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Lista de Exercícios_Macro_I

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Lista de Exercícios – Macroeconomia I 
1. Considere a seguinte versão numérica do modelo IS-LM: 
C = 200 + 0,5 Yd 
I = 600 – 2000i + 0,1Y 
G = 100 
T = 100 
X = 200 
M = 0,2Yd 
d
P
M






= 0,5Y – 800i 
s
P
M






= 275 
em que: C é o consumo agregado, Y é a renda, Yd é a renda disponível, I é o investimento 
privado, i é a taxa de juros, T é a arrecadação tributária, G é o gasto do Governo, X representa 
as exportações e, M, as importações. Por sua vez, as duas últimas equações representam, 
respectivamente, a demanda e a oferta de moeda, ambas em termos reais. Calcule a taxa de 
juros de equilíbrio e multiplique o valor encontrado por 100. 
 
2. Considere a seguinte versão numérica do modelo IS-LM: 
DYC ⋅+= 8,060 
iI ⋅−= 10150 
250=G 
200=T 
100=sM 
iYM d ⋅−⋅+= 101,040 
onde C é o consumo, Y D é a renda disponível, I é o investimento, i é a taxa de juros, G são 
os gastos do governo, T são os impostos, M s é a oferta real de moeda e M d é a demanda 
real por moeda. Calcule o valor da taxa de juros nominal de equilíbrio. 6 
3. Considerando os dados do exercício anterior, encontre o valor do multiplicador do 
orçamento equilibrado. 
 
4. Considere o seguinte modelo IS-LM: 
 
C = 3 + 0,9 Y G = 10 M = 6 
I = 2 – 0,5 i L = 0,24Y – 0,8 i 
em que: 
C = consumo agregado G = gastos do governo 
Y = renda L = demanda por moeda 
I = investimento M = oferta real de moeda 
i = taxa de juros 
 
Determine o valor da renda de equilíbrio. 
5. Suponha que, estando a economia no equilíbrio obtido na questão 13 (4), ocorra um 
aumento autônomo de 5 no investimento, ao mesmo tempo em que o governo passe a 
fazer transferências no valor de 3 e que uma mudança da política monetária torne a oferta 
de moeda infinitamente elástica. Mantendo inalterados os demais parâmetros do modelo, 
calcule a variação da renda de equilíbrio. 
 
6. Sejam: 
 
IS: Y = 2,5[A – 20i] 
LM: Y = 450 + 30i 
I = 300 – 20i 
em que Y é a renda, A é o gasto autônomo, i é a taxa nominal de juros e I é o investimento 
privado. A partir de um gasto autônomo inicial de 500, calcule de quanto será o aumento ou 
redução do investimento privado que decorrerá de um aumento do gasto autônomo igual a 
64. 
 
 
 
7. Considere as seguintes equações comportamentais: 
 
C Yd
I i
L Y i
G
T Y
M
P
d
= +
= −
= −
=
=
=
2500 0 8
1500 200
0 10 50
1200
0 25
800
,
,
,
 
 
onde C é o consumo agregado, Yd a renda disponível, I o investimento privado, i a taxa de 
juros em %, Ld é a demanda real por moeda, Y é o nível de renda da economia, T a arrecadação 
do governo e M/P a oferta real de moeda. Encontre a relação IS e a relação LM. 
 
8. Calcule o valor do multiplicador da política fiscal, ou seja, o efeito do aumento de uma 
unidade no consumo do governo sobre o produto. 
 
9. Considerando o modelo IS-LM, verificamos que um aumento do consumo do governo 
aumenta a produção. Mas, o governo é mesmo onipotente? Em outras pavavras, o governo 
pode sempre aumentar o produto para o nível que deseja? Quais são os limites para a ação do 
governo? 
 
10. Considerando o modelo IS-LM, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras ou falsas: 
(0) Quando o Banco Central fixa a taxa de juros, a política fiscal tem efeito nulo sobre a 
renda.F 
(1) Quando a economia é afetada por choques na curva IS, a volatilidade da renda será 
menor se a taxa de juros for fixa.F 
(2) Um aumento da desconfiança em relação ao sistema financeiro (tal que para uma dada 
renda e taxa de juros os agentes demandem mais moeda) aumenta a taxa de juros e diminui a 
renda de equilíbrio. V 
(3) Se o governo reduz seus gastos, a taxa de juros e o nível de produto cairão.V 
 
(4) Seja o ponto (Y1, i1), à direita das funções IS e LM. A hipótese de ajuste automático do 
mercado de ativos implica que, caso a economia se encontre neste ponto, ocorrerá 
aumento imediato da taxa de juros. V 
 
11. Considerando o modelo IS-LM, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras ou falsas: 
 
(0) Um aumento na alíquota do imposto sobre a renda tem o efeito de aumentar o impacto da 
política monetária sobre a renda.F 
(1) Num ponto situado à direita da curva IS, ocorre investimento involuntário positivo em 
estoques.V 
(2) Se o governo aumentar os seus gastos e simultaneamente fizer uma redução das 
transferências na mesma magnitude, o nível de produto não se altera. F 
 
(3) Numa economia aberta, se a propensão marginal a consumir for 0,8, a alíquota marginal de 
impostos 0,2 e a propensão marginal a importar 0,14, o multiplicador dos gastos autônomos 
será 2. V 
 
 (4) Um aumento do investimento privado causado por uma redução da taxa de juros 
representará um deslocamento da curva IS, enquanto um aumento dos gastos do governo 
representará um aumento da renda ao longo da IS. F 
 
12. Assinale Verdadeiro ou Falso: 
(0) Num ponto acima da IS há excesso de oferta de bens, aumento dos estoques involuntários 
nas empresas e excesso de investimento em relação à poupança. F 
Num ponto acima da IS há excesso de oferta de bens e aumento nos estoques involuntários 
das empresas, mas não há excesso de investimentos em relação à poupança. Num ponto 
acima da IS existe excesso de poupança em relação aos investimentos. A renda gerada na 
produção de bens e serviços tem dois destinos possíveis: consumo ou poupança. Temos o 
consumo das famílias e o consumo do governo, assim como poupança das famílias e poupança 
do governo. Se a parte da renda que não é gasta na compra de bens e serviços (ou seja, a 
poupança) for menor do que o investimento (gasto planejado em bens de capital), então nem 
todos os bens produzidos serão vendidos. Num ponto acima da IS temos precisamente essa 
situação: excesso de oferta de bens ou excesso de poupança em relação aos investimentos (ou 
excesso de poupança em relação ao gasto planejado em bens de capital). Num ponto abaixo 
da IS temos o contrário: excesso de demanda por bens ou excesso de investimento em relação 
à poupança. 
(1) A incorporação de uma relação negativa entre taxa de juros e consumo no modelo AS-AD 
amplia a volatilidade do produto na presença de choques adversos de oferta. V 
A curva de demanda agregada tem inclinação negativa pelo seguinte motivo: uma redução dos 
preços aumenta a oferta real de moeda, baixa a taxa de juros e aumenta o investimento. Se o 
consumo também depender de taxa de juros, então uma redução dos preços aumentará ainda 
mais a demanda agregada (através de um efeito adicional sobre o consumo). A curva de 
demanda agregada se tornará mais horizontal, ou mais elástica. Deslocamentos de uma curva 
de oferta agregada sobre uma curva de demanda mais elástica significam maior variação do 
produto. Note que o enunciado apresenta apenas uma idéia, pois no modelo IS-LM o consumo 
é função apenas da renda pessoal disponível, não da taxa de juros. 
(2) Se a propensão marginal a consumir for 0,8, a alíquota marginal de impostos 0,2 e a 
propensão marginal a importar 0,14, o multiplicador dos gastos autônomos será 2.V 
Com as informações da questão, o multiplicador de gastos autônomos é: 
xtcc ++−
=
111
1
α 
onde x representa a propensão marginal a importar. Com os dados apresentados, o 
multiplicador é exatamente 2. 
(3) Considerando-se o modelo keynesiano simples, um aumento da sensibilidade da demanda 
com relação à renda, para um dado nível de renda de equilíbrio, diminui a propensão média a 
poupar. V 
A propensão média a poupar é: 
Y
TYc
Y
cT
Y
TcYccTY
Y
CTY
Y
S oo )()(1 111 −−+−=+−−−=−−=Um aumento da sensibilidade da demanda com relação à renda, para um dado nível de renda, 
significa um aumento na propensão marginal a consumir. O aumento da propensão marginal a 
consumir diminui a propensão média a poupar. 
Evidentemente, um aumento da sensibilidade da demanda com relação à renda pode também 
ocorrer se houver um aumento da sensibilidade da demanda por investimento com relação à 
renda. Nesse caso, no entanto, não há mudança na propensão média a poupar. Mas o 
enunciado do exercício refere-se ao modelo keynesiano simples, e nesse modelo o 
investimento é exógeno. 
(4) No modelo keynesiano simples a determinação da renda de real de equilíbrio independe de 
variáveis monetárias, tal como no modelo clássico de determinação do produto.V 
Verdadeiro. O produto de equilíbrio no modelo keynesiano simples é determinado no 
diagrama conhecido como “keynesian cross”. Como o investimento é exógeno, não existe 
nenhuma ligação entre o lado real e o lado monetário nesse modelo. 
(5) Para Keynes, um salário real acima do nível que equilibra o mercado de trabalho pode ser 
explicado por falhas de coordenação entre os agentes, que não aceitam reduções no nível de 
salário real através de cortes no salário nominal.V 
Verdadeiro. É o clássico argumento de falhas de coordenação apresentado por Keynes. Os 
trabalhadores aceitam cortes no salário real via aumento de preços porque nesse caso não há 
mudança nos salários relativos. No entanto resistem à mudanças no salário nominal, pois os 
primeiros a negociarem um W nominal mais baixo ganharão menos em relação aos outros em 
termos reais. Como não há possibilidade de coordenação entre os agentes para que todos 
negociem a redução salarial ao mesmo tempo (dado o caráter descentralizado das negociações 
e o grande número de trabalhadores), o salário nominal permanece rígido. 
(6) No modelo keynesiano simples, o multiplicador do orçamento equilibrado quando um 
governo reduz impostos e transferências na mesma magnitude é zero. F 
No equilíbrio desse modelo a renda é: 
][
1
1
10
1
TcGIc
c
Y −++
−
= 
Se o governo aumentar gastos e aumentar impostos, temos: 
 
T
c
G
c
Y ∆
−
−∆
−
=∆
11 1
1
1
1
 
Se a variação dos impostos e dos gastos for igual (orçamento em equilíbrio), temos: 
GY ∆=∆ 
ou 
TY ∆=∆ (pois TG ∆=∆ ) 
O multiplicador do orçamento equilibrado, portanto, é um. Quando o governo aumenta 
transferências e impostos ao mesmo tempo temos 0=∆=∆ TG (lembre-se que T são 
impostos líquidos de transferências). A variação da renda nesse caso é zero, mas o 
multiplicador continua sendo um. O mesmo resultado é obtido com impostos endógenos 
(desde que se suponha t = 1 para manter o orçamento em equilíbrio, evidentemente), ou seja, 
o multiplicador do orçamento equilibrado continua sendo 1. Mas nessa questão que envolve 
mudanças em impostos e em transferências não faz sentido pensar em impostos endógenos, 
pois nesse caso o governo só pode mudar a alíquota do imposto, não tem discricionariedade 
para mudar transferências e impostos na mesma magnitude. 
 
13. Indique se as proposições abaixo são verdadeiras ou falsas: 
 
(0) Acima da IS há excesso de oferta de bens, enquanto abaixo da LM excesso de demanda por 
moeda.V 
 
(1) Se a economia se encontra num ponto abaixo da IS e da LM, então a produção tende a 
aumentar e a taxa de juros tende a diminuir.F 
 
(2) Abaixo da IS há excesso de poupança em relação ao investimento planejado.F 
 
(3) Quanto maior é a alíquota do imposto que incide sobre a renda, menor é a eficácia da 
política monetária e da política fiscal.V 
 
(4) Numa economia fechada, se o investimento for inelástico em relação à taxa de juros 
corrente a curva IS será horizontal.F 
 
14. Suponha uma economia formada por duas empresas: uma mineradora (Empresa A, 
produtora de minério de ferro) e uma siderúrgica (Empresa B, produtora de aço). Considere as 
seguintes informações relativas às duas empresas, para o ano t: 
 
 
 
 
 
 
 
Assinale Verdadeiro ou Falso em cada uma das assertivas abaixo: 
(0) O valor do PIB da economia é $ 325. 
Verdadeiro. 
Pela ótica da produção: 
PIB = valor da produção de bens e serviços finais. 
Na empresa A, o bem final é o minério de ferro que não foi vendido. Este minério de ferro não 
foi usado na produção de aço, logo é bem final. 
Na empresa B, o aço é bem final (tanto o vendido quanto o acumulado em estoques). O 
minério de ferro que permaneceu em estoque também é bem final, pois não foi utilizado na 
produção do aço. 
Temos então: PIB = 5 + 220 + 90 + 10 = 325 
Podemos também encontrar o PIB pela ótica da produção através da soma dos valores 
adicionados por cada empresa. O valor adicionado de cada empresa é igual ao valor da sua 
produção (vendas mais acréscimos de estoques) menos o consumo de bens intermediários. 
Na empresa A: 
VA = (105 + 5) – 0 = 110 
Empresa A Empresa B
Receitas de vendas de minério de ferro $ 105 Receitas de vendas de aço $ 220
Variação do estoque de minério de ferro $ 5 Variação do estoque de aço $ 90
Variação do estoque de minério de ferro $ 10
Despesas $ 90 Despesas $185
Impostos $ 10 Impostos $ 10
Salários $ 80 Salários $ 70
Compra de minério de ferro da empresa A $ 105
Lucro ? Lucro ?
Na empresa B, o consumo de bens intermediários é igual ao total de compras de minério de 
ferro menos a variação de estoques de minério de ferro: 
VA (empresa B) = (220 + 90) – (105-10) = 215 
A soma dos valores adicionados pelas duas empresas, 325, é igual ao PIB. 
Pela ótica da renda, o PIB pode ser encontrado somando-se as rendas geradas pelas empresas. 
O lucro contábil é calculado da seguinte forma: 
lucro (numa economia com governo) bruto = vendas de bens e serviços para empresas e 
indivíduos – compras de outras empresas – salários – juros – aluguéis + investimentos – 
impostos 
Na empresa A: 
Lucro = 105 – 0 – 80 + 5 – 10 = 20 
Na empresa B: 
Lucro = 220 – 105 – 70 + (90 + 10) (ambos os estoques) – 10 = 135 
A soma das rendas geradas na empresa A é igual a 110 (20 (lucro) + 10 (impostos, a renda do 
governo) + 80 (salários)). 
A soma das rendas geradas na empresa B é igual a 215 (135 (lucro) + 10 (impostos, a renda do 
governo) + 70 (salários)). 
Note que as rendas geradas correspondem aos valores adicionados pelas empresas. 
O PIB pela ótica da renda é igual à soma das rendas geradas pelas empresas: 110 + 215 = 325. 
(1) O valor adicionado na produção de aço é $ 115. 
Falso. Como vimos no item (0), é 215. 
(2) O valor adicionado na produção de minério de ferro é $ 110. 
Verdadeiro, conforme item (0). 
(3) O lucro contábil da empresa B é $ 135. 
Verdadeiro, conforme item (0). 
(4) Como uma parte da produção do aço e do minério de ferro não foi vendida, o PIB pela ótica 
da produção é maior do que o PIB pela ótica da renda. 
Falso. O PIB é o mesmo qualquer que seja a ótica. A inclusão do investimento na definição de 
lucro contábil serve justamente para evitar discrepâncias entre as medidas. 
 15. Um país apresenta os seguintes dados em unidades monetárias: 
 
Produto nacional bruto a preços de mercado 1000 
Déficit em transações correntes 100 
Renda líquida enviada para o exterior 30 
Variação de estoques 20 
Impostos indiretos 60 
Transferências do setor público ao setor privado 80 
Consumo pessoal 500 
Subsídios 90 
Saldo do governo em conta corrente 80 
Impostos diretos 80 
Outras receitas correntes do governo 130 
 
Assinale Verdadeiro ou Falso: 
(0) A poupança do governo é igual a 80. V 
A poupança do governo é igual à renda líquida do governo menos o consumo do governo, ou 
ao saldo do governo em conta corrente,igual à 80. 
(1) A renda líquida do governo é 100. V 
Renda líquida do governo = impostos diretos + impostos indiretos + outras receitas correntes 
líquidas – subsídios – transferências = 60 + 80 + 130 – 90 – 80 = 100 
(2) O Consumo do governo é 20. V 
O consumo do governo é igual à renda líquida do governo menos a poupança do governo. 
G = RLG – Sg = 100 – 80 = 20 
(3) O PIB da economia é 1030. V 
PIB = PNB + RLEE = 1000 + 30 = 1030 
(4) A poupança interna é 480. V 
A poupança interna é igual à poupança do governo mais a poupança das famílias = 80 + 400 = 
480. 
16. Considere os valores abaixo, referentes ao consumo das famílias de uma economia fictícia, 
em termos nominais, para os anos entre 2008 e 2012: 
 
Ano Consumo (em milhões de 
unidades monetárias) 
2012 1.680.000 
2011 1.620.000 
2010 1.470.000 
2009 1.420.000 
2008 1.350.000 
 
 
 
As taxas de inflação, medidas pelo índice oficial, são: 
 
Ano Taxa de inflação 
(em %) 
2012 4,2 
2011 4,9 
2010 6,5 
2009 5,2 
2008 4,5 
 
Encontre os valores do consumo das famílias a preços de 2009.

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