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Apresentação Ictiopatologia

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Interactions among co-infecting parasite species: a mechanism maintaining genetic variation in parasites?
Otto Seppala, Anssi Karvonen, E. Tellervo Valtonen, Jukka Jokela
Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences
(2009) 276, 691–697
(Interações entre co-infecção parasitária: um mecanismo de manutenção da variação genética em parasitas?)
Universidade Nilton Lins
Programa de Pós-Graduação em Aquicultura
Ictiopatologia
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Introdução
Lively (1989); Carius et al. (2001)
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Introdução
Adams et al. (1989); Taylor et al. (1998); Jokela et al. (2000); Poulin (2001); Valtonen et al. (2001); Lello et al. (2004); Cattadori et al. (2007)
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Objetivos
Os parasitos de olho de peixe, Diplostomum spathaceum e Diplostomum gasterostei, interagem quando co-infectando o mesmo hospedeiro?
As interações são específicas para diferentes cepas parasitárias?
As cepas parasitárias exercem efeitos na aptidão dos parasitos?
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Material e Métodos
Parasitos:
Diplostomum spathaceum 
Diplostomum gasterostei
Caramujos:
Lymnaea stagnalis
Myxas glutinosa
Peixe:
Oncorhynchus mykiss
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Material e Métodos
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Material e Métodos
Desenho Experimental
Caramujos
(n = 7 pares)
Período de 12 h
Peixes (n = 210)
0,5 L de água
Exposição de 20 min 
14,4° C
100 cercárias
(D. spathaceum)
100 cercárias
(D. gasterostei)
100 cercárias
(50 - D. gasterostei)
(50 - D. spathaceum)
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Material e Métodos
Análise estatística
ANOVA mista:
 Sucesso de infecção parasitária – Proporção de cercárias;
Parasitos - Fator fixo; Cepa parasitária – Fator aleatório.
 Efeito co-exposição na infecção de Diplostomum spathaceum e D. gasterostei;
Tipo de exposição – Fator fixo; Cepa parasitária – Fator aleatório.
Regressão Linear:
Sucesso da infecção parasitária X diferentes exposições (única ou mista)
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Resultados e Discussão
Figura 1. Sucesso de infecção de cepas de (a) Diplostomum spathaceum e (b) D. gasterostei medido como proporção dos parasitas infectando os olhos do peixe (média ± EP) em exposições únicas e mistas. Linhas sombreadas indicam infectividade igual nos tratamentos.
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Resultados e Discussão
Tabela 1. ANOVA mista do sucesso de infecção nos olhos e da cepa parasitária de Diplostomum spathaceum e D. gasterostei.
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Tabela 2. ANOVA mista do sucesso de infecção de Diplostomum spathaceum e D. gasterostei por tipo de exposição (única ou mista) e cepa parasitária (7/espécie). (ƞ2 = variância total na proporção).
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Resultados e Discussão
O aumento da diversidade de co-infecção parasitária não afeta o sucesso de infecção dos parasitos.
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Não foram encontrados efeitos + ou ‒ no sucesso de infecção a partir da exposição mista de D. spathaceum ou D. gasterostei.
Algumas cepas de D. spathaceum apresentaram um alto sucesso de infecção na co-exposição, enquanto que outras cepas apresentaram resultado contrário.
Resultados e Discussão
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Resultados e Discussão
A diferença na infectividade de Diplostomum sp. em truta arco-íris pode estar relacionada com diferenças de especificidade ao hospedeiro (Karvonen et al. 2006).
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Conclusão
As interações entre co-infecções parasitárias podem ser específicas em função das diferentes cepas parasitárias.
Cepas específicas representam um componente significativo nas interações interespecíficas promovendo, potencialmente, a manutenção do polimorfismo genético em populações parasitárias, podendo modificar processos ecológicos e evolutivos, ressaltando a necessidade de mais estudos com essa temática.
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