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DIDATICA 3 SEMESTRE

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
 
 CURSO: PEDAGOGIA
PROJETO MULTIDISCIPLINAR I
Martinha Aparecida Elais RA: 6751359733
Michele de Souza Barros RA: 6950481639	
Roseli Maria Rosa de Alencar RA – 6731329548
Francisca A. A. Pompeu RA: 6503214211
Atividade prática supervisionada(ATPS)
Entregue como requisito para conclusão da 
Disciplina “Projeto Multidisciplinar I” sob orientação da Professora - tutor à distância Beltrão e Norelei Frutuoso 
Santo André
2014
Introdução
A necessidade de superar as fragilidades da docência serve de fundamento para ações que atribuem qualificações ao trabalho do professor. A arte de lecionar é fundamental, pois o professor, precisa ter entendimento, criatividade e habilidade para educar, fazer uma reflexão sobre o tema e desafios enfrentados por eles no dia a dia, mediante a alunos negros na sala, os desafios enfrentados por todos mediante a preconceitos. A presença de alunos negros no Ensino Fundamental é uma realidade cada vez mais contínua. Em busca da reflexão do entender as necessidades apontadas por professores pela introdução dos mesmos na sociedade, visando principalmente crianças negras para assim evitar o desenvolvimento do preconceito. Há uma grande necessidade de investir na formação inicial e continuada dos professores, para transformação de suas práticas, considerando como referenciais, os paradigmas da educação nesse século, bem como o respeito a educação, os desejos e necessidades do ser humano.
Sustentabilidade e Reciclagem
 Público Alvo: Educação infantil, classe com 28 crianças, turma mista, crianças entre 5 e 6 anos 
de idade.
 Justificativa: Este trabalho que deverá envolver toda a comunidade escolar e seu entorno na busca da construção de uma nova atitude no que diz respeito ao tratamento dado ao lixo. A partir da proposta pelos educadores de reflexões a esse respeito, as crianças vão poder identificar a necessidade de entendimento da relação entre sustentabilidade, coleta seletiva e reciclagem/reaproveitamento de materiais.
 Objetivo Geral: A intenção do nosso grupo que irar iniciar um processo de mudança de atitude com a comunidade escolar e seu entorno, sobre a sustentabilidade e a reciclagem.
 Objetivo Específico:
• que as crianças conheçam o que é o trabalho de coleta seletiva e reciclagem;
• estabeleçam a relação entre a coleta seletiva e a reciclagem;
• desenvolvam boas estratégias para viabilizar a coleta seletiva, tanto na escola quanto em suas residências;
• tenham um papel de multiplicador, divulgando a necessidade da coleta seletiva e compartilhando o conhecimento adquirido durante o projeto com a comunidade escolar e extraescolar.
 Desenvolvimento:
 O primeiro momento do projeto será uma conversa com as crianças. Nessa conversa, pretendemos fazer uma série de perguntas às crianças a fim de saber quais informações elas tenham a respeito do tema (sustentabilidade, coleta seletiva e reciclagem do lixo).
 A partir daí, com as informações em mãos, principalmente no que diz respeito à reciclagem, que, segundo o conceito de muitos educandos, “é transformar coisa velha em nova”. Vamos tentar esclarecer todas as duvidas sobre a coleta seletiva, e, além disso, queremos conscientizar também “para que” separá-lo. Em geral esse assunto ainda e muito complexo. Então, ao final dessa primeira conversa, informarei às crianças que aquele lixo coletado na escola será destinado a uma central de reciclagem e vou propor que estudássemos sobre a sustentabilidade, e o “lixo”, pois com certeza perceberei que elas poderão compreender melhor por que se faz coleta seletiva e o que é a reciclagem.
Organização do Projeto: Num segundo momento com as crianças, retomarei a conversa inicial e vou propor que, para realizarmos o nosso projeto, organizaremos uma lista com tudo aquilo que não poderíamos esquecer-nos de fazer. Durante a confecção da lista, tanto eu quanto as crianças apresentaremos sugestões e discutiremos a importância de cada ação. A partir dessa decisão, cada professora desenvolverá o projeto com sua turma.
 A lista, que será afixada no mural, deverá conter os seguintes itens:
• estudar a reciclagem; 
• marcar um dia para trazer lixo de casa;
• colocar duas lixeiras na sala; 
• assistir filmes sobre sustentabilidade;
• aprender a reciclar; 
• divulgação na escola e seu entorno;
• criação de um blog.
CRONOGRAMA: Segundo semestre de 2014, duração de 4 meses:
	AÇÕES
	AGOSTO
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	NOVEMBRO
	Estudar sobre a reciclagem e sustentabilidade
	X
	X
	
	
	Marcar um dia para trazer o “lixo” de casa
	
	X
	
	
	Colocar duas lixeiras na sala
	X
	X
	X
	
	Assistir filmes sobre a sustentabilidade e reciclagem
	X
	X
	X
	
	Aprender a reciclar
	
	X
	X
	X
	Divulgação na escola e no entorno
	
	X
	X
	X
	Criação de um blog
	
	
	X
	X
Avaliação: Ao final do projeto, quando já deveremos estar divulgando a coleta seletiva e aquele problema inicial de saber o que era reciclagem e qual a sua relação com a coleta seletiva e a sustentabilidade já deverá ter sido resolvido, conversarei com as crianças sobre o final do projeto. Ressaltarei que esse final não significará o fim do nosso investimento na conscientização da importância da coleta seletiva, e que, por isso, continuaremos com a panfletagem e com o “dia de trazer lixo de casa”. A avaliação final deverá ser feita tanto em termos coletivos quanto individuais. Primeiramente, haverá uma conversa e um registro coletivos, momentos em que as crianças falarão sobre o que cada um aprendeu, e, depois, uma entrevista individual em que cada qual responderá o que considerou mais importante no nosso projeto.
 Além dessa avaliação final, o processo de avaliação deverá estar presente durante todo o percurso. Exemplos: ao elaborarmos os panfletos, as crianças avaliarão o conteúdo para ser contado a outras pessoas; cada um terá a oportunidade de rever tudo que foi elaborado, e avaliar é instrumento necessário para a construção de sentido e para a continuidade do processo, e não apenas uma situação estanque, localizada no final do processo.
Conclusão Geral: Montaremos um blog para que não só a escola e o entorno pudessem ser conscientizado e sim quem tivesse interesse neste assunto.
SOBRE VIVÊNCIAS ESCOLARES
Os membros da equipe fizeram estágios em escolas e series diferentes
Depois de discutirmos as observações de cada integrante concluímos que cada professor possui sua própria metodologia e usam de diversas estratégias para conseguir ensinar e alcançar a meta estabelecida.
As professoras que observamos orientam e seguem a proposta de ensino, usam linguagem fácil e respondem aos questionamentos das crianças com educação e paciência
As aulas são preparadas conforme as necessidades da sala, sendo assim organizadas em rotinas semanais.
O relacionamento estabelecido pelas professoras com as crianças é de grande afeto, procurando manter o ambiente da sala de aula organizado e aconchegante.
As crianças não formam filas e entram diretamente à sala de aula depois do sinal de entrada, cada qual possui seu lugar, em uma das escolas as crianças
sentam em duplas.
Há também crianças que são responsáveis para distribuir materiais, buscar livros na biblioteca e organizar a vez de quem pode ir ao banheiro.
As crianças em geral participam das atividades feitas e sugeridas pelo professor, obedecem quando elas pedem silencio. E notamos que as professoras dão atenção especial àquelas crianças que estão encontrando dificuldades para entender os exercícios e muitas vezes as chamam ou vão até elas para ver se entenderam e explicar novamente a matéria.
Procuram estabelecer contato com os pais ou responsáveis e controlam a presença das crianças.
Quanto à relação com estagiarias e monitoras há uma relação de amizade e as professoras procuram fazer com que as mesmas participem das aulas e mostram o conteúdo e informam as dificuldades que as crianças apresentam,deixando-as à vontade e aceitando sugestões.Educar é colaborar para que professores nas escolas transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem.
 É ajudar os alunos na construção da sua identidade ,do seu caminho pessoal e no seu projeto de vida.Para isso as escolas precisam trabalhar de uma forma inovada e com criatividade. 
Área do Conhecimento: 
Consciência Negra 
Público alvo são os alunos de 9 a 10 anos no 5°Ano do Ensino Fundamental, com o objetivo de deixar professores e alunos conscientes da importância do respeito com os negros estando eles fora ou dentro da escola, tendo-os como seres humanos que precisam de respeito, amor e carinho. 
Plano de Aula com os Temas: 
- Brincadeiras podem doer 
- Como se comportar com um colega/aluno negro 
- Amar à todos acima de qualquer coisa 
- Ser amigo verdadeiro 
- Estudando Juntos 
- Sempre Respeitar/Nunca humilhar 
Neste Plano de Aula sempre trabalhar com a participação dos alunos com perguntas e respostas, dinâmicas e gincanas em grupos usando os temas acima descritos, usando uma didática bem propícia para o ano e a idade trabalhada. 
A CRIANÇA É UM GRANDE PESQUISADOR - ENTREVISTA DE  PEDRO DEMO
Pedro Demo é bem categórico ao se referir quando o professor atual ensina dentro da sala de aula, numa maneira convencional que é a explicação da matéria, e docentes ouvindo, fazendo anotações, ele ainda compara como uma coisa mecânica e sem aprendizado algum.
Pedro Demo defende uma educação construtivista. Mas o que seria essa nova educação? A educação construtivista, segundo Pedro Demo é aquela, cujo qual temos o material em mãos para trabalhar com os dicentes, mas é preciso reavaliarmos, torná-la melhor, de uma forma que atraia os alunos, para que estes se empenham em buscar novos conhecimentos, indagar, tornarem cidadãos críticos e reflexivos, mas para alunos deste tipo, professores teriam que se atualizarem muito mais, principalmente às realidades de seus alunos, propor-lhes novos desafios, buscando novos conhecimentos juntos e utilizarem novas tecnologias, o professor é absolutamente necessário para o processo reconstrutivo, como orientador, avaliador do aluno. O que nós estamos acostumados a ver no dia a dia das escolas é a proposta instrucionista ( baseada no ensino, na instrução, no treinamento), isso não é educação, é importante, também faz parte, mas o nível educativo se atinge realmente quando aparece um sujeito capaz de propor, de questionar. É necessário muita pesquisa e elaboração própria, mas para chegar a esse grau é preciso todos agirem de forma concisa e unidos neste mesmo propósito.
Há uma grande necessidade de pensarmos e reavaliarmos da maneira que, como futuros professores teremos  a capacidade de ensinar não mais de uma forma tão convencional, temos que aproveitar quando o aluno entra em sala de aula todo curioso, querendo aprender,  temos que fomentar essa vontade, potencialisar  essa vontade de querer conhecer, de aprender, de inventar coisas diferentes, para eles, desde cedo ser levada a buscar seu próprio material, a fazer sua elaboração, a se expressar argumentando, a buscar fundamentar o que diz, a fazer uma crítica ao que vê e lê, aí ele vai amanhecendo como sujeito capaz de ter uma proposta própria, tornando-se um futuro cidadão crítico e de idéias.
É importante que o aluno aprenda o que lhe é ensinado, como por exemplo matemática, português, história, as disciplinas que lhe são convenientes saber em cada ciclo, mas até que ponto lhe é importante? Quando ele usará tudo isso no decorrer de sua juventude? Com isso o futuro cidadão aprenderá os reais valores da vida, como interferir na sociedade, sendo um cidadão de valor e cheio de opiniões, como fazer a diferença no meio de tanta coisa errada, como tomar o seu próprio destino em mãos, provocando uma reação de sujeito  “pensante e reflexivo” e não mais como um sujeito “objeto”, formando uma sociedade mais participativa, onde todos teriam mais chances, todos se igualitariam.
Nesta geração atual,  é preciso, de todos os modos, motivar os alunos para a elaboração própria, para buscar a informação, para tomar a iniciativa, porque se a gente tiver ainda um ensino apenas convencional, uma forma de que nunca muda, não apelarmos e arriscarmos para o diferente, as crianças não vão se preparar direito para a vida, pois não conseguirão enfrentar coisas novas, ao mesmo tempo, torna-se injusto com as novas gerações, que têm uma percepção muito maior pela imagem do que nós, da velha geração, que gostamos do texto. A nova geração se sentiria muito mais respeitada se pudesse construir o conhecimento através do texto, como é típico do mundo virtual. Então, os professores precisam se preparar para isso. Os professores mais antigos terão que aderir a essa nova didática da inserção do  ensino da tecnologia, mas nunca é tarde para aprender, pois a educação sempre teve diante de si esse desafio de aprender coisas novas e como futuros profissionais da educação temos que dar contas das motivações que a nova geração 
        
Conclusão 
Segundo a música de Natiruts, "quem planta preconceito, racismo, indiferença, não pode reclamar da violência". 
Se nossas crianças continuarem sendo educadas na ignorância, não poderemos reclamar dos resultados. Observamos que há uma grande necessidade por parte governamental de um cuidado maior para a questão aqui apresentada, deveria existir um controle maior do ensino em sala, como estão sendo apresentado os conteúdos e como os alunos no geral estão sendo cuidado, ensinado e tratado dentro da sala de aula, principalmente quando nos referimos aos negros. Que o problema existe, isso é notório, porém a solução é que precisamos com uma urgência. A mudança é necessária agora, já! Nossos alunos necessitam de maior atenção. 
Conclusões Finais
A construção das etapas para a elaboração deste artigo nos ajudou a compreender e fundamentar a importância da Prática Pedagógica consciente no fazer pedagógico. Durante a observação na escola ressaltamos a rotina diária devidamente construída em conjunto com a classe e o planejamento com muita clareza nos proporcionaram a importância da organização para melhor desenvolver as atividades.
Com muita relevância concluímos a função política no processo ensino aprendizagem para garantir a qualidade do ensino, embora não tenhamos todo o cumprimento das leis podemos afirmar que as ações estão em prática devido a grandes pesquisadores comprometidos com o desenvolvimento educacional entre eles Piaget e Vigotsky que são a base do construtivismo.
Bibliografia 
- https://www.google.com.br/search?q=conciencia+negra+em+sala+de+aula 
-https://www.google.com.br/search?q=tipos+de+racismo&rlz=1C1CHVN_pt-BRBR511BR511&aq=f&oq=tipos+de+racismo&aqs 
-http://letras.mus.br/natiruts/102382/ 
-http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/05/09/928505/professores-e-alunos-racismo-na-escola.html 
-http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-97022003000100012&script=sci_arttext 
-https://www.google.com/webhp?source=search_app#output=search&sclient=psy-ab&q=exemplos+de+tematicas+na+pratica+docente&oq=exemplos+de+tematicas+na+pratica+docente&gs_l=hp.3...9337.13693.1.14127.21.17.1.0.0.1.1353.7929.3-5j0j2j3j2.12.0...0.0...1c.1.9.hp.O7gaLXDoUog&psj=1&bav=on.2,or.r_cp.r_qf.&bvm=bv.45512109,d.b2I&fp=4c15d0e57bd5ed55&biw=1037&bih=626 
-https://www.google.com.br/search?q=pedro+demo+a+crian%C3%A7a+%C3%A9+um+grande+pesquisador&rlz=1C1CHVN_pt-BRBR511BR511&aq=f&oq=pedro+demo+a+crian%C3%A7a+%C3%A9+um+grande+pesquisador&aqs=chrome.0.57.11685j0&sourceid=chrome&ie=UTF-8 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
Google;
Haydt, Regina Célia, 2006;
Estatuto da Criança e do Adolescente.
Bibliografia:
www.portal.mec.gov.br <acesso em 14/03/2014
DELVAL, J. Aprender na vida e aprender na escola. Trad.
Jussara Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 2001.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressãoe mudança na educação.
Porto Alegre: Artmed, 1998.. Repensar a função da escola a partir dos
projetos de trabalho 1998.
HERNÁNDEZ, Fernando, VENTURA, Monteserrat. A organização
do currículo por projetos de trabalho Artmed, 1998.
JOLIBERT, J. Formando crianças leitoras. Porto Alegre:
LEITE, Lúcia Helena Alvarez (Org.). Projetos de trabalho:
Repensando as relações entre escola e cultura. Belo Horizonte:
SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e transformar o ensino. Artmed, 1998.
. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Artmed, 1998.

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