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11
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS HUMANOS
	
	RA:
DESAFIO DE APRENDIZAGEM:
MATEMÁTICA; PROCESSOS GERENCIAIS; 
DIREITO EMPRESARIAL; TECNOLOGIAS DE GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE. 
PROFESSOR TUTOR EAD: 
 
2016
 SUMÁRIO
1 Passo: teoria das relações humanas..........................................................02
2 PASSO: ANÁLISE DA VIABILIDADE DE AQUISIÇÃO DE MAQUINÁRIOS PARA O AUMENTO DE PRODUÇÃO.........................................................................................................03
3 PASSO: cuidados necessários para a contratação e formalização de serviços terceirizados....................................................................................05
4 PASSO: ANÁLISE DAS VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS ERP’s - Enterprise Resource Planning ................................................................................07
5 ANÁLISE LEGAL SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESIDUOS PROVENIENTES DA FABRICAÇÃO DE BATERIAS.........................................................................................09
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................................11
1 Passo: teoria das relações humanas
A convivência social pode ser compreendida como uma necessidade dos seres humanos, das quais a partir da possibilidade de interação têm a possibilidade de desenvolver-se apropriando-se de conhecimentos, da cultura, capacidades sociais de interação com outros seres e objetos.
As relações sociais é a base do desenvolvimento humano. Essa questão foi analisada primeiramente através dos estudos de Hawthorne (Chicago), realizada entre o período de 1924 a 1927 na Western Eletric Co. A presente pesquisa tinha objetivo de compreender a existência da relação “entre a intensidade de iluminação dos locais de trabalho e a eficiência dos trabalhadores, medida pela produção obtida” (KAROSHI/FGV, 2000). 
Através desta pesquisa percebeu-se que não ocorriam mudanças no rendimento do trabalhador quando a iluminação ela intensa ou fraca. Porém verificou-se que o trabalhador se sentia na obrigação de produzir mais quando a iluminação era forte em detrimento da escura, demonstrando o alto peso do fator psicológico sobre a produção. 
De 1927 a 1932 Elton Mayo e Fritz Roethlisberger ambos pesquisadores de Harvard, realizaram novas pesquisas, desta vez junto a trabalhadoras que montavam telefones inserindo no rol da pesquisa informações quanto ao cansaço do trabalhador, intervalos para descanso durante o processo de trabalho, suspensão da jornada de trabalho aos sábados e a mensuração dos efeitos das mudanças de turno no seu rendimento (KAROSHI/FGV, 2000). 
Lacerda (2009) enfatiza que a experiência de Hawthorne possibilitou uma visão mais clara sobre a importância da integração social, das recompensas e sanções sociais, enquanto situações que influenciam na motivação e satisfação do trabalhador, devendo ainda serem considerados fatores como importância, participação, comprometimento, sentimento de equipe, liderança e outras questões que contribuem para a melhoria do desempenho individual e grupal. 
Essas concessões despendidas aos funcionários gerou como consequência o aumento de produção, uma vez que a motivação e a satisfação com a nova situação de trabalho humanizaram as relações dentro das empresas, deixando de ver o trabalhador como uma peça dentro da unidade de produção para compreende-lo como seu humano.
 
2 PASSO: ANÁLISE DA VIABILIDADE DE AQUISIÇÃO DE MAQUINÁRIOS PARA O AUMENTO DE PRODUÇÃO
 A análise de viabilidade será realizada por meio de análise de dados contábeis da empresa, do mercado financeiro e com base nas funções que seguem abaixo:
A) A empresa produz 200 unidades de baterias mensalmente. Os diretores analisam a proposta de comprar novas máquinas com capacidade de dobrar a produção dentro de 3 meses. 
A) calcule o custo total e unitário da produção atual. Para isso use a função: 
CTotal = x2 + 8.x + 100 
CUnit = x2 + 8.x + 100 
 200 
Resultado: 
CTotal = (200)2 + 8.200 + 100 
CUnit = (200)2 + 8.x + 100 
 200
CUnit = 40.000 + 1600 + 100 = 41.700
 200 200
CUnit= R$ 208,50 preço unitário.
B) calcule o custo total e unitário da produção a partir da implantação das novas máquinas e se a decisão de comprar tais equipamentos seria vantajosa ou não para empresa. Para o cálculo do novo volume de produção, use a seguinte função: 
CTotal = 2. (x2 + 5.x + 80) 
CUnit = 2. (x2 + 5.x + 80) 
 400
Resultado:
CTotal = 2 .(2002 + 5.200 + 80) 
CUnit = 2 .(40.000 + 1000 + 80) = 400
CUnit = 2.(41.080)
 400
CUnit = 82.160
 400
CUnit = R$ 205,40 por unidade produzida. 
Verifica-se que a empresa produziria 400 baterias mensalmente com um custo menor, uma vez que irá otimizar a produção. Com isso o lucro mensal aumentaria em R$ 1.240,00 mensais e R$ 14.880,00 anuais. Aparentemente este valor não é expressivo, mas considerando que os gestores irão realizar adequações na empresa para produzir mais com a mesma capacidade operacional atual é possível utilizar estes recursos como investimento nas melhorias propostas. 
3 PASSO: cuidados necessários para a contratação e formalização de serviços terceirizados
Segundo o Manual de Contratos de Prestação de Serviços Terceirizados (2009) disponibilizado pela Secretaria da Fazenda de Santa Catarina, o conceito de terceirização refere-se a:
(...) contratação de serviços por meio de empresa intermediária, ou seja, o contratante transfere a um terceiro a execução de serviços que poderiam ser realizados diretamente, mediante contrato de prestação de serviços. Em outras palavras, uma empresa repassa a uma outra a prestação de serviços não essenciais, simplificando sua estrutura e a remunerando pelos serviços prestados. A relação de emprego se dá entre o trabalhador e a empresa contratada, e não diretamente com o contratante dos serviços. (SANTA CATARINA, 2009, p. 06)
 
Com base nessa afirmação compreende-se que a transferência de serviços para terceiros requer que tanto a empresa privada quanto publica contratem serviços que cumpra o seu papel e sobretudo, assegure a qualidade dos serviços prestados de forma a garantir a satisfação dos clientes ou usuários de serviços.
Segundo o Portal da Auditoria (2005) os contratos devem ser elaborados com atenção, uma vez que é um elemento jurídico que determinará tanto a prestação de serviços como a sua contratação e pagamento, e outras questões que farão parte do acordo.  É necessário que o primeiro cuidado se relacione com a atividade-fim do prestador a qual deve apresentar naturezas distintas da atividade-fim do tomador.
Durante a elaboração do contrato o Portal Auditoria (2005, p.01):
O objeto social do terceiro deve ser distinto do objeto da contratante.
O contrato tira a autonomia decisória do prestador?
O contrato estipula condições pormenores para a realização do trabalho?
O contrato prevê que o risco trabalhista é por conta do prestador?
Há indícios claros de que uma das partes está levando vantagem sobre a outra?
A empresa contratante tem um gestor de contratos? No contrato está nominado quem é o preposto do terceiro?
O contrato tem viabilidade jurídica?
 
É necessário considerar que a terceirização de serviços tanto no setor público, como privado, tem o intuito de enxugar a estrutura da organização, por meio da redução de gastos e de encargos com a contratação de funcionários para a mesma, ampliando assim a margem de lucratividade.
Nesse sentido a celebração de contratos deve partir de um estudo de viabilidade técnica, jurídica eeconômica, de forma a ter em mãos estudos que garantam que a empresa está fazendo a opção correta com esta ação.
Sendo assim é necessário que se combata ações emergenciais de forma a priorizar uma tomada de decisão pautada na realidade e necessidades do tomador, pois caso o serviço contratado seja prestado adequadamente e o contrato não preveja clausulas que contemplem toda a gama de solicitações e exigências das duas partes a terceirização pode acarretar em inúmeros prejuízos, tais como:
• serviços mal realizados ou com baixa qualidade, decorrentes da falta de fiscalização dos contratos; 
• contratação de empresas mal qualificadas; 
• autuações do Ministério Público do Trabalho e ações trabalhistas decorrentes da responsabilidade subsidiária do ente público (contratante) nos encargos trabalhistas e previdenciários. Estes riscos podem e devem ser minimizados através do controle efetivo das contratações e de uma política de fiscalização eficaz, que possibilite ao poder público contratar serviços terceirizados com maior segurança. (SANTA CATARINA, 2009, p. 07)
Compreende-se então que a Contratação de terceiros por parte da Empresa de Baterias automotivas Energy, deverá ser firmada considerando a necessidade de terceirizar mão de obra que não se relaciona diretamente com o processo de produção, como faxineiras, vigias, copeiras, serviços de entrega e outros serviços que passarão por uma análise minuciosa de forma a evitar que a terceirização não atenda às necessidades da empresa deixando de trazer os tão almejados benefícios e lucro.
4 PASSO: ANÁLISE DAS VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS ERP’s - Enterprise Resource Planning 
A ERP - Enterprise Resource Planning, é uma sigla derivada do inglês, a qual na língua portuguesa significa “Planejamento dos recursos da empresa”. Esse recurso procura utilizar os softwares da empresa de forma a consolidar os dados e processos da organização dos departamentos da empresa formando um sistema único com todas as informações necessárias a emissão de relatórios sobre quaisquer áreas (GASPAR, 2012).
De modo geral os sistemas ERP disponíveis no mercado, são ofertadas as empresas de forma a integrar os sistemas através de uma estrutura básica, considerando que cada uma possui uma necessidade específica e por este motivo constitui-se em uma tecnologia adaptável. 
Porém é necessário que o processo de contratação de empresas que fornecem este tipo de serviço, uma vez que diversas empresas tiveram altos prejuízos por conta de atrasos, fornecimento de materiais, custos, sistemas inadequados às necessidades da empresa, serviço e suporte técnico e outros problemas posteriores como a crença que a implantação de um sistema por si só é capaz de resolver todos os problemas, dando maior atenção às questões financeiras do que ao monitoramento aprofundado do sistema.
A estratégia mais adequada para selecionar ferramentas ERP consiste em convidar fornecedores a apresentar seus produtos e serviços e a fornecer propostas comerciais. Como há muitos fornecedores, o trabalho pode ser grande e demorado, havendo necessidade de refinar essa estratégia. A estratégia pode ser desdobrada em duas etapas; a primeira, visando obter informações sobre um número relativamente grande de fornecedores e selecionar os mais bem qualificados (Breternitz, 2014, p. 61).
O autor salienta que é necessário que as decisões da implementação da ERP não sejam centralizadas apenas no alto escalão da empresa, mas envolva todos os funcionários de todos os setores, analisando as necessidades e atribuições de cada um com vistas a implantar uma tecnologia acessível e que realmente seja bem utilizada. 
Sendo assim compreende-se que a implantação deste serviço é de grande importância para a Empresa de Baterias Automotivas Energy, porém é necessário antes de quaisquer decisões compreender se a empresa requer este tipo de serviço, uma vez que durante o presente período será realizado um processo de estruturação das áreas visando produzir maior quantidade de baterias. Situação está que demandará custos e atenção dos gestores quanto a manutenção da qualidade dos produtos, vendas e outras questões que devem ser acompanhadas com um olhar atento.
Compreende-se então que é necessário analisar os relatórios já existentes e verificar se estes estão ou não apresentando um quadro da realidade da empresa para depois decidir sobre a implantação destes sistemas.
5 ANÁLISE LEGAL SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESIDUOS PROVENIENTES DA FABRICAÇÃO DE BATERIAS
Em 1992, ocorreu no Brasil a Convenção sobre as Mudanças Climáticas na cidade do Rio de Janeiro, mais conhecida como ECO-92. Após esta reunião há 24 anos atrás várias outras convenções e normativas foram ratificadas pelo Brasil como por exemplo o protocolo de Kioto em 1997, quanto a emissão de gases (dióxido de carbono), a Agenda 21 em 2002 e outras ações que levaram governos dos países componentes da Organização das Nações Unidas - ONU a implementar ações que protegessem o meio ambiente e assegurassem a sustentabilidade.
Dentre essas resoluções encontra-se a nº 313, de 29 de outubro de 2002, que dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais, instituída pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA.
Com base nos artigos 1º e 2º desta Lei conceitua-se resíduos sólidos industriais como:
Art. 1º Os resíduos existentes ou gerados pelas atividades industriais serão objeto de controle específico, como parte integrante do processo de licenciamento ambiental.
Art. 2º Para fins desta Resolução entende-se que: I - resíduo sólido industrial: é todo o resíduo que resulte de atividades industriais e que se encontre nos estados sólido, semissólido, gasoso - quando contido, e líquido - cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou em corpos d`água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.
A Empresa de Baterias Automotivas Energy utiliza chumbo para a sua produção, o qual é um material extremamente poluente, podendo causar danos diretos a saúde humana, animal e vegetal, bem como contaminar o meio ambiente. 
Matos e Ferreira (2007, p. 05) comumente podem ser observados as seguintes problemáticas: 
Respiratórios, fumos (PbO) ou poeiras. Estima-se que entre 39 e 47% do chumbo inalado fique retido nos pulmões. 
Oral. Cerca de 5 a 10% do chumbo ingerido é absorvido pelo adulto, enquanto na criança até 50% da dose introduzida pode ser absorvida. 
Nos vegetais, a carga de contaminantes existentes é gerada através da captação do metal pelas raízes. Como o chumbo não tem grande capacidade de migrar no interior das plantas, estas absorvem pequenos teor de chumbo. Este depósito adere-se à superfície dos vegetais e a lavagem ou esfregação, bem como o preparo dos vegetais antes do cozimento, podem remover de 32 a 98% do chumbo depositado.
Nesse sentido compreende-se que para cumprir o Plano Nacional de Resíduos Sólidos Industriais, é necessário que a empresa realize uma parceria com empresa de reciclagem deste tipo de materiais de forma a adequar-se as normativas do CONAMA, bem como apresente documentação necessária a fim de inscrever-se devidamente no Cadastro Nacional que fiscaliza a ação de empresas desta modalidade.
Além desta ação a empresa também deverá cumprir a Resolução nº 257 do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, que determina medidas a serem desenvolvidas e implementadas pelos fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias, com o objetivo de disciplinar e controlar o descarte desses produtos tendo em seus espaços de trabalho uma área destinada ao recolhimento de materiais que contenham chumbo, sendo passiveis de reciclagem.
Sendo assim compreende-se que a empresa terá que analisar todas as legislações citadas de forma a promover adequações, evitandoassim multas e causar prejuízos à saúde humana e ao meio ambiente como um todo. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Resolução nº 313, de 29 de outubro de 2002, que dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais, instituída pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Resolução CONAMA N°257, Diário Oficial 22.07.1999 Ofício N°1.012/99, 5p, 1999.
Breternitz, Vivaldo José. A seleção de sistemas erp (Enterprise Resource Planning) para pequenas e médias empresas. In: ANÁLISE. Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ciências Econômicas, Contábeis e de Administração de Empresas Padre Anchieta. Jundiaí – SP, 2014.
KAROSHI. Estudos Hawthorne. Dicionário Virtual Karoshi/Fundação Getúlio Vargas - FGV. Disponível em: http://www5.fgv.br/ctae/publicacoes/Ning/Publicacoes/00-Artigos/JogoDeEmpresas/Karoshi/glossario/ESTUDOS.html. Acesso em 20 de outubro de 2016.
LACERDA, A. R. F. Teoria Geral da Administração. Abril/2009.
PORTAL DA AUDITORIA. Cuidados com o Contrato na Terceirização. Disponível em: http://www.portaldeauditoria.com.br/auditoria-interna/Cuidados-com-o-Contrato-na-Terceirizacao.asp. Acesso em: Acesso em 20 de outubro de 2016.
GASPAR, Heloísa. O que é sistema ERP? 6 de setembro de 2012. Disponível em: http://www.pwi.com.br/blog/o-que-e-sistema-erp/. Acesso em: Acesso em 20 de outubro de 2016.
SANTA CATARINA. Manual de Contratos de Prestação de Serviços Terceirizados. Governo do Estado de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Fazenda. 2ª Edição. Florianópolis, 2009.
SOUZA, Edmarcos Carrara de. Desafio Profissional Tecnologia em Logística. [Online]. Londrina, 2016, p. 01-11. Disponível em: Acesso em: abr. 2016.

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