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Química Orgânica 2 Prof. Magela Estrutura, reatividade e mecanismos Números de Ligação Importantes H F ICl Bruma ligação Oduas ligações Ntrês ligações Cquatro ligações Substâncias Covalentes • Igual compartilhamento de elétrons: ligação covalente não-polar (e.g., H2) • Compartilhamento de elétrons entre átomos com Eletronegatividade diferente: ligação covalente polar (e.g., HF) • Uma ligação polar tem uma extremidade positiva e uma extremidade negativa Momento de dipolo (D) = m = e x d (e) : grandeza da carga no átomo (d) : distância entre as duas cargas Um Dipolo LIGAÇÕES COVALENTES •Teoria da Ligação de Valência •Teoria dos Orbitais Moleculares TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIA Uma ligação covalente ocorre quando dois átomos se aproximam (distância ótima= comp// da ligação ) de modo que um orbital de um dos átomos, ocupado por um elétron, se superpõe a um orbital do outro átomo, também com um elétron. Conforme a interpenetração de orbitais no espaço, teremos ligação covalente: sigma () ou pi (). Ligação covalente sigma () é aquela em que os orbitais atômicos se interpenetram frontalmente, segundo um mesmo eixo. Dependendo do(s) tipo(s) de orbital(is) atômico(s) envolvido(s) na formação do orbital molecular, classificam-se em: Sigma s-s (s-s): interpenetração de dois orbitais atômicos do tipo s; Sigma s-p (s-p): interpenetração de um orbital atômico do tipo s e um orbital atômico do tipo p; Sigma p-p (p-p): Interpenetração de dois orbitais atômicos do tipo p. A ligação sigma () é uma ligação forte e que necessita de muita energia para ser rompida. INTERAÇÕES: ENERGIA,SIMETRIA E TAMANHO Uma ligação covalente entre dois átomos por meio de eixos paralelos é do tipo pi () Ligação covalente pi () é aquela em que os orbitais atômicos se interpenetram segundo eixos paralelos. TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR Descreve a formação da ligação covalente como uma combinação matemática de orbitais atômicos (funções de onda) para formar orbitais moleculares, assim chamados porque pertencem à molécula inteira e não a um átomo individual. 1. No primeiro caso, ocorre grande interação entre os orbitais atômicos 2. O orbital molecular ligante apresenta menor energia que os orbitais atômicos. 3. Os orbitais atômicos contribuem igualmente 4. Para formar a OM. 5. A ligação entre A e B é PURAMENTE COVALENTE 6. É mais fácil sofrer fissão radicalar. Se fissão heterolítica ocorrer é possível formar A+, B - ou A- B+ 1. No segundo caso, ocorre pouca interação entre os orbitais atômicos 2. O orbital molecular ligante apresenta muito menor energia que o orbital atômico A. 3. O orbital atômico B contribue mais para formar a OM. 4. A ligação entre A e B é COVALENTE, com carater eletrostática, 5. É mais fácil sofrer fissão heterolítica A+, B - mas pode sofrer fissão radicalar. 1. No terceiro caso não ocorre compartilhamento de elétrons entre os orbitais atômicos 2. O orbital do ânion tem mesma energia que o orbital atômico B. 3. O orbita vazio do cátion tem mesma energia que o orbital atômico A 4. A ligação entre A e B é iônica, o composto existe como ÍONS A+ B_ Os orbitais usados na formação de ligação determina os ângulos de ligação • Ângulos de ligação tetraédrico: 109,5° • Os pares de elétrons se distribuem no espaço o mais distante possível um do outro Orbitais Híbridos do Etano Ligação no Eteno: Uma Ligação Dupla • O ângulo de ligação no carbono sp2 é120°. • O carbono sp2 é o carbono trigonal planar. Um carbono hibridizado em sp2 Ligação no Etino: Uma Ligação Tripla • Ângulo de ligação do carbono sp : 180°. • Uma ligação tripla consiste de uma ligação duas ligações . Ligação no Cátion Metila Ligação no Ânion Metila Ligação na Água Resumo • Uma ligação é mais fraca do que uma ligação . • Quanto maior a densidade eletrônica na região de sobreposição dos orbitais, mais forte é a ligação. • Quanto maior o caráter s, menor e mais forte é a ligação. • Quanto maior o caráter s, maior é o ângulo de ligação. LIGAÇÃO C=C E C=O Ligação C=O covalente com caráter eletrostático Quebra heterolítica mais favorável. HIBRIDAÇÃO: o carbono apresenta compostos com hibridação sp3, sp2 e sp. CONJUGAÇÃO: moléculas com ligações múltiplas alternadas . BENZENO E AROMATICIDADE: Regra de Huckel: 4n+2 é para anéis monocíclicos. QUEBRA E FORMAÇÃO DE LIGAÇÃO Fissão homolítica: tende a ocorrer em fase gasosa ou em solução com solventes apolares. Fissão heterolítica: tende a ocorrer em solução com solventes polares. Fatores que influenciam a disponibilidade de elétrons: •Efeito indutivo: envolve elétrons de ligação ; o par de elétrons da ligação covalente fica mais atraído pelo átomo mais eletronegativo. O efeito indutivo é um efeito permanente e interferente nas propriedades físicas das moléculas, ex.: momento de dipolo. •Efeito mesomérico ou conjugativo: envolve elétrons de sistemas . Este efeito justifica, por exemplo, a acidez do fenol: •Efeitos temporários: •Indutomérico •Eletromérico Hiperconjugação: interação -. Efeito indutivo Porém, quando os grupos alquilas encontram-se a insaturação, há uma inversão do efeito de doar elétrons: H3C > MeCH2 > Me2CH > Me3C •Efeito estérico Clássico: Também impedimento de deslocalização de elétrons : •Tipos de reagentes Eletrofílicos: deficientes de elétrons O S O O +++ - - - Ex: NO2, +NO, R3C, BF3 Nucleofílicos: ricos em elétrons Ex.: OH-, CN-, BH , H-, RMgBr, Rli Tipos de reações Substituição Adição Eliminação Rearranjos CARBOCÁTIONS E CARBÂNIONS
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