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Tutoria P2 Concepção e formação do ser humano

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Objetivo 2.
Nomenclatura:
Ovócito: Célula germinativa ou sexual feminina produzida nos ovários. Quando maduro, o ovócito é denominado ovócito secundário ou ovócito maduro. 
Espermatozóide: Refere-se à célula germinativa masculina produzida nos testículos. Numerosos espermatozóides são expelidos da uretra masculina durante a ejaculação. 
Zigoto. Esta célula resulta da união do ovócito ao espermatozóide durante a fecundação. Um zigoto ou embrião é o início de um novo ser humano.
Clivagem. E a série de divisões celulares mitóticas do zigoto que resultam na formação das primeiras células embrionárias — os blastômeros. O tamanho do zigoto em clivagem permanece inalterado porque, a cada divisão que se sucede, os blastômeros tornam-se menores
Mórula: Massa sólida com cerca de 12 a 32 blastômeros é formada pela clivagem do zigoto. Os blastômeros mudam sua forma e se juntam uns aos outros para formar uma bola compacta de células. Este fenômeno — compactação — provavelmente é mediado por glicoproteínas. O estágio de mórula ocorre 3 a 4 dias após a fecundação, coincidindo com a entrada do embrião no útero. 
Blastocisto: Após 2 ou 3 dias, a mórula entra no útero, a partir da tuba uterina (tuba de Falópio). Rapidamente, uma cavidade preenchida por líquido — a cavidade blastocística — se desenvolve no seu interior. Esta mudança converte a mórula em blastocisto. Suas células localizadas centralmente — a massa celular interna ou embrioblasto — formam o primórdio do embrião. 
Implantação: Processo durante o qual o blastocisto adere ao endométrio — membrana mucosa ou revestimento do útero — e posteriormente se implanta nele. O período de pré-implantação do desenvolvimento embrionário — em torno de 6 dias — corresponde ao tempo entre a fecundação e o início da implantação. 
Gástrula: Durante a gastrulação (transformação do blastocisto em gástrula), forma-se um disco embrionário trilaminar (terceira semana). As três camadas germinativas da gástrula (ectoderma, mesoderma e endoderma) mais tarde se diferenciam nos tecidos e órgãos do embrião. 
Nêurula: O embrião durante a terceira e a quarta semana, quando o tubo neural se desenvolve a partir da placa neural. E o primeiro indício do sistema nervoso e o próximo estágio após a gástrula. 
Embrião: O ser humano em desenvolvimento durante os estágios iniciais. O período embrionário estende-se até o final da oitava semana (56 dias), quando os primórdios de todas as principais estruturas já estão presentes. O tamanho dos embriões é medido do vértice do crânio (topo da cabeça) até as nádegas. 
Concepto: O embrião e seus anexos ou membranas associadas. O concepto inclui todas as estruturas embrionárias e extra-embrionárias que se desenvolvem a partir do zigoto. Portanto, inclui o embrião e também a parte embrionária da placenta e suas membranas associadas — âmnio, saco coriônico (gestacional) e saco vitelino.
Estágios do Desenvolvimento Pré-natal. O desenvolvimento embrionário inicial é descrito em estágios em razão do intervalo de tempo variável que o embrião leva para desenvolver certas características morfológicas. 
O estágio 1 do desenvolvimento inicia-se na fecundação, e o desenvolvimento embrionário termina no estágio 23, que ocorre no 56" dia. 
O período fetal começa no 57" dia e termina quando o feto está fora do corpo da mãe.
Feto (L. prole não nascida). Após o período embrionário (8 semanas) e até o nascimento, o ser humano em desenvolvimento é chamado feto. Durante o período fetal (da nona semana até o nascimento), ocorrem a diferenciação e o crescimento dos tecidos e órgãos. Essas mudanças no desenvolvimento não são expressivas. 
Introdução
A gametogênese é o processo de formação e desenvolvimento das células germinativas especializadas — os gametas. Esse processo, que envolve os cromossomos e o citoplasma dos gametas, prepara essas células sexuais para a fecundação. Durante a gametogênese, o número de cromossomos é reduzido pela metade e a forma das células é alterada. (Espermogênese e a ovogênese p1.)
Curiosidade:
As paredes do corpo do útero são formadas por três camadas: 
• O perimétrio, a fina camada externa. 
• O miométrio, a espessa camada de músculo liso. 
• O endométrio, a fina camada interna.
Dica; Meiose lembre-se de meio! Assim a meiose é uma divisão celular onde o número de cromossomos (2n) é reduzido á metade até o final do processo (n). Na espécie humana é a divisão que forma as células de reprodução os gametas. 
Mitose é a divisão celular que forma novas células (2n) mantendo o número de cromossomos(2n) da célula original, é a divisão que ocorre em todas as outras células do ser humano. Pode-se dizer também que a divisão mitótica é a somática e a meiótica é a gamética.
Objetivo 4
James Watson e Francis Crick decifraram a estrutura molecular do DNA em 1953, e em 2000 o genoma humano foi seqüenciado. A natureza bioquímica dos genes dos 46 cromossomos humanos foi decodificada. Os estudos dos cromossomos logo foram usados de várias maneiras em medicina, por exemplo, nos diagnósticos clínicos, no mapeamento dos cromossomos e no diagnóstico pré-natal. Uma vez que o padrão cromossômico foi estabelecido, logo tornou-se evidente que algumas pessoas com anomalias congênitas possuíam um número anormal de cromossomos. Uma nova era na medicina genética resultou de uma demonstração, em 1959, de Jérôme Jean Louis Marie Lejeune e colaboradores de que crianças com mongolismo (síndrome de Down) possuem 47 cromossomos em suas células, em vez dos 46 normais. Atualmente, é sabido que as aberrações cromossômicas constituem uma importante causa de anomalias congênitas e de morte embrionária (Capítulo 20).
Em 1941, Sir Norman Gregg reportou um "número atípico de casos de catarata" e outras anomalias em recém-nascidos cujas mães haviam contraído rubéola 
no início da gestação. Pela primeira vez, uma evidência concreta havia sido apresentada mostrando que o desenvolvimento do embrião humano podia ser afetado de forma adversa por um fator ambiental. Vinte anos depois, Widukind Lenz e William McBride relataram deficiências raras nos membros e outras anomalias congêni
tas graves em bebês ou recém-nascidos cujas mães haviam ingerido o sedativo talidomida. A tragédia pública do uso da talidomida alertou o público e os profissionais de saúde sobre os riscos potenciais de drogas, produtos químicos e outros fatores ambientais durante a gestação (Capítulo 20). 
Uma grande quantidade de zigotos, mórulas e blastocistos aborta espontaneamente. A implantação inicial do blastocisto representa um período crítico de desenvolvimento que pode falhar em virtude da produção inadequada de progesterona e estrogênio pelo corpo lúteo. Ocasionalmente os médicos vêem uma paciente que declara que seu último período menstrual foi retardado por vários dias e com fluxo menstrual anormalmente profuso. Muito provavelmente essas pacientes tiveram um abortamento espontâneo precoce. Acredita-se que a taxa de abortamento espontâneo precoce seja em torno de 45%. Os abortamentos espontâneos ocorrem por várias razões, uma delas é a presença de anormalidades cromossômicas. Mais da metade de todos os abortamentos espontâneos conhecidos ocorre por causa dessas anormalidades. A perda precoce de embriões, chamada de gravidez desperdiçada, parece representar a eliminação de conceptos anormais que não teriam se desenvolvido normalmente, isto é, há uma^eleção natural de embriões. Sem essa seleção, a incidência de crianças nascidas com malformações congênitas seria muito maior
Teratogênese por Fatores Mecânicos 
O líquido amniótico absorve pressões mecânicas, assim protegendo o embrião da maioria dos traumas externos. Uma redução significativa na quantidade de líquido amniótico (oligoidrâmnio) pode levar a uma deformação dos membros induzida mecanicamente (Capítulo 7), como, por exemplo, hiperextensão do joelho. O deslocamento congênito do quadril e o pé torto podem ser causados por forças mecânicas, particularmente em um útero malformado. Tais deformações podem ser causadas por qualquerfator que restrinja a mobilidade do feto, causando, desta maneira, uma compressão prolongada e uma postura anormal. Amputações intra-uterinas e outras anomalias causadas por constrição localizada durante o crescimento do feto podem resultar de faixas amnióticas anéis formados em conseqüência da ruptura do âmnio no início da gravidez (Fig. 7-22).

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