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TESTE DE CONHECIMENTO AULA 04

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16/09/2016 Aluno: VITOR DOS SANTOS RIBEIRO •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2066&turma=631826&topico=2282281 1/4
 
 
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   TEORIA DA LITERATURA III   Lupa  
 
Exercício: CEL0294_EX_A4_201407310496  Matrícula: 201407310496
Aluno(a): VITOR DOS SANTOS RIBEIRO Data: 16/09/2016 18:07:01 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201407965037)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Segundo Orlando Pires, Barthes estabelece o modo pelo qual um texto pode ser desconstituído em sua pluralidade de sentidos ao
dividi­lo em lexias (unidades de leitura, como uma frase ou trecho de frase, pequeno grupo de frases ou até mesmo uma palavra) e
em  seguida  reorganizá­lo  segundo  os  códigos  (campos  associativos)  possíveis.    (PIRES,  Orlando.  Manual  de  teoria  e  técnica
literária. Rio de Janeiro: Presença, 1985. p. 169­170)
 "é a voz do saber humano transmitido pela escola e pelos livros, é o saber estereotipado e convencional." Caracteriza o código:
  Cultural
Sêmico
Comunicação
Simbólico
Hermenêutico
  2a Questão (Ref.: 201408037677)  Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba   (0)
Estudamos  que  a  análise  textual  e  a  semiológica  de  Barthes,  inicialmente,  ficaram
concentradas em seus ensaios "A morte do autor" e "Da obra ao texto". Com base nesses
ensaios, ele desarticulou a concepção tradicional da literatura ao desconstruir os conceitos
de obra e autor, pois, além de privilegiar o leitor e o texto literário, irá privilegiar também a:
A leitura e a ideia.
  A leitura e a inspiração.
   A leitura e a escritura.
A leitura e a sociedade.
A leitura e a memória.
 Gabarito Comentado
  3a Questão (Ref.: 201407473832)  Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba   (0)
16/09/2016 Aluno: VITOR DOS SANTOS RIBEIRO •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2066&turma=631826&topico=2282281 2/4
"Qualquer pessoa pode provar que o prazer do texto não é certo: não há nada que diga que este mesmo texto
nos agradará segunda vez". (BARTHES, Roland. O prazer do texto. Lisboa: Edições 70, 1974.p. 97)
Essa citação de Roland Barthes fundamenta­se na tese de que a figura principal do processo de leitura é:
o autor.
  o leitor.
o personagem principal.
o livro.
o mercado editorial.
  4a Questão (Ref.: 201407964964)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
"a  literatura  faz  girar  os  saberes,  não  fixa,  não  fetichiza  nenhum  deles,  ela  lhes  dá  um
lugar  indireto,  e  esse  indireto  é  precioso.  Por  um  lado,  ele  permite  designar  saberes
possíveis  ­  insuspeitos,  irrealizados: a  literatura  trabalha nos  interstícios da ciência: está
sempre atrasada ou adiantada em relação a esta. A ciência é grosseira, a vida é sutil, e é
para corrigir esta distância que a  literatura nos  importa. Por outro  lado, o saber que ela
mobiliza nunca é inteiro nem derradeiro; a literatura não diz que sabe alguma coisa, mas
que  sabe  de  alguma  coisa;  ou melhor:  que  ela  sabe  algo  das  coisas  ­  que  sabe muito
sobre os homens" (Aula. 2004, p. 18­19).
 
O excerto acima, presente na obra "Aula", foi produzida por:
 
Roman Jakobson
Nikolay Truzbetskoy
Vladimir Propp
Ferdinand Saussure
  Roland Barthes
 Gabarito Comentado
  5a Questão (Ref.: 201407473831)  Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba   (0)
Leia a citação retirada do livro O Prazer do Texto, de Roland Barthes, e marque a alternativa que corresponda à
teoria proposta pelo autor.
"Texto de prazer: aquele que contenta, enche, dá euforia; aquele que vem da cultura, não rompe com ela, está
ligado a uma prática confortável da leitura.
Texto de fruição: aquele que coloca em situação de perda, aquele que desconforta (talvez até chegar a um
certo aborrecimento), faz vacilar as bases históricas, culturais, psicológicas, do leitor, a consistência dos seus
gostos, dos seus valores e das suas recordações, faz entrar em crise a sua relação com a linguagem".
(BARTHES, Roland. O prazer do texto. Lisboa: Edições 70, 1974. p. 49)
O texto de prazer é aquele que o leitor lê sem dificuldades, mas não possibilita novas experiências; o
texto de fruição é o que incomoda o leitor mas renova suas expectativas.
O texto de prazer é o que se classifica como literatura popular; o texto de fruição é o que se classifica
como literatura erudita.
O texto de prazer é o que se classifica como best­seller; o texto de fruição é o equivalente a teses
científicas.
  O texto de prazer é o que se torna acessível ao leitor por não romper com paradigmas estabelecidos; o
texto de fruição é o que causa desconforto no leitor e exige que ele reveja a sua relação com a
linguagem para dominar o texto.
O texto de prazer é o que faz sucesso com o público, porque possui uma linguagem simples;o texto de
fruição é o que somente é compreendido pelos especialistas em literatura.
16/09/2016 Aluno: VITOR DOS SANTOS RIBEIRO •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2066&turma=631826&topico=2282281 3/4
  6a Questão (Ref.: 201407470557)  Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba   (0)
"Todo mundo pode testemunhar que o prazer do texto não é seguro: nada nos diz que este mesmo texto
agradará uma segunda vez."
(Roland Barthes.O Prazer do texto)
O fragmento acima trata da fruição do texto, da instabilidade da fruição e do gosto ao se ler um livro pela
primeira ou segunda vez. O texto de Barthes enfoca principalmente a figura do:
Narrador
Personagem
Autor
  Leitor
Crítico
  7a Questão (Ref.: 201407470166)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
A análise estrutural apresenta caráter combinatório.A opção que não define esse tipo de análise,é:
Procede decomposição e recomposição através de um modelo.
  Prefere o descritivo e o morfológico.
Procura decompor um fenômeno social.
  Possui regras definidas.
Têm um número limitado de elementos indecomponíveis.
 Gabarito Comentado
  8a Questão (Ref.: 201407964996)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Na obra 'O prazer do texto', de 1973, verdadeira ruptura de Barthes com o projeto semiológico anterior, chamado por ele, mais tarde,
de 'delírio científico', da mesma forma em 'S/Z', texto de 1970, ele rompera com a 'análise estrutural das narrativas', defendida por ele
mesmo em plena euforia semiológica, e propusera um novo  tipo de análise, mais  fina e mais aberta à história cultural do que as
análises mecânicas e pretensamente universais da  fase estruturalista."  http://revistacult.uol.com.br/home/2010/03/roland­barthes­e­o­
prazer­da­palavra/
Com base no texto acima, podemos afirmar que Roland Barthes pretende, com o seu método, a passagem da análise estrutural
para:
Análise estruturalista
  Análise textual
Análise morfológica
 
Análise gramatical
Análise semântica
 Gabarito Comentado
16/09/2016 Aluno: VITOR DOS SANTOS RIBEIRO •
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