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Atividade II da AD1 2017 1º

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD1 2017/1º
Disciplina: História do Pensamento Administrativo I – HPA I
Coordenadores: José Antônio de Souza Veiga e Marcelo Sobreiro
Aluno (a): LUCAS DE OLIVEIRA NOGUEIRA 
Polo: MACAÉ/RJ
Orientações para a atividade:
Esta etapa da AD1 será feita na própria Plataforma na ferramenta “Atividades”. 
Esta atividade está relacionada com as aulas 1 a 5 e vale 5,0 pontos.
Em caso de dificuldades na postagem da atividade, peça ajuda aos tutores a distância.
A atividade deverá ser entregue através dessa ferramenta até a data prevista no cronograma (até 05/03/2017).
Envie o arquivo em formato doc ou pdf.
Não deixe para postar a atividade no último dia.
Com base nas aulas 1 a 5, preencha as lacunas das afirmativas abaixo. Cada questão desta atividade vale 0,2 ponto, totalizando 5,0 pontos.
Questão 1: Todas as empresas buscam conviver muito de perto tanto com a eficiência quanto com a eficácia, pois isso representa o perfeito equilíbrio. No entanto, sabe-se que, ao lidar-se com pessoas, as funções eficiência e eficácia carecem ser continuadamente observadas e controladas, para manter-se a probabilidade de alcançar os resultados previamente planejados. (aula 1 – pág. 12)
Questão 2: O administrador deve, primeiramente, prever os resultados a serem alcançados, definindo objetivos e metas. Em seguida, deve definir tarefas e responsabilidades para as pessoas que vão trabalhar na empresa, no projeto ou no empreendimento. Para tal, deve criar uma estrutura composta de funções, especializações e atribuir tarefas e competências para cada membro da equipe. (aula 1 – pág 13)
Questão 3: Maximiniano, em Teoria geral da Administração (200) define prática administrativa como “o processo de tomar decisões sobre objetivos e pessoas”. Um conceito mais abrangente pode ser explicitado da seguinte forma: Administração é a realização dos objetivos organizacionais de forma eficiente e eficaz, por meio do planejamento, da liderança e do controle dos recursos organizacionais. (aula 1 – pág 13)
Questão 4: Na alta administração, predomina o exercício das habilidades conceituais (elaboração de planos estratégicos, formulação de estratégias, concepção de novos modelos de negócio e de gestão). Na gerência média, prevalecem as habilidades humanas (liderança, trabalho de equipe, desenvolvimento de pessoas, gestão de talentos, etc.). Na chefia operacional, são mais importantes as habilidades técnicas (implantação das ações, supervisão do trabalho a ser executado, etc). (aula 1 – pág 24)
Questão 5: A impossibilidade de haver concorrência (aumento de oferta) e expansão comercial da produção artesanal (permitir novas trocas entre produtos de outras regiões) recebeu o nome de cartelização. (aula 2 – pág 34)
Questão 6: Diferentemente dos feudos, nos quais o trabalho tinha por finalidade a subsistência da comunidade, nos burgos existiam profissionais (oriundos da classe dos camponeses, em sua maior parte) cujas habilidades propiciavam um comércio de produtos necessários à vida social – como roupas e ferramentas agrícolas, por exemplo, e isso lhes assegurava um certo status na sociedade. (aula 2 – pág. 31)
Questão 7: Com a emergência das corporações de ofício na alta Idade Média, surgiu a divisão do trabalho sob forma de especialização na produção de determinados bens. (aula 2 – pág 31)
Questão 8: Na produção artesanal, o produto é feito por encomenda, sendo produzido um de cada vez com o uso de ferramentas manuais. O artesão tem pleno domínio do processo produtivo, pois conhece e realiza todas as tarefas. Por isso as mercadorias costumam ter preço acima do alcance da maior parte da sociedade, pois a produção é uma forma de arte. (aula 2 – pág 36)
Questão 9: Na produção em massa, ao contrário, o produto é feito em série, em grandes quantidades, de forma padronizada. Os trabalhadores são divididos em postos de trabalho ao longo da linha de produção e ficam responsáveis por apenas uma ou duas tarefas. (aula 2 – pág 37)
Questão 10: Na produção em massa, as mercadorias atingem um preço mais baixo e acessível à grande maioria da sociedade. Feitas em grande quantidade, seu custo obrigatoriamente cai. As peças são feitas a máquina e padronizadas, sendo todas iguais, pois seguem um mesmo processo de produção. Há grande economia de tempo, pois usa-se a linha de montagem, na qual o trabalho é fragmentado em tarefas dispostas em sequência. (aula 2 – pág 37)
Questão 11: Criadas as primeiras fábricas com a mecanização do trabalho e a implantação da divisão do trabalho, começaram a surgir novos problemas. Entre esses novos problemas, dois deles demandavam soluções imediatas: 
a) gerenciar a nova força de trabalho
b) treinar os operários no uso das máquinas, objetivando maior produtividade
(aula 3 – pág 44)
Questão 12: Com o surgimento das primeiras fábricas, as respostas para as questões de como gerenciar a nova força de trabalho e dela obter maior produtividade vieram dos estudos de Adam Smith, Charles Babbage e Eli Whitney. (aula 03 – pág 45)
Questão 13: O processo de parcelamento do trabalho tem as seguintes características:
 a) O trabalho é decomposto em suas tarefas repetitivas mais simples e básicas;
 b) O trabalho é fragmentado em partes que resultam em divisão e especialização da mão-de-obra.
 c) o trabalho é sequenciado em termos do que se precisa executar na linha de montagem. 
 (aula 3 – pág 46)
 
Questão 14: A produção em massa visava a minimizar os custos e a maximizar o volume, padronizando os produtos que eram feitos em série, em grandes quantidades. O princípio adotado era o de economia de escala – quanto mais se produzia, mais baixo era o custo unitário do produto. Na customização em massa, o foco está no cliente e no mercado. Seu objetivo é fornecer variedade e padronalização através de um processo de produção flexível e receptivo. (aula 3 – pág 47)
Questão 15: Em sua avaliação crítica ao sistema capitalista de produção, Karl Marx identificou os seguintes efeitos nocivos para o trabalhador:
a) a hierarquização do trabalho (o operário é submetido a um rígido controle por parte da gerência);
b) a depreciação da força de trabalho (menores salários);
c) a submissão dos trabalhadores às ordens e à disciplina do capital.
Marx criou o conceito de trabalhador parcial – o trabalhador individual que fica apropriado e anexado, durante toda a vida, a uma função específica. Outra crítica marxista ao sistema capitalista de produção foi a separação entre trabalho manual e trabalho intelectual. (aula 3 – pág 49)
Questão 16: A dinâmica e a rotinização do processo de produção eram impostas aos trabalhadores prevalecendo à homogeneidade de suas ações, pois todos os produtos deveriam ser feitos no mesmo ritmo e com os mesmos movimentos. O nome desse estudo era estudo de tempos e movimentos. (aula 4 – pág 57)
Questão 17: O modelo taylorista de gestão era voltado para a busca de soluções para o alto desperdício de materiais, matéria-prima e tempo, e para o baixo nível de produtividade dos trabalhadores daquela época. Como proposta de solução, Taylor concentrou-se na aplicação de métodos e técnicas de engenharia industrial com foco na análise e racionalização do trabalho. Os objetivos a serem alcançados eram a máxima produção e a minimização dos custos. (aula 4 – pág 59)
Questão 18: Taylor analisou o trabalho em seus mínimos detalhes. Dividiu-o em tarefas e, para cada tarefa, estabeleceu os movimentos e seus respectivos tempos de execução. “Com isso, chegou a um padrão ótimo de produção – o dia ótimo de trabalho”, expresso em número de unidades produzidas. Treinando o operário na realização de tais movimentos no tempo mínimo necessário, seria possível alcançar o the best way, única maneira de executar um trabalho para maximizar a eficiência de cada operário.(aula 4 – pág 65)
Questão 19: A eficiência almejada por Taylor era a eficiência produtiva. Na busca da eficiência, as palavras-chave eram: padronização (homogeneização da produção); seleção científica (o trabalhador deve desempenhar a tarefa mais compatível com suas aptidões), treinamento (para que o trabalho seja mais eficaz) e supervisão (gerenciamento). (aula 4 – pág 66)
Questão 20: Taylor teve inúmeros seguidores, em sua maioria engenheiros que se dedicaram aos estudos de racionalização do trabalho e da produção. Foram eles: Frank e Lilian Gilbreth e Henry Gantt. A maior contribuição de Henry Gantt foi a criação de um gráfico de planejamento e controle (cronograma). Frank Gilbreth foi um engenheiro americano que acompanhou Taylor no esforço de aumentar a produtividade nas fábricas. Desenvolveu estudo de tempos e movimentos nas linhas de produção, tal como fizera Taylor. Lilian Gilbreth dedicou-se aos estudos de Psicologia Industrial. Junto com seu marido, publicou dois livros: Introdução à administração científica e Estudo da fadiga. (aula 4 – pags 69 e 70)
Questão 21: O taylorismo contribuiu enormemente para o alcance de maior eficiência produtiva no chão de fábrica. Fayol entendeu que era preciso ir mais longe: analisar a Administração dentro de uma perspectiva teórica mais ampla. (aula 5 – pág. 76)
Questão 22: No que tange aos princípios de Fayol, podemos afirmar que comandar é gerir o pessoal e coordenar é ligar, unir e harmonizar todos os atos e todos os esforços. (aula 5 – pág 80)
Questão 23: Segundo Fayol, ao zelar pelo cumprimento das metas e diretrizes, o dirigente da organização assumia o papel de direção e comando. (aula 5 – pág. 82)
Questão 24: Cadeia escalar são diversos níveis de autoridade existentes numa organização e que são dispostos em escalas hierárquicas e ligadas entre si através de relações de mando e subordinação. (aula 5 – pág. 86)
Questão 25: A departamentalização por função consiste na criação de órgãos administrativos específicos para cada função-chave e suas respectivas subfunções. Segundo Fayol, cada área funcional pode ser dividida em departamentos. (aula 5 – págs 86 e 87)

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