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SEMINÁRIO SOBRE DOAÇÃO DE ORGÃOS

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Anna Waléria de Souza TorresRA: 2870936483 
Cristiana Ferreira RA: 2856127591 
Emmily Luciane G. Ramos RA: 2865962502 
 Luan Borges da Silva RA: 2807893981 
Oraide Ribeiro GonçalvesRA: 2865936214 
 
 
 
 
 
 
 
Doação de órgão e tecidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Juazeiro BA 
29/05/2015 
 
Doação de órgão e tecidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de Enfermagem do 
Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade 
Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para 
obtenção de nota nas disciplinas Ética e Relações 
Humanas no Trabalho, Desenvolvimento Pessoal e 
Profissional, Psicologia e Ciências Humanas E Sociais. 
Orientador: Carlos Antônio S. Guimarães 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(Juazeiro, BA) 
05 / 2015 
 
Sumário 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 4 
2 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................................ 5 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................................. 8 
4 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................... 9 
5 ANEXO A ........................................................................................................................................ 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
A vida é uma das coisas mais preciosas que existem, mas todos, sem exceção, estamos 
predestinados à morte. Ela é um processo complexo, lento e gradual (TORCHI, 2012). Ela 
está associada a uma fase dolorosa que envolve sofrimento, medo, revolta, raiva, culpa, 
tristeza; principalmente, quando se refere a situações de perda de um ente querido (NERY, 
2013). Contudo, existe uma possibilidade de dar continuidade à vida: a doação de órgãos e 
tecidos (NIGRO, 2009). 
A doação de órgãos e de tecidos é um ato solidário uma vez que doado uma parte do 
corpo para outro indivíduo. Esta pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) 
ou de tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de 
cordão umbilical). Impõem-se alguns critérios de escolha para doação, tais como, idade, 
diagnóstico que levou à morte clínica, tempo de espera e pela gravidade do quadro, e tipo 
sanguíneo do provável doador para saber se há receptor compatível. Pode ser feita tanto em 
vida quanto no post-mortem. 
Tem como objetivoproteger a dignidade e identidade das pessoas e garantir, sem 
discriminação, o respeito por sua integridade e os direitos e liberdades fundamentais em 
relação com o transplante de órgãos e tecidos de origem humana. Tendo como principais a 
Lei que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de 
transplante é a Lei 9.434/97, que tinha como principal característica a doação presumida, 
posteriormente alterada pela Lei nº. 10.211/01, que substituiu a doação presumida pelo 
consentimento informado do desejo de doar, isto, significa que hoje, a retirada de 
órgãos/tecidos de pessoas falecidas para a realização detransplante depende da autorização da 
familiar (BRASIL, 2012). 
A história dos transplantes no Brasil tem início por volta da década de 60, quando foi 
realizado, em 1964 o primeiro transplante renal. Os programas de transplante dos demais 
órgãos, porém, sofreram uma estagnada, voltando a números mais expressivos por volta da 
década de 1980. Em vigência da realidade em que encontrava, em 1995 foi encaminhada uma 
proposta ao Ministério da Saúde de organização do transplante, que se assemelhava ao 
modelo que vigorava na Espanha, porém sem obter sucesso (SCIENTIFIC AMERICAN 
BRASIL, 2008). 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
A doação de órgãos e tecidos é uma operação de alta complexidade e está relacionada 
por diversos fatores e condicionantes. Se por um lado, a necessidade de coordenação de cada 
um dos passos a ser seguido e da sincronicidade entre as várias etapas do processo para que os 
órgãos sejam viáveis para salvar vidas. Por outro, pelo tipo de profissionais exigidos na 
interdisciplinaridade de ações e pelo tempo difícil de ser coordenado de modo a atender as 
necessidades médicas, dos pacientes e dos familiares do doador (ALIANÇA BRASILEIRA 
PELA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS –( ADOTE, 2012). 
O processo começa quando uma pessoa tem o diagnóstico de morte encefálica em uma 
unidade de internamento de um Hospital e esse acontecimento é informado para uma Central 
de Transplante. Nestas circunstancias tem-se um "potencial doador", ou seja, uma pessoa em 
óbito, em condições físicas de ser doador porque a viabilidade dos órgãos está sendo mantida 
com a ajuda de respiração artificial e do uso de drogas (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS � ABTO, 2002). 
Depois que um profissional notifica a Central de Transplante e avisa para a família que 
o seu ente querido morreu, esta é abordada por um coordenador de transplante que faz um 
primeiro contato e se coloca a disposição para responder toda e qualquer dúvida sobre a 
doação de órgãos que a família tenha. Outro médico neurologista se o intensivista não for, 
fará novo diagnóstico de morte encefálica pelo menos seis horas após o primeiro e 
complementa esse diagnóstico com exame de imagem, conforme exigência da Lei n° 9.434/97 
(BRASIL,2002). Confirmado o diagnóstico de morte o coordenador de transplante solicita a 
doação dos órgãos para a família. Caso a família não concorde com a doação de órgãos o 
intensivista suspende todo o tratamento de manutenção da viabilidade dos órgãos e o corpo é 
entregue para as formalidades e cerimonial de sepultamento (BRASIL, 2006). 
Se a família autoriza a doação, a equipe será a responsável pela manutenção do 
potencial doador até que ocorra a retirada dos órgãos. Simultaneamente, vários profissionais 
do hospital e da Central de Transplante coordenam a realização de uma série de exames 
físicos e biológicos para avaliar a viabilidade do doador e da compatibilidade com os 
possíveis receptores em lista de espera. Se a morte ocorreu por cessação das funções 
neurológicas e se é mantida a função respiratória e cardíaca por meios artificiais tem-se um 
 
doador de órgãos e tecidos; se a morte ocorreu por parada cardiorrespiratória o doador é 
apenas de tecidos (córneas, ossos, etc.) que podem ser retirados até seis horas após o óbito. A 
identificação de seleção dos receptores é feita com bases em critérios que consideram, 
especialmente, a compatibilidade (a identidade biológica entre doador e receptor) e o grau de 
urgência em que se encontra o receptor (ABTO, 2012). Cada vez que se inicia um processo 
como este se renova a esperança daqueles que aguardam a chegada de um órgão como última 
alternativa de sobrevivência. 
Segundo Feliú (2009), a morte é um acontecimento que estará presente na vida de 
todos, entretanto gera preocupação ao homem pelo mistério que ela representa, pela 
imprevisibilidade de sua trajetória, pelo medo do desconhecido, pela imponderabilidade que 
se tem em falar, pensar e agir em relação a ela. O conceito de morte evolui desde a 
antiguidade, conforme os tempos sejam-nos diversos campos como filosofia, da ciência e 
senso comum. 
A morte, ultimamente, vem sendo considerada um fenômeno individual e existencial, 
em que as pessoas só se dão conta que estão vivas ao se depararem com ela. É nestemomento 
que são criados mecanismos de defesa como os credos religiosos, que na maioria das vezes 
prometem a continuidade da vida (RESENDE; GUIMARÃES, 2000). Em muitas vezes 
recusam-se a aceitar a morte como irreversível, há os que acreditam até ressurreição do corpo, 
outras que avanços científicos e tecnológicos possam trazê-las de volta, como as técnicas de 
criopreservação de outros ou outros meios que estão por vir (SILVA, 2010). 
E nesta problemática da doação e dos transplantes de órgãos está envolvida pelo o 
arcabouço das significações do viver e morrer, principalmente quando se refere a questões 
familiares (VARGAS, 2006). Quintana (2009) trás que a morte como tema tabu faz com que 
as pessoas não pensem na possibilidade de morte tanto própria como de um ser querido. Falar 
com um familiar sobre ser favorável ou não à doação implica aceitar a possibilidade de sua 
morte. 
Ter a sensação ou observar o findar dos dias de si ou de parente em um leito de hospital, 
preso a uma série de tubos e aparelhos, e como um eventual doador de órgãos a serem 
retirados ainda vivos quando o paciente estiver legalmente morto, é traumatizante para o seio 
familiar (FELIÚ, 2009). Deste modo, as famílias buscam o apoio da instituição em todo o 
processo de doação, esperando por informações e autorização de visitas ao doador antes, 
durante e após a retirada de órgãos (ROZA et al, 2009), e não é surpresa que isso envolva 
 
sentimentos que agravem o sofrimento ou a dor dessas famílias em relação à perda do ente 
querido, aumentando a desintegração da unidade familiar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Considerando a problemática apresentada nesta pesquisa, a qual mostra a atitude e a 
opinião da sociedade em relação a doação de órgãos e tendo em vista, observou-se, que 
existem diversas barreiras que interferem na doação de órgãos, as principais causas são: a 
falta de informação, a falta de diálogo familiar, a falta das campanhas em prol da doação de 
órgãos e o conhecimento necessários dos profissionais. Esta pesquisa mostra os motivos que 
impossibilita a doação de órgãos são na maior parte advinda do ambiente externo, ou seja, 
existem agentes influenciadores. 
Sabe-se que a maioria dos indivíduos não possui conhecimento sobre a doação de 
órgãos e seus procedimentos, mostrando que a falta de campanhas de informação são de nível 
regular e por isso não se tem uma conversa ampla sobre o mesmo com a família observou-
se que se as informações passadas fosse de formas diretas e corretas este público poderiam 
passar de menor numero pra maior em relação a doação de órgãos, com isso tornando-se 
possíveis doadores. 
Mas isso, só ocorrerá se a abordagem sobre o tema durante a graduação for corrigida. 
No entanto, já mostramos aqui o grande interesse manifestado pelos discentes em obter 
informações sobre o tema. Neste contexto, seria importante que as instituições de ensino 
superior preparassem o aluno de forma sistematizada voltada para a prática. Quanto mais 
cedo for esse contato, maior é a probabilidade do futuro profissional se conscientizar e 
assimilar as práticas preconizadas. 
Por fim, para que se obtenha a autorização familiar para a doação, é necessário que a 
equipe receba capacitações constantes. Não só dominar as técnicas de manutenção dos órgãos, 
mas também, cuidar dos familiares, os quais são os principais responsáveis por não permitir 
que o número de doações aumente, além de promover a quebra de paradigmas quanto à 
doação. 
Dessa forma, o trabalho mostra importância de contribuir com ampliação das 
informações no campo científico, assim trazendo a discussão para a sala de aula da 
universidade e aperfeiçoamento. 
 
 
 
 
4 REFERÊNCIAS 
ALIANÇA BRASILEIRA PELA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS. O que saber. 
Educação Permanente. Quem pode e quem não pode ser doador? Disponível em: 
<http://www.adote.org.br/oque_perguntas.htm>. Acessado em: 06/07/2013. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPLANTES DE ORGÃOS. Guia de orientações 
para doação de órgãos e tecidos. Doação de órgãos e tecidos. Estenda a mão por essa causa. 
São Paulo, 2012. 
 Ministério da Justiça - MJ; Ministério da Saúde – MS. Lei 9.434/1997 (Lei Ordinária) 
04/02/1997. Diário Oficial da União de 05/02/1997, P. 2191(Eletrônico). Disponível: < 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9434.htm>. Acessado em: 06/09/2013. 
NERY, M.J.G.S. 17 passos para enfrentar uma grande perda. PsiqWeb GJ BALLONE, 
2013. Disponível em : 
<http:www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticias&idNoticia=233>. Acessado em: 12 
ago. 2013. 
NIGRO, M. Assuntos mais comentados. Transplantes. Revista Veja, editora Abril, ed. 2108, 
São Paulo, 2009. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/150409/leitor.shtml >. Acesso 01 
mar. 2014. 
RESENDE, D. C.; GUIMARÃES, J. C.“Da morte a vida: um estudo o imaginário da morte”. 
Sociedade e política em tempos de incertezas. Seminário Nacional de Sociologia e Política. 
UFPR, 2009. Disponível em: 
<http://www.humanas.ufpr.br/site/evento/SociologiaPolitica/GTs-
ONLINE/GT8%20online/EixoIV/da-morte-a-vida-DaianeResende.pdf>. Acesso em 
http://www.saudeinterestadual.org.br/amacrorregiao.aspxRICHARDSON, R. Pesquisa 
social: métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. Acesso em 23 Fevereiro de 2014 
SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. Recorde em doação de órgão. 2008. Disponível em: 
http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/recorde_em_doacao_de_orgaos.html. Acesso em 12 
fev.2014. 
 
ROZA, B. A. et. al. Doação de órgãos e tecidos no Brasil: podemos evoluir?O mundo da 
saúde, v 33, nº 1, p. 43-48. São Paulo – SP. 2009. Disponível em: < http://www.saocamilo-
sp.br/pdf/mundo_saude/66/43a48.pdf>. Acesso em 12 fev. 2014. 
SILVA, M. F. Doação de órgãos: sim e não. Dissertação (Mestrado em Serviço Social). 
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – Universidade Estadual Paulista “Dr. Júlio de 
Mesquita Filho”, Franca, 2010. Disponível em:< http://www.franca.unesp.br/Home/Pos-
graduacao/ServicoSocial/Dissertacoes/marciafloro.pdf >. Acesso em 13 fev.2014 
TORCHI, C. Reflexão sobre a doação de órgãos e transplantes. Reformador. Federação 
Espírita Brasileira (Internet), 2012. Disponível em: <http: 
www.sistemas.febnet.org.br/reformadoronline/pagina/?id=335>. Acessado em 12 ago. 2013. 
 
VARGAS, M. A.; RAMOS, F. R. S. A morte cerebral como o presente para vida: 
explorando praticas culturais contemporâneas. Texto Contexto Enfermagem. 
Florianópolis, 2006; 15(1): 137-45. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/tce/v15n1/a17v15n1.pdf>. Acesso em 12 jan. 2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 ANEXO A 
 
 
 
 
 
Anna Waléria de Souza Torres 
RA: 2870936483 
Cristiana Ferreira Bastos 
RA: 2856127591 
Emmily Luciane Gomes Ramos 
RA: 2865962502 
Luan Borges da Silva 
RA: 2807893981 
Oraide Ribeiro Gonçalves 
RA: 2865936214 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O que é Doação de órgãos e tecidos? 
O processo de doação é definido como o 
conjunto de ações e procedimentos que 
consegue transformar um potencial do doador 
efetivo (5). O potencial doador é o paciente 
com diagnóstico de morte encefálica, no qual 
tenham sido descarta das contraindicações 
clínicas que representem riscos aos receptores 
dos órgãos. Esse processo pode demorar 
horas ou dias, o que pode causar estresse e 
ser traumático à família e, com isso, 
comprometer desfavoravelmente o número 
de doações. 
O quesão órgãos e Tecidos? 
Coração, fígado, córnea, Pulmões, Rins, Pele, 
Baço, Medula óssea, Válvulas Cárdicas, 
pâncreas, sangue. 
Em que situação pode ocorrer à doação de 
órgãos e tecidos? Na Morte Encefálica: que é a 
interrupção irreversível das atividades 
cerebrais, causada mais frequentemente por 
traumatismo craniano, tumor ou derrame. 
Como o cérebro comanda todas as atividades 
do corpo ,quando este morre,significa a morte 
do indivíduo. 
Existe lei que regulamenta a doação de órgãos 
e tecidos? Em 1997 foi aprovada pelo 
Congresso Nacional a Lei nº 9434, que trata da 
remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo 
humano para fins de transplante e tratamento 
Esta lei estabelecia que a autorização para 
doação de órgãos fosse permitida em casos de 
não haver a expressão não doador de órgãos e 
tecidos na Carteira de Identidade Civil ou na 
Carteira Nacional de Habilitação. A 
manifestação da vontade declarada nos 
documentos referidos poderia ser 
reformulada a qualquer momento, 
registrando-se a nova declaração de vontade. 
Esta Lei foi regulamentada pelo Decreto 2268 
de 30 de junho de 1997 (2) e a partir do dia 
01/01/98 começou a vigorar no país, iniciando 
então, por parte do governo federal, 
campanhas de esclarecimento à sociedade 
através da mídia, Art. 1º A disposição gratuita 
de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, 
em vida ou pósmorte, para fins de transplante 
e tratamento, é permitida na forma desta Lei. 
 
 
A doação de órgãos e tecidos só será feita com 
o consentimento dos familiares e autorização 
dos mesmos. Dessa forma a funções dos 
órgãos deve ser mantido artificialmente. O 
hospital aciona o sistema de captação de 
órgãos e entra em contato com a CENTRAL 
ESTADUAL DE TRANSPLANTES a central 
identifica imediatamente o receptor do órgão 
doado a partir dai é feita a logística para a 
captação do órgão e preparação do paciente 
para o transplante. 
Qual é a importânciadoações de órgãos? 
A doação de órgãos é um ato de amor e 
caridade ao próximo. A cada ano, muitas vidas 
são salvas por esse ato tão altruísta. A 
conscientização da população sobre a 
importância da doação de órgãos é vital para 
melhorar a realidade dos transplantes no país.

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