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Administração orçamentária -2017 Orçamento empresarial – tem como objetivo dar suporte à gestão dos negócios da empresa, por meio de informações contábeis e gerenciais para tomada de decisões gerenciais, geradas em tempo hábil a um custo razoável. Os orçamentos são baseados nas políticas da empresa em relação a compras, produção, vendas, recursos humanos, gastos gerais, qualidade e tecnologia. Devendo, os responsáveis da organização, programar-los de acordo com os planos de ação e acompanhá-los com base em um sistema de informações gerenciais adequadamente estruturado, e os eventuais desvios devem ser corrigidos ao longo do tempo. O orçamento empresarial retrata os planos operacionais e financeiros da empresa, a formalização do orçamento é indispensável para comunicar a todos os envolvidos as estratégias da administração, possibilitando a integração entre todos os níveis hierárquicos da empresa direção, gerência e chefias de departamentos. Ciclo orçamentário Planejamento do desempenho – metas a serem alcançadas Determinação de um padrão para analisar o real x orçado Análise das variações dos planos, seguida das correções caso necessária. Replanejamento, levando em consideração o feedback e as mudanças das condições. Etapas O Orçamento apresenta as seguintes etapas: Etapa Preliminar, "Etapa Operacional" e "Etapa Financeira". A Etapa Preliminar leva à "Etapa Operacional", que conduz à "Etapa Financeira". Cada etapa será descrita a seguir: Etapa Preliminar -apresenta os seguintes passos: "Princípios Gerais de Planejamento", "Diretrizes", "Cenários", "Premissas"e "Pré-Planejamento Etapa operacional - mostra os Planos que promovem a "estruturação das atividades da organização" para facilitar as operações. O tipo de atividade da empresa (industrial, comercial ou prestadora de serviços) caracteriza a Etapa Operacional, que se reflete na elaboração de Planos capazes de atender à demanda da empresa no mercado consumidor. Etapa Financeira - se preocupa com a elaboração das Demonstrações Contábeis retratando, monetariamente, as atividades empresariais. O "Plano Financeiro" permite a Análise das Demonstrações Contábeis pelos seus diferentes usuários. O Plano Financeiro transforma as decisões tomadas dentro da organização num valor monetário. (FREZATTI, 2009, 55) Dentro do orçamento empresarial temos os orçamentos específicos: a) orçamento de vendas; b) orçamento de produção; c) orçamento de matérias-primas; d) orçamento de mão-de-obra direta; e) orçamento de custos indiretos de fabricação; f) orçamento de custo de produção; g) orçamento de despesas gerais, administrativas e de vendas; h) orçamento de capital; i) orçamento de aplicações financeiras e financiamentos; j) orçamento de caixa; k) orçamento de resultado. Vantagens do sistema orçamentário: a) fixação de objetivos e políticas; b) maior grau de acerto das decisões gerenciais; c) maior participação de membros da administração na fixação de objetivos; d) decisões mais consistentes; e) facilita a delegação de poderes; f) identifica os pontos de eficiência e ineficiência; g) melhora a utilização de recursos; h) controles gerenciais ficam mais objetivos; i) facilita o controle dos desempenhos gerenciais. Limitações do sistema orçamentário: a) os orçamentos baseiam-se em estimativas, estando sujeitos a erros; b) o plano de resultados, por si só, não garante o resultado projetado; c) o custo de implantação e manutenção pode ser relativamente alto; d) atrasos na emissão de dados em tempo hábil prejudicam a informação; e) dificuldades de implementações de ajustes. Princípios Fundamentais do Planejamento e Controle Orçamentário - Envolvimento administrativo. - Adaptação organizacional. - Orientação para objetivos. - Comunicação integral. - Expectativas realistas. - Contabilidade por áreas de responsabilidade. - Oportunidade. - Aplicação flexível. - Reconhecimento do esforço individual e do grupo. - Acompanhamento. Taxas Uma das projeções econômicas mais importantes é a variação de índices de preço e taxa de câmbio, pois pode gerar grandes distorções se não for projetada adequadamente. Existem vários índices econômicos uns deles é o índice de inflação. Para o calculo do índice de inflação utilizamos a seguinte fórmula. I(índice) = (1+i) i-1 Onde I= índices do mês ; i = taxa i-1 = índice do mês anterior Exemplo 1: (1+0,003)X1,00 = 1,0300 Exemplo 2: (1 +0,004)x 1,0300 = 1,0712 Período Base Jan Fev Março Inflação Geral variação 0% 3% 4% Índice 1,0000 1,000 1,0300 1,0720 Salário variação 1,0000 10% Índice 1,000 1,0000 1,1000 Orçamento de vendas Orçamento de vendas são as previsões de vendas para um determinado período orçamentário. O orçamento de vendas estima as quantidades de cada produto e serviço que a empresa planeja vender ou prestar, define o preço a ser praticado, impostos incidentes e a receita a ser gerada, como também pode imbuir a quantidade de clientes a serem atendidos, as condições básicas dessa venda, a vista ou a prazo, entre outras informações. Geralmente, ele serve de base para as outras peças orçamentárias, por isso, se suas estimativas não forem precisas podem inviabilizar o controle orçamentário como um todo. O orçamento de vendas possui algumas restrições como: As restrições internas : Capacidade produtiva insuficiente; Estrutura administrativa inadequada; Pessoal interno inabilitado;e insuficiência de capital de giro; Já as restrições externas são as política de comércio exterior desfavorável; política monetária (crédito e taxa de juros) desfavorável; mercado fornecedor precário e restrição de mão-de-obra externa; Exemplo A indústria Sadia SA planeja seus orçamentos mensalmente. Para o ano de 2017 a empresa segue a seguinte política de vendas. A Indústria estima um volume de vendas de 10.200 com um histórico de incremento das vendas: sendo 60% para o produto lasanha e o restante para o produto torta. janeiro = +5,4 fevereiro = + 6,6 Os preços serão reajustados de acordo com o Índice inflação geral. Impostos 18% de ICMS e IPI 7% para o produto Lasanha Tabela de índice (usaremos para os exemplos em sala de aula) Período Base Jan Fev Março Inflação Geral Índice 1 1 1,03 1,072 Salário Índice 1 1 1,1 Projeção preço de vendas - Atualizarem o preço de acordo com o índice inflação geral dez/16 janeiro fevereiro Vendas Lasanha 10,8 Torta 14,3 Orçamento de vendas por produto Base 2016 Janeiro fevereiro Venda Produto: Lasanha Quantidade 6120 Preço unitário de venda Valor de venda Produto: Torta Quantidade 4.080 Preço unitário de venda Valor de venda Total de Venda Resumo de Imposto janeiro fevereiro Valor da venda (com ICMS) (-) ICMS - 18% (=) Vendas líquidas Base de cálculo do IPI IPI - 7% Valor do Faturamento Exercícios Tabela de projeção de índices Mês Base: Dez/X6 Jan Fev Mar Inflação geral (IGP) 1,0000 1,0100 1,0191 1,0278 Preço no atacado (IPA) 1,0000 1,0080 1,0161 1,0263 Aumento salarial 1,0000 1,0000 1,0000 1,0640 IPA = IPCA – índice preço por atacado A empresa Embalabem situada em São Paulo fabrica dois produtos: o Saco de pães e o Bandeja. As unidades de vendas são a Filial 1 e a Filial 2, que estão localizadas em diferentes regiões geográficas e vendem por atacado. A política de vendas da Filial 2, para o produto Bandeja, será agressiva, pois a empresa pretende aumentar a participação no mercado desse produto por meioda campanha de preços. O preço unitário de venda é inclusive o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e exclusive os tributos federais (IPI, PIS e Cofins), que incidem sobre os dois produtos, com as mesmas alíquotas. As alíquotas são de 18% para o ICMS e 12% para os tributos federais. O preço base de cada produto consta na tabela projeção de vendas e será atualizado de acordo com IPCA Projeção de vendas - Atualizarem o preço de acordo com o índice Preço por atacado Base: Dez/2016 Jan Fev Mar Filial 1 1. Saco de pães 125,00 2. Bandeja 280,00 Filial 2 3. Saco de pães 125,00 4. Bandeja 255,00 Orçamento de vendas por filial e por produto (filial 1) Para o produto saco de Paes a quantidade da mercadoria para janeiro é de 5000 unidades com acréscimo de 1200 unidades para o mês de fevereiro e um decréscimo de 500 unidades no mês de março referente as unidades de janeiro. O produto Bandeja em janeiro tem 3000 unidades, com aumento de 1500 unidades para o mês de fevereiro e um decréscimo de 200 unidades para o mês de março sobre quantidade de janeiro. Jan Fev Mar VENDA DA FILIAL 1 Produto: Saco de pães Quantidade Preço unitário de venda Valor de venda Produto: Bandeja Quantidade Preço unitário de venda Valor de venda Total de Venda da Filial 1 Orçamento de vendas por filial e por produto (filial 2) Para a filial 2 o produto saco de Paes em janeiro e fevereiro possui uma quantidade de 4000 unidades(Mensais) e em março de 3000 unidades; As bandejas possuem as seguintes quantidades respectivamente: 10.000 ; 11.000 e 9.500 unidades. VENDA DA FILIAL 2 Jan Fev Mar Produto: Saco de pães Quantidade Preço unitário de venda Valor de venda Produto: Bandeja Quantidade Preço unitário de venda Valor de venda Total de venda da Filial 2 Resumo quantidade e valor RESUMO DA QUANTIDADE DE VENDA POR PRODUTO Jan Fev Mar Saco de pães Bandeja RESUMO DO VALOR DE VENDA POR PRODUTO Jan Fev Mar Saco de pães Bandeja Total IMPOSTOS Jan Fev Mar Valor da venda (com ICMS) (-) ICMS - 18% (=) Vendas líquidas Base de cálculo do IPI IPI - 12% Valor do Faturamento Orçamento de Produção Têm como finalidade informar as áreas envolvidas com o processo produtivo as quantidades a serem produzidas para atender as vendas previstas. É afetado pela política de estoques de produtos acabados. Volume de vendas Variações de estoque Exigências de produção Após a elaboração do orçamento de vendas, é elaborado o orçamento de produção. . Exemplo A indústria Sadia AS planeja seu orçamento de estoque com as seguintes políticas: Produtos: estoque inicial 10% do valor de vendas do primeiro mês e estoque final 20% do mês seguinte. Previsão de vendas de acordo com o orçamento de vendas considerando o Março esre com total de vendas de 6704 unidades para Lasanha e 4699 para o produto torta. Produto Lasanha janeiro fevereiro Março Previsão de Vendas (un) 6450 6876 6704 (+) Estoque Final (-) Estoque Inicial Previsão de produção Produto Torta janeiro fevereiro Marçoestre Previsão de Vendas(un) 4300 4584 4699 (+) Estoque Final (-) Estoque Inicial Previsão de produção(unidades) Exercícios Dado a tabela elabora orçamento de produção de acordo com as políticas da empresa: Os estoques finais de produtos acabados são: Produto saco de pães 20% das vendas prevista do mês seguinte. O orçamento do mês de abril é igual ao mês de março; O produto bandeja é 10% da venda prevista do mês seguinte. O orçamento do mês de abril é igual ao mês de março; Produto em elaboração: Estima se que 5% da quantidade a acabar do produto saco de pães não são terminados no mês são . estoque final do mês Estoque inicial para janeiro de 600 unidades. E o produto bandeja não apresenta saldo de produtos em fase de elaboração. Equação : Estoque final = Estoque inicial + Entrada - Saída O termo “entradas”’ da equação 2 corresponde à produção (em quantidade ou valor), já o termo “saídas” corresponde a vendas ou consumo. Com base nessa equação, é possível calcular qualquer dos termos, para matérias-primas, produtos em elaboração e produtos acabados. Fonte: Hoji, 1999 Quantidade de produção Jan Fev Mar Produto: SACO DE PÃES Produtos acabados Vendas orçadas (-) Estoque inicial (+) Estoque final (=) Quantidade a acabar Produtos em elaboração (-) Estoque inicial (+) Estoque final (=) Quantidade a iniciar Quantidade iniciada e acaba(quantidade iniciada – estoque final) Produto: Bandeja Produtos acabados Vendas orçadas (-) Estoque inicial (+) Estoque final (=) Quantidade a acabar Produtos em elaboração (-) Estoque inicial (+) Estoque final (=) Quantidade a iniciar Quantidade iniciada e acabada Orçamento de Matéria Prima O orçamento de matérias-primas determinam a quantidade e o valor de matérias- primas a consumir e a comprar, bem como calculam os impostos incidentes sobre as compras. Orçamento de Compras e Custo de Matéria-Prima Exemplo A empresa estima que seu produto Lasanha e o produto torta têm um custo de matéria prima de R$ 6,6 a unidade sendo atualizado pela inflação geral Com de ICMS 18% Tabela custo unitário Base Janeiro fevereiro Custo Unitário 6,6 (-) ICMS 18% (=) Custo Liquido Para o custo a empresa ira calcular o mês de janeiro Para o produto Lasanha a empresa estima um estoque inicial de 605 unidades com valor contábil de R$ 23000,00; estoque final de 1300 unidades e compras de 12300 unidades para o mês de janeiro Matéria Prima Quantidade Valor Custo Unitário Estoque Inicial (+) Compras (=) Soma (-) Estoque Final Consumo de MP Para o produto torta a empresa estima estoque inicial de 2500 unidades no valor contábil de R$ 15999,00; compras de 16400 unidades e um estoque final de 3000 unidades; Matéria Prima Quantidade Valor Custo Unitário Estoque Inicial (+) Compras (=) Soma (-) Estoque Final Consumo de MP Impostos ICMS de 18% Impostos federais 20% incidindo apenas no produto Lasanha Valor da compra sem ICMS (+) ICMS - 18% (=) Compra com ICMS Valor da compra sem ICMS Base de cálculo do IPI IPI, PIS e Cofins - 20% Valor total da compra Exercícios A empresa Embalabem seguem a seguinte políticas para o planejamento de MP Estima-se que os custos unitários serão reajustados mensalmente, de acordo com a variação do índice de preço do atacado. O custounitário bruto inclui somente o ICMS. Preço no atacado (IPA) 1,0000 1,0080 1,0161 1,0263 Tabela Projeção de custos unitários de matérias-primas (em $): Base: Dez 2016 Jan Fev Mar Matéria-prima: Papel Custo unitário com ICMS 119,00 (-) ICMS - 18% (=) Custo unitário líquido Matéria-prima: Plástico Custo unitário com ICMS 35,00 (-) ICMS - 18% (=) Custo unitário líquido Matéria-prima: Resina Custo unitário com ICMS 64,00 (-) ICMS - 18% (=) Custo unitário líquido Fonte: Hoji, 1999. Tabelas Matérias-primas a consumir (em quantidades) Os dois quadros, a seguir, têm a finalidade de apurar as quantidades de matérias-primas a consumir e a comprar. Os quadros de orçamento de matérias-primas determinam a quantidade e o valor de matérias primas a consumir e a compra, bem como calcular os impostos incidentes sobre as compras. As matérias primas são consumidas em cada produto na seguinte proporção Produto Papel (t) Plástico (Kg) Resina (pç.) Saco de pães 0,4 0,02 Bandeja 0,15 2 Fonte: Hoji, 1999. Consumo por unidade Jan Fev Mar Produto: Saco de pães Quantidade a produzir 9.102 9.681 7.392 Matérias-primas a consumir *** *** *** *** Papel 0,40 Plástico 0,02 Produto: Bandeja Quantidade a produzir 13.250 15.180 12.300 Matérias-primas a consumir *** *** *** *** Papel 0,15 Resina 2,00 RESUMO DE MATÉRIAS-PRIMAS A CONSUMIR Papel (t) Plástico (Kg) Resina (peça) Tabela Quantidade de matérias primas a comprar Para as seguintes tabelas a empresa segue a política de estoques de matérias-primas será a de manter uma quantidade correspondente a 5% do consumo do mês seguinte (o consumo do mês de abril será o mesmo do mês de março). Os estoques finais de matérias–primas foram projetados para 31/12/2016 Jan Fev Mar Matéria-prima: Papel Consumo 5.629 6.149 4.802 (+) Estoque final (-) Estoque inicial (=) Quantidade a Comprar Matéria-prima: Plástico Consumo 182 194 148 (+) Estoque Final (-) Estoque inicial (=) Quantidade a Comprar Matéria-prima: Resina Consumo 26.500 30.360 24.600 (+) Estoque Final (-) Estoque inicial (=) Quantidade a Comprar Para montagem da tabela de movimentações a empresa possui o seguinte balanço. Matéria Prima Quantidade Valor Papel 281tonelada 28201 Plástico 9kg 287 Resina 1325 peças 69536 Fonte: Hoji, 1999. Os cálculos do quadro, em virtude do arredondamento de valores, devem ser feitos na seguinte ordem: valor das compras = quantidade x custo unitário líquido; custo médio unitário = (valor do estoque inicial + valor das compras) / (quantidade do estoque inicial + quantidade de compras); valor do estoque final = quantidade do estoque final x custo médio unitário; consumo = (estoque inicial + compras) – estoque final. De acordo com os dados elabore as tabelas de movimentações de Materias- Primas Tabela de movimentações de Materias- Primas (1/3) (utilizar tabela de estoque MP) Matéria-prima: Papel Quant. Valor Custo unit. (valor/quantidade) Mês: Janeiro Estoque inicial 281 28.201 (+) Compras (=) Soma (-) Estoque final (=) Consumo Mês: Fevereiro Estoque inicial (+) Compras (=) Soma (-) Estoque final (=) Consumo Mês: Março Estoque inicial (+) Compras (=) Soma (-) Estoque final (=) Consumo Tabela MOVIMENTAÇÕES DE MATÉRIAS-PRIMAS (2/3) MP Plástico Quant. Valor Custo unit. (valor/quantidade) Mês: Janeiro Estoque inicial (+) Compras (=) Soma (-) Estoque final (=) Consumo Mês: Fevereiro Estoque inicial (+) Compras (=) Soma (-) Estoque final (=) Consumo Mês: Março Estoque inicial (+) Compras (=) Soma (-) Estoque final (=) Consumo Tabela MOVIMENTAÇÕES DE MATÉRIAS-PRIMAS (3/3) Matéria-prima: Resina Quant. Valor Custo unit. (valor/quantidade) Mês: Janeiro Estoque inicial (+) Compras (=) Soma (-) Estoque final (=) Consumo Mês: Fevereiro Estoque inicial (+) Compras (=) Soma (-) Estoque final (=) Consumo Mês: Março Estoque inicial (+) Compras (=) Soma (-) Estoque final (=) Consumo Tabela Resumo de Movimentações de MP ($) Jan Fev Mar Estoque inicial (+) Compras (=) Soma (-) Estoque final (=) Consumo As movimentações de estoques são feitas pelos valores líquidos de impostos (ICMS e IPI), que são calculados com metodologias diferentes: O ICMS está incluído no preço de compra, com a alíquota de 18%, e o IPI é calculado sobre o preço de compra com o ICMS incluso. O IPI incidirá sobre a matéria-prima (resina), com a alíquota de 20%. O valor do ICMS pode ser calculado de duas formas: • sobre o valor de compra sem o ICMS aplica-se a alíquota reajustada do ICMS, calculada sobre a equação: alíquota reajustada do ICMS = alíquota do ICMS / 1-alíquota do ICMS. • sobre o resultado da seguinte equação, aplica-se a alíquota normal do ICMS: valor da compra com ICMS = valor da compra sem o ICMS / (1 – alíquota do ICMS). Tabela Resumo e Compras e Cálculos de Impostos Jan Fev Mar Valor da compra sem ICMS (+) ICMS - 18% (=) Compra com ICMS Valor da compra sem ICMS Base de cálculo do IPI IPI, PIS e Cofins - 20% Valor total da compra Orçamento Mão de obra direta Orçamento de mão-de-obra direta é o planejamento e o controle de mão-de-obra direta necessária a produção, ou seja, a mão-de-obra envolvida diretamente na produção. Quantificam os tipos de mão-de-obra, as quantidades de horas de trabalho necessárias para produção de determinado bem ou serviço, e os valores de cada tipo de mão-de-obra. Assim, o processo orçamentário deve observar: - volume necessário de mão-de-obra direta; - número de empregados exigidos (processo produtivo); - custo unitário de fabricação de cada produto; - necessidades de fluxos de caixa; e - controledo trabalho realizado. Exemplo: Orçamento de Mão de Obra A Produção envolve 2 tipos de operações para cada um dos produtos: Preparação e Expedição. Cada uma das operações é subdividida em 2 tipos de atividades. Torta Lasanha A – HORAS DE MOD / UNIDADE PRODUZIDA 0,3 0,15 Encargos sobre salários: 75% já incluindo FGTS, provisões trabalhista entre outros Com base nas informações acima montar o orçamento de mão de obra PROJEÇÃO DO CUSTO POR HORA DE MÃO-DE-OBRA DIRETA (MOD) Base: Dez/2016 Jan Fev março Dep. de preparação 42,00 Dep. de Expedição 40,00 Quantidade e custo de horas a utilizar janeiro fevereiro Março Produto: Lasanha Quantidade a produzir Horas do Dep. de Montagem: MOD por unidade do produto Total de horas (Qtdade x Unidade) Custo por hora da MOD Custo total da MOD (total hrs xcusto hMod) Horas do Dep. de Acabamento: MOD por unidade do produto Total de horas (Qtdade x Unidade) Custo por hora da MOD Custo total da MOD (total hrs xcusto hMod) Segregação de Encargos sociais... Valor total da MOD (total tabela 5) (-) Salário bruto (valor total MOD/1,75) (=) Encargos sociais + Provisões Exercícios de Mão de Obra TABELA - ALÍQUOTAS PARA CÁLCULO DE ENCARGOS SOCIAIS E PROVISÕES Departamentos Produção Administração e Vendas Honorários da diretoria Contribuição ao INSS 23,00% 23,00% R$ 300,00 Contribuição ao FGTS 8,00% 8,00% Provisões (férias, 13º salário e rescisões) 44,00% 44,00% Total 75% 75,00% A contribuição ao INSS deve incluir o Seguro contra Acidentes de Trabalho. De acordo com os dados abaixo elaborar o orçamento de Mão de Obra Estimativa de utilização de horas dos departamentos de produção (por unidade do produto) ....Tabela 1 Utilização de horas Produto Montagem Acabamento Saco de pães 1,4 0,6 Bandeja 0,8 0,2 PROJEÇÃO DO CUSTO POR HORA DE MÃO-DE-OBRA DIRETA O custo de mão de obra e atualizado pelo índice salarial Base: Dez/2016 Jan Fev Mar Dep. de Montagem 12,40 Dep. de Acabamento 14,60 QUANTIDADE E CUSTO TOTAL DE HORAS A UTILIZAR Quantidade a produzir da tabela orçamento de produção (campo quantidade a produzir); MOD por unidade do produto – tabela Estimativa de utilização de horas dos departamentos de produção Jan Fev Mar Produto: Saco de pães Quantidade a produzir Horas do Dep. de Montagem: MOD por unidade do produto Total de horas (Qtdade x Unidade) Custo por hora da MOD Custo total da MOD (total hrs xcusto hMod) Horas do Dep. de Acabamento: MOD por unidade do produto Total de horas (Qtdade x Unidade) Custo por hora da MOD Custo total da MOD (total hrs xcusto hMod) Produto: Bandeja Quantidade a produzir Horas do Dep. de Montagem: MOD por unidade do produto Total de horas (Qtdade x Unidade) Custo por hora da MOD Custo total da MOD (total hrs xcusto hMod) Horas do Dep. de Acabamento: MOD por unidade do produto Total de horas (Qtdade x Unidade) Custo por hora da MOD Custo total da MOD( total hrs xcusto hMod) Resumo de Quantidade de horas trabalhadas Dep. de Montagem (soma: total Hrs) Dep. de Acabamento (soma: Total Hrs) Custo de MOD aplicado por produto Saco de pães (soma: total custo da MOD) Bandeja (soma: total custo da MOD) Total Segregação de Encargos sociais Valor total da MOD ( (-) Salário bruto (valor total MOD/1,75) (=) Encargos sociais + Provisões Orçamento de custo indireto de fabricação Os custos indiretos de produção abragem todos dos custos fabris que não podem ser classificados como mão-de-obra direta ou matéria-prima, e são incorridos á nível de departamento ou ao nível da fábrica como um todo. Os custos incorridos indiretamente pelos departamentos são os gastos que não podem ser atribuídos a um único departamento e que são alocados a cada departamento através dos critérios de rateio do sistema de contabilidade de custos da empresa. O orçamento de custos indiretos de produção consiste na projeção dessas despesas por período de tempo e agrupados por responsabilidade. A Indústria e Comércio de Máquinas Ferramentas e Acessórios Industriais Araraboia prevê que parte dos custos indiretos vai variar, com base nas horas orçadas de mão-de-obra direta Horas MOD 15.150 16.665 18.333 Valores $ gastos (custos variáveis): Materiais indiretos R$0,50 Mão-de-obra indireta R$1,00 Energia elétrica R$0,25 Manutenção R$0,10 São assumidos os seguintes valores base 2015 para os custos fixos mensais atualizados pelo índice de inflação: - Salários supervisão 10.000,00 - Depreciação 3.500,00 - Taxas e Seguros 2.000,00 - Manutenção 4.700,00 Tabela de custos fixos e variáveis Janeiro Fevereiro Março Custos Variáveis R$ R$ R$ - Material indireto MDI - Energia elétrica - Manutenção Total Variável Custos Fixos - Salários supervisão - Depreciação - Taxas e Seguros - Manutenção Total Fixos Total CIF Horas MOD Taxa de Rateio dos CIF Exercícios A área industrial da EMBALABEM é formada por quatro centros de custo, sendo dois departamentos de produção (montagem e acabamento) e dois departamentos que prestam serviços (administração industrial e manutenção industrial) a departamentos de produção. A estrutura do centro de custos da EMBALABEM apresenta como CIFs variáveis a energia elétrica e os materiais diversos, que são consumidos na produção, na seguinte proporção. Custos variáveis Reajuste Consumo (em valor-base de dezembro/96) Energia elétrica trimestral Dep. Montagem: R$ 0,2800 por hora de MOD (parte variável) Dep. Acabamento: R$ 0,4260 por hora de MOD Materiais mensal Dep. Montagem: R$ 0,3550 por hora de MOD diversos Dep. Acabamento: R$ 0,4580 por hora de MOD Tabela – Custos indiretos variáveis unitários por departamentos ($) Para o preenchimento do quadro abaixo, prevê-se que : A energia elétrica terá seu preço reajustado trimestralmente de acordo com a variação da inflação geral. Os preços dos materiais diversos e serviços de terceiros serão reajustados mensalmente, de acordo com a variação do índice de preço de atacado. Mao de obra atualizado pelo índice salarial e 75% de encargos salariais Os custos fixos reajustado pela inflação geral, sendo seguro, material de expediente e depreciação não sofrem alterações Base: Dez/2016 Jan Fev Mar Dep. Montagem Energia elétrica – variável 0,2800 Materiais diversos 0,3550 Dep. Acabamento Energia elétrica – variável0,4260 Materiais diversos 0,4580 APURAÇÃO DOS CIF POR CENTROS DE CUSTO (1/2) Base: Dez/2016 Jan Fev Mar Dep. Adm. Industrial Custos fixos Mão-de-obra indireta 16.887 Encargos sociais 75% Serviços de terceiros 12.860 Seguros 1500 Material de expediente 526 Outros custos 3.400 Total do departamento Dep. Manutenção Industrial Custos fixos Mão-de-obra indireta 6.093 Encargos sociais 75% Serviços de terceiros 36.930 Seguros 540 Depreciação 134 Outros custos 2.170 Total do departamento APURAÇÃO DOS CIF POR CENTROS DE CUSTO (2/2) Obs. Custos variáveis – Horas de MOD buscar da tabela orçamento de MOD )Tabela Resumo de Quantidade de horas trabalhadas) Dez/2016 Jan Fev Mar Dep. Montagem Custos fixos Mão-de-obra indireta 8.371 Encargos sociais 75% Energia elétrica - fixa 12.850 Seguros 11.980 Depreciação 1457 Outros custos 9.000 Total de Custos fixos Custos variáveis Horas de MOD (tabela MOD) Energia elétrica - variável Materiais diversos Total de Custos variáveis Total do departamento Dep. Acabamento Custos fixos Salários 5.828 Encargos sociais 75% Energia elétrica - fixa 16.920 Seguros 11980 Depreciação 4560 Outros custos 9.000 Total de Custos fixos Custos variáveis Horas de MOD Energia elétrica - variável Materiais diversos Total de Custos variáveis Total do departamento Tabela Resumo Geral dos Custos Indiretos de Fabricação Jan Fev Mar SOMA DE CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS Total de custos fixos Total de custos variáveis Total geral RESUMO POR CONTAS Mão-de-obra indireta Encargos sociais Serviços de terceiros Seguros Material de expediente Depreciação Energia elétrica Materiais diversos Outros custos Total Orçamento despesas administrativas O Orçamento de Despesas Operacionais abrange as despesas da estrutura não produtiva das empresas. São as despesas dos setores Administração e de Vendas. Evolução do valor das despesas administrativas: varia anualmente de acordo com a inflação geral exceto salários que varia de acordo com a inflação salarial. Encargos 75% já incluindo FGTS, INSS e provisões Despesas administrativas DESPESA VALOR EM 2015 (R$) Salários 830000 Material de Escritório 112.500 Serviços de Terceiros 206.230 Aluguel 355.450 Telefone, Água e Energia 139.900 Depreciação (Mov. e Ut. + Veic. + T.I.) 1050 por mês Outras Despesas Administrativas 103.410 Despesas comerciais DESPESA VALOR EM 2015 (R$) Comissões de Vendas 70.000 Viagens 74.500 Publicidade e Propaganda 610.230 Entrega 218.450 Outras Despesas Comerciais 127.900 Quadro de despesas administrativas Base Janeiro Fevereiro Março Salários e Encargos Material de Escritório Serviços de Terceiros Aluguel Telefone, Água e Energia Depreciação (Mov. e Ut. + Veic. + T.I.) Outras Despesas Administrativas Total Quadro despesas de vendas base Janeiro Fevereiro Março Comissões de Vendas 70.000 Viagens 74.500 Publicidade e Propaganda 610.230 Entrega 218.450 Outras Despesas Comerciais 127.900 Total Exercícios Elabore o orçamento de despesas administrativas com os dados abaixo TABELA PROJEÇÃO DE INFLATORES Mês Base: Dez/2016 Jan Fev Mar 1. Inflação geral (IGP) 1,0000 1,0100 1,0191 1,0278 2. Preço no atacado (IPA) 1,0000 1,0080 1,0161 1,0263 3. Aumento salarial 1,0000 1,0000 1,0000 1,0640 4. Variação cambial 1,0000 1,0060 1,0110 1,0161 5. Taxa de câmbio (US$) 1,0500 1,0563 1,0616 1,0669 De acordo com os dados montar a tabela de orçamento Politicas: Salários atualização com índice salarial Comunicação e eletricidade aumento trimestral pela inflação geral Viagens e Representações atualização mensal pela inflação geral Outras despesas atualização mensal pela inflação geral Encargos 75% incluindo INSS, FGTS e provisões Gastos da filial 01 Aluguel $ 32200 por mês. Seguro $ 1610 em janeiro e fevereiro e 1970 no mês de março. Propaganda gastos de $ 18500; $ 25000 e $ 14500 para janeiro, fevereiro e março Depreciação; 0,00 para janeiro e $563 para janeiro e fevereiro Gastos para filial 2 Aluguel $ 37600 por mês. Propaganda de $ 39400 para janeiro e $ 28500 para março. Seguro $ 1915 para janeiro e fevereiro e $ 2295 para março. Depreciação : janeiro 0,00 fevereiro $ 382 marco $ 579 Tabela despesas de vendas Base: DEZ/2016 Jan Fev Mar FILIAL 1 Salários 99.268 Encargos sociais 75% Propaganda Aluguel Seguros Depreciação Comunicações e Eletricidade 14.590 Viagens e Representações 26.200 Outras despesas 5.800 Total FILIAL 2 DEZ/2016 Jan Fev Mar Salários 111.018 Encargos Sociais Propaganda Aluguel Seguros Depreciação Comunicações e Eletricidade 15.280 Viagens e Representações 38.400 Outras despesas 8.100 Total Tabela resumo de despesas RESUMO DAS DESPESAS DE VENDAS Salários Encargos sociais Propaganda Aluguel Seguros Depreciação Comunicações e Eletricidade Viagens e Representações Outras despesas Total Filial 1 + Filial 2 Provisão p/ devedores duvidosos 8.841 3.330 (2.895) TOTAL GERAL Tabela Despesas administrativas Políticas Honorários da diretoria atualização pelo índice salarial + 300,00 de bônus em março Salários atualização pelo índice salarial Encargos 75% sobre salário Comunicaçãoe eletricidade aumento trimestral pela inflação geral Viagens e Representações atualização mensal pela inflação geral Outras despesas atualização mensal pela inflação geral Dados administração geral Aluguel $ 11080 por mês; Seguro$ 2100 para o mês de janeiro e fevereiro e para o mês de março $2360 Depreciação: janeiro $0,00 ; fevereiro $ 67,00 e março $ 480 Dados Finanças Aluguel $ 4.290 por mês, não há valores depreciados; Base: Dez/2016 Jan Fev Março ADMINISTRAÇÃO GERAL Honorários da diretoria 28.460 Salários 82.606 Encargos sociais Aluguel Seguros Depreciação Comunicações e Eletricidade 12.650 Viagens e Representações 13.400 Outras despesas 6.500 Total FINANÇAS Salários 25.146 Encargos sociais Aluguel Depreciação Comunicações e Eletricidade 4.410 Viagens e Representações 3.850 Outras despesas 2.200 Total RESUMO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS Honorários da diretoria Salários Encargos sociais Aluguel Seguros Depreciação Comunicações e Eletricidade Viagens e Representações Outras despesas Total Orçamento de investimento O planejamento de investimentos tem por finalidade detalhar os investimentos planejados, especialmente os de ampliação do ativo permanente da empresa, que visam estruturá-la para atingir os objetivos e metas fixados para o futuro. O Orçamento de Investimentos da Indústria Sadia Ltda. apresenta as previsões para o próximo exercício, incluindo as Depreciações e as previsões dos saldos contábeis. As contas do Patrimônio Líquido também devem ser projetadas por ocasião da elaboração do Orçamento de Investimentos. Exemplo: A empresa Embalabem deseja fazer o orçamento de investimento da seguinte forma: Taxa de depreciação Contas Anual Mensal Máquinas e Equipamentos (1) 10% 0,8333% Veículos 20% 1,6667% Equipamentos de Informática 25% 2,0833% Compra de veículos em fevereiro por R$ 36230,00 e compra de maquinas por R$ 28300,00 em dezembro de 2015 e compra de maquinas no valor de R$ 21000,00 em janeiro Tabela de depreciação Valor do Depreciação mensal Imobilizado Taxa Valor CONTA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Aquisição em dezembro 28.300 0,8333% 235,8 Aquisição janeiro 21.000 0,8333% 175 Aquisição março 12.000 0,8333% 100 Total 61300 511 CONTA: VEICULOS Aquisição fevereiro 36.230 1,6667% 604 Total 36.230 *** 604 Tabela de movimentação das contas de imobilizado Saldo inicial do balanço anterior. 83949 Jan Fev Mar CONTA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Saldo inicial 83.949 (+) Novas aquisições (-) Vendas 0 0 (-) Baixas 0 0 (=) Saldo final Jan Fev Mar CONTA: VEÍCULOS Saldo inicial 6.300 (+) Novas aquisições - (-) Vendas (-) Baixas (=) Saldo final Tabela de movimentação de depreciação acumulada Saldo inicial: conta máquinas e equipamentos. Dados do balanço anterior = 2592. Saldo Inicial de veículos = 1812 Jan Fev Março CONTA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Saldo inicial (+) Depreciações (-) Baixas (=) Saldo final CONTA: VEÍCULOS Jan Fev Marc Saldo inicial 1,812 - 1812 - 1.812 (+) Depreciações - 604 (-) Baixas 0 0 0 (=) Saldo final 1,812 1812 2416 Orçamento de investimento – Exercícios Nos três primeiros meses 2016, não haverá movimentações das contas de investimentos em empresas controladas. O saldo projetado de 31/12/2015 do ativo imobilizado é composto às seguintes contas. Conta Máquinas e equipamentos Valor original Depreciação acumulada 483948 82592 O valor da depreciação mensal é calculado pela aplicação da “taxa de depreciação mensal” sobre o valor do imobilizado no quadro abaixo. Taxa de depreciação Contas Anual Mensal Máquinas e Equipamentos (1) 10% 0,8333% Máquinas e Equipamentos (2) 20% 1,6667% Móveis e utensílios 10% 0,8333% Veículos 20% 1,6667% Equipamentos de Informática 25% 2,0833% A tabela a segui representa aquisições de imobilizado por áreas de responsabilidade em 2016 Jan Fev Mar MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Máquinas e Equipamentos 26.175 ADMINISTRAÇÃO GERAL Móveis e utensílios 8.000 2.300 Veículos 24.800 FILIAL 1 Móveis e utensílios 2.800 Veículos 32.400 FILIAL 2 Veículos 22.900 11.800 FINANÇAS Equipam. de Informática 5.400 RESUMO DE AQUISIÇÕES Jan Fev Mar Máquinas e Equipamentos - - 26.175 Móveis e utensílios 10.800 - 2.300 Veículos 55.300 36.600 - Equipam. de Informática - 5.400 - Total 66.100 42.000 28.475 Depreciação por contas e por áreas de responsabilidade ($) Valor do Deprec. Ac. Depreciação mensal Imobilizado até 31.12.15 Taxa Valor CONTA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Manutenção Industrial Aquisição até 2015 16.085 3.860 0,8333% Jan a out Aquisição de 2016 26.175 - 0,8333% Abr a dez Total 42.260 3.860 *** Montagem Aquisição até 2015 83.382 22.042 0,8333% Jan a dez Aquisição até 2015 45.736 4.574 1,6667% Jan a dez Total 129.118 26.616 *** Acabamento Aquisição até 2015 130.298 31.272 0,8333% Jan a dez Aquisição até 2015 208.447 20.844 1,6667% Jan a dez Total 338.74552.116 *** CONTA: MÓVEIS E UTENSÍLIOS Filial 1 Aquisição de 2016 2.800 - 0,8333% Fev a dez Administração Geral Aquisição de 2016 8.000 - 0,8333% Fev a dez Aquisição de 2016 2.300 - 0,8333% Abr a dez Total 10.300 0 *** CONTA: VEÍCULOS Filial 1 Aquisição de 2016 32.400 - 1,6667% Fev a dez Filial 2 Aquisição de 2016 22.900 - 1,6667% Fev a dez Aquisição de 2016 11.800 - 1,6667% Mar a dez Total 34.700 0 *** Administração Geral Aquisição de 2016 24.800 - 1,6667% Mar a dez CONTA: EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Finanças Aquisição de 2016 5.400 - 2,0833% Mar a dez Resumo de depreciação RESUMO POR CONTA Jan Fev Mar Máquinas e Equipamentos Móveis e utensílios Veículos Equipam. de Informática Total RESUMO POR DEPARTAMENTO Manutenção e Montagem Montagem Acabamento Filial 1 Filial 2 Administração Geral Finanças TOTAL GERAL Movimentação de contas de investimentos Jan Fev Mar CONTA: EMPRESAS CONTROLADAS Saldo inicial 493.671 493.671 493.671 (+) Novos investimentos 0 0 0 (-) Vendas 0 0 0 (-) Baixas 0 0 0 Equivalência patrimonial 0 0 0 (=) Saldo final 493.671 493.671 493.671 Movimentação das contas do imobilizado Jan Fev Mar CONTA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Saldo inicial 483.948 483.948 483.948 (+) Novas aquisições - - 26.175 (-) Vendas 0 0 0 (-) Baixas 0 0 0 (=) Saldo final 483.948 483.948 510.123 CONTA: MÓVEIS E UTENSÍLIOS Saldo inicial (+) Novas aquisições (-) Vendas (-) Baixas (=) Saldo final CONTA: VEÍCULOS Saldo inicial (+) Novas aquisições (-) Vendas (-) Baixas (=) Saldo final CONTA: EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Saldo inicial (+) Novas aquisições (-) Vendas (-) Baixas (=) Saldo final RESUMO GERAL Saldo inicial (+) Novas aquisições (-) Vendas (-) Baixas (=) Saldo final Movimentações depreciação acumulada Jan Fev Mar CONTA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Saldo inicial 82.592 88.743 94.894 (+) Depreciações 6.151 6.151 6.151 (-) Baixas 0 0 0 (=) Saldo final 88.743 94.894 101.045 CONTA: MÓVEIS E UTENSÍLIOS Saldo inicial (+) Depreciações (-) Baixas (=) Saldo final CONTA: VEÍCULOS Saldo inicial (+) Depreciações (-) Baixas (=) Saldo final CONTA: EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Saldo inicial (+) Depreciações (-) Baixas (=) Saldo final RESUMO GERAL Saldo inicial (+) Depreciações (-) Baixas (=) Saldo final Orçamento de Produção Tem como objetivo elaborar o custo do produto vendido. Para calcular o custo do produto vendido: Valor da Matéria Prima + Custo indireto de Produção + Mao de obra direta Jan Fev Mar Matéria Prima CIF Mão de Obra Total Exercícios A empresa necessita de calcular seu CPV para isso ela compõe das seguintes informações. Produto em elaboração: Janeiro: estoque inicial : 27.684 e estoque Final : 18.598 Fevereiro: estoque final: 19.383 Março: estoque final: 15.978 Produtos acabados: Estoque Inicial: janeiro, fevereiro e março são: 316.284 379.299 292.772 Estoque Final: janeiro, fevereiro e março são: 379.299 292.772 303.417 Jan Fev Mar Produtos em elaboração Consumo/utilização de: Matérias-primas 1.960.812 2.233.426 1.809.334 Mão-de-obra direta 407.874 447.780 373.373 Custo indireto de fabricação 223.692 226.711 227.599 Total de consumo (+) Estoque inicial (-) Estoque final (=) Transf. p/ Produtos acabados Produtos acabados Estoque inicial (+) Produção do mês (-) Estoque final (=) Custo dos produtos vendidos Orçamento de Caixa - Aplicações e empréstimos financeiros Tabela empréstimos d curto prazo moeda nacional - Para o cálculo do juros utilizar a conversão: taxa equivalente para 31 dias Valores em R$ Jan Fev Mar Taxa de juro (% a.m.) 3,40% 2320% 3,00% Saldo inicial 230.000 - - (+) Juros do mês - - (-) Amortização 66.000 - - (-) Pagamento dos juros - - (+) Novos empréstimos - - - (=) Saldo final - - - Tabela aplicações financeiras Aplicações Financeiras (R$) 856.202 383.922 442.00 Taxa de Juros (% a.a.) 2,4% 1,70 1,86054% Receita Financeira (R$) Exercícios Tabela empréstimos de curto prazo moeda nacional: Para o cálculo do juros utilizar a conversão: taxa equivalente para 31 dias Valores em R$ Jan Fev Mar Taxa de juro (% a.m.) 2,40% 2,20% 2,00% Saldo inicial 188.825 - - (+) Juros do mês - - (-) Amortização 188.825 - - (-) Pagamentodos juros - - (+) Novos empréstimos - - - (=) Saldo final - - - Movimentação de empréstimos em moeda estrangeira e Taxa médias de cambio Taxa media= (índice do mês + índice base)/2 Dez (base) Jan Fev Mar Taxas de final de mês 1,0500 1,0563 1,0616 1,0669 Taxas médias 1,0532 1,0590 1,0643 Saldo Inicial em outra moeda: atualização pela taxa de cambio do mês anterior. Novos empréstimos e amortização atualização pela taxa média. Cálculo da variação cambial= saldo final + amortização – novos empréstimos – saldo inicial (valor em Real) Em US$ Taxa Em R$ Mês: Janeiro Saldo inicial 2.801.192 (+) Variação cambial - (+) Novos empréstimos - (-) Amortização 246.618 (=) Saldo final 2.554.574 Mês: Fevereiro (+) Variação cambial - (+) Novos empréstimos - (-) Amortização 156.022 (=) Saldo final Mês: Março Saldo inicial 2.398.552 (+) Variação cambial - (+) Novos empréstimos 200.000 (-) Amortização 140.000 (=) Saldo final Movimentação dos encargos financeiros Composição do saldo dos empréstimos em moeda estrangeira (dados) Mês de vencimento dos juros Valores em US$ Valores em R$ Principal Juros Principal Juros Jan, abr, jul, out 926.632 23.548 972.964 24.725 Fev, mai, ago, nov 502.404 6.468 527.524 6.791 Mar, jun, set, dez 1.372.156 - 1.440.764 - Totais 2.801.192 30.016 2.941.252 31.516 O juros do mês é de 1,20% ao mês . Juros referentes ao saldo inicial de movimentação de empréstimo de moeda estrangeira. Usar equivalência de taxa Cálculo da variação cambial= saldo final + pagamento do mês – juros do mês – saldo inicial (valor em R$) Em US$ Taxa Em R$ Mês: Janeiro Taxa de juro (% a.m.) 1,20% Saldo inicial 30.016 1,0500 (+) Variação cambial - (+) Juros do mês 34.735 1,0563 (-) Pagamentos do mês 34.100 1,0532 (=) Saldo final 30.651 1,0563 Mês: Fevereiro Taxa de juro (% a.m.) 1,20% Saldo inicial 30.651 1,0563 (+) Variação cambial - (+) Juros do mês 28.611 1,0616 (-) Pagamentos do mês 18.087 1,0590 (=) Saldo final 41.175 1,0616 Mês: Março Taxa de juro (% a.m.) 1,20% Saldo inicial 41.175 1,0616 (+) Variação cambial - (+) Juros do mês 29.742 1,0669 (-) Pagamentos do mês 49.398 1,0643 (=) Saldo final 21.519 1,0669 Tabela resumo de encargos financeiros Empréstimo em R$ : valor da tabela empréstimo de Curto prazo em moeda Nacional. Empréstimo em UU$: movimentação dos encargos financeiros a pagar Valores em R$ Jan Fev Mar Despesas de juros: Empréstimos em R$ Empréstimos em US$ Total Variação cambial: Principal em US$ Juros em US$ Total Tabela aplicações financeiras Aplicações Financeiras (R$) 1.845.202 1.183.922 1.442.645 Taxa de Juros (% a.a.) 2,17077% 1,77224% 1,86054% Receita Financeira (R$) Demonstração de resultados A demonstração de resultado e uma das peças mais importantes do Orçamento, pois é nessa demonstração que se reflete o resultado final das operações. Quadro da demonstração de resultado Jan Fev RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de produtos DEDUÇÕES IPI, Pis e Cofins ICMS RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custo dos produtos vendidos LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Despesas de vendas Despesas administrativas LUCRO ANTES DOS ENCARGOS FINANCEIROS DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS Receitas de juros Despesas de juros LUCRO DEPOIS DOS ENCARGOS FINANCEIROS OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS Vendas de sucatas LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA Imposto de Renda (24%) LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO Exercício Baseado nas aulas anteriores montar o DRE. Jan Fev Mar RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de produtos DEDUÇÕES IPI, Pis e Cofins ICMS RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custo dos produtos vendidos LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Despesas de vendas Despesas administrativas LUCRO ANTES DOS ENCARGOS FINANCEIROS DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS Receitas de juros Despesas de juros LUCRO DEPOIS DOS ENCARGOS FINANCEIROS OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS Vendas de sucatas 40.992 61.945 65.664 LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA Imposto de Renda (34%) LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO Referências HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 6ª edição. Editora Atlas. São Paulo, 200 LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento. 2ª edição. Editora Atlas. São Paulo.2011 SANVICENTE, Antônio Zoratto e SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na Administração de Empresas. 2ª Edição. Editora Atlas. São Paulo, 1995. WARREN, Carl S., REEVE, James M., FESS, Philip E. Contabilidade Gerencial. Pioneira Thompson Learning, 2001. WELSCH, Glen, A. Orçamento Empresarial. 4ª Edição. Editora Atlas, São Paulo 1997.
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