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Resumo Capítulo 16 "Para Entender a Terra"

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Capítulo 16
Geleiras: o Trabalho do Gelo
Geleiras: grandes massas de gelo na superfície que mostram evidências de estarem em movimento ou de terem se movido sob a força da gravidade. Temperaturas baixas, umidade, frio.
Linha de neve: acima dela a neve não se derrete totalmente no verão, geralmente decresce em direção aos polos, onde a neve e o gelo se mantêm a cada ciclo anual
Geleiras de vale (ou alpinas): ocupa toda a largura do vale e pode soterrar sua base sob centenas de metros de gelo. 
Geleiras continentais: espesso lençol de gelo que cobre grande parte de um continente. Ex.: Groenlândia e Antártida. 
	Neve
	Gelo Granular
	Nevado
	Gelo Glacial
	90%
	50%
	20%-30%
	20%
Crescimento da geleira: acumulação
Retração da geleira: ablação (derretimento, desprendimento de iceberg, sublimação, erosão eólica).
 Balanço de massa glacial: acumulação menos ablação
Mecanismos de fluxo:
FLUXO PLÁSTICO: força da gravidade faz com que cristais individuais deslizem por ínfimas distâncias, somatório desses movimentos deforma toda a massa glacial. À medida que os cristais crescem sob a tensão nas mais profundas da geleira, seus planos microscópios de deslizamentos tornam-se paralelos, aumentando a taxa de fluxo. 
DESLIZAMENTO BASAL: deslizamento ao longo do limite entre geleira e solo. O ponto de congelamento do gelo diminui com o aumento da pressão. O gelo derretido lubrifica a base da geleira. 
Avanços súbitos: pressão da água que se acumula nos túneis de degelo localizados na base da geleira ou próximos a ela. 
Estrias: orientação das estrias mostra-nos a direção do movimento do gelo. 
Com o avanço das geleiras, o gelo esculpe pequenas elevações assimétricas no substrato = ROCHA MOUTONÉÉ. Lado montante mais suave e polido. Declives assimétricos que indicam o sentido do movimento do gelo. 
Arêtes: cristas afiadas e pontuadas ao longo do divisor da bacia hidrográfica. À medida que a geleira do vale move-se para baixo a partir de seu circo, ela escava um novo vale ou aprofunda um vale fluvial, originando um vale em U. Quando o gelo derrete, o vale tributário é deixado como um vale suspenso. Quando o gelo se retrai, esses vales de paredes abruptas são inundados pela água do mar. Esses braços glaciais são chamados de fiordes. 
Competência: capacidade para carregar partículas de um certo tamanho.
Capacidade: quantidade total de sedimento que pode ser transportadas. 
Carga heterogênea, pobremente selecionadas, de matacões, seixos, areia e argila. 
DRIFT: todo material de origem glacial encontrado no continente ou no mar.
TILL: depósito sedimentar, sem estratificação e pobremente selecionado
Depósito de degelo: drift que foi colocado e distribuído pelos rios
MORENA: acumulação de material rochoso, arenoso e argiloso carregada pelo gelo ou depositada como till.
DRUMLINS: cordões alinhados de grandes colinas de till e substrato rochoso, paralelos à direção de movimento do gelo. 
KAME: pequena colina de areia e cascalho criado quando o drift preenche um orifício em uma geleira e é deixado para trás quando a geleira recua. 
ESKERS: cristas sinuosas de areia e cascalho, longos e estreitos, encontrados no meio das morenas de fundo. Materiais bem selecionados.
KETTLES: bacias ou depressões não drenadas que frequentemente têm margens íngremes. 
VARVE: par de camadas formado em uma pela sazonalidade do congelamento da superfície do lago. 
PERMAFROST: solos permanentemente congelados. Agregados de cristais de gelo como camadas, cunhas e massas irregulares. Qualquer rocha ou solo que permanece a 0°C, ou menos, por dois ou mais anos. 
Teorias das idades do gelo tentam explicar dois fenômenos: resfriamento geral das regiões polares (calotas polares), evidências a partir de sedimentos glaciais na Antártida e no oceano; as causas da alternância de idades glaciais e interglaciais que segue um padrão mais ou menos regular através do Pleistoceno.

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