Respostas da ad2

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1.
a) Ao optar pela proposta de projetos pedagógicos, leva-se em consideração as necessidades e interesses do grupo, considerando também as especificidades contidas nele, a realidade em que estão inseridos, seus saberes e questionamentos. Dessa forma, essa proposta se torna atraente, instigante e desperta o prazer pela descoberta, sendo construída coletivamente e proporcionando uma aprendizagem significativa. Outro benefício que podemos considerar nessa proposta é o fato de ser mais atual, tendo em vista que não se repete por anos, sendo pensada de acordo com o grupo e atualidade vivida, oportunizando uma reflexão além dos muros da escola, para a construção da autonomia e consciência crítica.
b) Porque ao trabalhar com projetos pedagógicos na alfabetização, há espaço para a investigação, com o objetivo de conhecer os alunos, o meio em que vivem, as relações que estabelecem, os saberes adquiridos e as hipóteses de leitura e escrita já formuladas. Nesse processo, o professor deve ter uma postura de mediador e o ambiente deve ser estimulador e favorável, considerando que o desenvolvimento se dá a partir das interações sociais, das experiências e do que é oportunizado dentro o fora da escola, pois segundo Vygotsky, “o saber que não vem da experiência não é realmente saber”.
	Dessa forma, valoriza-se a troca, baseada no pensamento de Vygotsky de que “na ausência do outro, o homem não se constrói”, oportunizandouma aprendizagem significativa e uma alfabetizando no contexto das práticas sociais.
	
c) Concordo, porque para trabalhar com projetos é necessário que o professor planeje antecipadamente a sua ação, tenha claramente definido o objetivo que deseja alcançar, a consciência do por que e para que está realizando cada atividade, assumindo uma postura investigativa e que leva em consideração as vivências de seus alunos e a troca de experiências, dando-os vez e voz para a construção da autonomia. Postura essa que não condiz com o ensino tradicional, que considerava o professor como o detentor do saber e os alunos como meros ouvintes de uma aprendizagem baseada na decoreba, sem reflexão e espaço para se aprender com ludicidade e vontade. 
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