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SEMINÁRIO SOBRE CÂNCER DE PELE - ANHANGUERA

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Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP
CURSO DE ENFERMAGEM
Anna Waléria de Souza Torres
 RA: 2870936483
Emmily Luciane Gomes Ramos
 RA: 2865962502
Fernanda Mota de Souza Silva
RA: 2870907702
DESAFIO PROFISSIONAL 2º Semestre – 1º BIMESTRE
JUAZEIRO-BA
SETEMBRO / 2015
Anna Waléria de Souza Torres
 RA: 2870936483
Emmily Luciane Gomes Ramos
 RA: 2865962502
Fernanda Mota de Souza Silva
RA: 2870907702
DESAFIO PROFISSIONAL 2º Semestre – 1º BIMESTRE
Trabalho apresentado ao Curso de Enfermagem do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas Anatomia, Biologia, Bioquímica e Biofísica.
Orientador: Carlos Antônio Guimarães
JUAZEIRO-BA
SETEMBRO / 2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. DESENVOLVIMENTO	4
3. PASSO 1	6
3.1 SINAIS E SINTOMAS	6
3.2 CARCINOMA BASOCELULAR	7
3.3 CARNINOMA EPIDERMÓIDE	8
3.4 MELANOMA	8
3.5 COMO PREVENIR	9
4. PASSO 2	11
5. PASSO 3	11
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
7. REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
Este desafio profissional tem como objetivo informar e esclarecer sobre o câncer de pele. O câncer de pele é um tumor formado por células da pele que sofreram uma transformação e multiplicam-se de maneira desordenada e anormal, dando origem a um novo tecido (neoplasia). Entre os diferentes tipos de câncer, que correspondem às várias células do corpo, destaca-se o câncer de pele, que se apresenta sob a forma de duas variantes: melanoma e não melanoma.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), câncer é o nome dado a um conjunto de mais de cem doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo metastizar-se. Dividindo-se rapidamente, tais células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, gerando a formação de tumores ou neoplasias malignas.
2. DESENVOLVIMENTO
A pele é o maior órgão do corpo humano e corresponde a 15% do peso total do homem. É o órgão que reveste e delimita o organismo, protegendo-o e interagindo com o meio externo. A pele também protege o corpo contra o calor, a luz e as infecções, além de ser responsável pela regulação da temperatura corpórea e auxiliar nas reservas de água, vitamina D e gordura. 
Como qualquer outro órgão, a pele é passível de ser atingida por fenômenos patogênicos básicos, que irão determinar alterações microscópicas fundamentais e que, macroscopicamente, traduzir-se-ão pelas lesões elementares. Dentre as proliferações podemos citar as neoplasias.
A pele apresenta uma estrutura com três camadas distintas, são elas: 
http://www.bioderma.com/pt/em-contacto-com-a-sua-pele/a-pele-e-um-orgao.html
Epiderme - Estrato superior da pele, é um tecido composto essencialmente por queratinócitos, células que, à medida que envelhecem, ficam carregadas com uma substância, forte e impermeável: queratina (o que explica o papel de protecção da pele). A epiderme também contém melanócitos (células que proporcionam protecção natural contra os raios solares e são responsáveis ​​pela pigmentação da pele) e células de Langerhans que são parte do sistema imunitário. 
A epiderme está organizada em quatro camadas de células: a camada basal (a mais profunda), a camada da mucosa, a camada granular e a camada córnea (a camada superior).
Derme - É um tecido conjunto de espessura variável que contém os vasos sanguíneos, muitas células imunitárias, glândulas sudoríparas, folículos pilo-sebáceos, receptores sensoriais que reagem à pressão ou temperatura, e terminações nervosas dor-sensíveis. Os principais constituintes da derme são fibras de colágeno e elastina, garantindo que a pele permanece forte, proporcionando flexibilidade, suporte e elasticidade.
Hipoderme - Localizada sob a derme, é um tecido adiposo, mais ou menos abundante de acordo com os indivíduos e partes do corpo. Ela forma um depósito de energia importante para o corpo.
Algumas estruturas são associadas à pele: pelos, unhas, glândulas sebáceas e sudoríparas. Os pelos são estruturas compostas por três partes: a cutícula (camada mais externa), o córtex (células alongadas com pigmentos) e a medula (apenas em pelos mais grossos). Eles crescem em estruturas denominadas folículos pilosos. As unhas são compostas por células bastante compactadas e ricas em queratina dura. As glândulas sebáceas são responsáveis por liberar uma substância oleosa e geralmente estão localizadas nos folículos pilosos. As glândulas sudoríparas são glândulas tubulares que eliminam suor e estão localizadas em todo o corpo (exceto lábios e glande do pênis).
 
3. PASSO 1 
As neoplasias malignas da pele podem ser divididas basicamente em dois grupos: melanoma e não melanoma, este composto, principalmente, pelos carcinomas basocelular e espinocelular.
Os carcinomas se desenvolvem em células epiteliais da pele, nas camadas basal ou espinhosas. São de crescimento mais lento e previsível, com menor risco de causar metástases. Já os melanomas desenvolvem-se em células primitivas, de origem embrionária. São células que tem um comportamento mais agressivo e imprevisível. Dentre os principais fatores que indicam predisposição ao início desta mutação celular, aparecem a cor de pele, cabelos e olhos (quanto mais claros maior o risco), a genética (histórico familiar com antecedentes de câncer), a idade (mais comum após 40 anos), a exposição solar frequente (a maior parte dos cânceres de pele ocorre em áreas da pele que estão regularmente expostas à luz solar) e o maior número de queimaduras solares. Embora estes fatores aumentem as chances do aparecimento da doença, ela pode atingir qualquer pessoa que não se encaixe nas características acima.
3.1 SINAIS E SINTOMAS
O câncer da pele pode se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas. Assim, conhecer bem a pele e saber em quais regiões existem pintas faz toda a diferença na hora de detectar qualquer irregularidade. Somente um exame clínico feito por um médico especializado ou uma biópsia podem diagnosticar o câncer da pele, mas é importante estar sempre atento aos seguintes sintomas:
Uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente;
Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho;
Uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.
http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/dermatoscopia-preve-risco-de-cancer-de-pele-agressivo.aspx
3.2 CARCINOMA BASOCELULAR
O carcinoma basocelular é o câncer de pele mais comum e está relacionado com a exposição solar. É um câncer de evolução lenta, podendo levar alguns meses ou anos para se transformar em um nódulo, ulcerar e sangrar. O tumor raramente causa metástase, porém o seu crescimento causa infiltração e destruição de tecidos.A localização mais comum deste câncer é na face (nos dois terços superiores), sendo menos comum no tronco e extremidades. A apresentação mais característica é de uma pápula (bolinha) vermelha ou rósea que não cicatriza, cresce e pode sangrar. 
​
http://www.mdsaude.com/2013/03/carcinoma-basocelular.html
3.3 CARCINOMA EPIDERMOÍDE
O carcinoma epidermóide é a neoplasia maligna mais comum de cavidade oral e estruturas adjacentes. Apresenta maior incidência no gênero masculino, após a quarta década de vida, e tem como principais fatores etiológicos os usos crônicos de tabaco e álcool. Neste trabalho é relatado um caso de carcinoma de células escamosas do rebordo alveolar inferior, que não é uma região preferencial para esse tipo de patologia. Também é discutida a importância do cirurgião-dentista na equipe de profissionais que assiste esses pacientes, tanto no diagnóstico precoce quanto no manejo das alteraçõesestomatológicas advindas da terapia antineoplásica.
http://medifoco.com.br/fotos-de-carcinoma-epidermoide-espinocelular/
3.4 MELANOMA
O melanoma é um tumor maligno originário dos melanócitos (células que produzem pigmento) e ocorre em partes como pele, olhos, orelhas, trato gastrointestinal, membranas mucosas e genitais. Um dos tumores mais perigosos, o melanoma tem a capacidade de invadir qualquer órgão, criando metástases, inclusive no cérebro e coração. Portanto, é um câncer com grande letalidade. 
O melanoma cutâneo tem incidência bem inferior aos outros tipos de câncer de pele, mas sua incidência está aumentando no mundo inteiro. Há diversos tipos clínicos de melanoma, como o melanoma nodular, melanoma lentigioso acral, melanoma maligno disseminado e melanoma maligno lentigo. 
Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a 25% de todos os tumores malignos registrados no país, o melanoma representa apenas 4% das neoplasias malignas do órgão, apesar de ser o mais grave. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são estimados mais de 6 mil novos casos de melanoma por ano.
Existem quatro tipos principais de melanoma: 
O melanoma extensivo superficial é o tipo mais comum. Ele geralmente é plano e irregular, quanto ao formato e à cor, e ocorre em tons diferentes de preto e marrom. Ele pode se manifestar em qualquer idade ou região do corpo e é mais comum em pessoas de pele branca.
O melanoma nodular geralmente começa como uma área elevada de cor preta azulada ou vermelha azulada. Entretanto, alguns melanomas não apresentam cor alguma.
O melanoma lentigo maligno geralmente ocorre em idosos. Ele é mais comum em peles danificadas pelo sol na região do rosto, do pescoço e dos braços. As áreas de pele anormal geralmente são grandes, planas e têm aspecto bronzeado com áreas marrons.
O melanoma lentiginoso acral é a forma menos comum de melanoma, geralmente ocorre nas palmas, solas ou embaixo das unhas e é mais comum em afro americanos.
3.5 COMO PREVENIR
Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores cutâneos.
Como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo o planeta, as pessoas de todos os fototipos devem estar atentas e se protegerem quando expostas ao sol. Os grupos de maior risco são os do fototipo I e II, ou seja: pele clara, sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros. Além destes, os que possuem antecedentes familiares com histórico da doença, queimaduras solares, incapacidade para bronzear e pintas também devem ter atenção e cuidados redobrados.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que as seguintes medidas de proteção sejam adotadas:
Usar chapéus, camisetas e protetores solares. 
Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16h (horário de verão). 
Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material. 
Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou diversão. Utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo.  Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia-a-dia, aplicar uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço. 
Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas. 
Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo. 
Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses.
4. PASSO 2
		O câncer é uma doença presente no dia a dia das pessoas. Pode ser prevenida e tratada e até curada. Neste trabalho foram agrupados informações referentes ao câncer de pele, suas características e aspectos, informando prevenções importantes no combate ao câncer de pele.
5. PASSO 3
Folder em anexo.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Não costumamos pensar na pele como um órgão, mas é isso o que ela é: o maior órgão de nosso corpo, responsável pela troca de calor e água com o ambiente, encarregado de proteger os órgãos internos contra bactérias e de captar e enviar para o cérebro informações sobre calor, frio.
A falta de maiores informações sobre as neoplasias malignas de pele no Brasil impossibilita que se trace perfil da amplitude do problema. Isto também foi identificado nesta pesquisa como a falta de dados (a localização do tumor, descrição da lesão, o tipo de tratamento a que foram encaminhados, acompanhamento sobre o sucesso ou não do tratamento) ou registros incompletos nos documentos pesquisados. Entre os pacientes com melanoma de pele, a distribuição das lesões não se dá em áreas expostas ao sol como se observa entre os portadores de carcinomas basocelulares e tumores espinocelulares. 
Observa-se, porém, que o risco de melanoma, em áreas da pele que são pouco expostas ao sol, aumenta em decorrência de exposições intermitentes e intensas ao sol. Existem estudos, que mostraram que trabalhadores que não se expõem ao sol tiveram riscos iguais ou maiores do que os trabalhadores com atividades externas. Em nosso estudo a predominância de pacientes com algum tipo de câncer de pele está na faixa etária de 61 a 70 anos, não havendo prevalência de gênero. 
O carcinoma basocelular foi o tipo histológico mais representativo 85,05% dos casos diagnosticados. Em relação ao melanoma, que é um tumor maligno de alto grau, o valor obtido é de 14,94%. Em ambos os casos, a cirurgia é o tratamento mais recomendado. Contudo, dependendo da extensão, o carcinoma basocelular pode também ser tratado através de medicamento tópico ou radioterapia, de acordo com o INCA. Os resultados obtidos indicam que a prevenção primária do câncer cutâneo é o melhor procedimento para a população que se expõe ao sol, voluntariamente ou por necessidade.
REFERÊNCIAS
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação Geral 
de Ações Estratégicas. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 
2012: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de 
Câncer; 2011. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/estimativa/2012/
estimativa20122111.pdf. Acessado em 2015 (15 set)
ANTONIO SANTINI, Luiz; CLAUDIO SANTOS THULER, Luiz. ABC do câncer. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Câncer (INCA) / Ministério da saúde; 2011. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abc_do_cancer.pdf>. Acesso em: 16 set. 2015.
Como prevenir o câncer da pele. Rio de Janeiro: Portal da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Disponível em: < http://www.sbd.org.br/informacoes/sobre-o-cancer-da-pele/como-prevenir-o-cancer-da-pele/>. Acesso em 16 set. 2015.
PESSOA CHINEM, Valquiria; AMANTE MIOT, Hélio. Epidemiologia do carcinoma basocelula. Anais Brasileiros de Dermatologia; 2011. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/abd/v86n2/v86n2a13.pdf >. Acesso em 16 set. 2015.
Sinais e sintomas. Rio de Janeiro: Portal da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Disponível em: < http://www.sbd.org.br/informacoes/sobre-o-cancer-da-pele/sinais-e-sintomas/ >. Acesso em 16 set. 2015.
 
Referências Bibliográficas:
http://www.clinicaprietoluna.com.br/cirurgias/cancer-de-pele
http://www.bolsademulher.com/saude-mulher/saiba-identificar-pintas-que-podem-indicar-cancer-de-pele
http://www.diariodoscampos.com.br/cidades/2013/09/cancer-de-pele-atinge-120-mil-pessoas-em-2012/950410/
http://slideplayer.com.br/slide/292347/
Graduandos em Enfermagem:
Anna Waléria de Souza
RA: 2870936483
Bruna Nadyelle Dantas de Moura
RA: 2858146581
Emmily Luciane Gomes Rocha
RA: 2865962502
Fernanda Mota de SouzaSilva
RA: 2870907702
Rita Lafaete Rodrigues da Nobrega
RA: 2851191571
CÂNCER DE PELE
DESAFIO PROFISSIONAL
Referências Bibliográficas:
http://www.clinicaprietoluna.com.br/cirurgias/cancer-de-pele
http://www.bolsademulher.com/saude-mulher/saiba-identificar-pintas-que-podem-indicar-cancer-de-pele
http://www.diariodoscampos.com.br/cidades/2013/09/cancer-de-pele-atinge-120-mil-pessoas-em-2012/950410/
http://slideplayer.com.br/slide/292347/
Graduandos em Enfermagem:
Anna Waléria de Souza
RA: 2870936483
Bruna Nadyelle Dantas de Moura
RA: 2858146581
Emmily Luciane Gomes Rocha
RA: 2865962502
Fernanda Mota de Souza Silva
RA: 2870907702
Rita Lafaete Rodrigues da Nobrega
RA: 2851191571
CÂNCER DE PELE
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