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Modelo Clássico Macro 15.03 Parte I

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Modelo Clássico
15.03.2017
Quem é denominado de clássico?
• Para Karl Marx, a expressão “teoria 
econômica clássica” é usada para designar 
Ricardo e seus antecessores, inclusive Adam 
Smith.
• Para Keynes, a expressão teoria econômica 
clássica e economistas clássicos tem um 
sentido diferente. Ele se refere aos sucessores 
de Ricardo, inclusive John Stuart Mill, Alfred 
Marshall e Pigou.
Modelo Clássico - Pressupostos
– Flexibilidade de preços e salários
• Pleno Emprego
– Neutralidade da moeda
• Moeda afeta apenas o nível geral de preços
– Validade da Lei de Say
• A oferta cria sua própria demanda
Pressuposto 1
• Pleno emprego
• Pode haver períodos de queda do emprego?
• Que tipo de desemprego é admissível?
• Pode haver desequilíbrio entre oferta e 
demanda? 
Tipos de desemprego
• Friccional (imobilidade da mão de obra, 
natureza sazonal de trabalhos, escassez de 
matérias primas, avarias na maquinaria e no 
equipamento, ignorância de oportunidades de 
locação etc.)
• Voluntário
• Involuntário
Pressuposto 1
• “Se a perturbação persiste, a escola clássica a 
atribui à interferência dos governos ou 
monopólios privados no livre jogo das forças 
de mercado. Como regra geral, cujas exceções 
carecem de importância, a política social que 
assegura o pleno emprego normal é a do 
laissez faire, a ausência de intervenção 
estatal na empresa privada.” (Dillard, p.17)
Pressuposto 1
• O papel dos preços
Pressuposto 3
• A Oferta cria sua própria Demanda
• “Criar a oferta a sua própria procura quer 
dizer que todo produtor que traz mercadorias 
ao mercado, as traz tão somente para trocá-
las por outras mercadorias”. (Dillard, p. 18)
• A questão do dinheiro (demanda por motivo 
transação)
Modelo Clássico – A função de 
produção
• Y = F (K, N, T, RN)
– Y = produto
– K = estoque de capital utilizado
– N = quantidade de trabalho 
– T = nível tecnológico
– RN = recursos naturais
Função de Produção Clássica
• A produção responde positivamente a qualquer 
das variáveis que a determina.
• A função de produção apresenta retornos 
constantes a escala
– zY = F (zK, zN)
• Se tomarmos um fator como fixo (K), esta 
função apresentará rendimentos marginais 
decrescentes em relação ao fator variável (N).
Função de Produção Clássica
• 1) O que é o produto marginal de um fator de 
produção?
• 2) O que é o curto prazo?
Função de Produção Agregada no 
Curto Prazo
O Mercado de Trabalho
• 1) Qual a origem da demanda por trabalho?
• Firmas maximizadoras de lucro
• Suponha K = fator fixo de produção = capital
• P.F(K,N) – W.N –R.K = Lucro
• PMgN=W/P
• Como o produto marginal do trabalho é 
decrescente, a função demanda por trabalho 
apresenta o seguinte formato:
Função Demanda por Trabalho
Função Demanda por Trabalho
• As mesmas variáveis que afetam a função de 
produção, como, por exemplo, aumento do 
capital ou melhoria tecnológica, afetam a 
curva de demanda por trabalho, deslocando-a 
para a direita (quando aumentam o produto), 
fazendo com que as firmas contratem a 
mesma quantidade de trabalhadores em um 
nível salarial mais alto.
O Mercado de Trabalho
• E a oferta de trabalho?
• Do lado do trabalhador, dois efeitos ocorrem 
quando há o aumento do salário real: o efeito 
substituição e o efeito renda.
A oferta de trabalho
• O efeito substituição provoca um aumento da 
oferta de trabalho, uma vez que o custo de 
oportunidade do lazer se torna mais alto.
• O efeito renda provoca uma diminuição da oferta 
de trabalho, uma vez que, estando o trabalhador 
em melhor situação financeira, demandará mais 
lazer.
• Partindo do pressuposto que o efeito 
substituição supera o efeito renda, a curva de 
oferta de mão de obra é função crescente do 
salário real.
Curva de Oferta de Trabalho
Curva de Demanda por Trabalho e 
Curva de Oferta de Trabalho Agregadas
• A curva de oferta agregada de mão de obra é 
a soma horizontal das curvas de ofertas 
individuais de trabalho;
• A curva de demanda agregada de mão de obra 
corresponde à soma horizontal das 
produtividades marginais de mão-de-obra das 
firmas em um mercado de trabalho que opera 
sob concorrência perfeita.
Equilíbrio no Mercado de Trabalho
Equilíbrio no Mercado de Trabalho
• O equilíbrio entre a oferta e a demanda de 
mão-de-obra determina o salário real (W/P) e 
o nível de emprego (N) na economia em um 
mercado concorrencial. 
• Para que essas variáveis se alterem, seria 
necessário que as curvas de demanda ou 
oferta por mão-de-obra se deslocassem.
A Curva de Oferta Agregada da 
Economia
• Se é verdade que o nível de emprego não é 
alterado pela variação do nível de preços, 
pode-se aceitar também que a mesma 
variação de preços não é capaz de alterar o 
nível de produto da economia, já que o 
produto será determinado pela quantidade de 
mão de obra empregada, considerando-se o 
capital e a tecnologia fixos.
Oferta Agregada Clássica
A Curva de Oferta Agregada Clássica 
(LP)
• Assim, para se alterar a oferta agregada, 
devem-se alterar as variáveis reais (Ex. 
produtividade, emprego, salário real).
Bibliografia
• Dillard, Dudley. O Fundo Clássico (p.14-26).A 
Teoria Econômica de John Maynard Keynes, 6ª. 
Edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1989.
• Lopes, Luís Martins e Vasconcellos, Marco 
Antônio Sandoval. Capítulo 3. Manual de 
Macroeconomia – Básico e Intermediário. 3ª. 
Edição. 2ª. Reimpressão. São Paulo: Atlas, 2009. 
(Os gráficos desta apresentação foram retirados 
desta publicação).

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