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Contabilidade para Instituições Financeiras - Introdução a Matéria

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Escola de Negócios – Ciências Contábeis
Bruna B. Maiellaro Freires
CONTABILIDADE 	
 PARA INSTITUIÇÕES
 FINANCEIRAS
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História
Contabilidade para Instituições Financeiras
 1808
→
Banco do Brasil
 1861
 Primeira Guerra Mundial
→
Caixa Econômica (Decreto n° 2723)
→
Final Década de 20
 Crise de 29 
→
Bolsa de NY
 1945
→
SUMOC - Superintendência da Moeda e do Crédito (Decreto n° 7293)
 1952
→
BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 
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História – Ano 1964 em diante
Contabilidade para Instituições Financeiras
 Lei 4595/ 64
→
Lei da reforma bancária
 Lei 4728/65
 Lei da correção monetária
→
Lei de mercado de capitais
→
Até 1995
 Fundo de Garantia ( FGTS)
→
 Habitação
 SFH
→
Sistema financeiro de habitação
 Banco Nacional de Habitação (BNH)
→
Até 1986
 BC
→
Banco Central (criado em 1964)
 CMN
→
Conselho Monetário Nacional
 CVM
→
Comissão de Valores Mobiliários
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Mercado Financeiro
 
É o ambiente onde se realiza transações, sejam elas em dinheiro nacional ou estrangeiro, em títulos, em valores mobiliários (ações, debêntures, derivativos, etc), em serviços ou em produtos.
99 
Contabilidade para Instituições Financeiras
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Sistema Financeiro Nacional (SFN)
 
A função do Sistema Financeiro Nacional (SFN) é a de ser um conjunto de órgãos que regulamenta, fiscaliza e executa as operações necessárias à circulação da moeda e do crédito na economia. 
99 
Contabilidade para Instituições Financeiras
*
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Lei 4595/64 Art. 17 – Instituições Financeiras
 
Consideram-se instituições financeiras, para os efeitos da legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, INTERMEDIAÇÃO ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros.  
99 
Contabilidade para Instituições Financeiras
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Intermediação
Contabilidade para Instituições Financeiras
Poupadores
Intermediário Financeiro
Tomadores
(Agente Superavitário)
(Agente Deficitário)
Captação
Operações de crédito
Saques
Prestações
Depósito, poupança, aplicações
Financiamento, empréstimos
Principal + Remuneração
Principal + Juros
Receita do intermediário Financeiro
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Órgão Normativo
 MÁXIMO
Órgão Normativo 
Específico/ Auxiliar
Órgãos Supervisores
CMN 
CNSP
PREVIC
SUSEP
CVM
BACEN
CNPC
SISTEMA OPERATIVO
S F N
SISTEMA OPERA-TIVO
SISTEMA OPERA-TIVO
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Contabilidade para Instituições Financeiras
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Conselho Monetário Nacional (CMN) 
O Conselho Monetário Nacional é um órgão exclusivamente normativo com a finalidade principal de formular as políticas monetária, cambial e de crédito. O CMN é o órgão máximo do Sistema Financeiro Nacional, não desempenha funções executivas.
Contabilidade para Instituições Financeiras
 Finalidade
→
Atender aos interesses econômicos e sociais do país.
 Objetivo
→
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Conselho Monetário Nacional - ATRIBUIÇÕES 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Adaptar o volume de meios de pagamento às reais necessidades da economia.
 
Fixar diretrizes e normas da política cambial.
 
Aprovar orçamentos monetários preparados pelo Bacen.
 
Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública.
 
Regular os valores internos e externos da moeda.
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Conselho Monetário Nacional - ATRIBUIÇÕES 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Regular a constituição, o funcionamento e a fiscalização de todas as instituições financeiras que operam no país.
 
Determinar as taxas de recolhimento compulsório das instituições financeiras.
 
Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras.
 
Aperfeiçoar as instituições e os instrumentos financeiros.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Órgão Normativo
 MÁXIMO
Órgão Normativo 
Específico/ Auxiliar
Órgãos Supervisores
CMN 
CNSP
PREVIC
SUSEP
CVM
BACEN
CNPC
SISTEMA OPERATIVO
S F N
SISTEMA OPERA-TIVO
SISTEMA OPERA-TIVO
 
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Banco Central do Brasil (Bacen) 
O Banco Central do Brasil é um órgão supervisor, vinculado ao Ministério da Fazenda, que tem a função de executar e fiscalizar as políticas determinadas pelo CMN, junto ao Sistema Financeiro Nacional.
Contabilidade para Instituições Financeiras
 Finalidade
→
Executor da política monetária e cambial; Gestor e controlador do SFN e Emissor de moeda.
 Objetivo
→
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Banco Central do Brasil - ATRIBUIÇÕES 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
 
Emitir dinheiro e controlar a liquidez.
 
Realizar e controlar operações de redesconto e as de empréstimos do banco.
 
Receber os depósitos compulsórios.
Regulamentar os serviços de compensação de cheques entre instituições Financeiras.
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Banco Central do Brasil - ATRIBUIÇÕES 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
 
 
 
Conceder autorização de funcionamento, fusão e incorporação.
Autorizar, normatizar, fiscalizar e intervir nas instituições financeiras.
Controlar o crédito interno e de capitais estrangeiros.
Comprar e vender títulos públicos federais.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Órgão Normativo
 MÁXIMO
Órgão Normativo 
Específico/ Auxiliar
Órgãos Supervisores
CMN 
CNSP
PREVIC
SUSEP
CVM
BACEN
CNPC
SISTEMA OPERATIVO
S F N
SISTEMA OPERA-TIVO
SISTEMA OPERA-TIVO
 
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Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 
A Comissão de Valore Mobiliários é um órgão supervisor que tem a função de normatizar e controlar o Mercado de Valores Mobiliários, ou seja, títulos emitidos pelas sociedades anônimas e autorizados pelo CMN.
Contabilidade para Instituições Financeiras
 Finalidade
→
Fortalecimento do mercado de ações e títulos mobiliários.
 Objetivo
→
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Comissão de Valores Mobiliários - ATRIBUIÇÕES 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Promover medidas incentivadoras à canalização das poupanças ao mercado acionário.
 
Tomar medidas para proteger os investidores.
 
Garantir a legalidade e a ética nas operações com títulos e valores mobiliários.
 
Estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras de mercado de ações em bases eficientes e regulares.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Órgão Normativo
 MÁXIMO
Órgão Normativo 
Específico/ Auxiliar
Órgãos Supervisores
CMN 
CNSP
PREVIC
SUSEP
CVM
BACEN
CNPC
SISTEMA OPERATIVO
S F N
SISTEMA OPERA-TIVO
SISTEMA OPERA-TIVO
 
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Instituições Financeiras Públicas com Atribuições Especiais
Agente financeiro do governo
Contabilidade para Instituições Financeiras
 Banco do Brasil (BB)
→
Banco comercial
→
Banco de investimento e desenvolvimento
→
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Instituições Financeiras Públicas com Atribuições Especiais
Impulsionar o desenvolvimento econômico e social do país
Contabilidade para Instituições Financeiras
 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
→
Fortalecer o setor empresarial nacional
→
Promover o desenvolvimento das atividades agrícolas, industriais e de serviços
→
Promover o crescimento e a diversificação das exportações
→
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Instituições Financeiras Públicas com Atribuições Especiais
Administrar, com exclusividade, os serviços das loterias federais
Contabilidade para Instituições Financeiras
 Caixa Econômica Federal (CEF)
→
Operador exclusivo e principal arrecadador do FGTS
→
Monopólio das operações de penhor
civil
→
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Instituições Financeiras Monetárias
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Bancos Comerciais
 
Bancos Multiplos
 
Bancos Cooperativos
 
Cooperativas de Crédito
 
Caixas Econômicas
http://globotv.globo.com/rbs-sc/jornal-do-almoco-sc/v/catarinenses-investem-em-cooperativas-de-credito-para-conseguir-investir/3784007/
http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-da-globo/v/mara-luquet-explica-se-vale-a-pena-procurar-cooperativas-de-credito/3740728/
-Bancos Comerciais
Bancos de Investimento
Banco de desenvolvimento **
Sociedade de crédito Imobiliário
Sociedade de crédito, financiamento e investimento
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Instituições Financeiras(Não Monetárias)
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Bancos de Investimento
 
Sociedade de crédito Imobiliário (SCI)
 
Sociedade de Crédito, financiamento e investimento
 
Agência de Fomento
 
Bancos de Desenvolvimento
 
Associação de poupança e empréstimo (APE)
 
Companhias hipotecárias
 
Sociedades de crédito ao microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte
 
Bancos de Câmbio
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Instituições Financeiras ( Não Monetárias)
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Bancos de Investimento
Os bancos de investimento são instituições financeiras de natureza privativa especializadas em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo ou de giro e de administração de recursos de terceiros e devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima.
Fonte de captação: CDBs, recursos oriundos do exterior, repasse de recursos oficiais, depósitos interfinanceiros, etc.
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Instituições Financeiras ( Não Monetárias)
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Bancos de Desenvolvimento
O objetivo dos bancos de desenvolvimento é proporcionar o suprimento dos recursos necessários ao financiamento, a médio e longo prazos, de programas e projetos que visem promover o desenvolvimento econômico e social dos respectivos Estado da Federação onde tenham sede, cabendo-lhes apoiar prioritariamente o setor privativo.
Fonte de captação: CDBs, operação crédito e contribuições do setor público federal, estadual e municipal, emissão e endosso de títulos negociáveis no mercado
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Instituições Financeiras ( Não Monetárias)
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Sociedade de Crédito, financiamento e investimento
Dedicam-se basicamente á concessão de crédito pessoal e ao financiamento para aquisição de bens, serviços e capital de giro.
Fonte de captação: RDBs, CDBs, letra de câmbio financeiras
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Instituições Financeiras ( Não Monetárias)
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Sociedade de crédito Imobiliário (SCI)
Foi criada com o objetivo de financiamento para construção de habitação, abertura de crédito para compra ou construção de casa própria, financiamento de capital de giro a empresas incorporadoras, produtoras e distribuidoras de material de construção.
Fonte de captação: letras hipotecárias, letras imobiliárias, empréstimos e financiamentos contraídos no exterior, depósito interfinanceiro e etc.
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Instituições Financeiras ( Não Monetárias)
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Associação de poupança e empréstimo (APE)
São sociedades civis que atuam no financiamento imobiliário principalmente do seus associados.
Fonte de captação: depósito em poupança de seus associados, letras hipotecárias, depósito interfinanceiro e empréstimos externos
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Instituições Financeiras ( Não Monetárias)
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Agência de Fomento
Dedicam-se basicamente á concessão de financiamento de capital fixo e de giro associado a empreendimentos na Unidade de Federação.
Fonte de captação: fundos e programas oficiais, orçamento federal, estaduais e municipais, captação de depósito interfinanceiros e etc
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Instituições Financeiras ( Não Monetárias)
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Bancos de Câmbio
Instituições financeiras autorizadas a realizar, sem restrições, operações de câmbio e operações de crédito vinculadas às de câmbio.
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Instituições Financeiras ( Não Monetárias)
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Companhias hipotecárias
São instituições financeiras constituídas sob forma de S/A, que tem por objetivo conceder financiamentos destinados à produção, reforma ou comercialização de imóveis residenciais ou comerciais e lotes urbanos fora do SFH.
Fonte de captação: letras hipotecárias, debêntures, empréstimos, financiamentos no País e no Exterior e letras de crédito imobiliário 
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Instituições Financeiras ( Não Monetárias)
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Sociedades de crédito ao microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte
São entidades que tem por objetivo a concessão de financiamento e a prestação de garantias as pessoas físicas no exercício de atividade profissional, bem como as pessoas jurídicas classificadas como microempresas ou empresas de pequeno porte, com vistas a viabilizar empreendimentos de pequeno porte.
Fonte de captação: aplicação de disponibilidades de caixa no mercado financeiro, obtenção de repasses e empréstimos originários de entidades nacionais e estrangeiras voltadas para ações de fomento e de desenvolvimento etc
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Instituições Não Financeiras
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Sociedades de arrendamento mercantil
 
Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários
 
Sociedades corretoras de câmbio
 
Administradoras de Consórcio
 
Bolsas de Mercadorias e futuros
 
Bolsas de valores
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Instituições Não Financeiras
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Resseguradores
 
Entidades de previdência Complementar
 
Sociedades de capitalização
 
Sociedade seguradoras
 
SELIC, CETIP
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Sociedades de arrendamento mercantil
No arrendamento mercantil, o arrendador compra o bem financiado e o entrega para posse e uso do arrendatário (LEASING)
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Administradoras de Consórcio
O Consórcio é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida por administradora de consórcio, com a finalidade de propiciar a seus integrantes, de forma isonômica, a aquisição de bens ou serviços, por meio de autofinanciamento.
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Sociedades corretoras de câmbio
Compra e venda de moeda estrangeira em cheques vinculados a transferência unilaterais;
Compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagem relativos a viagens internacionais;
Operações de câmbio simplificado de exportação e de importação e transferências do e para o exterior, de natureza financeira, não sujeitas ou vinculadas a registro no BACEN, até o limite de US$ 100.000,00 ou seu equivalente em outra moeda
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários
Sua principal atividade é a intermediação no mercado de ações. Sua constituição depende do BACEN e o exercício de sua atividade depende da autorização da CVM, estando sujeita à permanente fiscalização da bolsa de valores.
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Bolsas de valores
As bolsas de valores dependem, para início de suas operações, de prévia autorização da Comissão de Valores Mobiliários, sob cuja supervisão e fiscalização funcionam.
As bolsas de valores são reguladas e fiscalizadas pela CVM, mas tem elas próprias o papel de regular e fiscalizar as operações realizadas no seu sistema de negociação.
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Instituições Não Financeiras
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Bolsas de Mercadorias e futuros (BM&F)
Nas bolsas de mercadorias e futuros negociam-se derivativos e produtos minerais e agrícolas para entrega futura.
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC
É um sistema de informática administrado pelo BACEN, em parceria com a Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), que se destina à custódia de títulos escriturais de emissão do Tesouro Nacional, bem como ao registro e à liquidação de operações com esses títulos
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Central de Liquidação Financeira e de Custódia de Títulos - CETIP
Realiza o mesmo tipo de serviço que o SELIC só que com títulos privados, títulos públicos estaduais e municipais.
Conhecido como Mercado Balcão
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Órgão Normativo
 MÁXIMO
Órgão Normativo 
Específico/ Auxiliar
Órgãos Supervisores
CMN 
CNSP
PREVIC
SUSEP
CVM
BACEN
CNPC
SISTEMA OPERATIVO
S F N
SISTEMA OPERA-TIVO
SISTEMA OPERA-TIVO
 
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Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) 
O Conselho Nacional de Seguros Privados é um órgão normativo com a finalidade principal de formular as diretrizes e normas para o setor do SFN responsável pelo seguros privados. 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 Finalidade
→
Atender aos interesses referentes aos seguros privados.
 Objetivo
→
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Conselho Nacional de Seguros Privados - ATRIBUIÇÕES 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Fixar diretrizes e normas da política de seguros privados.
 
Disciplinar a corretagem do mercado e a profissão de corretor.
 
Fixar as características gerais dos contratos de seguro.
 
Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização dos que exercem atividades de seguros privados, bem como a aplicação das penalidades previstas.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Órgão Normativo
 MÁXIMO
Órgão Normativo 
Específico/ Auxiliar
Órgãos Supervisores
CMN 
CNSP
PREVIC
SUSEP
CVM
BACEN
CNPC
SISTEMA OPERATIVO
S F N
SISTEMA OPERA-TIVO
SISTEMA OPERA-TIVO
 
CNSP
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Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) 
A superintendência de seguros privados é um órgão supervisor responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 Finalidade
→
Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP.
 Objetivo
→
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Superintendência de Seguros Privados - ATRIBUIÇÕES 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados.
 
Zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado.
 
Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos operacionais a eles vinculados.
 
Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e a operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de previdência privada aberta e resseguradores.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Órgão Normativo
 MÁXIMO
Órgão Normativo 
Específico/ Auxiliar
Órgãos Supervisores
CMN 
CNSP
PREVIC
SUSEP
CVM
BACEN
CNPC
SISTEMA OPERATIVO
S F N
SISTEMA OPERA-TIVO
SISTEMA OPERA-TIVO
 
CNSP
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Sociedades Seguradoras
São empresas constituídas sob a forma de sociedades anônimas, especializadas em pactuar contrato por meio do qual assumem a obrigação de pagar ao contratante (segurado), ou a quem este designar, uma indenização, no caso em que advenha o risco indicado e temido, recebendo, para isso, o prêmio estabelecido
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Resseguradores
Garante o pagamento de parte do valor previsto na apólice se o sinistro ocorrer.
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Sociedades de Capitalização
São entidades constituídas sob a forma de S/As, que negociam contratos (títulos de capitalização) que tem por objeto o depósito periódico de prestações em dinheiro pelo contratante, o qual terá, depois de cumprido o prazo contratado, o direito de resgatar parte dos valores depositados corrigidos por uma taxa de juros estabelecida contratualmente.
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Entidades de previdência Complementar Aberta
São apenas as entidades S/As que trabalham com previdência complementar
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Órgão Normativo
 MÁXIMO
Órgão Normativo 
Específico/ Auxiliar
Órgãos Supervisores
CMN 
CNSP
PREVIC
SUSEP
CVM
BACEN
CNPC
SISTEMA OPERATIVO
S F N
SISTEMA OPERA-TIVO
SISTEMA OPERA-TIVO
 
CNSP
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Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) 
O Conselho Nacional de Previdência Complementar é um órgão normativo com a finalidade principal de regular o regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar. 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 Finalidade
→
Atender aos interesses referentes às atividades de previdência complementar fechada (fundos de pensão).
 Objetivo
→
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Conselho Nacional de Previdência Complementar - ATRIBUIÇÕES 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Fixar diretrizes e normas da política de previdência privada fechada.
 
Fixar as características gerais dos contratos de previdência complementar fechada.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Órgão Normativo
 MÁXIMO
Órgão Normativo 
Específico/ Auxiliar
Órgãos Supervisores
CMN 
CNSP
PREVIC
SUSEP
CVM
BACEN
CNPC
SISTEMA OPERATIVO
S F N
SISTEMA OPERA-TIVO
SISTEMA OPERA-TIVO
 
CNSP
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Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) 
A superintendência Nacional de Previdência Complementar é um órgão supervisor responsável pelo controle e fiscalização dos mercados previdência privada fechada.
Contabilidade para Instituições Financeiras
 Finalidade
→
Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNPC.
 Objetivo
→
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Superintendência Nacional de Previdência Complementar - ATRIBUIÇÕES 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Autorizar a constituição e o funcionamento da entidade fechada, bem como aplicação dos respectivos estatutos, dos regulamentos dos planos de benefícios e suas alterações.
 
Autorizar as operações de fusão, cisão e incorporação ou qualquer outra forma de reorganização societárias, relativas ás entidades fechadas.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Órgão Normativo
 MÁXIMO
Órgão Normativo 
Específico/ Auxiliar
Órgãos Supervisores
CMN 
CNSP
PREVIC
SUSEP
CVM
BACEN
CNPC
SISTEMA OPERATIVO
S F N
SISTEMA OPERA-TIVO
SISTEMA OPERA-TIVO
 
CNSP
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Instituições Não Financeiras 
Contabilidade para Instituições Financeiras
 
Entidades de previdência Complementar Fechada
São as fundações ou sociedades civis sem fins lucrativos
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Órgão Normativo
 MÁXIMO
Órgão Normativo 
Específico/ Auxiliar
Órgãos Supervisores
CMN 
CNSP
PREVIC
SUSEP
CVM
BACEN
CNPC
SISTEMA OPERATIVO
S F N
SISTEMA OPERA-TIVO
SISTEMA OPERA-TIVO
 
CNSP
*
*
 Um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objetivo.99 
Contabilidade
para Instituições Financeiras
 Propósito da contabilidade está em capturar os eventos econômicos e traduzi-los para uma linguagem única, universal.
Contabilidade
*
*
 Patrimoniais
Contabilidade para Instituições Financeiras
- Destinadas ao registro de quaisquer atos administrativos que possam transformar-se em direito, ganho, obrigação, risco ou ônus efetivos decorrentes de acontecimentos futuros.
Tipos de Contas Contábeis
- Ativos
- Passivos
- Patrimônio líquido
 Resultado
- Receitas
- Despesas
Compensação
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Estrutura Balanço Patrimonial
Bens / Direitos
Obrigações
Total de Destinos (aplicações)
Total de Origens
Natureza Devedora
Natureza Credora
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Demonstrações Financeiras Obrigatórias
- Balanço Patrimonial
- Demonstrações de Resultado do Exercício
- Notas Explicativas
- Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido
- Demonstrações do Fluxo de Caixa
Publicação Semestral
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Contabilidade para Instituições Financeiras
O problema do extrato bancário
*
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro (COSIF)
 Competência para expedir normas gerais de contabilidade a serem observadas pelas IFs:
 Conselho Monetário Nacional
 Normas específicas:
 Banco Central do Brasil
 Normas em consonância com as disposições constantes na Lei das Sociedades por Ações (observação dos princípios de contabilidade)
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro (COSIF)
 Foi criado pelo BACEN através de circular 1.273 de 29/12/1987 através de competência delegada pelo CMN.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro (COSIF) - Introdução
 As normas e procedimentos, bem como as demonstrações financeiras padronizadas previstas no Cosif, são de uso obrigatório por::
- Bancos Comerciais
- Bancos de Desenvolvimento
- Caixas Econômicas
- Bancos de Investimento
- Sociedade de crédito, financiamento e investimento
- Sociedade de crédito imobiliário
- Associação de Poupança e empréstimo
- Sociedades de arrendamento mercantil
- Companhias Hipotecárias
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro (COSIF) - Introdução
 As normas e procedimentos, bem como as demonstrações financeiras padronizadas previstas no Cosif, são de uso obrigatório por:
- Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários
- Sociedades corretoras de câmbio
- Cooperativas de crédito
- Administradoras de consórcio
- Bancos múltiplos
- Agência de fomento
- Sociedades de crédito ao microempreendedor
- Bancos de câmbio
*
*
Contabilidade para Instituições Financeiras
Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro (COSIF)
 O objetivo do Cosif é permitir que as demonstrações financeiras expressem, com fidedignidade e clareza, a real situação econômico-financeira da instituição.
*
*
Contabilidade para Instituições Financeiras
Estrutura do Cosif
 O Cosif está estruturado de forma a facilitar a consulta pelos usuários e se apresenta em quatro capítulos:
Capítulo 1: Normas Básicas 99
Contém procedimentos contábeis específicos que devem ser obedecidos e seguidos pelas instituições
Capítulo 2: Elenco de Contas
Demonstra todas as contas dos balanço e o que deve ser registrado
Capítulo 3: Documentos 99
Apresenta todos os modelos de documentos contábeis que devem ser elaborados
Capítulo 4 : Anexos
 Contém normas editadas por outros organismos 
*
*
Contabilidade para Instituições Financeiras
Estrutura
*
*
Contabilidade para Instituições Financeiras
COSIF - Características Básicas
 Cabe às instituições:
- Adotar métodos e critérios uniformes no tempo
- Evidenciar em Notas Explicativas – NE as modificações relevantes e a quantificação de seus efeitos sobre as demonstrações financeiras - DFs
- Registrar as receitas e despesas no período em que elas ocorrerem e não na data do seu efetivo ingresso ou desembolso (regime de competência)
- Proceder à apropriação mensal das rendas, até mesmo dos ganhos, lucros, despesas, perdas, mora, receitas e prejuízos, independentemente da apuração de resultado a cada seis meses
*
*
Contabilidade para Instituições Financeiras
COSIF - Características Básicas
 Cabe às instituições:
- Apurar os resultados semestralmente, considerando todas as provisões e receitas, observando os períodos de 01/01/xx a 30/06/xx e de 01/07/xx a 31/12/xx, para fins de publicação
- Proceder as devidas conciliações dos títulos contábeis com os respectivos controles analíticos e mantê-las atualizadas
- Arquivar a documentação por, pelo menos, cinco anos.
*
*
Contabilidade para Instituições Financeiras
COSIF - Características Básicas
 Escrituração:
deve ser completa, fundamentada em comprovantes, com registros permanentes de todos os atos e fatos administrativos que modifiquem ou venham a modificar, imediatamente ou não, a composição patrimonial.
*
*
Contabilidade para Instituições Financeiras
COSIF - Características Básicas
 Fornecimento de informações:
inexatas; a falta ou atraso de conciliações ou escrituração por período superior a 15 dias, subsequentes ao encerramento de cada mês, sujeita a IF e gestores a penalidades cabíveis (Lei n° 4.595/64 e legislação complementar).
*
*
Contabilidade para Instituições Financeiras
COSIF - Características Básicas
 Exercício Social:
1 ano (obrigatoriamente), com término em 31 de dezembro (deve ser fixado no estatuto ou contrato social).
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As operações passivas das instituições financeiras representam recursos captados junto a aplicadores e depositantes para serem emprestados ou investidos a taxas mais elevadas.
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Operações Passivas - Conceito
Principais Operações das Instituições Financeiras
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Classificação das Operações Passivas
 As operações passivas podem ser classificadas em:
a) Captação por depósitos, títulos e outras formas contratuais de obrigação;
b) Recursos transitórios de terceiros;
Principais Operações das Instituições Financeiras
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As operações de crédito são a fonte de recursos mais significativas das instituições financeiras, pois representam a principal aplicação de recursos captados por elas.
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Operações Ativas / Crédito
Principais Operações das Instituições Financeiras
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Classificação das Operações de Crédito
 Contabilmente as operações de crédito devem ser classificadas em:
- Empréstimos;
- Títulos descontados;
- Financiamentos
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Vedações na Concessão de Crédito
 Com o objetivo de evitar desvirtuamento na concessão do crédito, as instituições financeiras não podem oferecer crédito para:
- Diretores e membros de conselho, seus cônjuges e parentes até 3° grau;
- Sócios ou acionistas que detenham mais de 10% do capital social;
- Pessoas jurídicas nas quais a instituição financeira ou os membros de sua diretoria ou do conselho participem com mais de 10% do capital social;
- Empresas cuja diretoria seja total ou parcialmente a mesma da instituição financeira.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Operações prefixadas
 Os encargos são conhecidos por serem previamente determinados, não estando sujeitos a modificação durante o prazo de vigência contratual.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Operações pós-fixadas
 São operações contratadas com cláusula de atualização em que os encargos são conhecidos após a divulgação periódica da variação do indicador.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Operações pós–fixadas - CARACTERÍSTICAS
 As operações ativas e passivas controladas com rendas e encargos
pós fixados contabilizam-se pelo valor principal a débito ou a crédito das contas que as registram. Essas mesmas contas acolhem os juros e os ajustes mensais decorrentes das variações da unidade de correção ou dos encargos contratados, no caso das taxas flutuantes.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Operações pós–fixadas - CARACTERÍSTICAS
 As rendas e os encargos dessas operações são apropriados mensalmente, a crédito ou a débito das contas efetivas de receitas e despesas conforme o caso, em razão da fluência de seus prazos, admitindo-se a apropriação em períodos inferiores a uma mês.
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Contabilidade para Instituições Financeiras
Operações pós–fixadas - CARACTERÍSTICAS
 As rendas e os encargos proporcionais aos dias decorridos no mês da contratação da operação devem ser apropriados dentro do próprio mês “pro rata temporis” considerando-se o número de dias corridos .
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Juros – Fórmulas	
Contabilidade para Instituições Financeiras
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