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30/3/2010 1 C SARTORI Organização Geral do Sistema Nervoso (Introdução) Tipos Celulares do SN (Revisão) - Neurônios - Glia SINAPSE - Sinapses Neuronais -- Sinapses Elétricas -- Sinapses Químicas Intervalo -- Neurotransmissores e Receptores -- Integração Sináptica - Junção Neuromuscular C SARTORI Função do Sistema Nervoso: Administrar o Organismo ENTRADA SAÍDAPROCESSAMENTO SENSIBILIDADE MOTRICIDADE IMAGENS PLANOS 30/3/2010 2 C SARTORI Divisão Anatômica do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Encéfalo Medula Espinhal Sistema Nervoso Periférico Nervos Gânglios Cérebro Cerebelo Tronco Encefálico Mesencéfalo Ponte Bulbo Cranianos Espinhais C SARTORI SISTEMA NERVOSO CENTRAL SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO ENCÉFALO MEDULA NERVOS GÂNGLIOS Divisão Anatômica do Sistema Nervoso 30/3/2010 3 C SARTORI Divisão Anatômica do Sistema Nervoso 12 pares 8 pares cervicais 12 pares torácicos 5 pares lombares 5 pares sacrais 1 par coccígeo C SARTORI O ENCÉFALO POR TODOS OS ÂNGULOS 30/3/2010 4 C SARTORI Os Lobos Cerebrais Corte Sagital C SARTORI A MEDULA ESPINHAL 30/3/2010 5 C SARTORI Divisão Funcional do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Somático (vida de relação com o meio) Aferente (Sensorial) Sistema Nervoso Visceral (vida vegetativa) Eferente Aferente SN Autônomo S Neurovegetativo S Motor Visceral Eferente (Motor) C SARTORI Músc. Liso Músc. Estr. Cardíaco Glândulas Músc. Estriado SISTEMA MOTORSISTEMA SENSORIAL Sentidos Especiais Sensibilidade Vísceral Sensibilidade Somática Somático Visceral 30/3/2010 6 C SARTORI Conjunto de neurônios na medula e no tronco encefálico Origem do Termo “Autônomo” SISTEMA NEUROVEGETATIVO ...ou S. Nervoso Autônomo, ou S. Motor Visceral... - Não é completamente autônomo, mas pode ser modulada por regiões neurais supramedulares. - Não funciona apenas através de comandos eferentes “cegos”, mas modula sua operação a partir das informações sensoriais veiculadas pelas vias aferentes viscerais. C SARTORI As divisões do S. Neurovegetativo – Anatomia Simpática Toraco-lombar Parassimpática Crânio-sacral 30/3/2010 7 C SARTORI As divisões do S. Neurovegetativo – Inervação Simpática Parassimpática C SARTORI A MEDULA ESPINHAL Corno Posterior Raiz Dorsal Raiz Ventral Gânglio da Raiz Dorsal Neurônio Sensitivo Neurônio Motor Somático Neurônio Motor Visceral Nervo Espinhal Corno Anterior Corno Lateral 30/3/2010 8 C SARTORI Tipos de Células do Sistema Nervoso Recordando... Células Neuronais ou Neurônios Células da Glia ou Gliócitos Recepção, integração e transmissão de impulsos/ informações neurais Apoio, sustentação, manutenção, isolamento, defesa C SARTORI Tipos de Células do Sistema Nervoso Recordando... O NEURÔNIO TÍPICO AXÔNIO DENDRITOS CORPO CELULAR Unidade Sinalizadora do SN TELODENDRO Botões Sinápticos 30/3/2010 9 C SARTORI Tipos de Células do Sistema Nervoso Recordando... O NEURÔNIO TÍPICO C SARTORI Recordando... O Fluxo Axoplasmático 30/3/2010 10 C SARTORI Recordando... O Transporte Axonal Anterógrado Retrógrado C SARTORI Tipos de Células do Sistema Nervoso NEURÔNIOS - Prolongamentos Recordando... MULTIPOLAR PSEUDO-UNIPOLAR BIPOLAR 30/3/2010 11 C SARTORI 3 Tipos fundamentais de neurônios: Circuitos ou redes neuronais NEURÔNIO AFERENTE NEURÔNIO EFERENTE INTERNEURÔNIOS Recordando... C SARTORI CÉLULAS DA GLIA (GLIÓCITOS) Recordando... Tipos de Células do Sistema Nervoso Astrócitos - SNC Suporte mecânico Isolamento de sinapses Troca de nutrientes e metabólitos Barreira hematoencefálica Manutenção das [ ] de íons Remoção de NT 30/3/2010 12 C SARTORI CÉLULAS DA GLIA (GLIÓCITOS) Recordando... Tipos de Células do Sistema Nervoso Micróglia - SNC Fagócitos Ativados com lesão, infecção, doenças C SARTORI CÉLULAS DA GLIA (GLIÓCITOS) Recordando... Tipos de Células do Sistema Nervoso Produtores de Mielina Oligodendrócitos - SNC Células de Schwann - SNP 30/3/2010 13 C SARTORI C SARTORI Mielinização e Propagação do Potencial de Ação 30/3/2010 14 C SARTORI Substância Cinzenta X Branca Vista Lateral “Bolacha” Encefálica C SARTORI Substância Cinzenta X Branca 30/3/2010 15 C SARTORI Substância Cinzenta X Branca C SARTORI Os neurônios se comunicam através da SINAPSE NEURÔNIO NEURÔNIO MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO MÚSCULO LISO GLÂNDULAS Com quem os neurônios conversam... 30/3/2010 16 C SARTORI Do grego “amarrar junto” SINAPSE: Estrutura microscópica de contato entre um neurônio e outra célula, responsável pelo processamento e transmissão de sinais do Sistema Nervoso. TRANSMISSÃO SINÁPTICA: Processo através do qual os neurônios transferem informação para as células alvo. Compreender a SINAPSE é fundamental para entender todos os processos neurais, a ação de drogas psicoativas e toxinas, bem como as causas de transtornos neuropsiquiátricos C SARTORI Como os neurônios “conversam” SINAPSES NEURONAIS Em qual idioma? Impulsos Bioelétricos 30/3/2010 17 C SARTORI ELÉTRICAS QÚIMICAS 3,5 nm 20-50 nm Tipos de Sinapses Neuronais C SARTORI Sinapses ElétricasSinapses Elétricas ● Menos frequentes no SNC de vertebrados. ● Neurônios Imaturos. ● Gliócitos Maduros. ● Rapidez da transmissão (<0,2 ms) da Informação sem processamento. ● Sincronização da ativação das células. ● Enviam sinais despolarizantes ● Bidirecional Junções Comunicantes Células Acopladas 30/3/2010 18 C SARTORI Otto Loewi (1926) Fisiologista alemão Sinapses QuímicasSinapses Químicas A descoberta das Moléculas Mensageiras C SARTORI ● Maioria das sinapses SN humano maduro. ● Menor velocidade (1-5 ms) ● Excitatórias ou Inibitórias ● Capacidade de processamento de Informação. ●“Chip” biológico. ● Unidirecional Sinapses QuímicasSinapses Químicas Moléculas Mensageiras 30/3/2010 19 C SARTORI Tipos Morfológicos de SinapsesTipos Morfológicos de Sinapses AXODENDRÍTICA AXOSSOMÁTICA AXOAXÔNICA C SARTORI As Etapas da Transmissão SinápticaAs Etapas da Transmissão Sináptica Impulso Nervoso (Elétrico) Mensagem Química Impulso Nervoso (Elétrico) 1. Síntese, Transporte e Armazenamento de NT 2. Liberação do NT na Fenda Sináptica 3. Difusão do NT e seu reconhecimento pelo receptor pós-sináptico 4. Deflagração do Potencial Pós-sináptico 5. Desativação do NT 30/3/2010 20 C SARTORI A Transmissão do SinalA Transmissão do Sinal Potencial Pós-sináptico C SARTORI A Transmissão do SinalA Transmissão do Sinal 30/3/2010 21 C SARTORI Fusão das Vesículas com a MembranaFusão das Vesículas com a Membrana A ação do Ca2+ C SARTORI Fusão das Fusão das Vesículas com a Vesículas com a MembranaMembrana 30/3/2010 22 C SARTORI Tipos Funcionais de SinapsesTipos Funcionais de Sinapses EXCITATÓRIA INIBITÓRIA Despolarização Pós-sináptica Hiperpolarização Pós-sináptica C SARTORI PIPS Excitação ou Inibição...Excitação ou Inibição... PEPS 30/3/2010 23 C SARTORI A Natureza Quântica da Transmissão SinápticaA Natureza Quântica da Transmissão Sináptica QUANTUM Nº de moléculas de NT por vesícula PPS QUÂNTICO C SARTORI NEUROTRANSMISSORES ● Ser sintetizado no neurônio. ● Estar presenteno terminal pré-sináptico e ser liberado em quantidades suficientes para exercer ação definida no neurônio pós-sináptico. ● Quando administrado exogenamente, mimetizar a ação do transmissor endógeno. ● Ser removido da fenda sináptica por um mecanismo específico. Mensageiros químicos liberados pelos neurônios pré-sinápticos que interagem com receptores específicos na membrana do neurônio pós-sináptico gerando sinais elétricos ou metabólicos. 30/3/2010 24 C SARTORI NEUROTRANSMISSORES Neurotrasmissores GABA Glutamato Glicina Acetilcolina Adrenalina Noradrenalina Dopamina Serotonina Ação Pós-sináptica* Inibitória Excitatória Inibitória Excitatória Excitatória Excitatória Excitatória Excitatória Mecanismo de remoção Transportador Transportador Transportador Acetilcolinesterase Transportador, MAO, COMT Transportador, MAO, COMT Transportador, MAO, COMT Transportador, MAO Tipos Químicos Aminoácidos Aminas Catecol- aminas Indol- aminas C SARTORI Síntese dos Neurotransmissores Acetilcolina Colina – Amina componente do complexo B de vitaminas Acetil Coenzima A – composto intermediário do metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas 30/3/2010 25 C SARTORI Síntese dos Neurotransmissores Catecolaminas Dopamina Noradrenalina Adrenalina Tirosina – Aminoácido Sintetizado a partir da Fenilalanina C SARTORI Síntese dos Neurotransmissores Serotonina Triptofano – Aminoácido Essencial 30/3/2010 26 C SARTORI Síntese dos Neurotransmissores Aminoácidos C SARTORI Receptores Receptores PósPós--sinápticossinápticos Ionotrópicos Metabotrópicos Determinantes da natureza EXCITATÓRIA ou INIBITÓRIA da transmissão 30/3/2010 27 C SARTORI Receptores Receptores PósPós--sinápticossinápticos Ionotrópicos Metabotrópicos Ação muito rápida Neurotransmissão Ação mais lenta Neuromodulação C SARTORI Receptores Receptores MetabotrópicosMetabotrópicos Ação da Proteína G diretamente no Canal Iônico 30/3/2010 28 C SARTORI Segundos mensageirosSegundos mensageiros Proteína G Adenilil Ciclase AMPcíclico (2º mensag.) C SARTORI Segundos mensageirosSegundos mensageiros Proteína G Fosfolipase C Fosfoinositol (PIP2) Diacilglicerol (DAG) e Trifosfato de Inositol (IP3) (2º mensag.) mobilização de Ca 2+ 30/3/2010 29 C SARTORI Segundos mensageirosSegundos mensageiros Proteína G Fosfolipase A2 Lipídios da membrana Ácido Araquinóide (2º mensag.) C SARTORI Proteína G (2º mensag.) Alterações Gênicas Segundos mensageirosSegundos mensageiros 30/3/2010 30 C SARTORI NeuroplasticidadeNeuroplasticidade Plasticidade Plasticidade Sináptica...Sináptica... Plasticidade Plasticidade Neuronal...Neuronal... Plasticidade Plasticidade Neural...Neural... ...Memória...Memória C SARTORI Fim da transmissãoFim da transmissão ● Difusão para fora da fenda e degradação. ● Recaptação (receptores pré-sinápticos). ● Degradação enzimática na fenda. 30/3/2010 31 C SARTORI Ação de Drogas na SinapseAção de Drogas na Sinapse Lícitas... ou não C SARTORI Ação de Drogas na SinapseAção de Drogas na Sinapse Lícitas... ou não Cânhamo ... Maconha... Canabionóides... Endocanabinóides 30/3/2010 32 C SARTORI Integração SinápticaIntegração Sináptica Cada Neurônio pode fazer até 1000 contatos axonais com outros neurônios. Cada Neurônio pode receber até 10000 contatos dendríticos de outros neurônios. O NEURÔNIO COMO “SHIP” BIOLÓGICOS C SARTORI Integração Integração SinápticaSináptica A “COMPUTAÇÃO” NEURONAL 30/3/2010 33 C SARTORI Integração SinápticaIntegração Sináptica A “COMPUTAÇÃO” NEURONAL PEPS PEPS PEPS PIPS C SARTORI Integração SinápticaIntegração Sináptica SOMAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DE POTENCIAIS PÓS-SINÁPTICOS SOMAÇÃO TEMPORALSOMAÇÃO ESPACIAL
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