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RAIVA HUMANA Aline Aguiar Amanda Melo Bastante característico: quadro clínico característico precedido por mordeduras; 80% dos pacientes DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DIAGNÓSTICO LABORATORIAL O material para diagnóstico laboratorial deverá ser encaminhado da seguinte maneira material de animais silvestres: os animais deverão ser encaminhados inteiros, de forma a permitir sua perfeita identificação; material de cães e gatos: deverá ser encaminhado com a cabeça inteira ou com o sistema nervoso central coletado; material de bovinos, eqüídeos e outros: deverá ser encaminhado com o sistema nervoso central coletado DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Técnica histológica (coloração de Sellers); Técnica de imunofluorescência direta; Isolamento viral em camundongos (prova biológica); Isolamento viral em cultura de células; Tipificação antigênica com anticorpos monoclonais DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Sensibilidade limitada; Autópsia: confirmação diagnóstica; encaminhar tecido nervoso até 24h (congelado) 2008: Tratameto de raiva humana em Floresta (PE); Utilizou o protocolo de Milwaukee: Paciente em coma induzido e administrar medicamentos antivirais. Criado por Rodney Willoughby Jr., baseando-se no tratamento bem sucedido de Jeanna Giese.[1] Em setembro de 2009, MMS,, um jovem de 15 anos contraiu a doença após ser mordido por um morcego e foi curado no Hospital Oswaldo Cruz, em Recife. Exames laboratoriais do Instituto Pasteur de São Paulo indicaram a ausência do vírus após a aplicação do Protocolo, determinando a cura.[ TRATAMENTO Ketamina (2mg/kg/hora) + Midazolam (1 a 3,5mg/kg/hora); Ribavirina - 3º hospitalar com uma dose de ataque (33mg/kg) seguida de uma dose de manutenção de 16mg/kg; Amantadina - via entérica a 200mg. TRATAMENTO - Protocolo de Milwaukee Profilaxia pré e pós-exposição; Conduta: Manter o enfermo em quarto isolado e com pouca luminosidade; Somente equipe de atendimento deve ter contato com precauções individuais; Dieta: SNG e hidratação venosa; Controlar febre e vômitos; Hiperatividade simpática : Betabloqueadores; Antiácidos; Correção da volemia na vigência de choque. TRATAMENTO
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