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Resumo: Estudos – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Blog: www.vou-passar.blogspot.com Grupo no Yahoo: concursosrh Professora Cristiana Duran ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Cultura e Clima organizacionais CULTURA ORGANIZACIONAL Socialização organizacional: Ambientação / aculturamento: maneira pela qual a organização recebe os novos escolhidos e os integra à sua cultura, ao seu contexto, ao seu sistema, para que eles possam comportar-se de maneira adequada às expectativas da organização. Socialização organizacional: processo bidirecional e recíproco – cada parte procura influenciar e adaptar a outra, tentando uma adaptação mútua. Métodos de socialização: a) Planejamento do processo seletivo: informações sobre a organização recebidas durante a seleção. b) Conteúdo inicial da tarefa: gerente dá ao principiante tarefas desafiadoras para que experimente o sucesso e a motivação decorrentes. c) Papel do gerente: gerente é a imagem da organização. d) Grupos de trabalho: gerente atribui a integração ao grupo, que deve aceitá-lo positivamente. e) Programas de integração: programas intensivos de treinamento para familiarizar os novatos com a cultura e as regras da organização. Mintzberg - 10 papéis dos executivos, em 3 grupos: PAPEL DESCRIÇÃO INTERPESSOAL Figura de Proa Símbolo da liderança. Necessário para o desempenho de diversas atividades rotineiras de natureza legal ou social. Líder Responsável pela motivação e direção dos subordinados. Ligação Mantém uma rede externa de contatos que fornecem favores e informações. INFORMAÇÃO Monitor Recebe grande variedade de informações. Funciona como o sistema nervoso central para as informações internas e externas da empresa. Disseminador Transmite as informações recebidas de fontes externas ou de subordinados para os demais membros da organização. Porta-voz Transmite externamente informações sobre planos, políticas, ações e resultados da organização. Serve como especialista no setor econômico ao qual pertence a organização. DECISÕES Empreendedor Busca oportunidades dentro do ambiente organizacional e inicia projetos para mudanças. Gerenciador de turbulências Responsável pelas ações corretivas quando a organização enfrenta distúrbios sérios e inesperados. Alocador de recursos Toma decisões organizacionais significativas ou dá apoio a elas. Negociador Responsável pela representação da organização em negociações importantes. Eficazes X Bem-sucedidos: Eficazes: definidos em termos de avaliação de desempenho, satisfação e comprometimento de seus subordinados. Bem-sucedidos: definidos em termos de rapidez das promoções dentro das organizações. Conceitos de cultura: É um sistema compartilhado de significados dentro de uma organização, o qual determina, em grande parte, como os funcionários agem. Representa as normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos membros de uma organização no dia-a-dia e que direcionam suas ações para a realização dos objetivos organizacionais. É o conjunto de hábitos e crenças, estabelecido através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização. A cultura espelha a mentalidade que predomina em uma organização. É composta por valores e crenças que norteiam as relações. É um modelo de pressupostos básicos criado pelo grupo para lidar com problemas de adaptação externa e integração interna. É um importante objeto estratégico: revela o comportamento e a tomada de decisão de seus integrantes. VALORES: são princípios adotados pelos integrantes para determinar que ações são ou não desejadas para o grupo. Eles podem ser: - finais: resultado que as pessoas gostariam de obter (missão organizacional); - intermediários: comportamento esperado. Valores compartilhados são aqueles que tanto os empregados quanto a empresa têm em comum. CRENÇAS: expressão de tudo que é tido como verdade na organização. Resumo: Estudos – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Blog: www.vou-passar.blogspot.com Grupo no Yahoo: concursosrh Professora Cristiana Duran 3 2 Como avaliar a cultura? Pode ser analisada pela classificação de dez características. São elas: 1 – Identidade do membro: grau de identificação com a organização. 2 – Ênfase do grupo: grau com que as atividades são organizadas ao redor do grupo e não do indivíduo. 3 – Foco nas pessoas: grau de consideração com as pessoas nas decisões administrativas. 4 – Integração da unidade: grau de encorajamento das unidades a trabalharem coordenadas. 5 – Controle: grau com que o controle é exercido sobre o comportamento dos funcionários. 6 – Tolerância a riscos: grau de encorajamento a inovação e a agressividade. 7 – Critério de recompensa: grau com que recompensas são alocadas no critério de desempenho. 8 – Tolerância a conflitos: grau de encorajamento a expressão de conflitos e críticas de forma aberta. 9 – Orientação meio/fim: grau de foco no resultado ao invés de focar nos processos. 10 – Foco nos sistemas abertos: grau de adaptação ao ambiente externo. SHEIN (um autor): a cultura passa a existir quando não é mais necessário pensar sobre um problema racionalmente. A cultura é um padrão de aspectos básicos compartilhados – inventados, descobertos ou desenvolvidos por um determinado grupo que aprende a enfrentar seus problemas de adaptação externa e integração interna – e que funciona bem a ponto de ser considerado válido e desejável para ser transmitido aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir em relação àqueles problemas. PESSOAS VALOR COMPORTAMENTO SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA Partem do pressuposto Repetição da solução. Sai da consciência inconsciência (há uma internalização). o Fluxograma de Shein: A cultura organizacional não é palpável. Não é percebida ou observada em si mesma, mas através dos seus efeitos e conseqüências. Lembra um iceberg: Camadas da Cultura Organizacional: Camada 1: ARTEFATOS – tecnologia, prédios e instalações, produtos e serviços. Camada 2: PADRÕES DE COMPORTAMENTO – tarefas, processos de trabalho, normas e regulamentos. Camada 3: VALORES E CRENÇAS – o que as pessoas dizem ou fazem cotidianamente, filosofias, estratégias e objetivos. Camada 4: PRESSUPOSIÇÕES BÁSICAS – crenças inconscientes, percepções e sentimentos, concepção da natureza humana e pressuposições predominantes. ASPECTOS FORMAIS E ABERTOS: Componentes visíveis e publicamente observáveis, orientados para aspectos operacionais e de tarefas cotidianas. Ex.: estrutura organizacional, descrição de cargos, objetivos e estratégias, práticas, políticas e diretrizes, métodos e procedimentos, medidas de produtividade e medidas financeiras. ASPECTOS INFORMAIS E OCULTOS: Componentes invisíveis e ocultos, afetivos e emocionais, orientados para aspectos sociais e psicológicos. Ex.: padrões de influenciação e poder, percepções e atitudes, sentimentos e normas grupais, valores e expectativas, padrões de interações formais e relações afetivas. 4 1 Um VALOR leva a um COMPORTAMENTO que cria uma SOLUÇÃO que produz PRESSUPOSTO SUBJACENTE INTERNALIZADO VERDADE CONSCIENTE VERDADE INQUESTIONÁVEL na medida em que é Respostas aprendidas Como são as coisas realmente como sai do nível consciente e se torna Resumo: Estudos – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Blog: www.vou-passar.blogspot.com Grupo no Yahoo: concursosrh Professora Cristiana Duran Quanto mais profunda a camada, tanto maior a dificuldade de mudar ou transformar a cultura. A primeira camada – a dosartefatos que caracterizam fisicamente a organização – é a mais fácil de mudar, pois é constituída por aspectos físicos e concretos, por instalações, móveis e coisas que podem ser mudados sem maiores problemas. À medida que se aprofunda nas outras camadas, a dificuldade, de mudar se torna cada vez maior. Na camada mais profunda – a das pressuposições básicas -, a mudança cultural é mais difícil, problemática e demorada. Uma cultura forte, de alguma maneira, gera um impacto maior no indivíduo. Esses valores compartilhados trazem: costumes, hábitos, crenças. Quanto mais forte a cultura, maior pode ser a modificação do comportamento e maior o impacto na estrutura, já que menos os gerentes precisarão preocupar-se com o desenvolvimento de regras e regulamentações formais. Em uma cultura fraca – não há valores compartilhados dominantes – o efeito na estrutura é menos claro. Cultura dominante: compartilhada pela maioria dos membros. Subcultura: compartilhada por parte da organização. Ex: departamento. Cultura corporativa: conceito ligado a empresas visionárias, que deixaram de lado os números e investiram em valores que afetam a vida dos membros da organização. Conseqüência: redução do absenteísmo e do turnover, e aumento da produtividade. Contracultura: manifestação, por parte de grupos maiores ou menores, de cunho reacionário contra valores culturais tradicionais, que revelam insatisfação, daí a buscar por inovação. Resistência à adoção de valores comuns para o atingimento de objetivos comuns. Elementos ou componentes da cultura: a) Histórias: casos que aconteceram e são contados, perpetuados. b) Rituais: eventos repetitivos (diferente de cerimônias, que são ocasiões especiais). c) Heróis: modelos de comportamento. d) Símbolos: exemplo – uniforme e instalações (quanto mais importante, maior a cadeira). e) Linguagem: comunicação, “expressões”. f) Crenças: idéias valorizadas. Para Marras, a cultura possui os seguintes componentes: 1 – Valores: são crenças e conceitos que moldam o contorno cultural de um grupo, estabelecendo padrões de comportamento, de avaliação e de imagem. 2 – Ritos: praticados com a finalidade de perpetuar os valores organizacionais e tornar a cultura mais coesa. 3 – Mitos: figuras imaginárias geralmente oriundas de fatos não-concretos e que são utilizadas para reforçar crenças organizacionais com o intuito de manter certos valores históricos. Renovados pelos ritos. 4 – Tabus: função de orientar comportamentos e atitudes com foco em questões de proibição ou de coisas que não são bem- vistas. A cultura é mutável, dinâmica e sujeita a mudanças internas e externas. É consensual, não imposta. De onde vem a cultura de uma organização? Como ela reflete a visão ou missão de seus fundadores, eles é que estabelecem a cultura inicial. Então, a cultura é resultado de: - preferências e suposições dos fundadores; - o que os primeiros funcionários aprendem subsequentemente de suas próprias experiências. Posturas empresariais: Lembrar as mais frequentemente encontradas em empresas que direta ou indiretamente mantém vínculo com culturas estrangeiras. o Postura Etnocêntrica: organizações crêem que são “superiores” às demais em termos culturais e, portanto, em seu interior fazem prevalecer seus valores originais (seu país). o Postura Policêntrica: pressupões que o local (ou país) que a hospeda pratica uma cultura que a organização considera mais conveniente adotar, implementando assim, atitudes e procedimentos provenientes da cultura local. o Postura Geocêntrica: proveniente de um “mix” entre as duas posturas anteriores – enquanto mantém seus valores e crenças básicas originais, procura adaptar-se às diferenças regionais do local onde está inserida. CLIMA ORGANIZACIONAL Conceitos de clima organizacional: Constitui o meio interno de uma organização: atmosfera psicológica e característica que existe em cada organização. É o ambiente humano onde as pessoas executam seu trabalho. Não pode ser tocado ou visualizado, mas pode ser percebido psicologicamente. Demonstra como seu conjunto de valores e crenças (cultura) é percebido e assimilado pelo grupo; É um conjunto de valores, atitudes e padrões de comportamento, formais e informais, existentes em uma organização; é uma avaliação de até que ponto as expectativas das pessoas estão sendo atendidas dentro da organização; é um conjunto de valores e atitudes que afetam a maneira como as pessoas se relacionam umas com as outras e com a organização; é a qualidade do ambiente da organização, e que é percebida pelos membros dessa organização como sendo boa ou não, e que influenciam seu comportamento. Resumo: Estudos – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Blog: www.vou-passar.blogspot.com Grupo no Yahoo: concursosrh Professora Cristiana Duran Refere-se às propriedades motivacionais do ambiente interno de uma organização: aspectos internos da organização que levaram à provocação de diferentes espécies de motivação nos seus participantes. Reflete as características comportamentais da organização. Ele é mensurável e avalia o nível de satisfação de seus participantes, ou seja, se suas necessidades individuais estão sendo atendidas ou não. É a maneira / forma como os indivíduos percebem o meio, interpretam os fatores e reagem. É o resultado dessa reação. REAÇÃO: CLIMA + = motivação. CLIMA - = insatisfação. A qualidade ou propriedade do ambiente interno da organização que é percebida pelos participantes e que influencia seu comportamento. – É favorável = quando proporciona satisfação das necessidades pessoais; - É desfavorável = quando proporciona frustração das necessidades pessoais. Logo, o clima não pode ser criado pela organização. Ele existe na organização como um resultado de fatores internos: decisões tomadas, maneira como o pessoal é administrado pelos chefes, percepção que tem da empresa. Tudo isso influencia no comportamento. O clima influencia na motivação, no desempenho e na satisfação. Ele cria certos tipos de expectativa. A dificuldade na conceituação do clima é porque ele é percebido de diferentes maneiras pelos diferentes indivíduos. O que é bom para um, pode ser negativo para outro. Portanto, a percepção do clima organizacional é subjetiva. O que interfere no clima? Soma dos sentimentos: relação consigo mesmo + relação com os colegas + relação com o trabalho + relação com as políticas organizacionais. Assim, não existe um clima organizacional único e uniforme. O clima é sentido de maneira diferente pelos membros, já que existem os fatores psicológicos dos indivíduos envolvidos. A organização não pode DETERMINAR o clima organizacional, pois existem fatores internos e externos que influenciam o clima. Fatores internos: decisões organizacionais, postura da chefia, motivação. Fatores externos: externos à organização, mas que afetam muito as decisões. Portanto, o clima depende de: condições econômicas da empresa, estrutura, cultura, oportunidades de participação, significado do trabalho, equipe, preparo e treinamento, liderança, avaliação e remuneração etc. Tudo isso são determinantes do clima (variáveis de entrada do sistema), que influenciam na motivação, provocando diferentes níveis de satisfação, produtividade, estímulos (variáveis dependentes) que produzem o resultado final em termos de eficiência. Variáveis de entrada dependem: 1) condições organizacionais (econômicas, estrutura e cultura); 2) Gestor (condições de participação das pessoas, significado do trabalho, liderança etc), ou seja, da atuação do executivo. O gestor não tem condições pessoais de modificar a cultura, mas pode intervir no clima, nos elementos que o compõe, nas variáveis de entrada. O clima varia ao longo de um continuum que vai desde favorável e saudável, passando por clima neutro e podendo chegar a umclima desfavorável e negativo. Não existe uma situação em que todas as pessoas tenham conceitos e valores uniformes. Uma mesma situação no mesmo momento é percebida de formas diferentes por todos. Portanto, dentro de uma mesma organização, têm-se diferentes climas. Atualmente, com a competitividade, as empresas buscam melhorar seu “índice de competitividade”. Para isso, dependem de seus recursos humanos motivados, felizes e orgulhosos. Isso mostra a importância de uma pesquisa de clima. Pesquisa de clima: A primeira coisa que ela vai apurar é a satisfação dos membros. Também verifica o ambiente (interno) da organização – condições do ambiente. Se clima é o conjunto de sentimentos, a motivação afetará o clima. É uma pesquisa realizada internamente com o objetivo de levantar as necessidades individuais e coletivas dos integrantes da organização bem como o nível de satisfação destas. Ela deve ser coerente com o planejamento estratégico da organização e deve contemplar: A – O trabalho em si: conhecer a percepção e a atitude das pessoas em relação ao trabalho, horário etc. B – Integração Setorial e Interpessoal: grau de cooperação e relacionamento entre funcionários e entre departamentos. C – Salário: eventuais distorções, e eventuais descontentamentos em relação ao dos concorrentes. D – Estilo Gerencial: satisfação com a chefia. E – Comunicação: conhecimento sobre fatos relevantes da organização. F – Desenvolvimento profissional: oportunidade de treinamento, promoções e carreira. G – Imagem da empresa: sentimentos em relação à empresa. H – Processo decisório: centralização e descentralização do processo decisório da supervisão. I – Benefícios: satisfação com benefícios oferecidos pela empresa. J – Condições físicas do trabalho: qualidade das condições, conforto, instalações, riscos e doenças. L – Trabalho em equipe: formas de participação na gestão. Variáveis de entrada Variáveis dependentes influenciam CLIMA ORGANIZACIONAL Se + Se - AUMENTA: motivação e satisfação, que AUMENTAM produtividade, eficiência e eficácia. DIMINUI: motivação e satisfação, que DIMINUEM produtividade, eficiência e eficácia. Resumo: Estudos – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Blog: www.vou-passar.blogspot.com Grupo no Yahoo: concursosrh Professora Cristiana Duran M – Orientação para resultados: até que ponto a organização estimula / exige que os funcionários se responsabilizem efetivamente por seus resultados. A empresa também deveria conhecer a realidade familiar, social e econômica em que os funcionários vivem, pois podem encontrar outros fatores do clima organizacional. Relações: Ela corrobora com todo o banco de informações de RH estando intimamente alinhado à Gestão da Informação. A pesquisa subsidia todo o processo motivacional da empresa, além de facilitar a interpretação de dados da própria Avaliação de Desempenho. Indicadores de satisfação avaliados pela pesquisa: - Comunicação interna; - Salário e Benefícios; - Carga horária de trabalho; - Condições de trabalho; - Relações interpessoais; - Relações gerenciais. Que benefícios esta pesquisa traz para a empresa? - Sinergia entre planejamento estratégico e cultura organizacional; - Melhoria da qualidade de produção; - Aumento da motivação; - Minimização da rotatividade; - Levantamento das necessidades de treinamento Objetivos da pesquisa: - Identificar e mensurar as atitudes dos empregados para com os programas, políticas e possibilidades práticas da empresa – avaliar os efeitos das decisões; - Desenvolver a compreensão das gerências acerca dos pontos de vista dos empregados – antecipar tendências; - Subsidiar estudos acerca da eficiência organizacional – compreensão acerca dos fatores que intervém na satisfação e no moral; - Demonstrar interesse nas opiniões dos empregados – melhorar a qualidade de vida. Se a pesquisa indicar um índice elevado de insatisfação, isso significa que pode haver um descompasso entre os objetivos individuais e organizacionais, baixa motivação, presença de erros constantes, aumento do absenteísmo e de descuidos, diminuição significativa da força de produção, aumento de conflitos interpessoais e baixa qualidade de feedback ou ausência dele. Etapas da pesquisa de clima: 1 – Aplicação do instrumento avaliativo – levantamento de dados: Elabora o instrumento e decide os indicadores. Aplica na amostragem. 2 – Tabulação e cruzamento de dados: Correção do que foi aplicado e elaboração de tabela de resultados. 3 – Apresentação do relatório final de resultados: Confecção do relatório final com os resultados globais. Além disso, deve constar: número de questionários aplicados, setores e correlatos entre os mesmos e a organização como um todo. 4 – Elaboração do plano de ação: Definição das ações ratificadoras e retificadoras com relação aos resultados obtidos. a) Ressaltar aspectos positivos e incentivá-los. b) Promover treinamentos para os pontos fracos. c) Ampliar a comunicação entre participantes promovendo debate sobre os resultados obtidos. Não existe pesquisa de clima padrão. Ela deve se adaptar à realidade da empresa. Para que tenha sucesso: credibilidade no processo, sigilo e confiança. Referências utilizadas: Aula da professora Grace Batista – Obcursos – Brasília/DF Azevedo, L.O.A. de; Azevedo, P.A. de. Analista de Recursos Humanos – Câmara dos deputados. Brasília: LGE Editora, 2007. Gil, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. 1ª Ed. 6ª Reimp. São Paulo: Atlas, 2006. Chiavenato, I. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 6ª Ed. SP: Ed. Atlas, 2006. Marras, J.P. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 3ª Ed. SP: Ed. Futura, 2000. Robbins, S.P.; Decenzo, D.A. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. Tradução Robert Brian Taylor; revisão técnica Reinaldo O. da Silva – 4ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004
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