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Aula prática – Pressão Arterial Universidade Federal de Lavras Departamento de Ciência dos Alimentos Curso de Nutrição Dietoterapia II Prof. Lívia Garcia Ferreira PRESSÃO ARTERIAL É a força exercida pelo sangue na parede das artérias Sofre variações contínuas, de acordo com a posição do individuo, das atividades e das situações em que ele se encontra Tem como finalidade promover uma boa perfusão dos tecidos e assim permitir as trocas metabólicas O registro dos níveis pressóricos é parte obrigatória do exame clínico PRESSÃO ARTERIAL PA (mmHg) = DC X RVP DC = Débito cardíaco RVP = Resistência vascular periférica PRESSÃO ARTERIAL Volume sistólico Frequência cardíaca Débito cardíaco Viscosidade sanguínea Vasoconstri -ção RVP Elasticidade da parede dos grandes vasos Em idosos ocorre diminuição da elasticidade da aorta, que resulta em aumento da sistólica sem elevação da diastólica Desidratação, hemorragia: Queda da PA Hipervolemia (glomerulonefrites): Aumento da PA Em repouso, o DC alcança 5 a 6L/min e durante o exercício pode chegar a 30L/min. PRESSÃO ARTERIAL Pressão arterial sistólica Pressão máxima: pressão no momento da sístole – contração e impulsão de sangue para as artérias Pressão arterial diastólica Pressão mínima: pressão no momento da diástole – relaxamento entre as contrações O nível da pressão diastólica é fator preditivo de risco cardiovascular em pacientes com menos de 50 anos. Acima dos 50, os níveis de pressão sistólica são os mais importantes determinantes do risco cardiovascular. (VI Diretriz Brasileira de Hipertensão, 2010) (VI Diretriz Brasileira de Hipertensão, 2010) (VI Diretriz Brasileira de Hipertensão, 2010) Largura da bolsa de borracha: 40% da CB; Comprimento: pelo menos 80% da CB (VI Diretriz Brasileira de Hipertensão, 2010) Nicolai Sergei Korotkoff Referência Bibliográfica Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51
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