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MORTE E O MORRER.ppt

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Sobre a Morte 
 e o Morrer
Profª Carla Eloá Ferraz
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“Morrer assim como o nascer é um processo natural pelo qual todos os seres humanos terão que passar algum dia.”
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DESENVOLVIMENTO HUMANO 
Há muitas MORTES vividas em diferentes etapas. 
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DESENVOLVIMENTO HUMANO 
 MORTE 
ENQUANTO
TRANSFORMAÇÃO 
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“MORTE” AO DEIXAR A INFÂNCIA PORQUE TEMOS QUE CRESCER… 
TEMOS QUE APRENDER A FAZER COISAS SOZINHOS 
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“MORTE” QUANDO SAIMOS DA NOSSA ADOLESCÊNCIA E NOS DEPARAMOS COM AS RESPONSABILIDADES DO MUNDO ADULTO. 
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“ MORTE” NA SAÍDA DA ESCOLA QUE NOS ACOLHEU DESDE PEQUENOS ONDE CADA PROFESSORA ERA NOSSA “TIA” 
E NOS DEPARAMOS COM A UNIVERSIDADE ( FRIA, DISTANTE E ISOLADA) 
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“MORTE” QUANDO NOS FORMAMOS E TEMOS QUE LIDAR COM UM DIFÍCIL E COMPETITIVO MERCADO DE TRABALHO. 
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“ MORTE” quando saímos de casa… Quando casamos… Quando vamos estudar fora… Quando CRESCEMOS 
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“MORTE” quando parimos e perdemos o controle sobre o nosso bebê na barriga e nos fragilizamos quando temos que “dar conta dele no mundo” 
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“MORTE” quando envelhecemos e temos medo da MORTE 
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MAS AFINAL, O QUE É MORRER 
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O Morrer 
Morte: ato de morrer. O fim da vida.
 (ATO) 
 Morrer: perder a vida, falecer, perecer. 
 (PROCESSO) 
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Estágios da Morte e do Morrer
Elizabeth Kubler Ross propõe cinco estágios da morte e do morrer
 
 
 
 
 
Negação e Isolamento
Raiva
Barganha
Depressão
Aceitação
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1º Estágio:Negação e 
Isolamento
Ocorre uma negação inicial ao tomar conhecimento da fase terminal (Não pode ser comigo!)
Pacientes evitam falar do 
 assunto e fingem melhora.
Funciona como mecanismo de defesa que logo é substituído por aceitação parcial
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2º Estágio: Raiva
Sentimento de raiva, revolta, inveja e ressentimento e inveja. (Por que eu?)
Esses sentimentos são 
 projetados no ambiente.
As visitas são recebidas
 com pouco entusiasmo.
Paciente reclama e critica 
 os atendimentos e solicita 
 atenção continua.
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3º Estágio: Barganha
Possibilidade de entrar em acordo com Deus e adiar o desfecho indadiável. 
O paciente tenta barganhar um prolongamento da vida com Deus em troca de um bom comportamento.
Mecanismo que pode estar relacionado ao aspecto de culpa relacionados com o surgimento da doença.
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4º Estágio: Depressão
 A revolta cessa.
Sentimento de perda do corpo, das finanças, da família, do emprego, da capacidade de realizar as atividades profissionais e do lazer.
Luto por perdas que já foram vividas.
No pesar preparatório há pouca 
 necessidade de palavras.
Deve – se facilitar a expressão destes sentimentos e não se contrapor a eles.
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5º Estágio:Aceitação
A luta contra a morte cessou.
O desligamento já se processou.
O paciente se sente enfraquecido, cansado e com sonolência excessiva.
Necessidade de silêncio
A família necessita de mais ajuda do que o paciente.
Diferenciar de uma desistência precoce 
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A morte não tem que ser uma coisa feia e triste. Ao contrário, você pode conhecer coisas maravilhosas e ternas, com os pacientes em fase terminal. 
 Elizabeth K. Ross
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