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PROVA PRÁTICA- PATOLOGIA CLINICA

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PROVA PRÁTICA- PATOLOGIA CLINICA 
SLIDE FEITO POR BEATRIZ FERRAZ PARA VOCÊ PASSAR NA PROVA 
Semana 10
 INTERPRETAÇÃO DE GASOMETRIA ARTERIAL 
A Gasometria arterial mede o pH e os níveis de oxigênio e CO2 no sangue de uma artéria. Esse exame é capaz de analisar se os seus pulmões são capazes de mover oxigênio dos alvéolos para o sangue e remover o dióxido de carbono do sangue. 
TREINANDO CONHECIMENTOS 
PACIENTE COM DIABETES , DÁ ENTRADA NA EMERGÊNCIA HIPERVENTILANDO, PERDENDO P NÍVEL DE CONSCIÊNCIA 
PH: 7,1 
P02:90
PCO2: 35
HCO3: 14 
JUSTIFICATIVA:
TREINANDO CONHECIMENTOS 
PACIENTE COM DIABETES , DÁ ENTRADA NA EMERGÊNCIA HIPERVENTILANDO, PERDENDO P NÍVEL DE CONSCIÊNCIA 
PH: 7,1 
P02:90
PCO2: 35
HCO3: 14 
JUSTIFICATIVA: Acidose metabólica, pois o PH do paciente está baixo e o bicarbonato também. Além disso, essa paciente está tendo uma cetoacidose diabética. 
TREINANDO CONHECIMENTOS 
PACIENTE EM TRATAMENTO DE DOENÇA AUTO-IMUNE HÁ MAIS DE 3 MESES COM HIDROCORTISONA.
PH: 7, 56
P02: 90
PCO2: 40
HCO3: 30
JUSTIFICATIVA:
TREINANDO CONHECIMENTOS 
PACIENTE EM TRATAMENTO DE DOENÇA AUTO-IMUNE HÁ MAIS DE 3 MESES COM HIDROCORTISONA.
PH: 7, 56
P02: 90
PCO2: 40
HCO3: 30
JUSTIFICATIVA: Alcalose metabólica, pois o ph além do bicarbonato da paciente se encontram muito alto. Em relação ao caso o uso de corticoide causa uma hipocalemia, causando um aumento da concentração de bicarbonato
TREINANDO CONHECIMENTOS 
PACIENTE COM DPOC ASSOCIADA A UMA ICC COM EDEMA DE PULMÃO.
PH: 6,9
P02: 70
PCO2: 55
HCO3: 19
JUSTIFICATIVA:
TREINANDO CONHECIMENTOS 
PACIENTE COM DPOC ASSOCIADA A UMA ICC COM EDEMA DE PULMÃO.
PH: 6,9
P02: 70
PCO2: 55
HCO3: 19
JUSTIFICATIVA: ACIDOSE RESPIRATÓRIA. NÍVEL DE PH BAIXO APRSENTANDO UMA ALCALOSE COM NÍVEIS DE PCO2 BASTANTES ALTOS 
TREINANDO CONHECIMENTOS 
PACIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA, COM FRAÇÃO INSPIRADA DE 100%
PH: 7,6
P02: 98
PCO2: 25
HCO3: 24
JUSTIFICATIVA:
TREINANDO CONHECIMENTOS 
PACIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA, COM FRAÇÃO INSPIRADA DE 100%
PH: 7,6
P02: 98
PCO2: 25
HCO3: 24
JUSTIFICATIVA: ALCALOSE RESPIRATÓRIA. NÍVEL DE PH ALTO COM PCO2 BAIXO
SEMANA 11 
MARCADORES TUMORAIS 
 Marcador tumoral é uma substância encontrada no sangue, urina ou tecidos biológicos que em uma concentração superior a um determinado nível pode indicar a existência de um câncer
 EXPLIQUE A IMPORTÂNCIA DA PRESCRIÇÃO DOS MARCADORES TUMORAIS?
SÃO IMPORTANTES PARA MONITORAR NEOPLASIAS MALIGNAS E BENIGNAS 
MARCADORES TUMORAIS E A ASSOCIAÇÃO DO MARCADOR COM O TIPO DE CÂNCER 
	CA 19-9	CA 125	CEA	HCG	PSA 
	É UMA PROTEÍNA QUE DETECTA CÂNCER DE PANCREAS COLORETAL, VESICULAS BILIAR E FÍGADOR	PROTEÍNA DETECTA CÂNCER DE OVÁRIO E ENDOTÉLIO, FÍGADO, PULMÃO, RETO E ESTÔMAGO. USADA PARA ACOMPANHAR MULHERES DURANTE OU APÓS O TRATAMENTO DE CÂNCER EPITELIAL DE OVÁRIO	ANTÍGENO CARCINO EMBRIONÁRIO, USADO PARA DIAGNOSTICAR CÂNCER NO INSTESTINO, QUANTO MAIOR O VALOR DE CEA MAIOR A PROBABILIDADE DA DOENÇA ESTAR AVANÇADA	GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA, CÂNCER NO TESTÍCULO, OVÁRIO E DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL, PRINCIPALMENTE CARIOCARCINOMA	ANTPIGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO, AJUDA A DIAGNOSTICAR CÂNCER NA PROSTATA 
APLICAÇÃO CLÍNICA DOS MARCADORES 
Situação clínica: Paciente, 54 anos, masculino, procedente de cidade de grande porte, pedreiro,Viúvo. Paciente vem à consulta com queixa de dispneia progressiva há 1 ano, no momento aos pequenosesforços, acompanhado de tosse com secreção esbranquiçada e halitose. Nega febre, hemoptise e refereemagrecimento de 9Kg em 7 meses (13,6%). Já diagnosticado com hiperplasia prostática benigna em uso deDoxazosina à noite. Ex-tabagista há 3 meses (120 anos-maço), etilista social. Nega diabetes mellitus,hipertensão arterial sistêmica, asma, arritmia, cirurgia prévia. Nega historia familiar de câncer. Exame fisico:tórax de formato habitual sem lesões cutâneas. Expansibilidade preservada. Percussão em base pulmonardireita submaciça com redução do murmúrio vesicular nesta topografia. Radiografia (RX) de Tórax: Massa decontornos espiculados, localizada em lobo inferior do pulmão direito.
SUGESTÃO DA CONDUTA:
PODE SER FEITA A PRESCRIÇÃO DE ALGUM MARCADOR TUMORAL? SE SIM , JUSTIFIQUE.
COMO É POSSIVEL FECHAR O DIAGNÓSTICO?
APÓS O TRATAMENTO É NECESSÁRIO PRESCREVER ALGUM MARCADOR TUMORAL PARA SEGUIMENTO
SUGESTÃO DA CONDUTA 
PODE SER FEITA A PRESCRIÇÃO DE ALGUM MARCADOR TUMORAL? SE SIM , JUSTIFIQUE.
R: PSA, MONITOR CÂNCER DE PROSTATA C125 E CEA 
COMO É POSSIVEL FECHAR O DIAGNÓSTICO?
R: HISTÓRIA CLINICA E EXAMES DE MARCADORES TUMORAL, EXAME DE IMAGENS 
APÓS O TRATAMENTO É NECESSÁRIO PRESCREVER ALGUM MARCADOR TUMORAL PARA SEGUIMENTO
R: PSA PARA MONITORAR 
SEMANA 12
ALTERAÇÕES NO HEMOGRAMA, MARCADORESS DE HEMÓLISE, VITAMINAS, CINÉTICAS DO FERRO NAS ANEMAIS CARENCIAS 
SEMANA 13
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS ARBOVIROSES 
As Arboviroses são doenças transmitidas por arbovírus. Nos últimos anos, além de graves casos isolados, grandes epidemias apresentando perfil epidemiológico não usual vêm ocorrendo por todo o mundo, representando um grande problema de saúde pública. O diagnóstico laboratorial é um importante componente estratégico na vigilância epidemiológica. 
ARBOVIROSES 
Indique e justifique qual gráfico é a infecção primária e qual é a secundária, apontando quaisimunoglobulinas são produzidas em cada momento.
RESPOSTA: 
ARBOVIROSES 
Indique e justifique qual gráfico é a infecção primária e qual é a secundária, apontando quaisimunoglobulinas são produzidas em cada momento.
RESPOSTA: SECUNDÁRIA, POIS JÁ TEM A APRESENTAÇÃO DE IgG, OU SEJA JÁ FOI INFECTADO PELO IgM 
ARBOVIROSES 
Indique e justifique qual gráfico é a infecção primária e qual é a secundária, apontando quaisimunoglobulinas são produzidas em cada momento.
RESPOSTA: 
ARBOVIROSES 
Indique e justifique qual gráfico é a infecção primária e qual é a secundária, apontando quaisimunoglobulinas são produzidas em cada momento.
RESPOSTA: PRIMEIRA, POIS TEVE APRESENTAÇÃO DO IgG APÓS 6 DIAS 
ALÉM DA SOROLOGIA PARA DENGUE PODEMOS REALIZAR O EXAME LABORATORIAL DEMONSTRADO NA FIGURA: 
QUE EXAME LABORATORIAL É ESSE E QUANDO ELE SERÁ PRESCRITO PARA O PACIENTE? 
Situação 02: fesv, 35 anos, procura atendimento na USF de seu bairro no dia 31/01/22, apresentando há dois dias febre, dor de cabeça e náuseas. Após o atendimento na triagem o paciente foi encaminhado ao consultório do médico para atendimento 
DE ACORDO COM O FLUXOGRAMA DIAGNÓSTICO PROPOSTO PELA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E PENSANDO EM DIAGNÓSTICO DE UMA POSSÍVEL ARBOVIROSE QUAL A CONDUTA A SER TOMADA PELO MÉDICO? 
Situação 02: fesv, 35 anos, procura atendimento na USF de seu bairro no dia 31/01/22, apresentando há dois dias febre, dor de cabeça e náuseas. Após o atendimento na triagem o paciente foi encaminhado ao consultório do médico para atendimento 
DE ACORDO COM O FLUXOGRAMA DIAGNÓSTICO PROPOSTO PELA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E PENSANDO EM DIAGNÓSTICO DE UMA POSSÍVEL ARBOVIROSE QUAL A CONDUTA A SER TOMADA PELO MÉDICO? 
R: TRATAR A SINTOMATOLOGIA E ESPERAR ATÉ 6 DIAS PARA REALIZAÇÃO DO TESTE. 
Situação 02: fesv, 35 anos, procura atendimento na USF de seu bairro no dia 31/01/22, apresentando há dois dias febre, dor de cabeça e náuseas. Após o atendimento na triagem o paciente foi encaminhado ao consultório do médico para atendimento 
DANDO SEGUIMENTO AO PROCESSO DIGNÓSTICO, QUAL SERIA A DATA PARA PODER COLETAR O SANGUE DO PACIENTE PARA REALIZAR O FLUXOGRAMA DIAGNÓSTICO? 
R: 
Situação 02: fesv, 35 anos, procura atendimento na USF de seu bairro no dia 31/01/22, apresentando há dois dias febre, dor de cabeça e náuseas. Após o atendimento na triagem o paciente foi encaminhado ao consultório do médico para atendimento 
DANDO SEGUIMENTO AO PROCESSO DIGNÓSTICO, QUAL SERIA A DATA PARA PODER COLETAR O SANGUE DO PACIENTE PARA REALIZAR O FLUXOGRAMA DIAGNÓSTICO? 
R: DIA 9 
SEMANA 14/15 
LEUCOGRAMA, LEUCEMIA LINFOIDE AGUDA E CRÔNICA, LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA E CRÔNICA 
SEMANA 16/17
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAHANSENÍASE E DA LEISHMANIOSE 
O diagnóstico precoce da hanseníase é essencial para prevenir a neuropatia e incapacidades. Os achados do exame físico precoce incluem manchas cutâneas hipopigmentadas ou avermelhadas, sensação diminuída ou perda de sensibilidade nas áreas envolvidas, parestesia, feridas ou queimaduras indolores e nervos periféricos dilatados e sensíveis. O diagnóstico é estabelecido quando pelo menos um desses achados físicos está presente e uma biópsia de epele obtida do bordo de ataque da lesão cutânea confirma a presença de BAAR em um nervo cutâneo ou por PCR.
A leishmaniose consiste em um complexo de doenças transmitidas por vetores, causadas por um grupo heterogêneo de protozoários pertencentes ao gênero leishmania, transmitido por vetores flebotomíneos. O diagnóstico definitivo requer a demonstração do parasita em uma amostra clínica por histologia, cultura ou análise molecular via PCR 
Estação 1- hanseníase 
O diagnostico clínico da hanseníase é feito, entre outras informações levantadas na anamnese do paciente, pela identificação das lesões na pele e pela avaliação da sensibilidade ao calor, ao tato e a dor. Por que acontecem estas manifestações clínicas?
R: 
Estação 1- hanseníase 
O diagnostico clínico da hanseníase é feito, entre outras informações levantadas na anamnese do paciente, pela identificação das lesões na pele e pela avaliação da sensibilidade ao calor, ao tato e a dor. Por que acontecem estas manifestações clínicas?
R: Por conta do acometimento dos nervos
Estação 1 – hanseníase 
Analisem a imagem e façam a correlação correta: 
 (01) Bacilos íntegros – (02) Bacilos fragmentados – (03) Bacilos Granulosos 
( ) São bacilos que apresentam pequenas falhas em sua parede celular devido à interrupção da síntese dos componentes que compõem a mesma. São considerados inviáveis ou mortos e são frequentemente observados em esfregaço de pacientes após término do tratamento.
 ( ) São bacilos que apresentam grandes falhas em sua parede celular, apresentando apenas pequenos pontos corados em vermelho. São considerados inviáveis ou mortos e também são frequentemente observados em esfregaço de pacientes após término do tratamento.
( ) São considerados viáveis ou vivos por apresentarem-se totalmente corados em vermelho e sem falhas de coloração em sua parede celular. São vistos com frequência em esfregaços de pacientes que ainda não receberam o tratamento (diagnóstico) ou nos casos de recidiva da doença.
Analisem a imagem e façam a correlação correta: 
 (01) Bacilos íntegros – (02) Bacilos fragmentados – (03) Bacilos Granulosos 
( 02) São bacilos que apresentam pequenas falhas em sua parede celular devido à interrupção da síntese dos componentes que compõem a mesma. São considerados inviáveis ou mortos e são frequentemente observados em esfregaço de pacientes após término do tratamento.
 ( 03) São bacilos que apresentam grandes falhas em sua parede celular, apresentando apenas pequenos pontos corados em vermelho. São considerados inviáveis ou mortos e também são frequentemente observados em esfregaço de pacientes após término do tratamento.
( 01) São considerados viáveis ou vivos por apresentarem-se totalmente corados em vermelho e sem falhas de coloração em sua parede celular. São vistos com frequência em esfregaços de pacientes que ainda não receberam o tratamento (diagnóstico) ou nos casos de recidiva da doença.
ESTAÇÃO 1- HANSENÍASE 
 Além da morfologia dos bacilos, qual outra característica é importante para se avaliar no exame de BAAR para hanseníase ? 
ESTAÇÃO 11- LEISHMANIOSE 
Qual a diferença entre testes laboratoriais diretos e indiretos exemplifique
 Avalie as imagens e explique as características do exame apresentado (intradermo reação de montenegro)
Quais são os outros exames laboratoriais utilizados no diagnóstico laboratorial da infecção pela leishmaniose?
 
ESTAÇÃO 11- LEISHMANIOSE 
Qual a diferença entre testes laboratoriais diretos e indiretos exemplifique
R: Diretos: presença de antígeno ou microorganismos específicos 
Indiretos: com presença de anticorpos 
 Avalie as imagens e explique as características do exame apresentado (intradermo reação de montenegro)
 R: Esse exame avalia a reação do antígeno depositado na derme, observando se terá resposta ao Th1. Então 100 microlitros são injetados após 24h checar se teve alguma reação, a reação precisa ser acima de 5mm abaixo disso consideramos outra coisa.
Quais são os outros exames laboratoriais utilizados no diagnóstico laboratorial da infecção pela leishmaniose?
R: Biópsia, PCR, Imunoflorescência, raspagem, ELIZA, esfregaço

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