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CCJ0032-WL-C-AMMA-17-Período AV1

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AULA 17
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DIREITO PENAL II
AULA 17
AULA 17
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AULA 17
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 AULA 17.DIREITO PENAL II.
CRIMES CONTRA A VIDA.
HOMICÍDIO. CONTINUAÇÃO.
ENCONTRO II. 
AULA 17
AULA 17
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AULA 17
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AULA 17
 OBJETIVOS AULA
O aluno deverá ser capaz de:
► Analisar a incidência, nos casos concretos apresentados, de circunstâncias majorantes, qualificadoras, bem como de causas especiais de diminuição de pena ou circunstâncias atenuantes genéricas;
► Identificar, nos casos concretos apresentados, a incidência da Lei n. 8072/1990 (crimes hediondos) no delito de homicídio e suas conseqüências jurídico-penais.
► Identificar as circunstâncias qualificadoras de natureza objetiva e subjetiva e, conseqüente, possibilidade da concorrência entre qualificadoras e privilégio no delito de homicídio.
 
AULA 17
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AULA 17
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AULA 17
 CONTEÚDO
  
Homicídio Qualificado.
 1.1. Natureza jurídica e incidência da Lei n. 8072/1990.
 1.2. As circunstâncias qualificadoras.
► Comunicabilidade das qualificadoras no caso de concurso de pessoas.
► Confronto entre o delito de homicídio qualificado pelo emprego de tortura e o delito de tortura – Lei n.9455/1997.
► Concurso entre o homicídio privilegiado e o qualificado. Incidência da Lei n. 8072/1990 – Lei de Crimes Hediondos.
2.Homicídio Culposo
2.1.Conflito aparente de normas entre o homicídio culposo previsto no Código Penal e no Código de Trânsito Brasileiro
2.2.Perdão Judicial.
 
AULA 17
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AULA 17
AULA 1
 1. Homicídio Qualificado.
 1.1. Natureza jurídica e incidência da Lei n. 8072/1990. 
 Exposição de Motivos do Código Penal.
38. O projeto mantém a diferença entre uma forma simples e uma forma qualificada de "homicídio". As circunstâncias qualificativas estão enumeradas no § 2º do artigo 121. umas dizem (...) outras, com o modo de ação ou com a natureza dos meios empregados; mas todas são especialmente destacadas pelo seu valor sintomático: são circunstâncias reveladoras de maior periculosidade ou extraordinário grau de perversidade do agente. Em primeiro lugar, vem o motivo torpe (isto é, o motivo que suscita a aversão ou repugnância geral, v.g.: a cupidez, a luxúria, o despeito da imoralidade contrariada, o prazer do mal, etc.) ou fútil (isto é, que, pela sua mínima importância, não é causa suficiente para o crime). 
 
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 Vem a seguir o "emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso (isto é, dissimulado na sua eficiência maléfica) ou cruel (isto é, que aumenta inutilmente o sofrimento da vítima, ou revela uma brutalidade fora do comum ou em contraste com o mais elementar sentimento de piedade) ou de que possa resultar perigo comum". (...) São também qualificativas do homicídio as agravantes que traduzem um modo insidioso da atividade executiva do crime (não se confundindo, portanto, com o emprego de meio insidioso), impossibilitando ou dificultando a defesa da vítima (como a traição, a emboscada, a dissimulação, etc.). Finalmente, qualifica o homicídio a circunstância de ter sido cometido "para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime". É claro que esta qualificação não diz com os casos em que o homicídio é elemento de crime complexo (...).
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AULA 1
 Art.121. Homicídio qualificado
 § 2° Se o homicídio é cometido:
 Pena - reclusão, de doze a trinta anos.
 
 Incidência da Lei n. 8072/1990.
 Art. 1º. São considerados crimes hediondos os seguintes crimes, todos tipificados no Decreto-Lei n. 2848 de 07 de dezembro de 1940 – Código Penal, consumados ou tentados:
 Homicídio (art.121), quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente, e homicídio qualificado (art.121,§2º, I, II, III e IV).
 ► Questão controvertida: homicídio simples e atividade típica de grupo de extermínio – caracterização da hediondez.
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 1.2. As circunstâncias qualificadoras.
A) Motivos qualificadores determinantes.
§2º. I - mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe;
 II - por motivo fútil;
► “Torpe é o motivo abjeto, indigno e desprezível, que repugna ao mais elementar sentimento ético” (PRADO, Luiz Regis. Material Didático, pp 53)
► “Motivo Fútil é aquele insignificante, flagrantemente desproporcional ou inadequado se cotejado com a ação ou omissão do agente”. (idem pp 52)
 
Obs. Confronto com o art.61, II, a, CP.
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B) Meios e modos de execução qualificadores. A interpretação analógica no delito de homicídio qualificado.
III - com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum;
IV - à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido;
► Meio insidioso é aquele dissimulado em sua eficiência maléfica; o meio cruel o que aumenta inutilmente o sofrimento da vítima, ou revela uma brutalidade fora do comum, em contraste com o mais elementar sentimento de piedade(...) o perigo comum é aquele capaz de afetar número indeterminado de pessoas.
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 Obs. O emprego de veneno ou a vingança sempre
 qualificam o homicídio? 
 Obs. Confronto com o art.61, II, d, CP.
 
 Obs. Confronto entre o delito de homicídio qualificado pelo emprego de tortura e o delito de tortura – Lei n.9455/1997.
► A traição pressupõe perfídia e deslealdade, enquanto a emboscada corresponde ao ocultamento do agente, que clandestinamente aguarda a vítima com o propósito de surpreendê-la e agredi-la; por fim, a dissimulação é o encobrimento dos próprios desígnios” (Material Didático, pp 55)
Obs. Confronto com o art.61, II, c, CP.
 
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C) Fins qualificadores – conexão.
V - para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime.
► “Pressupõe a existência de dois crimes entre os quais há conexão teleológica (meio/fim) ou consequencial (causa/efeito).” (Material Didático, pp 55)
Obs. Confronto com o art.61, II, c, CP.
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AULA 1
 I. Comunicabilidade das qualificadoras no caso de concurso de pessoas.
Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime. 
 ► Necessário identificar a espécie de qualificadora◀
 II. Concurso entre o homicídio privilegiado e
 qualificado. 
 ► Possível, desde que, as qualificadoras tenham natureza objetiva. ◀
 No sentido da possibilidade de incidência concomitante de privilégio e qualificadora vide decisão proferida pela Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul: Apelação crime n. 70017589250, rel. Elba Aparecida Nicolli Bastos, julgado em 15/03/2007.
 
 
 
 
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Ementa: Apelação juri homicídio qualificado privilegiado qualificadora objetiva coexistencia semi-imputabilidade reconhecimento inexistência de laudo decisão manifestamente contrária a prova dos autos. 1- O privilégio da violenta emoção a seguir a injusta provocação da vítima não é incompatível com a qualificadora do recurso que dificultou a defesa do ofendido, descrita circunstância fática de ter atirado de inopino, pelas costas, logo após a vítima virar-se para ir embora. 2- O reconhecimento da semi-imputabilidade só é possível se instaurado incidente de Insanidade com a conclusão dos peritos concluindo pela capacidadereduzida. A quesitação do parágrafo único do artigo 26 do Código Penal é irregular e o reconhecimento pelos jurados contraria, frontalmente a prova dos autos, determinando-se a anulação do julgamento para que outro se realize. Negado provimento ao apelo da defesa. provido o apelo do ministério público.
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► “ Admite-se a figura do homicídio qualificado-privilegiado, sendo fundamental, no particular, a natureza das circunstâncias. Não há incompatibilidade entre circunstâncias subjetivas e objetivas(...) ( STJ, RT/680/406 apud CUNHA, Rogério Sanches. Direito Penal. Parte Especial. 2 ed, pp 26)
► “ É de enfatizar-se, nesse passo, que são havidas como circunstâncias preponderantes aquelas que resultam dos motivos determinantes do crime (art.67, CP). (Material Didático, pp 51).
 
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III. Incidência da Lei n. 8072/1990 no homicídio qualificado-privilegiado.
► “ A figura híbrida, admitida pela doutrina e pela jurisprudência, configura situação anômala, que não deve ser interpretada em desfavor do réu” ( NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal- Parte Especial, 6 ed., pp 629)
► Sobre o tema, manifestou-se o Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que, por analogia, aplicar-se-ia a norma contida no art. 67 CP, segundo a qual devem preponderar os motivos determinantes do crime (privilégio), o que afastaria a incidência da lei de crimes hediondos. (HC 153728/SP, Quinta Turma, Rel. Min. Felix Fischer, julgado em 13/04/2010). No mesmo sentido, HC 128635/RS; HC 133674/MG e HC 54616/RJ 
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 “Por incompatibilidade axiológica e por falta de previsão legal, o homicídio qualificado-privilegiado não integra o rol dos denominados crimes hediondos (Precedentes)” (STJ, HC 153728/SP) . 
 “Inexistente a identidade de situações, tendo em vista que o co-réu foi condenado por homicídio qualificado-privilegiado, não incidindo, quanto a ele, os dispositivos da Lei n.º 8.072/90, diferentemente do que ocorre com o paciente, que praticou homicídio duplamente qualificado, inserido no rol dos crimes hediondos”. (STJ, HC 41490/SP) . 
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2.Homicídio Culposo
Art. 121, CP. Homicídio culposo
§ 3º Se o homicídio é culposo:
Pena - detenção, de um a três anos.
§ 4o No homicídio culposo, a pena é aumentada de 1/3 (um terço), se o crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não procura diminuir as conseqüências do seu ato, ou foge para evitar prisão em flagrante. Sendo doloso o homicídio, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime é praticado contra pessoa menor de 14 (quatorze) ou maior de 60 (sessenta) anos. 
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2.1.Conflito aparente de normas entre o homicídio culposo previsto no Código Penal e no Código de Trânsito Brasileiro
Art. 302, Lei n. 9503/1997. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:
Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.
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2.2.Perdão Judicial. 
 Direito Público Subjetivo do réu de caráter unilateral, no qual o Estado-juiz deixa de aplicar a pena em circunstâncias expressamente previstas em lei.
 Art.121, §5º, CP. Na hipótese de homicídio culposo, o juiz poderá deixar de aplicar a pena, se as conseqüências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária. 
 Questão controvertida: natureza jurídica da sentença concessiva do perdão judicial.
1ª corrente: decisão condenatória; subsistem todos os efeitos secundários da condenação (lançamento do nome no rol dos culpados para fins de reincidência e maus antecedentes, bem como obrigação de reparar o dano (Magalhães Noronha, Guilherme de Souza Nucci);
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 para Guilherme de Souza Nucci é possível, inclusive, que o réu interponha recurso pleiteando a absolvição por negativa deautoria ou por ausência de culpa em relação ao evento danoso como forma de afastar os efeitos secundários da condenação. (NUCCI, op.cit. pp 590)
2ª corrente: declaratória de extinção de punibilidade não gerando qualquer conseqüência para o réu – Verbete de Súmula n.18, do Superior Tribunal de Justiça.
 Art.120, CP. “ A sentença que conceder perdão judicial não será considerada para efeitos de reincidência”.
 Súmula n.18, do Superior Tribunal de Justiça.
A sentença concessiva do perdão judicial é declaratória da extinção da punibilidade, não subsistindo qualquer efeito condenatório.
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 CASO CONCRETO.
Menina de 6 anos morre atropelada pelo caminhão do pai na Bahia.
 Fonte: O Globo On Line; disponível em http://oglobo.globo.com/cidades, acesso em 28 de julho de 2010.
Salvador - Uma criança de 6 anos foi morta e atropelada pelo próprio caminhão do pai. Desgovernado, o veículo teria descido de uma rampa onde costumava ficar estacionado, em Caravelas, no interior baiano, e atingido Joyce Rocha Pires. O incidente aconteceu no início da noite desta terça-feira, no distrito de Juerana. A morte aconteceu no mesmo instante do acidente. O corpo de Joyce Rocha Pires foi levado para o instituto médico legal (IML) de Teixeira de Freitas, para exames de medicina legal.
 
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 Os médicos apontaram morte por traumatismo cranioencefálico. A partir da premissa hipotética de que o veículo tenha sido estacionado de forma negligente, razão pela qual teria descido de uma rampa, surge, no caso em exame, um conflito aparente de normas entre os delitos previstos nos art. 121, §3º, do Código Penal e o art. 302, da Lei n.9503/1997 (CTB). Todavia, no caso em exame, não há que se falar na incidência da Lei n.9503/1997, haja vista o fato do veículo automotor, no momento da morte da vítima, não encontrar-se em movimento por seus próprios meios (motor de propulsão) e tampouco estar sendo conduzido por um motorista, razão pela qual, a conduta anterior hipoteticamente considerada negligente, restará incursa na figura típica prevista no art. 121, §3º, do Código Penal.
 
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 Ante o caso concreto exposto, com base nos estudos realizados sobre a teoria da pena aplicar-se-á alguma causa extintiva de punibilidade? 
 Acerca do tema, Fernando Capez (Material Didático, pp 601 e 602), sustenta que a extinção de punibilidade não atinge apenas o crime no qual se verificou a circunstância excepcional, mas todos os crimes praticados no mesmo contexto. Desta forma, as consequências da infração abrangem tanto as de ordem física, quanto moral; atingem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torna desnecessária; atingem o agente e seus familiares, ou os seus familiares ou amigos íntimos.
 Ainda, o autor cita as hipóteses legais de incidência do perdão judicial, a saber: Art.121, §5º, 129,§8º, 140,§1º, I e II, 180,§5º, 249, §2º, todos do Código Penal.
 
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