Buscar

RELATORIO DE PARASITO FORMATADO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

�PAGE �2�
	
UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO-UNIFENAS-BH
CURSO DE BIOMEDICINA
Daniele Cristina da Costa Mendes
RELATÓRIO DE PARASITOLOGIA
(Aula Prática n°1- 08/02/2017)
Belo Horizonte
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	04
2 OBJETIVO	05
3 DESENVOLVIMETO	05
4 CONCLUSÃO	05
AULA PRATICA N° 1
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA
1 INTRODUÇÃO
A aula pratica aplicada foram abordados diversos temas, dentre eles o conceito de Parasitologia, que é uma disciplina voltada a estudar os parasitas bem como as doenças causadas pelos mesmos, às relações com os hospedeiros, assim como sua morfologia e o ciclo de vida de cada um dos parasitas. Para melhor compressão, foram estudados os seguintes temas: agentes etiológicos, vetor e hospedeiro, no qual aborda a diferença de cada um deles. Sendo que agente etiológico é o causador da doença, vetor é o que transporta o causador da doença e hospedeiro é o organismo que é infectado por um parasita.
 No hospedeiro temos duas divisões: hospedeiro intermediário onde ira possuir o parasita em fase larvária, e depois completar o ciclo de vida do parasita e o hospedeiro definitivo, este irá conter o parasito que em forma adulta ou em fase de atividade sexual.
 Abordamos na aula pratica os diagnósticos parasitológicos, em que podemos identificar suas vantagens e desvantagens em realizar esses exames. As vantagens que temos ao realizar esse tipo de exame é que temos um baixo custo, especifico e simples. A desvantagem é que haverá um contato maior com o parasita, podemos não ter os anticorpos específicos, testes com PCL.
 Para especificar cada tipo de fezes foi criado a escala de Bristol, que vai de fezes tipo 1 á tipo 7, com essa classificação identificamos o condicionamento correto de cada tipo de fezes. Além do condicionamento iremos ter soluções preservadoras onde ira preservar ovos e cistos dos parasitas ali contidos, tais como o MIF, CHEM, dentre outras.
 Diversas técnicas são apresentadas para pesquisas de parasitas, temos os exames diretos, que é o mais tradicional e bom para triagem, as técnicas de concentração que é um exame feito através da sedimentação espontânea das fezes e os ovos mais leves flutuaram, método de Faust, que é a centrifugação das fezes diluídas em água destilada, métodos de Willis que consiste em homogeneização das amostras em solução de NaCL saturada e colocada sobre a lâmina e uma lamínula, dentre outras técnicas para pesquisa de parasitaria.
O protozoário tem a forma vegetativa que é o cisto e a forma troposoíto onde é a forma adulta do protozoário.
2 OBJETIVO
Conhecer e entender a parasitologia, bem como métodos de diagnósticos aplicados.
3 DESENVOLVIMENTO
 Para se obtiver um bom exame parasitológico, e necessário coletar as fezes corretamente, por isso é necessário explicar para o paciente a forma correta de coletar as fezes. O paciente deve evacuar sobre um plástico limpo e colher em pontos distintos das fezes e depois colocar em um recipiente. Para cada tipo de fezes temos um modo de condicionamento diferente, sendo assim foi criada a escala de Bristol, onde fezes do tipo 1 ao tipo 4 pode conservar de 0 á 8° C por até 7 dias, tipo 5 ao tipo 7 após ser coletada pode ser levada ao laboratório até 30 minutos, ou ser armazenada em um recipiente que contenha a solução preservadora MIF, para ser condicionada em uma refrigerador pode ser no máximo 2 horas conservada no gelo.
O exame mais tradicional na pesquisa de fezes é o exame direto onde coleta dois gramas de fezes e uma gota de salina homogeneíza e coloca em uma lamina e observa ao microscópio. Além deste temos outras diversas técnica que são qualitativas como a técnica de flutuação e concentração. Quantitativo técnica de kato Katz. O exame qualitativo avalia se o paciente irá precisar tratar a doença ou não. Essas técnicas citadas acima irão voltar para pesquisas de cistos e ovos de parasitas, porém temos uma técnica de pesquisa de larvas onde podemos diferencia-las pelo aparelho bucal e a morfologia da cauda. Entretanto temos a pesquisa de parasitas na corrente sanguínea técnica de micro hematócritos, e também diagnostico sorológico, que são exames de Elisa.
4 CONCLUSÃO
A parasitologia tem grande importância, pois é através das diversas técnicas abordada dentro da parasitologia, que podemos identificar e diferenciar cada tipo de parasita bem como a patologia causada por eles e a melhor forma de tratamento desta doença.
	
�PAGE �2�
�PAGE �2�

Continue navegando