�)1,).�.� �/ = 0*,11- +,/.-�.� �/ ������ = ��3�3 � − ��3� 3 4�53�� − �������� = �� ,�/�)1,).-�*.� �/ − 0),12�� ,�.-*.� �/ − 0*,11- +,/.-�.� �/ = �� ,�/�)1,).-�*.��0),12-� ,�.�*.��0*,11� +,/.��.� �/ = �� ,�/�0),12�0*,11 - �)1,).-� ,�.� +,/. - �*.��*.���.� �/ = 2),+) - �67. - ).� �/ = 0,75�� − 3,54166 �+ ∆ � Derivando essa expressão em relação a � tem-se: � ������ �� = 1,5� − 3,54166 � Agora iguale a derivada a zero e encontre a solução de �: 1,5� − 3,54166 = 0 1,5� = 3,54166 � = 2,36 �� A motilidade dos espermatozoides observada no sêmen bovino após seu descongelamento pode ser afetada pelo diluente utilizado antes da criopreservação. Um ensaio testou quatro diluentes: gema de ovo, soro de leite, água de coco e soro fisiológico. O pesquisador utilizou um ejaculado único de cada um dos seis touros da mesma raça sorteados de uma Central de Inseminação. Em seus ejaculados ainda frescos podiam-se notar motilidades distintas. Cada ejaculados foi dividido em alíquotas e cada uma delas diluída por sorteio com diluentes A, B, C e D. Após a diluição, os microtubos (continentes) foram conservados em nitrogênio liquido e descongelados após 30 dias. Aos alcançar a temperatura de 36 oC, motilidades foram registradas. Defina o delineamento e apresente o esquema de análise de variância para este ensaio. � Touros com variação inicial de motilidade � Tratamento (diluentes) � Blocos Como todos os tratamentos estão igualmente presentes em cada bloco o delineamento em questão é Bloco ao Acaso com o seguinte esquema de Análise de Variância. Fonte de Variação (FV) Graus de Liberdade (g.l.) Total (24 − 1) = 23 Diluentes (tratamentos) (4 − 1) = 3 Blocos (touros) 6 − 1 = 5 Erro 23 − 3 − 5 = 15
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